Geografia e a ordem mundial

GEOGRAFIA
GERAL
CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS
SETOR II
ENEM 2011
Geografia
Módulo 1. Nova ordem mundial

A ordem dicotômica da Guerra Fria (1947-1989)
1.
– A regionalização socioeconômica do espaço mundial em três conjuntos de países:
• Primeiro Mundo: países capitalistas desenvolvidos
• Segundo Mundo: países socialistas ou de economia planificada
• Terceiro Mundo: países capitalistas subdesenvolvidos
2. A nova ordem (ou desordem?) mundial

Na nova ordem mundial, de caráter multipolar, destacam-se como os três polos mais importantes os Estados Unidos, o
Japão/China e a União Europeia. Diferentemente do que ocorria na antiga ordem bipolar – que era alimentada pela rivali-
dade ideológica –, essa nova ordem é alimentada pela rivalidade econômica.
A socioeconomia do mundo atual: Norte x Sul
A ordem bipolar: Oeste-Leste

OCEANO
PACÍFICO
ReinalDo tRonto
OCEANO OCEANO
OCEANO ATLÂNTICO ÍNDICO
Capitalismo Socialismo PACÍFICO
(EUA) (URSS)
Países do Norte rico Equador socioeconômico ou linha do desenvolvimento N

Países do Sul pobre
Enem e Vestibular Dose Dupla 63

Geografia
Módulo 2. Globalização: mundialização do capitalismo (I)

Etapas da evolução capitalista
Séculos XVI XVII XVIII XIX 1850 XX 1914/1918
Capitalismo comercial Capitalismo industrial
Feudalismo carbonífera petrolífera

têxtil elétrica
química
motores
Mercantilismo siderurgia
• Expansão marítima europeia
• Acumulação primitiva de capitais Primeira Revolução Segunda Revolução Primeira
Industrial Industrial Guerra
Reino Unido Estados Unidos / Alemanha / Mundial
Reino Unido / França / Japão /
Canadá / Rússia
Colonialismo L i b e r a l i s m o
(partilha da América)
Imperialismo
• 1885 – Congresso de Berlim • Revolução Russa

(partilha da África)
1914/1918 1929 1939/1945 1950 1960 1970 1980 1990
Capitalismo financeiro
nuclear
informática
robótica
Segunda Guerra telecomunicações
Mundial
Imperialismo Descolonialismo Terceira Revolução
Industrial
• Monopólio e oligopólios • Subdesenvolvimento
Estados Unidos / Japão
(trustes e cartéis) NIC's
• Conglomerados • Período técnico-científico
Liberalismo Keynesianismo Neoliberalismo

(clássico) •Intervenção do Estado na economia • Thatcher (Reino Unido)
• Formação da União Soviética (Welfare State) • Reagan (Estados Unidos)
• Crise na bolsa de valores de Nova York
Globalização
Início da industrialização da economia
Fatores mais importantes • Colapso do socialismo real
Continuidade do processo • Fim da União Soviética

Geografia
Módulo 3. Globalização: mundialização do capitalismo (II)

O expresso globalização
• Correntes de pessoas, como migrantes, turistas, refugiados e exilados, fluxos de empresários, técnicos e cientistas,
profissionais de serviços diplomáticos e internacionais, artistas e profissionais de serviços culturais e trabalhadores de
toda gama, que se instalam ou “atravessam” o planeta.
• Múltiplas transferências de grandes sistemas de maquinaria e instalações industriais, obras públicas, de empresas
(multinacionais) de um país para outro ou de uma empresa para outra.
• Gigantescos e variados investimentos e trocas comerciais, centralizando o fabuloso mercado financeiro (de títulos,
ações, fundos, câmbios etc.) e de moedas, tanto as legais, operadas 24 horas nos bancos e nos caixas eletrônicos, como
as ilegais, na “lavagem” operada em paraísos fiscais, cuja origem vem da venda de drogas, armas e de corrupção de
empresas e governos.
• Rotação mundial de bens, mercadorias e transportes em junções logísticas multimodais, materializando a idéia de
um mundo espiral e fractal.
• Alta velocidade nos meios eletrônicos instantâneos, iniciada com a telemática digital em suas mais variadas aplicações.
BRIGAGÃO, Clovis; RODRIGUES, Gilberto. Globalização a olho nu. São Paulo: Moderna, 2004.
Evolução da Divisão Internacional do Trabalho
Capitalismo comercial
Origem da DIT
Metrópoles Colônias
(expansão marítima) (exploração)
RePRoDução
Metais preciosos,
especiarias e escravos
COLONIALISMO
Manufaturas
Capitalismo industrial → financeiro (até a Segunda Guerra Mundial)

Consolidação da DIT
Metrópoles Colônias
(Revolução Industrial) (exploração)
RePRoDução
DiGital stoCk
Produtos primários:
agrícolas e minerais
IMPERIALISMO
Produtos industrializados
Locomotiva Agenoria, de 1829 Exploração de minérios

Capitalismo financeiro (após a Segunda Guerra Mundial)
DIT clássica
Países subdesenvolvidos
Países desenvolvidos
Produtos primários: não industrializados
Delfim maRtins / keyDisC BRasil
WikimeDia
agrícolas e minerais
Produtos industrializados,
capitais, investimentos e
empréstimos

Geografia
Nova DIT
Países desenvolvidos Países subdesenvolvidos
Produtos primários, produtos
$$$ industrializados
industrializados, capitais
(juros, lucros, royalities).
GLOBALIZAÇÃO
Produtos industrializados
(tecnologia de ponta), capitais:
empréstimos, investimentos
produtivos e especulativos, tecnologia.
Módulo 4. Formação dos mercados regionais: blocos

econômicos (I)
1. Tipos de tratado econômico 2. A União Europeia
• Área de livre-comércio • O tratado de Roma (1957)
• União aduaneira – O MCE ou CEE
• Mercado comum • O tratado de Maastricht (1992)
• União econômica e monetária – A implantação do euro
• Áreas de integração por investimento – A bacia do • A ampliação do bloco em 2004 (Estônia, Letônia, Li-
Pacífico tuânia, Polônia, República Tcheca, Eslováquia, Hungria,
Eslovênia, Malta e Chipre) e 2007: Bulgária e Romênia
A União Europeia de 27 países
Açores (P)
OCEANO ATLÂNTICO
Madeira (P)
Canárias (E) Guadalupe (F.)

ISLÂNDIA SUÉCIA
FINLÂNDIA Martinica (F.)
NORUEGA
Guiana Francesa (F)
ltico
Mar do Norte ESTÔNIA Suriname Reunião (F.)

Mar Bá
DINAMARCA LETÔNIA Brasil

RÚSSIA LITUÂNIA RÚSSIA
IRLANDA REINO BIELO-RÚSSIA
HOLANDA
UNIDO ALEMANHA POLÔNIA
BÉLGICA
LUXEMBURGO REP. TCHECAESLOVÁQUIA UCRÂNIA
OCEANO ATLÂNTICO Liechtenstein ÁUSTRIA MOLDÁVIA
SUÍÇA HUNGRIA
FRANÇA ESLOVÊNIA CROÁCIA ROMÊNIA
SAN MARINO BÓSNIA
ANDORRA
Mônaco ITÁLIA SÉRVIA Mar Negro
BULGÁRIA
ESPANHA Vaticano ALBÂNIA MACEDÔNIA GEÓRGIA
PORTUGAL ALBÂNIA ARMÊNIA AZERBAIJÃO
TURQUIA
GRÉCIA
N
Países candidatos Mar Mediterrâneo
Disponível em:<http://europa.eu/abc/european_contries/index_pt.htm. Acessado em: 25 set.08

67
Módulo 5. Formação dos mercados regionais: blocos
Blocos regionais ou econômicos

União Europeia
1-Alemanha, 2-Áustria, 3-Bélgica, 4-Dinamarca, 5-Espanha,
6-Finlândia, 7-França, 8-Grécia, 9-Irlanda, 10-Itália, 11-Luxemburgo,
12-Países Baixos, 13-Portugal, 14-Reino Unido, 15-Suécia, 16-Polônia,
17-Estônia, 18-Letônia, 19-Lituânia, 20-República Tcheca, 21-Eslováquia,
Nafta 22-Eslovênia, 23-Hungria, 24-Malta, 25-Chipre, 26-Bulgária e 27-Romênia
Canadá, Estados Unidos e México
Alasca Círculo Polar Ártico
6
Enem e Vestibular Dose Dupla

(EUA) 15 34
17
Canadá 14 4 19 18
9 12 16 30
3 1 20 21
11 2 23 37 31
Alca 7 22 27 33
Todos os países da América, 10 26 28 29 38 32
13 5 8 35
Estados Unidos exceto Cuba 36
24 China Coreia Japão
25
do Sul
México CEI
Trópico de Câncer 28-Armênia, 29-Azerbaijão, 30-Bielorrússia, Taiwan
Mianmar Laos
31-Casaquistão, 32-Quiquízia, 33-Moldávia,
Tailândia Vietnã Filipinas
OCEANO
34-Rússia, 35-Tajiquistão, 36-Turcomenistão,
Panamá 37-Ucrânia, 38-Usbequistão Camboja PACÍFICO
Venezuela
Guiana Brunei
Colômbia Suriname Malásia
Equador Cingapura
Equador Rep. Dem. OCEANO Indonésia Papua
OCEANO do Congo Tanzânia ÍNDICO Nova Guiné
Peru Seychelles Timor Leste
Brasil ATLÂNTICO Angola
Zâmbia Malauí Asean
Bolívia Namíbia Zimbábue Indonésia, Malásia, Filipinas,
Trópico de Capricórnio Madagascar
Botsuana Moçambique Maurício Cingapura, Tailândia,
Chile Paraguai Brunei, Vietnã, Mianmar, Austrália
Unasul Lesoto Suazilândia Laos e Camboja
Uruguai Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, África do Sul
Argentina Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai,
Apec
OCEANO
Regionalização x globalização?
Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela Sadc Nova Zelândia

Austrália, Brunei, Canadá, Indonésia, Japão,
Angola, Botsuana, Rep. Dem. do Congo,
econômicos (II)
Can
PACÍFICO Peru, Colômbia, Equador e Bolívia Lesoto, Madagascar, Malauí, Maurício,
Malásia, Nova Zelândia, Filipinas, Cingapura,
Coréia do Sul, Tailândia, Estados Unidos,
Chile e Panamá (países observadores) Mercosul Moçambique, Namíbia, Seychelles, China, Hong Kong (China), Taiwan (Formosa),
Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai África do Sul, Suazilândia, Tanzânia, México, Papua Nova Guiné, Chile, Peru,
e Venezuela* (membros plenos) Zâmbia, Zimbábue Rússia e Vietnã
N
Bolívia e Chile (membros associados)
*A Venezuela saiu da Can para entrar no Mercosul.
Geografia
ReinalDo tRonto
68
Organizações supranacionais
Membros da Otan OCEANO GLACIAL ÁRTICO
Alemanha, Bélgica, Bulgária, Canadá, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha,
EUA, Estônia, França, Grécia, Hungria, Islândia, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo,
Noruega, Países Baixos, Polônia, Portugal, Reino Unido, Rep. Tcheca, Romênia e Turquia
G20 Círculo Polar Ártico
Islândia G7 (Alemanha, Canadá, EUA, França, Itália, Japão e Reino Unido),
África do Sul, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, China,
Coréia do Sul, Índia, Indonésia, México, Rússia, Turquia e União Européia
Canadá
Enem e Vestibular Dose Dupla

Membros da Opep
Estados Unidos Turquia Argélia, Angola, Arábia Saudita, Equador,
Chipre Emirados Árabes Unidos, Indonésia, Irã, Iraque, Coreia Japão
Membros da OCDE
Marrocos
Tunísia Líbano Síria Iraque Líbia, Kuwait, Nigéria, Qatar e Venezuela
Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Palestina Irã do Sul
Coréia do Sul, Dinamarca, Espanha, Eslováquia, Jordania Kuwait
EUA, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Argélia
México Líbia Egito Bahrein Qatar
Trópico de Câncer Itália, Japão, Luxemburgo, México, Noruega, Arabia U. A. E.
Nova Zelândia, Países Baixos, Polônia, Portugal, Saudita
Reino Unido, Rep. Tcheca, Suécia e Suíça Mauritânia Oman
Eritréia Iemem
Sudão
Djibouti
Venezuela
OCEANO
Somália
PACÍFICO
Equador
Equador
OCEANO OCEANO Comores Indonésia
PACÍFICO ATLÂNTICO Angola (Liga Árabe)
Liga Árabe
Trópico de Capricórnio Argélia, Arábia Saudita, Bahrein, Comores, Djibouti, Egito,
Emirados Árabes Unidos, Eritréia, Iemen, Iraque, Jordânia,
Kuwait, Líbano, Líbia, Marrocos, Mauritânia, Omã, Palestina, Austrália
Austrália
Qatar, Síria, Somália, Sudão e Tunísia
OCEANO
ÍNDICO Nova Zelândia
N
Geografia
ReinalDo tRonto
Geografia
Módulo 6. Comércio e turismo na economia global
O intercâmbio internacional de mercadorias está estruturado em quatro eixos principais: EUA, UE, Ásia e Japão/China.
Portanto, o fluxo de mercadorias concentra-se no Pacífico Norte e no Atlântico Norte.
Comércio *sde mercadorias intra e inter-regional em certas regiões – 2006
CEI Europa 80
3651 388
31.4% 0.7%
3.3%
905
7.8%
América do Norte Europa Oriente Médio Ásia Ásia América do Norte
451 1022
OCEANO 709 72
8.8%
0.6% 3.9%
PACÍFICO 6.1%
OCEANO OCEANO
1638
América Central ÍNDICO 14.1%
PACÍFICO
América do Norte África Europa
e do Sul 268
242 33
2.1% 2.3% 0.3% Europa Ásia
111 OCEANO 1970
ATLÂNTICO 8.3%
1.0%
Comércio inter-regional
Comércio intra-regional
N
*Em milhares de milhões de dólares de $ EE.UU e porcentagem. OMC: Estadística de Comércio Internacional 2007

Geografia
Participação dos países (em %) no comércio mundial 2006
Exportações Importações
1o alemanha 9,2 7o Reino unido 3,7 1o estados unidos 15,5 7o itália 3,5
o
2 estados unidos 8,6 o
8 itália 3,4 2o alemanha 7,3 8o Holanda 3,4
o
3 China 8,0 o
9 Canadá 3,2 3o China 6,4 9o Canadá 2,9
o
4 Japão 5,4 o
10 Bélgica 3,1 4o Reino unido 5,0 10o Bélgica 2,9
o
5 frança 4,1 o
24 Brasil 1,1 5o Japão 4,7 24o Brasil 0,8
o
6 Holanda 3,8 6o frança 4,3
OMC. Estadística del Comércio Internacional, 2007
Número de turistas estrangeiros por

Países Receita geral por ano (em bilhões de dólares)
ano (em milhões de pessoas)
2001 2007 2001 2007
1o França 76,5 81,9 30,0 54,2
2o Espanha 49,5 59,2 32,9 57,8
o
3 Estados Unidos 45,5 56,0 72,3 96,7
o
4 China 33,2 54,7 17,8 41,9
5o Itália 39,1 43,7 25,8 42,7
6o Reino Unido 22,8 30,7 16,3 37,6
7o Alemanha 17,9 24,4 17,2 36,0
8o Turquia 10,7 22,2 8,9 18,5
9o México 19,8 21,4 8,4 12,9
10o Malásia 12,7 20,9 4,9 14,0
11o Áutria 18,2 20,7 10,1 18,9
12o Rússia 21,2 20,1 7,5 9,6
o
13 Canadá 19,7 17,9 10,8 15,4
14o Grécia 13,1 17,5 9,2 15,5
15o Hong Kong (China) 13,7 17,1 8,2 13,7
16o Polônia 15,0 14,9 4,8 10,6
17o Tailândia 10,1 14,4 6,7 15,5
18o Macau (China) – 12,9 – 9,8
19o Portugal – 12,3 – 10,1
20o Arábia Saudita 6,3 11,5 3,4 5,2
o
21 Holanda 9,5 11,0 7,5 13,4
22o Egito 4,3 10,6 3,8 9,3
23o Croácia – 9,3 – 9,2
24o África do Sul 5,9 9,0 2,7 8,4
25o Hungria 15,3 8,6 3,9 4,7
26o Suíça 10,7 8,4 7,6 11,8
27o Japão 4,7 8,3 3,3 9,3
28o Irlanda 6,4 8,0 4,0 6,0
o
29 Cingapura 6,7 7,9 6,0 8,6
30o Marrocos 4,2 7,4 2,5 7,2
31o Bélgica 6,4 7,0 7,7 10,6
32o Tunísia 5,4 6,7 1,6 2,5
33o República Checa 4,2 6,6 3,3 6,6
34o Coreia do Sul 5,1 6,4 6,3 5,7
35o Indonésia 5,1 5,5 5,4 5,3
o
36 Bulgária – 5,1 – 3,1
o
37 Austrália 4,8 5,0 7,6 22,2
38o Brasil 3,2 5,0 3,2 4,9
TRONTO, Reinaldo (org.) Dados de: OMT. Panorama del Turismo Internacional. Edicíon 2008. / OMT. Panorama del Turismo. Edicíon 2003.

Geografia
Módulo 7: Sistema financeiro internacional
1. A Conferência de Bretton-Woods (dólar, Bird e FMI)
– Regulou a política econômica internacional, obrigando cada país a adotar uma política monetária. O sistema entrou
em colapso no início da década de 1970, quando os EUA suspenderam a convertibilidade do dólar em ouro.
2. A Conferência de São Francisco (ONU)
– O Conselho de Segurança (CS) é composto por dez países temporários (2 anos) e cinco permanentes com poder de veto
(China, EUA, França, Rússia e Reino Unido). O Brasil gostaria de democratizar o CS.
Distribuição global dos mercados de ações
CANADÁ HOLANDA SUÉCIA

GRÃ-BRETANHA
FRANÇA SUÍÇA CHINA

ESTADOS UNIDOS
(10.150) ESPANHA JAPÃO
ITÁLIA
HONG KONG
Equador MALÁSIA
CINGAPURA
BRASIL
Valor anual negociado nas AUSTRÁLIA

principais Bolsas de Valores
(bilhões de dólares)
1.500
500
100 N
Banco Mundial. World Development Indicator. 1999
Módulo 8: Cartografia: a linguagem dos mapas (I)

1. Introdução 2.2. Projeções
• A história da cartografia • Cilíndrica
• O mapa como instrumento de dominação • Cônica
• Plana ou azimutal
2. Os elementos principais da cartografia
Mapa-múndi na projeção cilíndrica de Mercator
2.1. Escalas
• Numérica Projeção cilíndrica
• Gráfica
Círculo Polar Ártico
Trópico de Câncer
Equador
Trópico de Capricórnio
O L
Círculo Polar Antártico
S
Adaptado de LAWRENCE, G. R. P. Cartographic methods. Londres: Methuen, 1990.

Geografia
Mapa-múndi – Projeção de Peters
Escala
0 2 910 5 820 km
1 cm - 2 910 km
Adaptado de PETERS. Atlas del mundo. Barcelona: Vicens Vives, 1991.
Módulo 9: Cartografia: a linguagem dos mapas (II)

1. Elementos secundários da cartografia
1.1. Coordenadas geográficas

• Os meridianos e a longitude
• Os paralelos e a latitude
Sistema de coordenadas geográficas
Pólo Norte
geográfico: 90° N Círculo Polar Ártico: 66°33' N
Paralelo (linha de latitude)

Trópico de
Câncer: 23°27' N
Meridiano
(linha de longitude)
Equador: 0°
Extensão: 40.075 km
Trópico de
Capricórnio: 23°27' S
Meridiano de
Greenwich: 0°
Extensão: 40.007 km
Círculo Polar Antártico: 66°33' S
Pólo Sul geográfico: 90° S
Adaptado de JOLY, Fernand. La cartographie. Oaris: PUF, p.176.

Geografia
1.2. Rosa-dos-ventos
Rosa-dos-ventos
NO N-NO N-NE NE
O-NO L-NE
O L
O-SO L-SE
SO S-SO S-SE SE
S
Adaptado de JOLY, Fernand. La cartographie. Oaris: PUF, p. 176.
1.3. Curvas de nível

Perfil
Altitude
em metros
400
300
200
100
0
A B
0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600
Mapa Praia
OCEANO ATLÂNTICO Vermelha
50 50 0
10
100 0
15
0
150
350 20 Morro
200
250
300
Pão de da Urca
Açúcar
A B
Praia
de Fora
URCA
Praia ENSEADA DE BOTAFOGO

50 ão da Urca
eC
r ad
Ca
rro
Mo
OLIVEIRA, C. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: FIBGE, 1998.

Geografia
Módulo 10: Sociedade e dinâmica
da crosta terrestre (I)
1. A origem da Terra
2. A composição interna do planeta
3. As camadas concêntricas
• o núcleo
• o manto ou oosfera
• a crosta ou litosfera
4. As teorias da Deriva Continental e da Tectônica de Placas
Evolução do planeta Terra
No último segundo,
surgem os seres humanos.
Extinção dos dinossauros
Cerca de 4,6 bilhões de anos –
Evolução dos mamíferos
o início da Terra
Surgimento dos dinossauros
Cerca de 2 bilhões de anos
Evolução dos anfíbios a partir dos peixes
As rochas mais antigas foram
Primeiras plantas terrestres
(período dividido
12 formadas nessa época.
em três eras)
Formação da crosta sólida
Primeiros fósseis
de moluscos
Primeiras células?
9 3
Os primeiros sinais
comprovados de vida Evolução das
datam dessa era, mas os algas verdes e
seres vivos podem ter surgido das bactérias?
num período mais remoto.
6
Massivas erupções vulcânicas e
Primeiros fósseis terremotos em todo o planeta
Adap. FARNDON, John. How the Earth works: 100 ways parents and kids can share the secrets of the Earth.

Geografia
A composição interna da Terra
Núcleo interno (sólido) – 1.213 km
Núcleo externo (pastoso) – 2.265 km
Manto inferior (magma) – 2.200 km
Manto superior (magma) – 667 km
Crosta ou litosfera (sólido) – até 33 km
Adaptado de Atlante geográfico metódico. Novara: Instituto Geográfico De Agostini, 1996.
O movimento das placas tectônicas
PLACA
EURASIÁTICA
R
ALPES
O
CH
H
OSAS
IM
ALA
IA
Placa Placa das

Arábica PLACA
PLACA Filipinas
Placa DO
do Caribe AFRICANA
AN O
PACÍFICO
Placa C
RI
de Cocos
RI FT A F
PLACA
DO
A
PACÍFICO
N
D
PLACA
E S
PLACA
DO INDO-AUSTRALIANA
NAZCA
PLACA
ANTÁRTICA
2
1 3
Cordilheira oceânica em expansão

Zonas de subducção e colisão
Zona de subducção: uma placa oceânica
mergulha sob uma placa continental. A Linhas de principais fraturas e falhas
Cordilheira oceânica em expansão. As pla- oceânica incrusta-se no manto onde se Zona de colisão. Incrustando-se sob a outra,
cas se separam; a rocha fundida ascende, funde. A porção continental soergue, for- onde uma placa une dois continentes, formando
trazendo matéria nova para cada placa. mando uma cadeia montanhosa. uma cadeia de altas montanhas.
MOREIRA, Igor. O espaço geográfico. Geografia Geral e do Brasil.São Paulo: Ática, 1999.

Geografia
A deriva dos continentes
Um supercontinente, chamado Pangéia,

domina o globo. A região A corresponde
B à África e a B à América do Norte.
E
A Índia (C) estava entre a Antártica (D) e a
África (A). A China (E) e a Indochina (F)
soltam-se da Pangéia e deslocam-se
F para o norte.
A
C
D
LAURÁSIA
G A Pangéia deixa de existir. Forma-se a
B Laurásia, composta pela América do
MAR DE Norte (B) e pela Ásia (G). A África (A),
com a América do Sul, a Antártica e a
TÉTIS Oceania formam Gondwana. Entre
os dois novos continentes abre-se
o oceano Índico (H).
H
A América do Sul (I) separa-se da África (A),

formando o oceano Atlântico. Uma nova
faixa de água separa a Austrália (J) e
a Antártica (K) em placas distintas.
A
I
J
K
B
A Índia (C) começa sua corrida para o norte.
A América do Norte (B) começa a se
separar da Europa.
B L G
A Índia (C) colide com a Ásia (G), formando
C as altas montanhas do Himalaia. A Europa (L)
completou sua separação da América do
Norte (B). Os continentes assumem as
posições atuais.
Earth, The Science of our Planet.

Geografia
Módulo 11: Sociedade e dinâmica
da crosta terrestre (II)
1. A sociedade e o vulcanismo
• Entendimento de vulcanismo
• As vantagens do vulcanismo
• Os riscos da atividade vulcânica
2. A sociedade e os abalos sísmicos
• Manifestação violenta da mobilidade das placas
• Previsão difícil e insuficiente
• O círculo de fogo do Pacífico
• Tsunami Fossas sísmicas, vulcões e dorsais submarinas
Katmai
Vesúvio
Fujiyama
Kilauea
Popocatepetl Mt. Pelée
Krakatoa
Atividade sísmica mais intensa Vulcões ativos Principais alinhamentos montanhosos

Atividade sísmica menos intensa Dorsais submarinas Fossas abissais
FERREIRA, Graça M. L. Moderno atlas geográfico. São Paulo: Moderna.
16/11/1963 – Fumaça 21/11/1963 – Explosões
Três momentos do nascimento

de Surtsey, no Atlântico norte:
a coluna de fumaça que
chegava a 6.000 metros, o
contato explosivo do material
incandescente com a água e
a elevação da cratera acima
do nível do mar, permitindo a
formação dos cones vulcânicos.
30/11/1963 – Rios de lava
Revista .
Geografia
3. Origem e propagação dos terremotos
No local de origem, ou no hipocentro, as tensões acumuladas por longo período de tempo provocam a ruptura das
camadas de rochas, às vezes seguida da formação das fraturas. Em conseqüência, ocorre propagação de ondas sísmicas ou
tremores, que se manifestam em determinados lugares da superfície terrestre, constituindo o epicentro do terremoto.
PARKER, Steve; MORGAN, Sally e STEELE, Philip. Quase tudo sobre o mundo.
wikimedia
Quadras devastadas após terremoto em São Francisco (1906).

Geografia
Módulo 12: Estruturas geológicas e formas de relevo

1. Estrutura geológica e tipos de rochas
1.1. Rocha: conceito e classificação quanto à origem 1.2. As grandes estruturas geológicas
• magmáticas ou ígneas • os escudos cristalinos (crátons ou plataformas)
• sedimentares ou estratificadas • as bacias sedimentares
• metamórficas • os dobramentos modernos ou terciários (cadeias oro-
gênicas)
O ciclo das rochas
ROCHAS
Intemperismo SEDIMENTARES
Metamorfismo Compactação
Intemperismo Transporte
Fusão
MAGMA SEDIMENTOS SOLTOS

ROCHAS METAMÓRFICAS
Transporte
Metamorfismo Intemperismo
ROCHAS ÍGNEAS
Adaptado de Grande atlante geográfico, De Agostini.
Formação de bacias sedimentares
Processos de erosão
Processos de acumulação
Escudo
cristalino
Escudo
cristalino Bacia
Bacia sedimentar sedimentar
CID

Geografia
2. A modelagem do relevo
2.1. Os agentes internos 2.2. Os agentes externos

• Tectonismo • Intemperismo
– epirogênese • Vento
– orogênese • Água
• Vulcanismo • Erosão
• Abalos sísmicos • Sedimentação
3. As formas da crosta
• Planícies
• Planaltos
• Depressões
• Montanhas
Formação e evolução do relevo
O relevo é resultante de forças e movimentos opostos.
Forças exógenas
Relevo atual
Es
ntos co
am
di me en
e to
es de
tod se
en dim
oam en
sc Forças endógenas tos
E
PITTE, Jean R. A natureza humanizada.
Principais formas de relevo terrestre
Planalto
Escarpa
Montanha
Planície
Depressão Serra
}
Adaptado de FARNDON, John. Dictionary of the Earth.

Geografia
Módulo 13· Dinâmica climática (I)

• A atmosfera do planeta Terra
• Tempo e clima
• Os fatores que determinam o clima:
– altitude
– latitude
– maritimidade
– continentalidade
– circulação atmosférica
– circulação oceânica – correntes marítimas
– forma e disposição do relevo
• Os elementos formadores do clima: temperatura atmosférica, pressão atmosférica, ventos, umidade atmosférica e
precipitações
Aquecimento do ar atmosférico
res
s ola
ios 43
%
Ra
% Irrad
57
da s iação d
up e
a a erfície volta
para tmosfera para
as n
uvene
s
43%
Energia
refletida
43% dos raios solares
aquecem a Terra
Atmosfera Terra
Concise atlas of the world. EUA, Oxford: University Press, 1998. Adaptado.
Circulação oceânica global: principais correntes marítimas
ia
ând
nl
do Labra
roe
r te
G
da
No
co o
nti
do r
Atlâ
si v
do
ia
do O
o
Trópico de Câncer G ol f o
do
s
apã
ária
a l i f ó r n ia
oJ
d OCEANO
Can
das PACÍFICO
das
da
C Gui Norte-Equatorial
ana d a s M o n çõ e s
Equador No r t e - E q u a t o r i a l s
Sul-Equatorial u at o r i a n S u l- E q u a t o
l-Eq
Su OCEANO
a
ria n
OCEANO a sc a r
a dag
B e n g u e la
PACÍFICO ATLÂNTICO eM
Trópico de OCEANO
a
d
Capricórnio asil ÍNDICO lian

do Peru
do Pa do Br tra
Aus
de
cífico-Sul
do Atlântico S u l Antártica Antártica

lands
N das Falk
Corrente quente
Corrente fria
PV2D-09-32

Geografia
Zonas climáticas
Zona Glacial
66° 33' Círculo Polar Ártico
Ártica
23° 27' Zona Temperada do Norte Trópico de

Câncer
Zona
0° Equador
Intertropical
23° 27' Trópico de

Zona Temperada do Sul Capricórnio
Zona
66° 33' Círculo Polar
Glacial Antártica Antártico
A circulação geral da atmosfera
Zona polar de alta pressão
Zona subpolar de baixa pressão 60º

Ventos de oeste
Zona subtropical de alta pressão

30º
Ventos alísios
Contra- de nordeste
alísios
Zona equatorial de baixa pressão
Ventos alísios
Contra- de sudeste
alísios
30º
Zona subtropical de alta pressão
Ventos de oeste
Zona subpolar de baixa pressão 60º
Zona polar de alta pressão
Rotação da Terra
Ventos

Geografia
Oeste dos EUA: chuvas e secas
Vale da Califórnia
Planalto do Vento seco
Cadeia da Costa Serra Nevada Colorado
Chuva
Ar úmido Chuva
ch to
a)
Ba m ch
do Pacífico
(co
m ven
uv
rla uv
(se ota-
Vento ascendente
ve a)
quase seco Vento
nto
S
descendente
Neve seco
Vento úmido
do leste
Corrente Fria
Planícies
fria da Califórnia
Montanhas
Rochosas
OCEANO PACÍFICO
O relevo das Rochosas, ao barrar os ventos úmidos do leste, é um condicionante

da aridez em parte da costa leste dos Estados Unidos.
Maritimidade e continentalidade
OCEANO GLACIAL ÁRTICO

75º
ISLÂNDIA SUÉCIA Círculo Polar Ártico

NORUEGA FINLÂNDIA RÚSSIA 60º
REINO BIELO-RÚSSIA
IRLANDA UNIDO ALEMANHA
Amsterdã POLÔNIA Novosibirsk
UCRÂNIA
ÁUSTRIA HUNGRIA CAZAQUISTÃO
OCEANO FRANÇA MONGÓLIA
ROMÊNIA OCEANO
ATLÂNTICO GEORGIA
ITÁLIA BULGÁRIA UZBEQUISTÃO COREIA
ARMÊNIA AZERBAIJÃO QUIRGUISTÃO PACÍFICO
PORTUGAL ESPANHA DO NORTE
GRÉCIA TURQUIA TURCOMENISTÃO TADJIQUISTÃO CHINA N
MADEIRA (POR) TUNÍSIA SÍRIA COREIA JAPÃO
LÍBANO IRAQUE IRÃ AFEGANISTÃO
MARROCOS DO SUL
ISRAEL JORDÂNIA
IBGE. Atlas geográfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2007, p. 32. Adaptado.
Amsterdã (Países Baixos) Novosibirsk (Rússia)
Temperatura máxima das médias + 17,0 ºC + 19,0 ºC
Temperatura mínima das médias + 3,0 ºC – 15,5 ºC
Temperatura média + 10,0 ºC – 2,5 ºC
Amplitude térmica 14,0 ºC 34,5 ºC
Precipitação anual 779,5 mm 121,4 mm

Geografia
Módulo 14· Dinâmica climática (II)
• Os ventos alísios
• O fenômeno El Niño (Enso)
– Como se inicia o El Niño?
– Por que ocorre o El Niño?
– O El Niño é um fenômeno novo e excepcional no clima da Terra?
– La Niña, fenômeno oposto ao El Niño
• A dinâmica das monções
• Vantagens e desvantagens
El Niño
Dezembro, janeiro e fevereiro Junho, julho e agosto
La Niña
Dezembro, janeiro e fevereiro Junho, julho e agosto

PV2D-09-32
CPTEC – INPE

Geografia
Monções de verão
ÁSIA
OCEANO
ÁFRICA PACÍFICO
Equador
OCEANO OCEANIA
ÍNDICO
Alta pressão
Baixa pressão
N Massas de ar
úmido
Monções de inverno
ÁSIA
OCEANO
ÁFRICA PACÍFICO
Equador
OCEANO OCEANIA
ÍNDICO
Alta pressão
Baixa pressão
N Massas de ar
seco

Geografia
Módulo 15· Paisagens naturais
Costa do Marfim Nigéria Madagascar

As queimadas, o corte e a No país mais populoso Aqui, as florestas
retirada de madeira estão da África, a demanda contêm espécies
reduzindo as florestas em pela terra pode eliminar endêmicas únicas
15% ao ano, um dos índices as florestas restantes. e são as mais
mais altos do mundo. ameaçadas do mundo.
Brasil Florestas sobreviventes (acima) Papua-Nova Guiné

Mais de um quarto das florestas As áreas cinza-claras indicam florestas Até agora, as florestas sofreram pouco
tropicais sobreviventes está no Brasil. tropicais que já desapareceram; as áreas aqui, mas estão ameaçadas pelas
Por isso, novas ameaças, como cinza-escuras mostram as que ainda persistem. retiradas seletivas de madeira e
o garimpo, a pecuária e a ocupação queimadas para dar lugar a plantações.
descontrolada, trazem ao país
preocupação internacional.
MyERS, Norman. II nuovo atlante di Gaia. Bologna: Zanichell, 1994. Adaptado.
Desertos e áreas sujeitas ao processo de desertificação
9 10
1
7 11
Trópico de Câncer 5 6
4
8
Equador
2
3 12
N
Desertos 1. Colorado 4. Saara 7. Síria 10. Gobi
2. Atacama 5. Líbia 8. Rub'al Khali 11. Thar
Áreas sujeitas a desertificação 3. Kalahari 6. Núbia 9. Takla Makan 12. Grande Deserto Australiano
LACOSTE, yves. Atlas 2000. La France et le monde. Paris: Nathan, 1996. Adaptado.

cOREL StOck PhOtS Geografia
cOREL StOck PhOtS

tundra no Alasca (EUA) Savana africana
cOREL StOck PhOtS
REINALDO tRONtO
taiga (ou floresta boreal de coníferas) no canadá Floresta tropical no Brasil
cOREL StOck PhOtOS
cOREL StOck PhOtOS
Pradaria no sul do canadá

cOREL StOck PhOtOS
Deserto do Arizona (EUA) Floresta temperada no extremo sudeste do canadá

Geografia
Distribuição da vegetação nas zonas montanhosas
Neves eternas
Rocha nua
3.000 m
Campos alpinos
2.400 m
Pinheirais
1.000 m
Florestas de folhas caducas
300 m
Matas e pastos
0m
LACOSTE, yves et alii. Géographie.
Módulo 16· Urbanização: conceitos e aspectos gerais

A urbanização da humanidade
Bilhões
8
4
bo
)
t es
3
o glo
n
tal d
bi t a
ão to
2 Populaç
ha
0
0
0
1 e1 00 .
m mais d
0 População urbana (cidades co
1800 1850 1900 1930 1950 1980 2000 2020
DE AGOSTINI. Atlante geográfico metódico, Novara: De Agostini, 2004.

Geografia
As quinze maiores aglomerações urbanas do mundo
(em milhões de habitantes)
1900 1950 2003
Londres (Reino Unido) 6,5 Nova York (EUA) 12,3 Tóquio (Japão) 35,0
Nova York (EUA) 4,2 Londres (Reino Unido) 10,3 Cidade do México (México) 18,7
Paris (França) 3,3 Tóquio (Japão) 6,8 Nova York (EUA) 18,3
Berlim (Alemanha) 2,4 Xangai (China) 5,8 São Paulo (Brasil) 17,9
Chicago (EUA) 1,7 Paris (França) 5,4 Mumbai (ex-Bombaim, Índia) 17,4
Viena (Áustria) 1,6 Chicago (EUA) 5,0 Nova Déli (Índia) 14,1
Tóquio (Japão) 1,5 Moscou (Rússia) 4,9 Calcutá (Índia) 13,8
São Petersburgo (Rússia) 1,4 Buenos Aires (Argentina) 4,5 Buenos Aires (Argentina) 13,0
Filadélfia (EUA) 1,3 Calcutá (Índia) 4,4 Xangai (China) 12,8
Manchester (Reino Unido) 1,2 Los Angeles (EUA) 4,0 Jacarta (Indonésia) 12,3
Birmingham (Reino Unido) 1,2 Osaka (Japão) 3,8 Los Angeles (EUA) 12,0
Moscou (Rússia) 1,1 Milão (Itália) 3,6 Dacca (Bangladesh) 11,6
Pequim (China) 1,0 Cidade do México (México) 3,0 Osaka-Kobe (Japão) 11,2
Calcutá (Índia) 1,0 Filadélfia (EUA) 2,9 Rio de Janeiro (Brasil) 11,2
Boston (EUA) 1,0 Rio de Janeiro (Brasil) 2,9 Karachi (Paquistão) 11,1
ONU. United Nations for Humans Settlements, 1999 e 2003
taxa de urbanização por região

Região 1975 2004 2015 Região 1975 2004 2015
Países em desenvolvimento 26,5 42,2 48,0 Estados Árabes 41,8 54,9 58,9
Ásia do Sul 21,2 29,9 33,8 Europa Central, Ocidental e CEI 57,3 62,9 63,6
Ásia do Leste e Pacífico 20,4 41,9 51,0 OCDE 66,8 75,4 78,1
América Latina e Caribe 61,2 76,8 80,4 Mundo 37,2 48,3 52,8
África Subsaariana 21,2 34,3 39,4
ONU. Relatório de Desenvolvimento Humano 2006.
Módulo 17· Metropolização e pobreza

no Sul subdesenvolvido
A macrocefalia urbana
O crescimento urbano desordenado e a forte exclusão social
Consequências: caos na infraestrutura (falta de saneamento básico, de iluminação pública, de hospitais e escolas),
elevado desemprego, trânsito caótico, déficit de moradias, habitações subnormais (favela e cortiços), violência, graves
problemas ambientais, enchentes etc.

Geografia
População em habitações subnormais

Porcentagem da população total – 2001
Urbanizada Favelada Urbanizada Favelada
Norte da África 52,0 28,2 Sul da Ásia 29,6 59,0
Egito 42,7 39,9 Irã 64,7 44,2
Líbia 88,0 35,2 Índia 27,9 55,5
África Subsaariana 34,6 71,9 Sudeste da Ásia 38,3 28,0
Etiópia 15,9 99,4 Indonésia 42,1 23,1
Serra Leoa 37,3 95,8 Vietnã 24,5 47,4
América Latina e caribe 75,8 31,9 Oeste da Ásia 65,7 35,3
Brasil 81,7 36,6 Iraque 67,4 56,7
Haiti 36,3 85,7 Arábia Saudita 86,7 19,8
Leste da Ásia 39,1 36,4
China 36,7 37,8
Coreia do Sul 82,5 37,0
UN-HABITAT
Maiores aglomerações urbanas no mundo em 2015* (em milhões de habitantes)
Londres (8,6) Moscou (11,0)

Paris (9,8) Pequim
Nova Iorque (19,9) Istambul (11,2) (Beijing) (12,9) Seul (9,5)
Los Angeles (13,1) Teerã (8,4) Tianjim (8,1) Tóquio (35,5)
Cairo (13,1) Lahore (8,2) Xangai (17,2) Osaka (11,3)
Karachi (15,2) Delhi (18,6) Hangzhou (10,4)
Cidade do México (21,6) Mumbai (21,9) Daca (16,8)
Calcutá (17,0)Manila (12,9) OCEANO
Madras
Bogotá (8,9) Lagos (16,1) (8,2) PACÍFICO
OCEANO
OCEANO Kinshasa (9,3) Jacarta (16,8)
Lima (8,0) ATLÂNTICO
PACÍFICO
Rio de Janeiro (12,8) OCEANO
São Paulo (20,5)
ÍNDICO
Buenos Aires (13,4)
Capitais
Cidades
N
Linha divisória Norte-Sul
Países do Norte ou países ricos
Países do Sul ou países pobres
* Previsão da ONU
ONU. Word urbanization prospects, 2005.

Geografia
Módulo 18· Sistemas agrícolas
REINALDO TRONTO
Agricultura canavieira altamente mecanizada no estado de São Paulo. O agronegócio (agribusiness)

PV2D-09-32
caracteriza-se por uma forte integração da agricultura com a indústria e o terciário.
OCEANO
ATLÂNTICO
Trópico de Câncer OCEANO
PACÍFICO
Equador OCEANO
PACÍFICO
OCEANO
Trópico de Capricórnio ÍNDICO
Círculo Polar Antártico
Áreas de plantations
REINALDO TRONTO
COREL STOCK PHOTOS
Agricultura de subsistência praticada por comunidade Arrozais em terraceamento no Sudeste da Ásia

quilombola no Vale do Ribeira, São Paulo.

Geografia
Módulo 19· Agricultura e meio ambiente

Degradação dos solos
• Erosão • Compactação
• Contaminação dos solos por agrotóxicos • Redução da atividade biológica subterrânea
• Desertificação • Encharcamento
• Salinização
Pontos-chave de erosão
1 – EUA – Pressão insustentável sobre os solos de cultivo de grãos.
2 – México – Sofre erosão e secas.
Desertificação
Superfície cultivável 3 – NE brasileiro – 40 milhões de pessoas sobrecarregam
(25 milhões de ha) terras frágeis.
(1975): 1,5 bilhão de ha*
Contaminação
(50 milhões de ha) 4 – Norte da África – Erosão acentuada apesar da tentativa de
Erosão conter o avanço do deserto por meio de cinturões de árvores.
(50 milhões de ha) 5 – Sahel – Provavelmente a pior área de erosão eólica da Terra.
1975 2025 6 – Botsuana - Namíbia – O excesso de gado acelera a erosão.
Usos não-agrícolas
(150 milhões de ha) 7 – Oriente Médio – A erosão, um problema de séculos,
2000 alastra-se com muito mais rapidez nos dias atuais.
9
1 8
12 11
7 13 10
2 4
5
3 6
14
8 – Ásia Central – Excesso de gado e descaso administrativo.

9 – Mongólia – O crescente número de pessoas e o aumento
dos rebanhos sobrecarregam o meio ambiente.
10 – Yang Tsé – A China perde, segundo estimativas, 5 bilhões
de toneladas ao ano de loess, solo de grande fertilidade.
11 – Base do Himalaia – Área de grande erosão.
12 – Beluquistão – (Região do Paquistão a noroeste do rio
Indo) – A pecuária tradicional e os grandes rebanhos são os
responsáveis pela deterioração.
13 – Rajastão – (Estado da Índia situado a noroeste, cuja
Perda anual do solo: capital é Jaipur) – As secas estão se tornando um fenômeno
permanente.
75 bilhões de toneladas
14 – Austrália – Longas secas muitas vezes agravadas por
excesso de gado.
MyERS, Norman et alii (orgs.). Gaia: El Atlas de la gestión del planeta. Londres: Gaia Book Limited, 1993.

Geografia
Módulo 20· crescimento populacional mundial
Evolução da população mundial
6.000
2.000
1.000
500
250
Era 1.650 1.850 1.950 Início

Cristã séc.
XXI
Habitantes
Era Cristã – 250 milhões 1.950 – 2 bilhões
1.650 – 500 milhões Início século XXI – 6 bilhões
1.850 – 1 bilhão
Taxas A transição demográfica

elevadas
Taxa de
natalidade
Taxa de
mortalidade
Taxa de
crescimento
vegetativo
Taxas
baixas
Regime TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA Regime
demográfico demográfico
tradicional 1ª etapa 2ª etapa moderno
1ª etapa 2ª etapa 2ª etapa Transição

em andamento iniciada avançada finalizada
Queda de Queda de Fecundidade em Mortalidade
mortalidade, fecundidade, queda constante, baixa,
aumento do crescimento crescimento fecundidade
crescimento vegetativo vegetativo baixa,
vegetativo muito elevado moderado mas flutuante
PITTE, Jean R. A natureza humanizada.

São Paulo: FTD, 1998. Adaptado

Geografia
Pirâmides de idade
Estados Unidos Argélia

Homens Mulheres Homens Mulheres
70 ou + 70 ou +
65-69 65-69
60-64 60-64
55-59 55-59
50-54 50-54
45-49 45-49
40-44 40-44
35-39 35-39
30-34 30-34
25-29 25-29
20-24 20-24
15-19 15-19
10-14 10-14
5-9 5-9
0-4 0-4
% % % %
6 4 2 0 0 2 4 6 18 16 14 12 10 8 4 2 0 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Esperança
73 anos 80 anos 55 anos 68 anos
de vida
França México
Homens Mulheres Homens Mulheres
70 ou + 70 ou +
65-69 65-69
60-64 60-64
55-59 55-59
50-54 50-54
45-49 45-49
40-44 40-44
35-39 35-39
30-34 30-34
25-29 25-29
20-24 20-24
15-19 15-19
10-14 10-14
5-9 5-9
0-4 0-4
% % % %
6 4 2 0 0 2 4 6 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Esperança
de vida 74 anos 82 anos 70 anos 76 anos
LACOSTE, yves. Atlas 2000. La France et le monde. Paris: Nathan, 1996.

Geografia
Módulo 21· Teorias demográficas
Teoria de Malthus
Teoria Neomalthusiana
– Existe superpovoamento? O mito da explosão demográfica
– Quem quer aplicar o controle de natalidade?
Teoria Reformista (ou Marxista)
Módulo 22· Migrações internacionais

1991-2000 – A década das migrações
Migrações (número de
migrantes de 1991 a 2000)
Mais de 5 milhões
De 1 a 5 milhões
Menos de 1 milhão
EUROPA
ORIENTAL CEI
te
ri en EUROPA
do Extre
mo O EXTREMO
OCIDENTAL ORIENTE
co
Asi
áti
deste Trópico de Câncer SUL DA

do S u CARIBE ORIENTE
MÉDIO ÁSIA OCEANO
SUDESTE
PACÍFICO
Equador AMÉRICA ASIÁTICO
CENTRAL ÁFRICA OCEANO
NEGRA ÍNDICO
OCEANO
OCEANO
ATLÂNTICO
PACÍFICO
N

Geografia
Módulo 23· Xenofobia e racismo

Xenofobia • O apartheid – África do Sul (1949-1994), Frederik de
Do grego xénos, “estrangeiro”, e phóbos, “aterrorizar”, “ame- Klerk x Nelson Mandela
drontar”; desconfiança, temor ou antipatia por estrangeiros. • EUA – a Guerra de Secessão (1861-1865) e o apareci-
mento da Ku Klux Klan
Racismo • França – o crescimento da Frente Nacional, liderada
É a crença de que determinadas raças ou etnias, con- por Jean Marie Le Pen
sideradas privilegiadas, são melhores ou superiores a ou- • Alemanha, Áustria, África do Sul – o crescimento dos
tras; a pretensa “superioridade” gera a discriminação de movimentos neonazistas
um grupo “inferior”, baseando-se no preconceito de que um • Grã-Bretanha, França e Alemanha – os skinheads e os
é melhor do que o outro. hooligans
Valery HacHe / aFP
aFP / DDP / HenninG Kaiser

Jean Marie Le Pen, líder da Frente Nacional Os neonazistas, nas ruas de Viena e no poder na Áustria
(direita ultranacionalista francesa)
Módulo 24· Nações e nacionalismo: a

questão nacional no Ocidente
Estado de apoio popular para conduzir as lutas separatistas contra o
Corresponde a um grupo de pessoas organizadas politi- poder imperial ou estatal existente. Depois do estabelecimen-
camente em torno de um poder soberano representado pelos to do novo Estado, suas intituições encarregam-se de con-
governantes. Em outras palavras, o Estado é um país politi- solidar a identidade nacional. Os nacionalismos continuam
camente organizado. Para que ele exista, são necessários três a contestar o poder dos Estados em diferentes lugares do
fatores: território, povo e governo. mundo. A dissolução da antiga União Soviética gerou diversos
novos Estados. Na Europa Centro-Oriental, o fim do regime
Nação comunista conduziu à bipartição da antiga Tchecoslováquia
Termo designativo de um conjunto de pessoas que pos- e à sangrenta desagregação da antiga Federação Iugoslava.
suem língua e tradições comuns; nesse caso, tem o mesmo Mas o nacionalismo age também nas democracias ocidentais,
sentido de povo. como a Grã-Bretanha, a Bélgica, a Espanha e o Canadá. E, no
Todavia, o termo pode referir-se também a um grupo de Oriente Médio, é o entrechoque de projetos nacionais incom-
pessoas (povo) vivendo em um território determinado, com patíveis que está por trás do duradouro conflito entre Israel
hábitos, tradição, governo e leis próprias, tendo, portanto, o e os palestinos.
mesmo sentido de país. ARAÚJO, Regina; MAGNOLI, Demétrio. Projeto de ensino
ADAS, Melhem. Panorama geográfico do de Geografia. São Paulo: Moderna, 2000, p. 268.
Brasil. São Paulo: Moderna, 1998. Exemplos
Nacionalismo “Povos sem pátria” ou minorias étnicas
É um empreendimento de elites políticas e econômicas des- Balcanização
tinado a estabelecer um poder de Estado sobre um território Fragmentação territorial em alusão à ex-Iugoslávia
definido. Em sua fase inicial, as elites nacionalistas precisam 2007: independência de Kosovo

Geografia
Francois-XaVier marit / aFP

Antiga Iugoslávia: composição étnica (em %)
91
ÁUSTRIA 78
HUNGRIA
3 2,2 3,8
ESLOVÊNIA 12 10 ROMÊNIA
VOIVODINA
CROÁCIA
43,7
31,4 75,8
17,3
7,6
BÓSNIA- 17,2
HERZEGÓVINA 3,5 3,5
Mar Adriático 61,8
SÉRVIA
IA
MONTENEGRO
GÁR
KOSOVO
14,6 9,3 14,3
BUL
54,6
ALBÂNIA MACEDÔNIA
21 19,6
4,8
Eslovenos Macedônios Turcos

Croatas Muçulmanos Outros Slobodan Milosevic, acusado de exterminar e
Sérvios Albaneses
expulsar os albaneses do território de Kosovo,
Montenegrinos Húngaros
obteve, no entanto, o apoio de boa parte da
população sérvia. Faleceu em 2006.
Ex-Iugoslávia e Bósnia-Herzegóvina
A questão do País Basco
HUNGRIA
Províncias bascas
CROÁCIA Biscaia Labourd
VOIVODINA ROMÊNIA Guipúzcoa Navarre
Bihac BÓSNIA- Novi Sad Álava Soule
HERZEGÓVINA Navarra
Banja Luka Brcko Belgrado
Zenica Srebrenica FRANÇA
Golfo de Biscaia
Sarajevo SÉRVIA
OCEANO
Nich ATLÂNTICO
MONTENEGRO
Pristina BULGÁRIA ESPANHA
Mar Adriático KOSOVO
Titograd N
ALBÂNIA N
MACEDÔNIA
Bósnia: a divisão em 1995

Cidades
Federação Muçulmano-Croata
República Sérvia de Srpska
República Federativa da Iugoslávia
Madrid: Alianza Editorial, 1986.

Geografia
Reino Unido e Irlanda (Eire)
Boui De torout / aFP

Mar do Norte
OCEANO ATLÂNTICO
ESCÓCIA
IRLANDA
DO NORTE
(ULSTER)
IRLANDA
(EIRE) Os conflitos religiosos entre protestantes e católicos
PAÍS DE INGLATERRA na Irlanda escondem uma importante questão
GALES política: a luta pela reunificação da Irlanda com a
Londres
Irlanda do Norte, que faz parte do Reino Unido.
N
2007: concretização do acordo de paz Sinn Fein – Tony Blair, iniciando um governo de coalizão entre católicos e pro-
testantes na Irlanda do Norte.
Módulo 25· Descolonização africana
África – Divisão política e datas de independência
EUROPA
Túnis
I. Madeira
Rabat Argel Mar Mediterrâneo
(POR) TUNÍSIA
MARROCOS 1956 Trípoli
Is. Canárias 1956
ÁSIA
(ESP) Cairo
SAARA El Aaiun ARGÉLIA
1962
LÍBIA EGITO
OCIDENTAL 1951 1922
Trópico de Câncer
Ma
MAURITÂNIA
r Ve
CABO VERDE 1960

MALI
rme
1975 Nouakchott 1960 NÍGER

lho
Praia SENEGAL
Dacar 1960
1960
BURKINA CHADE Cartum Asmara

GÂMBIA Banjul Niamei
1960
ERITREIA
1965
Bamaco FASSO
GUINÉ-BISSAU BissauGUINÉ
1960
SUDÃO 1993 DJIBUTI
Uagadugu BENIN N'djamena 1956 1977
1974 Conacri Djibuti
Freetown
1958
GANA
COSTA DO 1957 TOGO
1960
NIGÉRIA Adis-Abeba
1960 REP. CENTRO-
SERRA LEOA
1961 Monróvia MARFIM
1968 Porto Novo AFRICANA
1960 Acra ETIÓPIA
Lomé Lagos CAMARÕES Bangui 1960
LIBÉRIA Abidijan 1960
1847
Iaundê REP. DEMOCRÁTICA SOMÁLIA
Malabo GUINÉ QUÊNIA 1960
Bata DO CONGO UGANDA 1963
Equador São Tomé EQUATORIAL 1960 Mogadíscio
1968 Kampala Nairóbi
SÃO TOMÉ1975 E PRÍNCIPE Libreville CONGO Kigali RUANDA
GABÃO 1960
Bujumbura
1962
1960
Brazzaville Kinshasa BURUNDI Vitória
1962
Dodoma SEYCHELLES
Luanda TANZÂNIA
1964
1976
OCEANO ATLÂNTICO Moroni

MALAUÍ COMORES
ANGOLA ZÂMBIA
1964 1975
1975 1964 Lilongue
Lusaka
Harare Antananarivo
Windhoek MAURÍCIO
ZIMBÁBUE 1968
BOTSUANA
1966
1980 MOÇAMBIQUE
Trópico de Capricórnio RAS 1975
Port-louis
NAMÍBIA Gaborone MADAGÁSCAR
1990
Pretória 1960
Maputo
Mbabane
Bloemfontein SUAZILÂNDIA
1968
REP. DA ÁFRICA Maseru
Cidade DO1910
SUL LESOTO OCEANO ÍNDICO N
Os números indicam o ano da independência. 1966
do Cabo

Geografia
O congresso de Berlim (1884-1885)

• Países representados na reunião: Holanda, Bélgica, França, Alemanha, Espanha, Portugal, Itália e Inglaterra
• Consequência: a partilha da África e da Ásia entre os países europeus
• Criação de fronteiras artificiais. Tribos inimigas foram colocadas no mesmo espaço geográfico, provocando conflitos
armados até os dias atuais.
Após a Segunda Guerra Mundial, a população africana pegou em armas contra os colonizadores e iniciou seus movi-
mentos de independência.
Hostilidades à vida humana

ARGÉLIA LÍBIA EGITO 40° E
MARROCOS
20° N
MAURITÂNIA
MALI ERITREIA
NÍGER SUDÃO
CHADE
OCEANO NIGÉRIA
ATLÂNTICO ETIÓPIA
GANA
SOMÁLIA
Condições de vida
Relativo à esperança de vida, à disponibilidade alimentar, ao acesso à água potável,
ao índice de vacinação infantil, à escolaridade, ao nível salarial, à taxa de inflação REP. DEM. QUÊNIA
e ao equipamento telefônico. DO CONGO OCEANO
ÍNDICO
Excelente (Ex.: Canadá, EUA e França) Problemas graves
Áreas com guerrilhas e/ou TANZÂNIA
insuperáveis problemas étnicos
(Ex.: Brasil)
Conflitos internos e/ou entre países
Maioria dos
países da África
Refugiados
ANGOLA ZÂMBIA N
Miserável Zonas de fome severa MOÇAMBIQUE

Geografia
Módulo 26· Oriente Médio: aspectos

gerais e civilização islâmica
• O Oriente Médio é responsável pela exportação de 60% do petróleo consumido em todo o globo.
• A Arábia Saudita apresenta a maior exportação mundial, bem como uma imensa reserva de petróleo.
• O Iraque é um dos maiores produtores de petróleo do globo.
Oriente Médio – Político
EUROPA Mar
Mar Negro
A ZE
Aral
AR
M
(parte europeia)
RBA
TURQUIA
ÊN
IA
Mar
IDJ
Istambul
Cá
Ancara ÃO
spio
O
TUR IQUISTÃ
TURQUIA COM
E TADJ
NIST
ÃO
CHIPRE
Mar Nicósia Cabul
Mediterrâneo LÍBANO SÍRIA Euf Teerã
Tigre
Beirute ra tes
ISRAEL Damasco AFEGANISTÃO
Tel-Aviv Bagdá
Amã
IRAQUE IRÃ
ÃO
EGITO
IST
(parte JORDÂNIA KUWAIT
QU
PA
asiática)
Al Kuwait
Gol
fo P
érs
BAHREIN ico Estreito
ARÁBIA Manama OMÃ de Ormuz
SAUDITA CATAR Golfo de Om
Doha Abu Dhabi ã
Riad
EMIRADOS Mascate
Mar
ÁRABES UNIDOS
Verm
ÁFRICA OCEANO
elho
OMÃ ÍNDICO
IÊMEN
Sana
Golfo de
Áden N
Mar Arábico
• A região do Oriente Médio é o berço da religião islâmica (622 d.C.) e a cidade de Meca (Kaaba), localizada na Arábia Sau-
dita, é local de grande peregrinação de muçulmanos.
• Para combater o poder e a exploração das Sete Irmãs do Petróleo, em 1960, os países árabes exportadores de petróleo,
junto com a Venezuela, em reunião na cidade de Bagdá, criaram a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
• A região foi palco de inúmeras guerras entre os árabes palestinos e os judeus (1948, 1967, 1973); foi também palco da
Revolução Islâmica, no Irã, em 1979, quando o aiatolá Khomeini assumiu o poder.
• Nesta região ocorreu a Guerra Irã-Iraque, de 1980 a 1988; aconteceu também a guerra do Golfo (1991), quando Saddam
Hussein invadiu o Kuwait, em 1990.
• Em 2002, os EUA e a Inglaterra invadiram o Afeganistão, para combater o grupo Taliban e o líder da Al Qaeda,
Osama bin Laden.

Geografia
• Em abril de 2003, os EUA e a Inglaterra invadiram o Iraque, derrotaram Saddam Hussein e ocuparam o país, o que
provocou uma forte revolta armada da população.
O islamismo no mundo
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO
PACÍFICO OCEANO
OCEANO ÍNDICO
ATLÂNTICO
Países da Liga Árabe

Países ou regiões de
maioria islâmica
Fortes minorias
N
muçulmanas
Módulo 27· Questão Palestina

ONU – Plano de partilha da Palestina (1947) O Estado de Israel, após a Guerra de 1948
LÍBANO LÍBANO
Mar Mediterrâneo Mar Mediterrâneo
SÍRIA SÍRIA
Tel-Aviv Tel-Aviv
Jerusalém Jerusalém
ISRAEL ISRAEL
EGITO EGITO
JORDÂNIA JORDÂNIA
ARÁBIA SAUDITA ARÁBIA SAUDITA

Israel
Mar Ve Estados Árabes N Mar Ve
N
rmelho da Palestina rmelho

Geografia
O Estado de Israel, após a Guerra dos Seis Dias (1967) 1967 – Guerra dos Seis Dias
LÍBANO CHIPRE
Beirute
Damasco LÍBANO
Mar Mediterrâneo SÍRIA Beirute
Mar Mediterrâneo Damasco

Tel-Aviv CISJORDÂNIA
JERUSALÉM SÍRIA
Porto Said Amã
GAZA GOLAN
EGITO ISRAEL
Cairo Tel-Aviv CISJORDÂNIA
JORDÂNIA
Suez
Jerusalém Amã
SINAI
Canal de GAZA Mar
Suez Morto
qaba
Sharm
Gol
ARÁBIA SAUDITA ISRAEL

de A
fo d
ash-Shaykh
e Su
Golfo
Territórios ocupados JORDÂNIA

ez
por Israel na Guerra

N
N
Mar Vermelho dos Seis Dias
Suez
A criação dos Estados de Israel e da Palestina, pela ONU, SINAI

em 1947 Elat Ácaba
As guerras árabe-judaicas
Golf
1948 – A guerra da independência de Israel

o do
1967 – A Guerra dos Seis Dias (Egito, Síria, Jordânia x a

e Aqab
Suez
Israel)
Golfo d
1970 – Morre o líder egípcio Nasser ARÁBIA

1973 – A guerra do Yom Kippur (06/10) ou do Dia do SAUDITA
Perdão (Egito e Síria x Israel)
EGITO
N
1979 – O tratado de paz de Camp David (Israel x Egito)
1981 – O assassinato de Anuar el Sadat
1982 – Israel invade o sul do Líbano Avanço judeu Territórios anexados por Israel
1987 – 1a Intifada
1988 – Yasser Arafat discursa na ONU e propõe paz a J. DaViD aKe / aFP
Israel.
1993 – O acordo de Oslo (Yasser Arafat x Yitzhak Rabin)
2004 – Morre o líder palestino Yasser Arafat; assume a
Autoridade Nacional Palestina o Sr. Mahmoud Abbas.
2005 – Ariel Sharon retira o exército de Israel da Faixa
de Gaza, assim como os 8.000 colonos judeus, e entrega a
região para os palestinos (ANP) administrarem.
2006 – Ariel Sharon, com graves problemas de saúde,
é substituído por Ehud Olmert. Em julho, agravam-se as
relações entre Israel e Líbano, devido ao Hezbollah, que
sequestrou soldados de Israel.
2007 – Guerra civil entre Hamas e Fatah inviabiliza o
governo de coalizão no território palestino.
2008 – Confronto entre o Estado de Israel e o Hamas.
Bombardeio e ocupação de territórios palestinos. Morte de Yitzhak Rabin e Yasser Arafat em 1993,
mais de 1.000 palestinos. na ocasião da assinatura do acordo de
paz entre palestinos e israelenses.

Geografia
Módulo 28· Etapas da industrialização e espaço geográfico
Fábrica automobilística (1906)
O período de 1100 a 1300 já foi chamado de

Revolução Industrial da Idade Média.
Indústria automobilística moderna

Atividade industrial inglesa no final do século XVIII
Características gerais das etapas da Revolução Industrial
1a Revolução 2a Revolução 3a Revolução
Eletrônico; informática;
Setores industriais Têxtil; metalurgia Siderúrgico; químico telecomunicações;
aeroespacial; biotecnologia
Energia Carvão mineral Elétrica; petróleo Nuclear; solar; biocombustíveis
Integração entre ciência e

Máquinas substituem Telefonia; motor de
Inovações, produção; robótica; tecnologia da
ferramentas manuais; máquina combustão; navios de aço;
descobertas e difusões informação; Internet; telefonia
a vapor; locomotivas; fiadeira produção em massa; avião
móvel; satélites artificiais
Reinaldo Tronto

Geografia
Indústria de ponta
CEI 60°
EUROPA
CANADÁ OCIDENTAL COREIA
DO SUL
ISRAEL CHINA JAPÃO
ESTADOS
UNIDOS TAIWAN
HONG KONG
ÍNDIA
0°
COSTA
CINGAPURA
DO MARFIM
BRASIL
ÁFRICA
DO SUL
180° N
120° 60° 0° 60° 120°
Informática Tecnologia nuclear (militar e civil) Principais áreas de inovação

Aeroespacial Bioindústria científica e tecnológica
Gigantes e anões da pesquisa tecnológica (investimentos totais em P&D)
SUÉCIA
NORUEGA
FINLÂNDIA
CANADÁ
DINAMARCA
GRÃ-
BRETANHA
HOLANDA ALEMANHA COREIA
ESTADOS UNIDOS CEI
BÉLGICA DO
SUL
EUROPA CHINA
FRANÇA JAPÃO
ORIENTAL ÍNDIA
ESPANHA TURQUIA
SUÍÇA ORIENTE ÁSIA DE
ITÁLIA MÉDIO SUDESTE
AMÉRICA BRASIL ISRAEL
LATINA
ÁFRICA
Despesas em US$ ppc N

OCEANIA
Banco Mundial. World Development Indicator.

Geografia
Módulo 29· EUA: aspectos gerais
Os Estados Unidos têm o poder da força, pois são detentores do maior arsenal do planeta, têm o poder econômico, já que
são os mais ricos e prósperos, e, para completar, ainda têm os artistas de Hollywood, que convencem a humanidade de que seu
estilo de vida é o que há de mais sensacional.
T. Skidmore, Apud. Veja. S. Paulo, 26/02/2000, p. 48.
Avaliando o ataque aéreo aos EUA, em 2001, o sociólogo Octávio Ianni afirmou:
Quando analisamos os acontecimentos de 11 de setembro, precisamos resgatar o sentido da história. Quando vistos isolada-
mente, os atentados perdem vários significados e parecem coisa de um ‘bando de fanáticos’ ... Mas, na realidade, os atentados
foram apenas um fato em uma cadeia muito complexa de acontecimentos.
Revista Ciência Hoje, setembro 2002.
Os Grandes Lagos
Canal marítimo
Lago Superior do São Lourenço
Duluth Canal de
Sault Ste Marie
ESTADOS Quebec
CANADÁ ço
UNIDOS ren
Lou
Lago Montreal São
n
ichiga
Huron
Lago M
Lago Ontário OCEANO

Detroit Búfalo ATLÂNTICO
on
Chicago
Huds
e
Lago Eri Cataratas
Rio
St. Clair Canal do Niágara Nova York N
Welland
América Anglo-Saxônica – Relevo
OCEANO GLACIAL
rtico Á
ÁRTICO
Polar
Círculo
Planície
Lacustre
do Canadá Baía de
Hudson
Labrador
Escudo
Cadeia da
Cascata Canadense
Montanhas
Rochosas Planície dos
Cadeia da Grandes Lagos
Costa Grande
s
che
Bacia
OCEANO
la
Apa
Planalto Planície do
Sierra do Colorado Mississippi ATLÂNTICO
OCEANO Nevada
PACÍFICO Península r
Golfo do d e Cânce
da Flórida Trópico
México
Dobramentos modernos
Planícies
Dobramentos antigos
N
Planaltos cristalinos

Geografia
Estados Unidos – Regiões geográficas
Washington Dakota CANADÁ

Montana do Norte Minnesota
Idaho Wi Mi
Oregon Dakota sc chi
on
ont
do Sul sin ga Maine
Wyoming n
Verm
Nebraska IowaNew Hampshire
Nova York Massachusetts OCEANO
Nevada Rhode
Ohio Pensilvânia Nova Island
ois
ATLÂNTICO
iana
Utah Kansas
Illin
Colorado Virgínia Jersey Connecticut
Ind
Missouri Kentucky Ocidental Delaware
Califórnia Virgínia Maryland N
Arizona Novo Oklahoma Tennessee Carolina

México do Norte as
ans
i
Nordeste
Texas Carolina ipp
a
Ark
bam
siss
do Sul Bacia Central
rgia
C írcu
Mis
Sul e Sudeste
Ala
Louisiana lo P
Geó
o l ar Á r Grandes planícies
tico
Havaí ALASCA Montanhas e desertos
Golfo do México Flórida CANADÁ Costa oeste
20° N MÉXICO
Novos estados
OCEANO PACÍFICO
Módulo 30· Espaço fordista estadunidense

Manufacturing Belt: região saturada, devido aos altos custos de produção, à elevada densidade demográfica e aos
vários problemas urbanos, provocando a deseconomia de aglomeração.
Estados Unidos: indústria
CANADÁ
Seattle Grandes
Lagos ELECTRONIC
HIGHWAY
Boston
Detroit
Nova York
Chicago
San Francisco Denver Pittsburgh Filadélfia
SILICON Baltimore
VALLEY
SILICON
St. Louis OCEANO
MOUNTAIN Wichita ATLÂNTICO
Los Angeles TRIANGLE
San Diego RESEARCH
Tijuana Dallas Atlanta PARK
Mexicali El Paso
OCEANO SILICON
PRAIRIE Cabo
PACÍFICO Ciudad Juarez Canaveral
Houston Nova Orleans SILICON
BEACH
MÉXICO
Golfo do México Miami
N
Matamoros
Região industrial antiga (Manufacturing Belt) Siderurgia Automobilística Têxtil – implantação recente; indústrias de ponta Aeroespacial (Nasa)
Região industrial nova Petroquímica Têxtil Aeronáutica Tecnopolos
Indústria montadora estadunidense

Geografia
Módulo 31· Reorganização territorial da indústria nos EUA
O Sun Belt (sul e sudoeste) e o noroeste (Seattle)
• Áreas de forte atração industrial e populacional – incentivos fi scais e menores custos;
• Fatores que favoreceram o rápido crescimento indus- – tecnopolos;
trial: – vale do Silício (Califórnia);
– transferência de parcela expressiva da indústria béli- – eixo Dallas-Houston-Austin (Texas).
ca no contexto da Segunda Guerra Mundial;
– novos impulsos industrializantes no período da Guer-
ra Fria (corrida bélico-espacial e as guerras da Coreia e do
Vietnã);
A marcha para o Sun Belt
Seattle CANADÁ
Minneapolis Boston
Buffalo
Milwaukee Detroit
S. Francisco Chicago Nova York
Cleveland
Denver Filadélfia
Kansas City Indianápolis Pittsburgh Baltimore
Cincinatti Washington
Los Angeles St. Louis
San Diego Atlanta

Dallas OCEANO
ATLÂNTICO
Nova Orleans
Houston Tampa
GOLFO DO Miami
OCEANO
N MÉXICO MÉXICO
PACÍFICO
Metrópole Densidades Migrações

1 a 2 milhões de habitantes 15 a 50 hab./km Zonas de crescimento
Mais de 2 milhões de habitantes Mais de 50 hab./km Zonas de estagnação ou declínio
Faixa Sun Belt Direção de migração
Módulo 32· O parque industrial canadense

Canadá
• Industrialização recente: início do século XX
• Recursos naturais: quantidade e variedade
– energéticos: petróleo, carvão, gás, urânio
– potencial hidráulico
– minerais: níquel, zinco, prata, ouro, ferro
– taiga (floresta de coníferas)
– pescado, peles
• Grande produção agropecuária
• Dependência dos EUA: investimentos e mercado consumidor
*A economia canadense é um “apêndice” da economia estadunidense.
• Concentração industrial: sudeste (vale do São Lourenço)

Geografia
Canadá: economia
140° 120° 100° 80° 60°

Parceiros comerciais OCEANO Canadá – Parte da produção mundial
Outros Japão UE GLACIAL
Trigo
ÁRTICO
Urânio
Níquel
EUA
Pasta de
ALASCA madeira
60°
(EUA) % 0 20 40 60 80 100
Baía de
Hudson
Vancouver Edmonton
OCEANO
PACÍFICO Winnipeg
ESTADOS UNIDOS Montreal 40°

Região industrial
Policultura e pecuária leiteira
Cultura extensiva de trigo
Chumbo e zinco Petróleo e gás Grandes Toronto
Cobre Urânio Lagos
Florestas
Ferro Hidrelétrica OCEANO
Terras não cultivadas Níquel Indústrias de papel
Zona de pesca
ATLÂNTICO N
Ouro
FERREIRA, Graça M. L. Atlas geográfico. São Paulo: Moderna, 2003.
Módulo 33· O parque industrial australiano

Austrália
• Industrialização recente – Pós-Segunda Guerra Mundial
• Forte dependência de investimentos externos: Reino Unido – EUA – Japão
• Riqueza mineral
• Expressiva produção agropecuária (apesar das inóspitas condições climáticas)
• Concentração industrial – “Sudeste”
• Política oficial – País “asiático” (expansão de mercados)
• Pauta de exportações – Forte presença do setor primário

Geografia
Recursos minerais, energéticos e principais regiões industriais da Austrália
Darwin
OCEANO
ÍNDICO
Cairns
TERRITÓRIO QUEENSLAND Townsville
Port. Hedland Mont Isa
DO
NORTE
AUSTRÁLIA
OCIDENTAL Alice Springs
AUSTRÁLIA Brisbane
Kalgoorlie MERIDIONAL
Broken HillNOVA GALES
Perth Whvalia
DO SUL Newcastle
Adelaide Sydney
Albany Port Kembia
VITÓRIA
Ferro Cobre Carvão Regiões industriais
Melbourne
Bauxita Chumbo, zinco, prata Petróleo
Ouro Metalurgia Refinaria de petróleo
N
Urânio Siderurgia Hidreletricidade Tasmânia
Módulo 34· Quadro natural europeu

Relevo europeu Europa – Climatobotânico
A
I H
V B
J IV 3
2 2
1 C
F
B G
D
E D
A
III C II
I N
A – Pireneus F – Cárpatos 1 – Planície Francesa

B – Alpes G – Cáucaso 2 – Planície Germânico-Polonesa
E
C – Apeninos H – Montes Urais 3 – Planície Russa
D – Alpes Dináricos I – Alpes Escandinavos
E – Bálcãs J – Peninos N
Penínsulas:
I. Balcânica A. Polar – Tundra
II. Itálica B. Temperado frio – Taiga
III. Ibérica C. Temperado oceânico – Floresta caducifólia
IV. Jutlândia D. Temperado continental – Estepes
V. Escandinava E. Mediterrâneo – Maquis e garrigue

Geografia
Módulo 26· Oriente Médio: aspectos

gerais e civilização islâmica
• O Oriente Médio é responsável pela exportação de 60% do petróleo consumido em todo o globo.
• A Arábia Saudita apresenta a maior exportação mundial, bem como uma imensa reserva de petróleo.
• O Iraque é um dos maiores produtores de petróleo do globo.
Oriente Médio – Político
EUROPA Mar
Mar Negro
A ZE
Aral
AR
M
(parte europeia)
RBA
TURQUIA
ÊN
IA
Mar
IDJ
Istambul
Cá
Ancara ÃO
spio
O
TUR IQUISTÃ
TURQUIA COM
E TADJ
NIST
ÃO
CHIPRE
Mar Nicósia Cabul
Mediterrâneo LÍBANO SÍRIA Euf Teerã
Tigre
Beirute ra tes
ISRAEL Damasco AFEGANISTÃO
Tel-Aviv Bagdá
Amã
IRAQUE IRÃ
ÃO
EGITO
IST
(parte JORDÂNIA KUWAIT
QU
PA
asiática)
Al Kuwait
Gol
fo P
érs
BAHREIN ico Estreito
ARÁBIA Manama OMÃ de Ormuz
SAUDITA CATAR Golfo de Om
Doha Abu Dhabi ã
Riad
EMIRADOS Mascate
Mar
ÁRABES UNIDOS
Verm
ÁFRICA OCEANO
elho
OMÃ ÍNDICO
IÊMEN
Sana
Golfo de
Áden N
Mar Arábico
• A região do Oriente Médio é o berço da religião islâmica (622 d.C.) e a cidade de Meca (Kaaba), localizada na Arábia Sau-
dita, é local de grande peregrinação de muçulmanos.
• Para combater o poder e a exploração das Sete Irmãs do Petróleo, em 1960, os países árabes exportadores de petróleo,
junto com a Venezuela, em reunião na cidade de Bagdá, criaram a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
• A região foi palco de inúmeras guerras entre os árabes palestinos e os judeus (1948, 1967, 1973); foi também palco da
Revolução Islâmica, no Irã, em 1979, quando o aiatolá Khomeini assumiu o poder.
• Nesta região ocorreu a Guerra Irã-Iraque, de 1980 a 1988; aconteceu também a guerra do Golfo (1991), quando Saddam
Hussein invadiu o Kuwait, em 1990.
• Em 2002, os EUA e a Inglaterra invadiram o Afeganistão, para combater o grupo Taliban e o líder da Al Qaeda,
Osama bin Laden.

Geografia
• Em abril de 2003, os EUA e a Inglaterra invadiram o Iraque, derrotaram Saddam Hussein e ocuparam o país, o que
provocou uma forte revolta armada da população.
O islamismo no mundo
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO
PACÍFICO OCEANO
OCEANO ÍNDICO
ATLÂNTICO
Países da Liga Árabe

Países ou regiões de
maioria islâmica
Fortes minorias
N
muçulmanas
Módulo 27· Questão Palestina

ONU – Plano de partilha da Palestina (1947) O Estado de Israel, após a Guerra de 1948
LÍBANO LÍBANO
Mar Mediterrâneo Mar Mediterrâneo
SÍRIA SÍRIA
Tel-Aviv Tel-Aviv
Jerusalém Jerusalém
ISRAEL ISRAEL
EGITO EGITO
JORDÂNIA JORDÂNIA
ARÁBIA SAUDITA ARÁBIA SAUDITA

Israel
Mar Ve Estados Árabes N Mar Ve
N
rmelho da Palestina rmelho

Geografia
O Estado de Israel, após a Guerra dos Seis Dias (1967) 1967 – Guerra dos Seis Dias
LÍBANO CHIPRE
Beirute
Damasco LÍBANO
Mar Mediterrâneo SÍRIA Beirute
Mar Mediterrâneo Damasco

Tel-Aviv CISJORDÂNIA
JERUSALÉM SÍRIA
Porto Said Amã
GAZA GOLAN
EGITO ISRAEL
Cairo Tel-Aviv CISJORDÂNIA
JORDÂNIA
Suez
Jerusalém Amã
SINAI
Canal de GAZA Mar
Suez Morto
qaba
Sharm
Gol
ARÁBIA SAUDITA ISRAEL

de A
fo d
ash-Shaykh
e Su
Golfo
Territórios ocupados JORDÂNIA

ez
por Israel na Guerra

N
N
Mar Vermelho dos Seis Dias
Suez
A criação dos Estados de Israel e da Palestina, pela ONU, SINAI

em 1947 Elat Ácaba
As guerras árabe-judaicas
Golf
1948 – A guerra da independência de Israel

o do
1967 – A Guerra dos Seis Dias (Egito, Síria, Jordânia x a

e Aqab
Suez
Israel)
Golfo d
1970 – Morre o líder egípcio Nasser ARÁBIA

1973 – A guerra do Yom Kippur (06/10) ou do Dia do SAUDITA
Perdão (Egito e Síria x Israel)
EGITO
N
1979 – O tratado de paz de Camp David (Israel x Egito)
1981 – O assassinato de Anuar el Sadat
1982 – Israel invade o sul do Líbano Avanço judeu Territórios anexados por Israel
1987 – 1a Intifada
1988 – Yasser Arafat discursa na ONU e propõe paz a J. DaViD aKe / aFP
Israel.
1993 – O acordo de Oslo (Yasser Arafat x Yitzhak Rabin)
2004 – Morre o líder palestino Yasser Arafat; assume a
Autoridade Nacional Palestina o Sr. Mahmoud Abbas.
2005 – Ariel Sharon retira o exército de Israel da Faixa
de Gaza, assim como os 8.000 colonos judeus, e entrega a
região para os palestinos (ANP) administrarem.
2006 – Ariel Sharon, com graves problemas de saúde,
é substituído por Ehud Olmert. Em julho, agravam-se as
relações entre Israel e Líbano, devido ao Hezbollah, que
sequestrou soldados de Israel.
2007 – Guerra civil entre Hamas e Fatah inviabiliza o
governo de coalizão no território palestino.
2008 – Confronto entre o Estado de Israel e o Hamas.
Bombardeio e ocupação de territórios palestinos. Morte de Yitzhak Rabin e Yasser Arafat em 1993,
mais de 1.000 palestinos. na ocasião da assinatura do acordo de
paz entre palestinos e israelenses.

Geografia
Módulo 28· Etapas da industrialização e espaço geográfico
Fábrica automobilística (1906)
O período de 1100 a 1300 já foi chamado de

Revolução Industrial da Idade Média.
Indústria automobilística moderna

Atividade industrial inglesa no final do século XVIII
Características gerais das etapas da Revolução Industrial
1a Revolução 2a Revolução 3a Revolução
Eletrônico; informática;
Setores industriais Têxtil; metalurgia Siderúrgico; químico telecomunicações;
aeroespacial; biotecnologia
Energia Carvão mineral Elétrica; petróleo Nuclear; solar; biocombustíveis
Integração entre ciência e

Máquinas substituem Telefonia; motor de
Inovações, produção; robótica; tecnologia da
ferramentas manuais; máquina combustão; navios de aço;
descobertas e difusões informação; Internet; telefonia
a vapor; locomotivas; fiadeira produção em massa; avião
móvel; satélites artificiais
Reinaldo Tronto

Geografia
Indústria de ponta
CEI 60°
EUROPA
CANADÁ OCIDENTAL COREIA
DO SUL
ISRAEL CHINA JAPÃO
ESTADOS
UNIDOS TAIWAN
HONG KONG
ÍNDIA
0°
COSTA
CINGAPURA
DO MARFIM
BRASIL
ÁFRICA
DO SUL
180° N
120° 60° 0° 60° 120°
Informática Tecnologia nuclear (militar e civil) Principais áreas de inovação

Aeroespacial Bioindústria científica e tecnológica
Gigantes e anões da pesquisa tecnológica (investimentos totais em P&D)
SUÉCIA
NORUEGA
FINLÂNDIA
CANADÁ
DINAMARCA
GRÃ-
BRETANHA
HOLANDA ALEMANHA COREIA
ESTADOS UNIDOS CEI
BÉLGICA DO
SUL
EUROPA CHINA
FRANÇA JAPÃO
ORIENTAL ÍNDIA
ESPANHA TURQUIA
SUÍÇA ORIENTE ÁSIA DE
ITÁLIA MÉDIO SUDESTE
AMÉRICA BRASIL ISRAEL
LATINA
ÁFRICA
Despesas em US$ ppc N

OCEANIA
Banco Mundial. World Development Indicator.

Geografia
Módulo 29· EUA: aspectos gerais
Os Estados Unidos têm o poder da força, pois são detentores do maior arsenal do planeta, têm o poder econômico, já que
são os mais ricos e prósperos, e, para completar, ainda têm os artistas de Hollywood, que convencem a humanidade de que seu
estilo de vida é o que há de mais sensacional.
T. Skidmore, Apud. Veja. S. Paulo, 26/02/2000, p. 48.
Avaliando o ataque aéreo aos EUA, em 2001, o sociólogo Octávio Ianni afirmou:
Quando analisamos os acontecimentos de 11 de setembro, precisamos resgatar o sentido da história. Quando vistos isolada-
mente, os atentados perdem vários significados e parecem coisa de um ‘bando de fanáticos’ ... Mas, na realidade, os atentados
foram apenas um fato em uma cadeia muito complexa de acontecimentos.
Revista Ciência Hoje, setembro 2002.
Os Grandes Lagos
Canal marítimo
Lago Superior do São Lourenço
Duluth Canal de
Sault Ste Marie
ESTADOS Quebec
CANADÁ ço
UNIDOS ren
Lou
Lago Montreal São
n
ichiga
Huron
Lago M
Lago Ontário OCEANO

Detroit Búfalo ATLÂNTICO
on
Chicago
Huds
e
Lago Eri Cataratas
Rio
St. Clair Canal do Niágara Nova York N
Welland
América Anglo-Saxônica – Relevo
OCEANO GLACIAL
rtico Á
ÁRTICO
Polar
Círculo
Planície
Lacustre
do Canadá Baía de
Hudson
Labrador
Escudo
Cadeia da
Cascata Canadense
Montanhas
Rochosas Planície dos
Cadeia da Grandes Lagos
Costa Grande
s
che
Bacia
OCEANO
la
Apa
Planalto Planície do
Sierra do Colorado Mississippi ATLÂNTICO
OCEANO Nevada
PACÍFICO Península r
Golfo do d e Cânce
da Flórida Trópico
México
Dobramentos modernos
Planícies
Dobramentos antigos
N
Planaltos cristalinos

Geografia
Estados Unidos – Regiões geográficas
Washington Dakota CANADÁ

Montana do Norte Minnesota
Idaho Wi Mi
Oregon Dakota sc chi
on
ont
do Sul sin ga Maine
Wyoming n
Verm
Nebraska IowaNew Hampshire
Nova York Massachusetts OCEANO
Nevada Rhode
Ohio Pensilvânia Nova Island
ois
ATLÂNTICO
iana
Utah Kansas
Illin
Colorado Virgínia Jersey Connecticut
Ind
Missouri Kentucky Ocidental Delaware
Califórnia Virgínia Maryland N
Arizona Novo Oklahoma Tennessee Carolina

México do Norte as
ans
i
Nordeste
Texas Carolina ipp
a
Ark
bam
siss
do Sul Bacia Central
rgia
C írcu
Mis
Sul e Sudeste
Ala
Louisiana lo P
Geó
o l ar Á r Grandes planícies
tico
Havaí ALASCA Montanhas e desertos
Golfo do México Flórida CANADÁ Costa oeste
20° N MÉXICO
Novos estados
OCEANO PACÍFICO
Módulo 30· Espaço fordista estadunidense

Manufacturing Belt: região saturada, devido aos altos custos de produção, à elevada densidade demográfica e aos
vários problemas urbanos, provocando a deseconomia de aglomeração.
Estados Unidos: indústria
CANADÁ
Seattle Grandes
Lagos ELECTRONIC
HIGHWAY
Boston
Detroit
Nova York
Chicago
San Francisco Denver Pittsburgh Filadélfia
SILICON Baltimore
VALLEY
SILICON
St. Louis OCEANO
MOUNTAIN Wichita ATLÂNTICO
Los Angeles TRIANGLE
San Diego RESEARCH
Tijuana Dallas Atlanta PARK
Mexicali El Paso
OCEANO SILICON
PRAIRIE Cabo
PACÍFICO Ciudad Juarez Canaveral
Houston Nova Orleans SILICON
BEACH
MÉXICO
Golfo do México Miami
N
Matamoros
Região industrial antiga (Manufacturing Belt) Siderurgia Automobilística Têxtil – implantação recente; indústrias de ponta Aeroespacial (Nasa)
Região industrial nova Petroquímica Têxtil Aeronáutica Tecnopolos
Indústria montadora estadunidense

Geografia
Módulo 31· Reorganização territorial da indústria nos EUA
O Sun Belt (sul e sudoeste) e o noroeste (Seattle)
• Áreas de forte atração industrial e populacional – incentivos fi scais e menores custos;
• Fatores que favoreceram o rápido crescimento indus- – tecnopolos;
trial: – vale do Silício (Califórnia);
– transferência de parcela expressiva da indústria béli- – eixo Dallas-Houston-Austin (Texas).
ca no contexto da Segunda Guerra Mundial;
– novos impulsos industrializantes no período da Guer-
ra Fria (corrida bélico-espacial e as guerras da Coreia e do
Vietnã);
A marcha para o Sun Belt
Seattle CANADÁ
Minneapolis Boston
Buffalo
Milwaukee Detroit
S. Francisco Chicago Nova York
Cleveland
Denver Filadélfia
Kansas City Indianápolis Pittsburgh Baltimore
Cincinatti Washington
Los Angeles St. Louis
San Diego Atlanta

Dallas OCEANO
ATLÂNTICO
Nova Orleans
Houston Tampa
GOLFO DO Miami
OCEANO
N MÉXICO MÉXICO
PACÍFICO
Metrópole Densidades Migrações

1 a 2 milhões de habitantes 15 a 50 hab./km Zonas de crescimento
Mais de 2 milhões de habitantes Mais de 50 hab./km Zonas de estagnação ou declínio
Faixa Sun Belt Direção de migração
Módulo 32· O parque industrial canadense

Canadá
• Industrialização recente: início do século XX
• Recursos naturais: quantidade e variedade
– energéticos: petróleo, carvão, gás, urânio
– potencial hidráulico
– minerais: níquel, zinco, prata, ouro, ferro
– taiga (floresta de coníferas)
– pescado, peles
• Dependência dos EUA: investimentos e mercado consumidor
*A economia canadense é um “apêndice” da economia estadunidense.
• Concentração industrial: sudeste (vale do São Lourenço)

Geografia
Canadá: economia
140° 120° 100° 80° 60°

Parceiros comerciais OCEANO Canadá – Parte da produção mundial
Outros Japão UE GLACIAL
Trigo
ÁRTICO
Urânio
Níquel
EUA
Pasta de
ALASCA madeira
60°
(EUA) % 0 20 40 60 80 100
Baía de
Hudson
Vancouver Edmonton
OCEANO
PACÍFICO Winnipeg
ESTADOS UNIDOS Montreal 40°

Região industrial
Policultura e pecuária leiteira
Cultura extensiva de trigo
Chumbo e zinco Petróleo e gás Grandes Toronto
Cobre Urânio Lagos
Florestas
Ferro Hidrelétrica OCEANO
Terras não cultivadas Níquel Indústrias de papel
Zona de pesca
ATLÂNTICO N
Ouro
FERREIRA, Graça M. L. Atlas geográfico. São Paulo: Moderna, 2003.
Módulo 33· O parque industrial australiano

Austrália
• Industrialização recente – Pós-Segunda Guerra Mundial
• Forte dependência de investimentos externos: Reino Unido – EUA – Japão
• Riqueza mineral
• Expressiva produção agropecuária (apesar das inóspitas condições climáticas)
• Concentração industrial – “Sudeste”
• Política oficial – País “asiático” (expansão de mercados)
• Pauta de exportações – Forte presença do setor primário

Geografia
Recursos minerais, energéticos e principais regiões industriais da Austrália
Darwin
OCEANO
ÍNDICO
Cairns
TERRITÓRIO QUEENSLAND Townsville
Port. Hedland Mont Isa
DO
NORTE
AUSTRÁLIA
OCIDENTAL Alice Springs
AUSTRÁLIA Brisbane
Kalgoorlie MERIDIONAL
Broken HillNOVA GALES
Perth Whvalia
DO SUL Newcastle
Adelaide Sydney
Albany Port Kembia
VITÓRIA
Ferro Cobre Carvão Regiões industriais
Melbourne
Bauxita Chumbo, zinco, prata Petróleo
Ouro Metalurgia Refinaria de petróleo
N
Urânio Siderurgia Hidreletricidade Tasmânia
Módulo 34· Quadro natural europeu

Relevo europeu Europa – Climatobotânico
A
I H
V B
J IV 3
2 2
1 C
F
B G
D
E D
A
III C II
I N
A – Pireneus F – Cárpatos 1 – Planície Francesa

B – Alpes G – Cáucaso 2 – Planície Germânico-Polonesa
E
C – Apeninos H – Montes Urais 3 – Planície Russa
D – Alpes Dináricos I – Alpes Escandinavos
E – Bálcãs J – Peninos N
Penínsulas:
I. Balcânica A. Polar – Tundra
II. Itálica B. Temperado frio – Taiga
III. Ibérica C. Temperado oceânico – Floresta caducifólia
IV. Jutlândia D. Temperado continental – Estepes
V. Escandinava E. Mediterrâneo – Maquis e garrigue

Geografia
Módulo 35· Espaço industrial europeu (I)

1. Alemanha
• Maior e mais importante região industrial da Europa, com destaque para o eixo “Renano – vale do Ruhr” (porção
oeste)
• Outras áreas industriais importantes: saxônia (norte) e centro-sul
• Área problemática: “leste” – indústria obsoleta da ex-Alemanha Oriental. Com a reunificação (1990), ocorreram
pesados investimentos do Estado e da iniciativa privada por parte da Alemanha Ocidental. O resultado foi o desemprego
estrutural na região.
A região industrial do Reno-Ruhr na Alemanha
DINAMARCA
Mar Báltico
Mar do Norte
Hamburgo
PAÍSES
BAIXOS
Berlim POLÔNIA
Roterdã
Bocholt Munster Magdeburgo
Dortmund
Gelsenkirchen Wuppertal
Duisburgo Dusseldorf Leipzig
Colônia
Aachen Remscheid
BÉLGICA Dresden
Bonn
ALEMANHA
Rio Reno
LUXEMBURGO
REPÚBLICA TCHECA
FRANÇA
Munique
Capital
ÁUSTRIA Centro industrial
N Concentração industrial
SUÍÇA
2. Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte

• Berço da Revolução Industrial
• Quadro recessivo e decadência industrial nos setores tradicionais
• Mercado financeiro: o mais importante da Europa
• Maior produtor europeu de petróleo
• Principais regiões industriais: Londres e Birmingham

Geografia
Reino Unido – Indústria e recursos minerais
Indústria Shetland Islands

Região industrial
Centro industrial
Túnel
Siderúrgica Orkney Islands
Química
Eletrônica
Hebrides
Naval
Automobilística
Aeronáutica
Recursos minerais
C Carvão REINO UNIDO
Mar do Norte
Petróleo
Oleoduto Gasglow C
Gasoduto Edimburgo
Importação de minérios
Newcastle
Belfast
Middlesbrough
IRLANDA Manchester C
Liverpool C
C
Birmingham
C
Cardiff
PAÍSES
Londres
Southhampton BAIXOS
OCEANO
ATLÂNTICO BÉLGICA
FRANÇA
Sen
a
N LUXEMBURGO

Geografia
Módulo 36· Espaço industrial europeu (II)

1. França • Eixos urbano-industriais de maior destaque:
• Segundo maior parque industrial europeu – bacia Parisiense
• Maior produtor e exportador de produtos agropecuá- – Alsácia-Lorena
rios da UE – Lyon-vale do Ródano
• Desconcentração econômica e industrial – norte
A indústria no espaço francês
Dunquerque
Lille
NORTE
Le Havre
Rouen
Brest Lannion Caen LORRAINE
PARIS
Morlaix Argentan Reims
Rennes
Le Mans Estrasburgo
Orléans
Nantes
Tours ALSÁCIA
Dijon
OCEANO
ATLÂNTICO
LYON
Bordeaux Annecy
Grenoble
Bayonne
Lacq
Sopé dos Pireneus Toulouse Aix
Marselha Costa Azul
Grandes aglomerações que continuam Mar Mediterrâneo

atrativas para a indústria.
Cidade grande sem muito dinamismo industrial
Cidade com forte crescimento industrial
Cidade com atividade industrial
Movimento de desconcentração industrial
Começo ou desenvolvimento de indústrias de ponta
Indústrias antigas espalhadas em meio rural
Nova indústria espalhada em meio rural
Antigos centros industriais em dificuldade
Indústria de base
Penetração das indústrias de base
N
Desenvolvimento de zonas industriais portuárias
Adaptado de Atlas 2000 – La France et le monde
2. Itália
• Grande crescimento econômico no pós-Segunda Guerra Mundial:
– Década de 1960: “milagre econômico”
• Concentração industrial: norte – vale do Pó – “Milão – Turim – Gênova” (Primeira Itália)
• Área problemática: sul – Mezzogiorno (Segunda Itália)
• Área industrial de alta tecnologia: centro-norte (Terceira Itália)

Geografia
Itália – Indústria e recursos minerais
Indústria
Região industrial
Fe Milão
Trieste Principais centros industriais
Turim Verona Veneza
Cidade com importante
função no setor terciário
Gênova
Módena Ravena Cidade importante
La Spezia M Bolonha
Florença Siderúrgica
Livorno San Marino
Ancona Química
Piombino
Fe Têxtil
I. Elba
I. Córsega Termi Naval
Mar
Roma Adriático Automobilística
Foggia Aeronáutica
Bari
Porto Torres Usina hidrelétrica
I. Sardenha Nápoles Potenza Brindisi Porto
Mar
Tirreno Taranto
Cagliari
C
Recursos minerais
Fe Ferro
Reggio C Carvão
Mar Mediterrâneo Palermo M Mármore
S
S S Enxofre
Gela Siracusa Petróleo
ÁFRICA
N Gás natural
Módulo 37· CEI: histórico, conflitos e parque industrial

CEI – A dolorosa volta ao capitalismo
• O fim da URSS e a criação da CEI (1991)
• O doloroso processo de transição formal da economia planificada para a de mercado
• Desarticulação da produção: queda acentuada do PIB
• Reestruturação industrial
– privatizações – apropriação declarada (elite burocrática)
– parque industrial obsoleto
– difícil conversão para finalidades civis
– contratação de empresas ocidentais de assessoria
– falta de capitais nacionais e de investimentos externos
– falta de uma classe empresarial experiente
– problemas no abastecimento – forte presença do crime organizado (máfias)

Geografia
Da URSS à CEI
ICO
ÁRT
AR
POL
OCEANO
O
CUL
PACÍFICO
CÍR
Minsk
BELARUS (BIELO-RÚSSIA)
RÚSSIA
Chisinau Kiev RÚSSIA
Moscou ASIÁTICA
MOLDÁVIA EUROPEIA
UCRÂNIA
Mar
RÚSSIA
Neg
ro
GEÓRGIA
Tbilisi Astana
áspio
Ierevan
ARMÊNIA CAZAQUISTÃO L. Baikal
Mar C
Baku Mar de Aral

AZERBAIDJÃO Ex-repúblicas soviéticas que se tornaram Estados
UZBEQUISTÃO L. Balkash soberanos em 1991 e que, com a Rússia,
Achkhabad constituíram a Comunidade dos Estados Independentes
Bishkek (CEI), em 21 de dezembro de 1991.
Tashkent
TURCOMENISTÃO QUIRGUISTÃO
N Capital
Duchambe
TADJIQUISTÃO
• Potencialidades para superar a crise

– grande disponibilidade de recursos minerais, energéticos e florestais (taiga)
– elevada porcentagem de mão de obra qualificada (nível superior) → emigração
– aparato militar (potência nuclear)
– influência diplomática e política → Rússia, herdeira natural da antiga URSS
– mercado consumidor potencial
– poderosa indústria de base
• Regiões industriais
– Concentração na porção europeia
– Moscou e São Petersburgo (Rússia)
– Donbass (Ucrânia)
– Porção asiática – cinturões ao longo da ferrovia Transiberiana

Geografia
CEI – Indústria
60° 80°
180°
0°
OCEANO
PACÍFICO
Kirovsk
MAR BÁLTICO
Arkhangelsk Norilsk
Minsk São Petersburgo
160°
Moscou MAR DE OKHOTSK
20°
Kiev Perm
Kharkov Ekaterinburgo
Krivoi Rog Donetsk
Bratsk A NA
MAR Ufa Chelyabinsk BAM E RI Khabarovsk
Novosibirsk
B
40° NEGRO Volgogrado
SI
Irkutsk
AN
TR
Krasnoiarsk
MAR Karaganda Novokuznetsk MAR DO
Tbilisi Lago Vladivostok
CÁSPIO JAPÃO
Aral 100° 120° 140°
L. Balkash 100° 120°
Baku Região industrial Siderurgia/Metalurgia
Mecânica
Tashkent Ferrovia
Química
N
Papel e madeira Têxtil 650 km
40° Leste de Greenwich 60° 80°
• Questões nacionalistas e autonomistas
Módulo 38· China: indústria e abertura econômica (I)

• A experiência socialista chinesa
1949 – Revolução Socialista liderada por Mao Tsé-tung. Expulsão dos nacionalistas para Taiwan.
• Era Mao Tsé-tung (1949-76) – Implantação da planificação econômica estatal
Desequilíbrio econômico na China
Lago
Baikal RÚSSIA
Lago
Balkhash
MONGÓLIA
LIAONING COREIA
DO NORTE
Pequim
COREIA
SHANDONG DO SUL
JIANGSU
CHINA
TIBETE Xangai
ZHEJIANG
NEPAL
BUTÃO FUJIAN
Xiamen
Algumas províncias da China têm
ÍNDIA BANGLADESH GUANGDONG TAIWAN Zonas de Proteção às Exportações
YUNNAN GUANGXI Cantão Shantou (ZPEs), com a economia mais liberalizada
HONG KONG do que no restante do país.
MIANMAR VIETNÃ O "socialismo de mercado" funciona, ali,
criando desequilíbrio e tensão social.
LAOS
BAÍA DA Províncias onde há ZPEs.
BENGALA MAR DO SUL FILIPINAS Províncias que têm atraído
DA CHINA mais investimentos e migrantes.
N TAILÂNDIA
China pobre ou atrasada

Geografia
Módulo 39· China: indústria e abertura econômica (II)

• Era Deng Xiaoping (1978-97) – Implantação da “Eco- – controle de natalidade: política de um filho por ca-
nomia socialista de mercado” sal
– mudanças estruturais a partir de 1984 – grande crescimento econômico (média de 10% ao ano
– abertura controlada da economia na última década)
– política das grandes modernizações: indústria, agri- – riquíssima em recursos minerais e energéticos
cultura, ciência, tecnologia e forças armadas • Política “Um país, dois sistemas”
– privatizações – reintegração de Hong Kong (1/7/1997) e de Macau
– criação das ZEEs – Zonas Econômicas Especiais (dez. de 1999)
– autonomia às Comunas Populares – tensão com Taiwan (província rebelde) e Tibete
– a maior produção agrícola mundial – sistema de partido único: o regime continua fechado
– o maior mercado consumidor potencial do planeta e repressor
– 1,3 bilhão de habitantes
China – Concentração econômica
100° E
RÚSSIA
Centro de decisão, inovação e

forte industrialização
MONGÓLIA Shenyang
Periferia agrícola integrada
40° N PEQUIM COREIA DO Periferia pouco desenvolvida
Dalian NORTE JAPÃO
A leste da linha, 90% da
população do país
Qingdao
Movimentos migratórios
XANGAI
NANQUIM Frentes pioneiras
Pudong ZEE — Zona Econômica Especial
CHONGQING Fuzhou
Xiamen Área de investimento
Shantou estrangeiro maciço
Shenzhen TAIWAN OCEANO
CANTÃO
HONG KONG PACÍFICO
VIETNÃ Zhuhai
N
LAOS Hainan
SIMIELLI, Maria E. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2000. Com dados de Agostini, 1998 e Bouvet, 1998.

Geografia
Módulo 40· Japão: aspectos gerais e desconcentração

industrial
Fatores climáticos do Japão Climas do Japão
RÚSSIA Hokkaido
ÁSIA
CHINA Monção
de inverno
Mar
38º Honshu
Oyashivo
do Japão
Mar
do Japão
COREIA
OCEANO
PACÍFICO
Shikoku OCEANO
Kyushu shivo
Kuro PACÍFICO
Monção N N
de verão
Chuvas anuais Frio subpolar Subtropical

Monção de inverno Corrente quente 1m 2m Climas
Monção de verão Corrente fria Temperado oceânico Tropical
Dados socioeconômicos – 2007
PIB US$ 4.385 milhões
2,3 (1975-2004)
Crescimento econômico anual
0,8 (1990-2004)
População absoluta 128 milhões*
Crescimento demográfico 0,5 (1975-2004)
Expectativa de vida 82,2 anos
Escolarização 100% primário e secundário
Urbanização 65,7
Banco Mundial e RDH 2008
* 44% da população concentra-se nas três maiores metrópoles: Tóquio, Osaka e Nagoya.

Geografia
Histórico • Guerra comercial com os EUA e a estagnação na década
• Revolução Industrial – Era Meiji (1868-1912) de 1990
• Reconstrução industrial no pós-guerra • Localização industrial – O eixo Tóquio–Osaka é res-
– Ocupação militar norte-americana – Reformas ponsável por 56% da produção industrial do país. Locali-
– Tratado de São Francisco (1951) zado no litoral do Pacífico, reflete a forte dependência do
• O “milagre japonês” – Grande crescimento econômico mercado externo (importação de matérias-primas e expor-
nas décadas de 1960/1970 tação de produtos industrializados).
• A agressividade comercial dos anos 1980 – Alvo: • Processo de desconcentração – Novos polos industriais
EUA (tecnologias de ponta) – Interior e litoral do mar do Japão
Japão – Geoeconomia
Wakkanai
ÁSIA
Kushiro
Sapporo
Hakodate
Hachinohe
40º E
Sendai
Niigata
OCEANO
PACÍFICO
Mar do
Japão
Tóquio
Nagoya
Hiroshima Osaka
Kitakyushu
Nagasaki
Cagoshima Importações: energia,

Exportações: veículos, produtos manufaturados, matérias-primas e N
materiais eletrônicos e máquinas industriais 140º E produtos manufaturados
Centro industrial e de decisão Tecnopolo Grandes portos de pesca

Industrialização mais difusa Maiores polos urbanos e industriais Grandes portos comerciais
Capital
Espaço pouco industrializado Limite da megalópole
Principais cidades
SIMIELLI, Maria E. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2000.

Geografia
Módulo 41· Tigres Asiáticos: plataformas de exportações

Os Tigres Asiáticos
NICs – Países de industrialização recente

Tigres tradicionais – Coreia do Sul, Taiwan, Hong Kong
(devolvido à China em 1/7/1997) e Cingapura
Novos Tigres – Malásia, Indonésia, Tailândia, Filipinas COREIA
e Vietnã (Tigre Vermelho) DO SUL
cer
• Processo de industrialização recente (décadas de e Cân
Mar da od
1960/70/80) pic
China Tró
• Baixos custos de produção – Mão de obra barata e
Oriental
grandes incentivos governamentais
• Fortes investimentos externos – Transnacionais
HONG KONG TAIWAN
• Plataformas de exportação – Agressividade comer- (CHINA)
cial
• Grave crise econômica em 1997
Mar das Filipinas
VIETNÃ FILIPINAS
TAILÂNDIA Mar da OCEANO
China PACÍFICO
Meridional
d or
Golfo Mar de Equa
de Sião Célebes
MALÁSIA
CINGAPURA
Mar de
Banda
Antigos Tigres
INDONÉSIA N
Novos Tigres
Por que Tigres?

A idealização de figuras fantásticas que expressam uma ideia Já o tigre representa a força e a astúcia, por isso esse
ou uma intenção faz parte do imaginário oriental. E nós, do felino é tomado como símbolo dos países asiáticos
Ocidente, quando ouvimos alguma alusão a tal simbologia, recentemente industrializados.
logo lembramos do dragão, a figura mais conhecida.
Símbolo de poder para os

asiáticos, o dragão é uma
combinação de partes de
outros animais: cabeça de
touro, língua de cobra, garras
de leão e corpo de dinossauro.
Conta uma das lendas
orientais que, durante os
eclipses, a Lua é invadida por
dragões.
E, segundo a tradição chi-
nesa, só é possível exter-
miná-los ao som do rufar dos
tambores enquanto o
fenômeno acontece.
De qualquer forma, o que se quer enfatizar com a figura

é a importância da emergência dessas novas nações
como modelos de eficiência e de força produtiva.

Geografia
Módulo 42· Industrialização substitutiva na América
Latina: México e América Central
Recursos minerais e indústria na América Latina
OCEANO ATLÂNTICO
1. A industrialização tardia ou retardatária Monterrey
• O modelo de substituição de importações: Guadalajara
– investimentos estatais na indústria de base e em in- México
-fraestrutura; Caracas
– a forte presença do capital externo; OCEANO PACÍFICO
– o endividamento externo; Bogotá
Bauxita (alumínio)
– a dependência econômica. Carvão Quito
Chumbo e zinco
Cobre
Estanho Lima
Ferro
Gás natural Belo Horizonte
Manganês São Paulo
Ouro Rio de
Petróleo Janeiro
Prata Rosário
Valparaíso Buenos Aires
Centro industrial Santiago
Região industrial
2. México
• Forte dependência dos investimentos e do mercado 120º
40º OESTE DE GREENWICH
estadunidense (Nafta) N
• Grande produtor e exportador mundial de petróleo 80º
• Maior concentração urbano-industrial – Eixo “Cidade FERREIRA, Graça M. L. Atlas geográfico. Espaço
do México–Guadalajara–Vera Cruz” mundial. São Paulo: Moderna, 2003.
• Norte – “maquiladoras” – Grande crescimento econô-
mico
• Sul – Pobre e instável – Chiapas (EZLN)
México – Centros industriais e tipos de indústrias
Zonas petrolíferas
San Diego Calaxico
Tijuana Carvão
Mexicali ESTADOS UNIDOS
Nogales
Douglas El Paso Minério de ferro
Nogales
Cu Agua Ciudad Cu Cobre
Prieta Juarez Zn Zinco
Cu
Del Rio
Acuna Hidroeletricidade
Chihuahua Piedras Eagle Pass
Negras Produção de gás natural
Laredo
Nuevo Laredo Refinaria e
Torreón Monclova Mac Allen centro petroquímico
Brownsvile Golfo do
Monterrey Reynosa
Matamoros México Siderurgia
San Luis
Mazatlân Potosí Indústria química
Aguascalientes Cu
Tampico Metalurgia
Zn
Indústria automobilística
Guadalajara Tuxpan
OCEANO PACÍFICO Indústria têxtil
Veracruz
Lázaro Tonale Tabasco Região industrial
Cárdenas MÉXICO
BELIZE Zona Franca
Minatitlán
GUATEMALA Indústria maquiladoras
N
HONDURAS (montadoras)

Geografia 252
252
3. América Central
EUA
Golfo do México OCEANO ATLÂNTICO

BAHAMAS
CUBA
IS. CAICOS
IS. TURKS
GRANDES ANTILHAS
IS. CAYMAN IS. VIRGENS (EUA E RU)
MÉXICO HAITI REPÚBLICA PORTO RICO I. ANGUILLA (RU)
JAMAICA DOMINICANA (EUA)
ANTÍGUA E
SÃO CRISTÓVÃO
BELIZE BARBUDA
E NEVIS
GUADALUPE (FR) DOMINICA
GUATEMALA
HONDURAS MARTINICA (FRA)
EL SALVADOR PEQUENAS ANTILHAS HOLANDESAS SANTA LÚCIA
NICARÁGUA Mar das Antilhas
ANTILHAS ARUBA CORAÇÃO SÃO VICENTE E
BARBADO
BONAIRE GRANADINAS
OCEANO PACÍFICO TRINIDAD
COSTA Canal do Panamá E TOBAGO
RICA
PANAMÁ
Exportadores de AMÉRICA DO SUL
produtos agropecuários N
• Crise em Honduras
Módulo 43· América do Sul

Destaques
Argentina
• Terceira maior economia latino-americana
• Exportadora de produtos agropecuários – carne, trigo e lã
• Parque industrial obsoleto
• Concentração urbano-industrial – Eixo “Buenos Aires–Rosário–Córdoba” (Pampa)
• Grave crise econômica e social
Chile
• Pioneirismo na adoção do modelo neoliberal na região
• Exportador de produtos primários – Cobre, nitratos, frutas e pescado
• Estabilidade econômica
Venezuela
• Economia fundamentada no setor petroquímico
• Chavismo

Geografia
Caracas GUIANA OCEANO

SURINAME
VENEZUELA ATLÂNTICO
Georgetown Caiena
Bogotá Paramaribo GUIANA
COLÔMBIA
Quito FRANCESA (FRA)
EQUADOR
BRASIL
PERU
Lima
La Paz
Brasília
BOLÍVIA
CHILE PARAGUAI
Assunção
OCEANO OCEANO
PACÍFICO ARGENTINA ATLÂNTICO
URUGUAI
Santiago Montevidéu
Buenos Aires
Capital de país
Limite de países
N Limite dos estados brasileiros
SIMIELLI, Maria E. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2000.

Bolívia
• Nacionalização dos hidrocarbonetos
Colômbia
• Guerrilha e narcotráfico Os riscos para os países
Áreas de Controle vizinhos
Farc Paramilitares ELN
Brasil
Mar do Barranquila Existe a possibilidade
Caribe Cartagena de que, se forem
PANAMÁ derrotados, os guerrilheiros
VENEZUELA se refugiem na
Amazônia brasileira.
Medellín
Venezuela
Cali Bogotá Teme que o plantio de
coca se transfira para o país.
COLÔMBIA
Equador e Peru
Estima-se que pelo
menos 50 mil
EQUADOR
refugiados de guerra
podem se exilar
nesses países.
PERU
N BRASIL

Geografia
Módulo 44· Índia: país subdesenvolvido industrializado
Índia
• Potência regional asiática
• Grande mercado consumidor: potencial – 1 bilhão de habitantes (600 milhões de miseráveis)
• Exportadora de cérebros
• Abundância de recursos minerais e energéticos
• Contrastes industriais: rudimentar e tecnologia de ponta
• Bangalore – Madras – O vale do silício indiano
• Principais centros urbano-industriais: Mumbai (Bombaim), Calcutá, Délhi, Madras e Bangalore
• Nacionalismos
Índia: regiões industriais e de extração mineral
AFEGANISTÃO
CHINA
PAQUISTÃO
Délhi NEPAL
BUTÃO
Kanpur
Asansol BANGLADESH
ÍNDIA
Jamshedpur
Ahmadabad
Vadodara Raurkela Calcutá
MYANMAR
Surat
Mumbai Hiderabad
Vishakhapatnam
OCEANO
ÍNDICO
Bangalore Madras OCEANO
ÍNDICO
Cochin Madurai
N
SRI LANKA
Carvão Cromo Petróleo Região industrial

Minério de ferro Bauxita Refinaria de petróleo
Manganês Gás natural Alta tecnologia
Atlas 2000; La France et le monde

Geografia e a ordem mundial

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Geografia e a ordem mundial

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

GEOGRAFIA

CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS

Módulo 1. Nova ordem mundial

2. A nova ordem (ou desordem?) mundial

A socioeconomia do mundo atual: Norte x Sul

A ordem bipolar: Oeste-Leste

Países do Norte rico Equador socioeconômico ou linha do desenvolvimento N

Enem e Vestibular Dose Dupla 63

Módulo 2. Globalização: mundialização do capitalismo (I)

Séculos XVI XVII XVIII XIX 1850 XX 1914/1918

Capitalismo comercial Capitalismo industrial

Feudalismo carbonífera petrolífera

• 1885 – Congresso de Berlim • Revolução Russa

1914/1918 1929 1939/1945 1950 1960 1970 1980 1990

Liberalismo Keynesianismo Neoliberalismo

Enem e Vestibular Dose Dupla 64

Módulo 3. Globalização: mundialização do capitalismo (II)

Evolução da Divisão Internacional do Trabalho

Capitalismo industrial → financeiro (até a Segunda Guerra Mundial)

Locomotiva Agenoria, de 1829 Exploração de minérios

Enem e Vestibular Dose Dupla 65

Módulo 4. Formação dos mercados regionais: blocos

Canárias (E) Guadalupe (F.)

Mar do Norte ESTÔNIA Suriname Reunião (F.)

DINAMARCA LETÔNIA Brasil

Disponível em:<http://europa.eu/abc/european_contries/index_pt.htm. Acessado em: 25 set.08

Enem e Vestibular Dose Dupla 66

Blocos regionais ou econômicos

Enem e Vestibular Dose Dupla

Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela Sadc Nova Zelândia

Enem e Vestibular Dose Dupla

Módulo 6. Comércio e turismo na economia global

Enem e Vestibular Dose Dupla 69

Número de turistas estrangeiros por

Enem e Vestibular Dose Dupla 70

CANADÁ HOLANDA SUÉCIA

FRANÇA SUÍÇA CHINA

Valor anual negociado nas AUSTRÁLIA

Banco Mundial. World Development Indicator. 1999

Módulo 8: Cartografia: a linguagem dos mapas (I)

Círculo Polar Ártico

Enem e Vestibular Dose Dupla 71

Adaptado de PETERS. Atlas del mundo. Barcelona: Vicens Vives, 1991.

Módulo 9: Cartografia: a linguagem dos mapas (II)

1.1. Coordenadas geográficas

Sistema de coordenadas geográficas

Paralelo (linha de latitude)

Círculo Polar Antártico: 66°33' S

Pólo Sul geográfico: 90° S

Adaptado de JOLY, Fernand. La cartographie. Oaris: PUF, p.176.

Enem e Vestibular Dose Dupla 72

1.3. Curvas de nível

Praia ENSEADA DE BOTAFOGO

OLIVEIRA, C. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: FIBGE, 1998.

Enem e Vestibular Dose Dupla 73

2. A composição interna do planeta

4. As teorias da Deriva Continental e da Tectônica de Placas

Evolução do planeta Terra

Enem e Vestibular Dose Dupla 74

A composição interna da Terra

Núcleo interno (sólido) – 1.213 km

Núcleo externo (pastoso) – 2.265 km

Manto inferior (magma) – 2.200 km