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SÃO PAULO
2020
1-Antônio Lucas Luan Souza Morais-------------------------------------------- RA:201000608
2-Carlos Eduardo Conceição------------------------------------------------------RA:192001017
3-Edson Evangelista de Mello Junior------------------------------------------- RA:192000576
4-Helbert Casagrande dos Santos----------------------------------------------- RA:192000637
5-Johnny Paiva Camargo---------------------------------------------------------- RA:192000655
6-Jonas de Almeida Silva---------------------------------------------------------- RA:192000589
7-Maxwel Ferreira Azevedo------------------------------------------------------- RA:192000643
8-Tatiana Uehara--------------------------------------------------------------------- RA:172000690
9-Wagner Antonio Rodrigues----------------------------------------------------- RA:192000995
BACHARELANDOS DO CURSO DE DIREITO 2020
SÃO PAULO
2020
BACHARELANDOS EM DIREITO 2020
AVALIAÇÃO DA BANCA
DATA -----/-----/-----
NOTA ------/-----/-----
This paper seeks to understand moral harassment within the Brazilian legal system,
paying particular attention to constitutional criminal law.
it is understood that the current Brazilian legislation is still deficient in the arduous
search for justice with regard to moral harassment, one of the very important tools
that the legal operators use as protection is the jurisprudence.
No constitutional right is supported by principles such as the principle of human
dignity, the principle of legality, the principle of equality and the principle of intimacy.
It is important to mention that harassment is very common in the workplace and the
importance of the union in raising awareness to prevent such practice and also to
note that not everything constitutes moral harassment.
Criminal law treats that although not yet typified, it brings in its context the injury,
slander and defamation that are expressly provided for in the Brazilian penal code,
also dealing with prejudice.
RESUMO------------------------------------------------------------------------------------------------07
INTRODUÇÃO-----------------------------------------------------------------------------------------10
CAPÍTULO 1 EVOLUÇÃO HISTÓRICA---------------------------------------------------------11
1.1 Breves relatos históricos------------------------------------------------------------------------11
1.2 Conceito de assédio-----------------------------------------------------------------------------12
INTRODUÇÃO
É importante ressaltar, que na esfera jurídica a moral é apenas uma das fontes
materiais no ramo do direito para nortear a regulamentação da conduta humana.
1
Moral: relação de valores e bons costumes
Dicionário escolar da língua Brasileira. pág.877
12
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes:
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da
indenização por dano material, moral ou à imagem;
A tarefa de identificar o assédio não é fácil,de tal maneira que se faz necessário
conceituar os requisitos para sua conceituação.
O assédio moral é uma prática intencional contra alguém de forma hostil e
humilhante ,que ocorre em várias áreas da sociedade ,mais comum no ambiente de
trabalho,escola,e até no próprio ambiente familiar resultando em um abalo à saúde
física e psicológica da vítima assediada.
normalmente essa prática e destinada a pessoas hierarquicamente inferiores.É
importante destacar que esse tipo de assédio decorre por certo tempo e frequência.
Para que seja configurado assédio existem é necessário a existência de alguns
requisitos:
repetição
frequência
intenção do assediador
ato de hostilidade,abuso,existência ou não
ambiente determinado
objetivos de assediador
impedir a expressão da vítima
prejuízo a saúde da vítima
isolamento e desconsideração da vítima
13
Uma empresa que se preze deve saber que a saúde mental do seu empregado
prioridade para o seu rendimento. No entanto é comum acabar acontecendo mesmo
em grandes empresas Existem três tipos de assédio pelos quais o trabalhador pode
passar, o moral, sexual e a intimidação.
Moral: O assédio moral acontece quando, de forma repetitiva e prolongada, o
agressor expõe o colaborador a situações humilhantes, com ofensas ou ameaças.
Veja como isso ocorre:
situações vexatórias: o trabalhador recebe broncas, gritos e ofensas diante de
alguns colegas ou de todo o setor. Seu trabalho também é criticado de forma
exagerada ou sem motivo.
ameaças: o agressor deixa claro o tempo todo que poderá demitir a vítima caso ela
faça ou deixe de fazer algo.
sobrecarga: além de um volume de trabalho muito maior do que o normal, o
superior exige metas inatingíveis; atividades incompatíveis: a atribuição de tarefas
que nada tenham a ver com o cargo, normalmente em prazos impossíveis de
cumprir.
agressões: além das verbais, o superior também dá empurrões ou outras atitudes
violentas.
discriminação: o agressor humilha a vítima por sua etnia, gênero, cor, religião,
orientação sexual ou características físicas, com zombarias e críticas sobre sua vida
pessoal..
omissão de informações: são negados dados que possam ajudar nas tarefas da
vítima induzindo-a ao erro.
negação de folgas: mesmo sendo de direito do trabalhador, ele é forçado a
trabalhar fora do horário ou dia legalizado.
15
Sexual: Segundo o artigo 216 do Código Penal, esse tipo de assédio se baseia na
chantagem ou no constrangimento para obter favores sexuais. O superior, utiliza
essa arma para ameaçar de demissão ou fazer com que a vítima suba de cargo na
empresa. Caracterizam-se como assédios contatos físicos forçados, palavras,
convites, humilhação e intimidação com fundo sexual. A pena para esse agressor
varia entre um e dois anos de prisão, podendo aumentar até um terço se a vítima for
menor de 18 anos. Uma pesquisa do site Vagas.com mostrou que, inclusive,
enquanto o assédio moral é equilibrado entre homens e mulheres, no sexual, elas
formam 80% das vítimas.
Intimidação: O assédio por intimidação é outro ponto que exige bastante atenção,
especialmente por parte dos colegas de trabalho. Como o nome já diz, ele ocorre
quando um colaborador usa de ameaças para conseguir algo, geralmente coagindo
expor um segredo ou espalhar um rumor a respeito do indivíduo, o que poderia
comprometer sua credibilidade e/ou permanência no negócio.Em geral, as vítimas
tendem a ser os colaboradores com menos tempo de casa, aqueles com mais
dificuldade para se encaixar socialmente ou os mais inseguros, o que também torna
mais difícil que o indivíduo busque ajuda por conta própria. Nesse ponto, a maior
aproximação entre os colaboradores é a chave para evitar esse tipo de assédio.
Afinal, uma pessoa que se sente parte da equipe é mais difícil de intimidar e um
grupo desse tipo tem menas chances de abarcar alguém que tenha essas atitudes
por muito tempo.2
2
HIRIGOYEN, 2006, p. 179
http://www.tst.jus.br cartilha de prevenção ao assédio moral
Renum Novarun carta encíclica editora paulinas 18ªedição pág 23
17
3
LUNA 2003 e FABRO MAEHLER 2015
http://www.sintrinal.org.br/ver-noticia/VOCE-SABE-QUAL-E-A-IMPORTANCIA-DO-SINDICATO
18
O assédio moral diante da constituição federal de 1988 vem pautado nos princípios
especificamente nos direitos fundamentais,sendo eles princípio da dignidade da
pessoa humana,igualdade,intimidade e legalidade, é o que conceitua Alexandre de
moraes:
Sendo assim se for cometido qualquer ato de assédio contra uma pessoa de modo a
diminuí-la ,envergonhá-la ou humilhá-la ,fere os princípios constitucionais aqui
citados.
3.2-Princípio da legalidade
O princípio da legalidade é aquele que tem que estar expresso na lei,este princípio
está consagrado na constituição federal em seu Art.5º inciso II que diz:
este princípio segue duas vertentes entre direito público e privado,no direito público
só se pode fazer aquilo em que estiver expresso na lei,vemos que nessa vertente
pública existe uma subordinação à lei o que do contrário nada é possível ser feito.
Já no direito privado,existe o interesse particular ou seja,tudo que a lei não proíbe ao
particular é permitido.
o princípio da legalidade coloca um fim a possíveis exigências por parte do executivo
judiciário protegendo particulares de possíveis abusos.
podemos dizer que o princípio foi uma conquista constitucional contra o
absolutismo,a legalidade colocou fim aos privilégios dos detentores do poder
absolutista .
20
este princípio tem sua semelhança uma garantia constitucional,ele não garante um
bem e sim um direito,assegurando o particular a rejeição do quena estiver detido em
lei.
é nesse sentido que o raciocínio de Celso Ribeiro Bastos complementa:
4
BASTOS, Celso Ribeiro.Curso de Direito Constitucional 12ªedição p.172
21
3.3-Princípio da igualdade
Artigo 5º. “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no
País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança
e à propriedade”
Sendo assim,é nítida a conexão do assédio moral com o princípio da igualdade que
toca na igualdade de todos,pois possuem direitos e garantias fundamentais de igual
modo.
Além disso,a constituição permite algumas diferenciações porém,não se deve
aproveitar de tais diferenciações para praticar assédio moral.
ainda que o princípio da igualdade seja protegido constitucionalmente,ainda há
aspectos que desigualam as pessoas,por exemplo:diferença física,econômica já é
fato utilizado para desencadear o assédio moral. 5 O art.5º da constituição federal
expressa que:
5
LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 13a ed. Rev. Atual. e ampl. São
Paulo: Saraiva. p. 679.
25 FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. 13a ed. São
Paulo: Saraiva. p. 142.
23
Mesmo com todo valor dado a este princípio, temos em nosso dia a dia ações que o
violam, uma delas é o assédio moral, sendo que o limite de uma dignidade passa a
ser a igual dignidade ou direito do outro, não se podendo privilegiar um em prejuízo
de outro com igual dignidade ou direito.
No Brasil, tendo em vista a inexistência de lei específica que criminalize o assédio
moral, o abalo psicológico sofrido se limita apenas ao ressarcimento pecuniário, haja
vista que a obrigatoriedade de reparar o dano moral está consagrada na
Constituição Federal artigo 5º, inciso V.
6
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, art. 5o, caput e inciso I e III
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, art. 3o, caput e inciso I
24
“Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes: V- é assegurado o direito de
resposta,proporcional ao agravo, além da indenização por dano material,
moral ou à imagem;”
Como se vê, todos têm direito à preservação de sua dignidade e quando ocorre a
prática do assédio moral esse direito é automaticamente violado onde poderá
assediado mover ação chamando os princípios constitucionais em seu favor.
pois seria arbitrário a república federativa permitir tal ato degradante pois está bem
explícita no caput do art.1º inciso III .
A dignidade da pessoa humana também é citada na Declaração Universal Dos
Direitos Humanos,assinado também pelo Brasil em meados de 10 de
Dezembro de 1948, na ONU,que traz em seu preâmbulo:
7
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. Malheiros Editores, 30ª edição,
São
Paulo, 2008, p.207.
ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-151/assedio-moral-uma-analise-a-luz-do-principio-da-dignidade-
da-pessoa-humana-das-consequencias-juridicas-que-recaem-sobre-o-assediador
26
8
18 SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional. 30a edição. São Paulo, 2008, p.105.
19 BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. 12a edição, p.181 e 182
20 SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 30ª p.206, 207 e 208
28
O assédio moral no Brasil não é tipificado como crime, também conhecido como
violência moral, fazendo com que assim o agressor não seja punido por esse
comportamento lamentável, mas existente.
a lei prevê atualmente punição para casos de assédio sexual em que o superior
aproveita sua hierarquia para obter favores sexuais de seus empregados. ainda há
uma deficiência de lei para criminalização do assédio moral.
no dia 12 de março de 2019 a câmara dos deputados aprovou o projeto de lei nº
4742/2001 porém no ambiente de trabalho e necessita de aprovação no senado que
se for aprovada se dará pela seguinte redação:
É claro que tal redação se dará pela aprovação do senado que ainda está em
análise,existem projetos na esfera municipal,estadual e federal todos lutando pela
criminalização do assédio moral dentro do código penal que até então é passível de
punição em matéria indenizatória trabalhista e cível,que pune através de multa dano
moral dada por redação constitucional e civil.
Fácil perceber que o princípio da dignidade da pessoa humana é o maior entre todos
os princípios, o que leva ao raciocínio de que todos os direitos e liberdades
fundamentais nascem do princípio da dignidade da pessoa humana. Mas ainda, a
própria ordem econômica deve ter por fim assegurar a dignidade humana. A
exposição do trabalhador a condutas abusivas, pressões psicológicas desumanas e
condições de trabalho precárias, representa, com clareza, violação ao princípio da
dignidade da pessoa humana, o que fundamenta a tutela jurídica do assédio moral.
No Brasil, o Assédio Moral, existe legislação punitiva na esfera legislativa de alguns
municípios brasileiros e em alguns estados da federação:
São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco, existindo projetos de lei em tramitação em
outros estados e outros no Congresso Nacional acrescentando um artigo a Lei que
regulamenta os direitos e deveres dos servidores federais, conhecida como Regime
Jurídico Único dos Servidores Públicos Federais, relatados abaixo:
O projeto de lei 4591/2001 que acrescenta ao art. 117 do Regime Jurídico
Único – Lei 8112/90 (estatuto dos servidores federais), conduta punitiva de quem
assedia moralmente inferior hierárquico define o assédio moral assim:
Entretanto, pode-se afirmar que existe de fato uma legislação vigente que verse
sobre o tema, mas o fato é que nenhuma dessas leis caracterizam o assédio moral
interpessoal e institucional que os pune ficando a cargo da constituição punir em
forma de dano moral como foi citado no art. 5o inciso V, "é assegurado o direito de
resposta proporcional ao agravo além da indenização por danos morais" e inciso X, "
são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas,
assegurando o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua
violação". ou assegura como o empregado ou empregados e ou particulares podem
obter justiça.
sabe-se que dentro da esfera civil taxada pelo Art.186 c/c que diz: todo aquele por
ação ou omissão espontânea negligência ou imprudência violar direito ou causar
dano a outrem ainda que “exclusivamente moral” comete ato ilícito,de igual modo
o Art.927 diz que aquele que por ato ilícito causar dano a outrem fica obrigado a
repará-lo. 9
9
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=28115
SILVA – Luis de Pinho Pedreira Reparação do Dano Moral no Direito do Trabalho, 2005, pg;172
https://migalhas.uol.com.br/depeso/299442/assedio-moral-vai-virar-crime
31
Assim,o agente incutido de intenção direta obrigando então alguém a fazer algo
contra sua vontade empregando força mediante violência ou grave ameaça,em
confronto ao Art.5º inciso II da nossa Carta Magna,que expressa:
Art. 5º II- ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa
senão em virtude de lei;
Resta afirmar que,todo ser humano é livre sendo garantido a ele liberdade para fazer
o que bem lhe aprouver,ficando apenas sujeito ao que a lei lhe impor.vale ressaltar
que para caracterização total do constrangimento ilegal a pretenção deve ser
absoluta e agente não precise de nenhum motivo para coagire sem nenhum direito a
ser exigido.
Outra forma também a se destacar é a coação relativa ou seja, o agente tem motivo
para praticar o ato e o faz mediante violência e grave ameaça tipificando esse delito
ao exercício arbitrário das próprias razões.
Cumpre ressaltar,que o ato for cometido por funcionário público, especificamente em
exercício de suas funções a tipificação será dada por abuso de autoridade,agora se
finalidade for exclusivamente a vantagem econômica restará configurado o crime de
extorsão. No que tange às penas aplicadas,o crime de constrangimento ilegal será
32
aumentado quando houver mais de tês pessoas e emprego de arma de fogo a pena
será aumentada em dobro mais a multa.
4.3- Calúnia injúria e difamação
Mais corriqueiro dose pode imaginar,a injúria,calúnia e difamação são crimes que vai
contra a honra de uma pessoa mas, para entender melhor daremos a seguir a
definição legal para cada um deles.
Calúnia: ato pelo qual se imputa falsamente ato criminoso a alguém ou seja, ela
atribui um fato criminoso .
exemplo: joana roubou uma joalheria sabendo o agente que isso é mentira mas,
atribuiu a joana um crime que não foi cometido.
o crime de calúnia está tipificado no Art. art. 138, § 1º do código penal que diz:
Injúria: é um ato contra a honra da pessoa atribuindo algo que venha ferir sua
honra não sem se importar se é verdade ou mentira na injúria não se imputa fato
mas qualidade negativa
A injúria também pode ser cometida de forma física,verbal e até escrita,no caso de
injúria física apenas aumenta por se tratar de agressão como por exemplo um soco
no rosto.
exemplos: fulano comprou e nao pagou, fulano veio trabalhar bêbado ontem,fulana
traiu o marido sendo que os boatos não verdade.
4.4- preconceito
O preconceito é o ato de julgar alguma coisa alguém,este ato pode ser aplicado nas
mais diversas coisas do dia a dia alguém,pode se dar pela raça,cor da pele, Como
se pode ver,o preconceito é um juízo de valor contra alguém que sem motivo se
manifesta de maneira intolerante contra várias coisas. religião,na sexualidade
enfim,existem muitas formas de preconceito.
vale ressaltar que,a religião também esta margem de preconceito e até o peso das
pessoas entra na modalidade tratando de gordofobia.
Porém, todas as práticas aqui citadas tem embasamento legal sendo passíveis de
punição como assevera a lei no 7.716, de 5 de janeiro de 1989 em seu Art. 20 que
diz:
10
GONÇALVES, Victor Eduardo. Direito Penal: Dos Crimes Contra a Pessoa. São Paulo, Ed.Saraiva,
2009, p.153.
Direito Penal Parte Geral – 22o edição Revista Atual – São Paulo: Saraiva, 1.999, pg.3
SILVA.Marcos Paraíso ed.Fontenele são paulo 2017 pág 66
https://mundoeducacao.uol.com.br/sociologia/preconceito
35
CONCLUSÃO
Conclui-se portanto que assédio moral é uma forma de violência intencional de lapso
e com uma certa frequência de humilhar alguém.
O trabalho exposto trouxe uma pequena análise histórica bem como conceito do
assédio moral.
Foi importante destacar as formas de assédio moral e o que não caracteriza
assédio.
Tratou de compreender o assédio no ambiente de trabalho bem como o trabalho de
prevenção realizado pelo sindicato.
no direito constitucional esta questão é tratada dentro dos princípios constitucionais
como princípio da dignidade da pessoa humana que trata do direito de preservação
da dignidade das pessoas que no momento em que são assediadas tem seu
princípio violado.
Também traz o princípio da intimidade que ao praticar o assédio tem seu princípio e
sua honra violados, ferindo também o princípio da igualdade que tem como objetivo
vedar as arbitrariedades no tocante às diferenciações e discriminações através do
assédio moral.
Correlacionando o princípio da legalidade quando diz que ninguém será obrigado a
fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei.
O direito penal trouxe a problemática e a ausência de lei para criminalização do
assédio moral,embora ainda não exista lei no Brasil que venha tipificar o assédio
moral como crime na esfera penal, tratamos de alguns fatores que toca de forma
ilegal na na honra das pessoas sendo eles a injuria, calunia, difamação,
constrangimento ilegal e o preconceito .
36
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-151/assedio-moral-uma-analise-a-luz-do-princi
pio-da-dignidadeda-pessoa-humana-das-consequencias-juridicas-que-recaem-sobre
-o-assediador
BASTOS, Celso Ribeiro.Curso de Direito Constitucional 12ªedição
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, art. 5o, caput e inciso I e III
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, art. 3o, caput e inciso I
Dicionário escolar da língua Brasileira. pág.877
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. 13a ed.
São Paulo: Saraiva. p. 142
GONÇALVES, Victor Eduardo. Direito Penal: Dos Crimes Contra a Pessoa. São
Paulo, Ed.Saraiva, 2009 Direito Penal Parte Geral
HIRIGOYEN, 2006, p. 179
LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 13a ed. Rev. Atual. São
Paulo Saraiva. p. 679
LUNA FABRO 2003 e MAEHLER 2015
https://migalhas.uol.com.br/depeso/299442/assedio-moral-vai-virar-crime–22ª edição
migalhas.uol.com.br/leitores/171133/moral-e-bons-costumes
https://mundoeducacao.uol.com.br/sociologia/preconceito
Revista atual são paulo saraiva 1999.pág.03
Renum Novarun carta encíclica 18ªedição pág 23
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. Malheiros Editores,
30ª edição
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional. 30a edição. São Paulo,
2008, p.105.
SILVA, Luis de Pinho Pedreira Reparação do Dano Moral no Direito do Trabalho,
2005, pg;172
SILVA, Marcos paraíso da o gerenciamento do guerreiro ed.fontenele 2017 pág.66
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http://www.sintrinal.org.br/ver-noticia/VOCE-SABE-QUAL-E-A-IMPORTANCIA-DO-SI
NDICATO
http://www.tst.jus.br cartilha de prevenção ao assédio moral