CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA - BACHARELADO

DISCIPLINA: 3001464-ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS

CH: 60h

OBJETIVO: DESPERTAR HABILIDADES COMO NEGOCIAÇÃO, PLANEJAMENTO, INFLUÊNCIA,

COMPETÊNCIAS DE LIDERANÇA E GESTÃO, COMPETÊNCIAS INTERPESSOAIS, CAPACIDADE
EMPRESARIAL E HABILIDADES DE LIDERANÇA E GESTÃO.

EMENTA: PRÁTICAS DE GESTÃO DE LIDERANÇA DE EQUIPES. GESTÃO DE CONFLITOS,

ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO, COMUNICAÇÃO EFICAZ E MOTIVAÇÃO.

CONTEÚDO: INTRODUÇÃO À GESTÃO DE PESSOAS. BREVE HISTÓRICO E ATUALIDADE.

LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO - MOTIVAÇÃO ORGANIZACIONAL. PAPEL DO ENGENHEIRO MODERNO.
TEORIA DE MASLOW. ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL.
COMUNICAÇÃO E RELACIONAMENTO INTERPESSOAL. DELEGAÇÃO DE FUNÇÕES.
COMUNICAÇÃO ESCRITA, VERBAL E NÃO VERBAL. TÉCNICAS DE RELACIONAMENTO
INTERPESSOAL. GESTÃO DO DESEMPENHO DE PESSOAS E EQUIPES. ADMINISTRAÇÃO DO
TEMPO. CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS. GESTÃO DO CONHECIMENTO E
FORMAÇÃO DE SUCESSORES. CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO NA GESTÃO DE PESSOAS. GESTÃO
POR COMPETÊNCIAS. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO, FEEDBACK E FEEDFORWARD.

BIBLIOGRAFIA: CHIAVENATO, IDALBERTO. GESTÃO DE PESSOAS: O NOVO PAPEL DOS

RECURSOS HUMANOS NAS ORGANIZAÇÕES. SÃO PAULO, 2016.
VENTURA, VERA LUCIA DA SILVA. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS COM FOCO NO
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL. SÃO PAULO, ED. UNINOVE, 2016.
BERGAMINI, CECÍLIA WHITAKER. MOTIVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES. SÃO PAULO, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, IDALBERTO. TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS:
COMO INCREMENTAR TALENTOS NA EMPRESA. SÃO PAULO, 2016.
MARRAS, JEAN PIERRE. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS: DO OPERACIONAL AO
ESTRATÉGICO. SÃO PAULO, 2016.
ROBBINS, STEPHEN PAUL. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL: TEORIA E PRÁTICA NO
CONTEXTO BRASILEIRO. SÃO PAULO, 2014.
SOTO, EDUARDO. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL: O IMPACTO DAS EMOÇÕES. 2011
WEBBER, ROSS A. UM GUIA PARA A ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO. 1989.

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CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA - BACHARELADO
DISCIPLINA: 3001380-EXPRESSÃO GRÁFICA
CH: 60h

OBJETIVO: PERMITIR AO EDUCANDO O ESTUDO DAS TÉCNICAS DO DESENHO DE PROJEÇÕES

NORMALIZADOS PARA A EFICIENTE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DO DESENHO TÉCNICO.
DESENVOLVER HABILIDADES MOTORAS ADEQUADAS NA EXECUÇÃO DE DESENHOS E NO USO
DO RESPECTIVO INSTRUMENTAL. POSSIBILITAR EXERCITAR E DESENVOLVER O RACIOCÍNIO
ESPACIAL E A CRIATIVIDADE.

EMENTA: CONSTRUÇÕES FUNDAMENTAIS - FUNDAMENTOS DO DESENHO GEOMÉTRICO,

SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA: PROJEÇÕES ORTOGONAIS E PERSPECTIVAS
SEGUNDO AS NORMAS DA ABNT.

CONTEÚDO: LUGARES GEOMÉTRICOS. RETAS PARALELAS, PERPENDICULARES E ÂNGULOS

COM ESQUADROS. MEDIATRIZ E BISSETRIZ. DIVISÃO DE SEGMENTOS EM N PARTES IGUAIS.
TEORIA SOBRE TANGÊNCIA E CONCORDÂNCIA: RETAS E CIRCUNFERÊNCIAS, TANGÊNCIA
EXTERNA. TEORIA SOBRE TANGÊNCIA INTERNA. ESCALAS. COTAS. PROJEÇÃO ORTOGONAL E
TEORIA SOBRE PERSPECTIVA ISOMÉTRICA. PERSPECTIVA ISOMÉTRICA. TEORIA SOBRE
PERSPECTIVA CAVALEIRA.

BIBLIOGRAFIA: FRENCH, THOMAS E.; VIERCK, CHARLES J. DESENHO TÉCNICO E TECNOLOGIA

GRÁFICA. SÃO PAULO: GLOBO, 2005.
MANFÉ, GIOVANNI; POZZA, RINO; SCARATO, GIOVANNI. DESENHO TÉCNICO MECÂNICO: CURSO
COMPLETO PARA AS ESCOLAS TÉCNICAS E CICLO BÁSICO DAS FACULDADES DE ENGENHARIA.
SÃO PAULO: HEMUS, 2004. 3V.
SILVA, ARLINDO. ET AL. DESENHO TÉCNICO MODERNO. RIO DE JANEIRO: LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: PRINCÍPIOS GERAIS DE
REPRESENTAÇÃO EM DESENHO TÉCNICO. RIO DE JANEIRO: ABNT, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10126: COTAGEM EM DESENHO
TÉCNICO. RIO DE JANEIRO: ABNT, 1987.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 10209-2: DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
DE PRODUTO: VOCABULÁRIO. RIO DE JANEIRO: ABNT, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8196: DESENHO TÉCNICO: EMPREGO DE
ESCALAS. RIO DE JANEIRO: ABNT, 1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8402: EXECUÇÃO DE CARACTERE PARA
ESCRITA EM DESENHO TÉCNICO. RIO DE JANEIRO: ABNT, 1994.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8403: APLICAÇÃO DE LINHAS EM
DESENHOS: TIPOS DE LINHAS: LARGURAS DAS LINHAS. RIO DE JANEIRO: ABNT, 1984.
MICELI, MARIA TERESA ; FERREIRA, PATRÍCIA. DESENHO TÉCNICO BÁSICO. RIO DE JANEIRO:
IMPERIAL NOVO MILÊNIO, 2008.
VENTURINELI, K. R. EXPRESSÃO GRÁFICA I. SÃO PAULO: UNINOVE, 2010. DISPONÍVEL NA
CENTRAL DO ALUNO (UNINOVE).

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CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA - BACHARELADO
DISCIPLINA: 3001387-GERÊNCIA ENERGÉTICA E AMBIENTAL
CH: 60h

OBJETIVO: POSSIBILITAR AO FUTURO PROFISSIONAL DE ENGENHARIA O CONHECIMENTO DAS

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS CONCERNENTES AO MEIO AMBIENTE, ECOLOGIA E GESTÃO
ENERGÉTICA, A FIM DE BUSCAR A UTILIZAÇÃO ADEQUADA DOS RECURSOS NATURAIS;
PROMOVER A CAPACITAÇÃO DO ESTUDANTE PARA REALIZAR ANÁLISES DE ASPECTOS E
IMPACTOS AMBIENTAIS E CRIAR AS MELHORES SOLUÇÕES EM PROJETOS DE ENGENHARIA.

EMENTA: ECOLOGIA, POLUIÇÃO AMBIENTAL E MÉTODOS DE PREVENÇÃO, CONTROLE E

RECUPERAÇÃO. ENERGIA: FONTES, GERAÇÃO E EFICIÊNCIA. ASPECTOS AMBIENTAIS DA
GESTÃO ENERGÉTICA. ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS DO CONTROLE AMBIENTAL.
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA/RIMA). GESTÃO
AMBIENTAL: ISO 14000.

CONTEÚDO: CONCEITOS FUNDAMENTAIS: ECOLOGIA, SUSTENTABILIDADE, ECOEFICIÊNCIA,

ECOSSISTEMAS, CADEIA ALIMENTAR, BIOMA E EQUILÍBRIO ECOLÓGICO; CICLOS
BIOGEOQUÍMICOS; POLUIÇÃO DOS MEIOS AQUÁTICO, TERRESTRE E ATMOSFÉRICO (MÉTODOS
DE PREVENÇÃO, CONTROLE E RECUPERAÇÃO); ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS;
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL (EAI/RIMA); GESTÃO ENERGÉTICA E MEIO AMBIENTE;
GESTÃO AMBIENTAL: ISO 14000 E CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL; E INDICADORES DE
SUSTENTABILIDADE.

BIBLIOGRAFIA: BRAGA, B. ET AL. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AMBIENTAL. SP: PRENTICE

HALL, 2002.
DERÍSIO, J. C. INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE POLUIÇÃO AMBIENTAL. 2. ED. SP: SIGNUS, 2000.
AMÉRICO-PINHEIRO, JULIANA HELOISA PINÊ AMÉRICO-PINHEIRO ET. AL. AMBIENTE: GESTÃO E
SUSTENTABILIDADE. 2. ED. TUPÃ, SP : ANAP, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO NETTO, J. M. D. ; RICHTER, C. A. TRATAMENTO DE ÁGUA: TECNOLOGIA ATUALIZADA.
SP: EDGARD BLÜCHER, 2000.
LIMA, L. M. Q. TRATAMENTO DE LIXO. SP: HEMUS, 1991.
MIERZWA, J. C.; HESPANHOL, I. ÁGUA NA INDÚSTRIA: USO RACIONAL E REÚSO. SP:
OFICINA DE TEXTOS, 2005.
SEWELL, G. H. ADMINISTRAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE AMBIENTAL. SP: CETESB, 1978.
SPERLING, M. V. PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO BIOLÓGICO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS:
INTRODUÇÃO À QUALIDADE DAS ÁGUAS E AO TRATAMENTO DE ESGOTOS. VOL 01. BELO
HORIZONTE: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL - UNIVERSIDADE
FEDERAL DE MINAS GERAIS, 1996.

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CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA - BACHARELADO
DISCIPLINA: 3001389-TERMODINÂMICA E REAÇÕES QUÍMICAS
CH: 60h

OBJETIVO: POSSIBILITAR AO FUTURO ENGENHEIRO O CONHECIMENTO DAS PRINCIPAIS

PROPRIEDADES DA TERMODINÂMICA E DAS REAÇÕES QUÍMICAS, PARA QUE POSSAM
UTILIZÁ-LAS ADEQUADAMENTE NO AMBIENTE PROFISSIONAL; ALÉM DE CAPACITAR O
ESTUDANTE A REALIZAR ANÁLISES DE SISTEMAS TÉRMICOS E QUÍMICOS, TORNANDO-O CAPAZ
DE MELHORAR E SOLUCIONAR PROBLEMAS EM PROJETOS DE ENGENHARIA.

EMENTA: TERMOMETRIA, PROPRIEDADES TÉRMICAS DOS MATERIAIS. ENERGIA E PRIMEIRA LEI

DA TERMODINÂMICA. SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA. ESTRUTURA ATÔMICA.
PROPRIEDADES PERIÓDICAS DOS ELEMENTOS. LIGAÇÕES QUÍMICAS. REAÇÕES QUÍMICAS.

CONTEÚDO: EQUILÍBRIO TÉRMICO E TEMPERATURA; TERMÔMETROS; ESCALA ABSOLUTA DE

TEMPERATURA; EXPANSÃO TÉRMICA; CALORIMETRIA; PROPAGAÇÃO DE CALOR; LEIS DA
TERMODINÂMICA; CONCEITO SOBRE ÁTOMO E SUA EVOLUÇÃO, ÁTOMOS E ELEMENTOS,
ESTRUTURA ATÔMICA, NÚMERO ATÔMICO E MASSA ATÔMICA, DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA.
ORGANIZAÇÃO DOS ELEMENTOS NA TABELA PERIÓDICA; LIGAÇÃO IÔNICA, LIGAÇÃO
COVALENTE E LIGAÇÃO METÁLICA.

BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P.; JONES, L. PRINCÍPIOS DE QUÍMICA: QUESTIONANDO A VIDA MODERNA E O MEIO
AMBIENTE.SP: BOOKMAN, 2002.
TIPLER. P. FÍSICA. V.1. 5 ED. LTC. RIO DE JANEIRO, 2006.
HALLIDAY & RESNICK. FUNDAMENTOS DA FÍSICA.V.1.6 ED. LTC. RIO DE JANEIRO, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RUSSEL, J.B.; BROTTO, M. E. QUÍMICA GERAL. 2. ED. SP: MAKRON BOOKS, 1994.
BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. QUÍMICA GERAL. .V. 1. RJ: LTC, 1998.
ROZENBERG, I.M. QUÍMICA GERAL. SP: EDGARG BLÜCHER, 2002.
SEARS & ZEMANSKI. FÍSICA.V.1. 12 ED. PEARSON. SÃO PAULO, 2009.
OLIVEIRA. E. A. DE. AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA. SP: MODERNA, 1993.

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CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA - BACHARELADO
DISCIPLINA: 3001355-ANÁLISE ESTATÍSTICA
CH: 60h

OBJETIVO: AVANÇAR PARA QUE A ESTATÍSTICA SEJA ENTENDIDA COMO UMA FERRAMENTA
QUE OFERECE CONDIÇÕES AO FUTURO PROFISSIONAL PARA COMPREENDER OU MESMO
PLANEJAR, EXECUTAR, TABULAR E INTERPRETAR DADOS NA ÁREA DAS ENGENHARIAS E
OUTRAS ÁREAS DO CONHECIMENTO, PROPORCIONANDO CONDIÇÕES PARA UMA ATITUDE
CRÍTICA E OBJETIVA DIANTE DE FATOS E PROBLEMAS CIENTÍFICOS QUE EXIJAM SOLUÇÕES E
DECISÕES. ALÉM DISSO, DEVE SER ENTENDIDA COMO UMA RIGOROSA METODOLOGIA
CIENTÍFICA QUE PERMITE COLETAR, SINTETIZAR, ANALISAR E INTERPRETAR DADOS
NUMÉRICOS QUE LEVAM A PREVISÕES CONFIÁVEIS EM QUALQUER RAMO DE ATIVIDADE.

EMENTA: INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA. ESTATÍSTICA DESCRITIVA: TABELAS E GRÁFICOS,

TABELAS DE DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA, GRÁFICOS DE BARRAS, COLUNAS E SETORES;
MEDIDAS DE POSIÇÃO, MÉDIAS, MEDIANA, MODA, MEDIDAS DE DISPERSÃO, DESVIO MÉDIO,
DESVIO PADRÃO, COEFICIENTE DE VARIAÇÃO; INTRODUÇÃO À TEORIA DA AMOSTRAGEM.
TEORIA DOS ERROS.

CONTEÚDO: REGRAS DE ARREDONDAMENTO E INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA. ESTATÍSTICA

DESCRITIVA - CONCEITOS. ORGANIZAÇÃO DE DADOS E TABELAS DE DISTRIBUIÇÃO DE
FREQUÊNCIAS. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA: GRÁFICOS DE LINHAS, COLUNAS, BARRAS,
SETORES. REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS DAS TABELAS DE FREQUÊNCIAS: HISTOGRAMA,
POLÍGONO DE FREQUÊNCIA. PROBLEMAS NO CONTEXTO DA ENGENHARIA COM LEITURA E
INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS. MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL: MÉDIA ARITMÉTICA, MÉDIA
GEOMÉTRICA, MÉDIA PONDERADA E HARMÔNICA. MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL: MODA E
MEDIANA. MEDIDAS SEPARATRIZES: QUARTIL, DECIL E PERCENTIL. MEDIDAS DE DISPERSÃO:
AMPLITUDE, DESVIO MÉDIO, VARIÂNCIA, DESVIO PADRÃO, COEFICIENTE DE VARIAÇÃO.
MEDIDAS DE DISPERSÃO: AMPLITUDE, DESVIO MÉDIO, VARIÂNCIA, DESVIO PADRÃO,
COEFICIENTE DE VARIAÇÃO. INTERVALOS DE CONFIANÇA E DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRAS.
DISTRIBUIÇÃO NORMAL. PROBLEMAS DE APLICAÇÃO NA ENGENHARIA QUE O CONTEÚDO DE
DISTRIBUIÇÃO NORMAL. INTRODUÇÃO À TEORIA DOS ERROS. ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS.
INCERTEZA. ERROS SISTEMÁTICOS E ERROS ESTATÍSTICOS.

BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARA, A. B.; MUSETTI, A. V.; SCHNEIDERMAN, B. INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA. SP: EDGARD
BLÜCHER, 2003.
SPIEGEL, M. R. ESTATÍSTICA 2. ED. RJ: MCGRAW-HILL, 2000.
CRESPO, ANTÔNIO ARNOT. ESTATÍSTICA FÁCIL. 19. ED. SÃO PAULO: SARAIVA, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA NETO, P. L. O. ESTATÍSTICA. SP: EDGARD BLÜCHER, 2003.
LARSON, R; FARBER, B. ESTATÍSTICA APLICADA. RIO DE JANEIRO: PEARSON, 2003.
MORETTIN, L. G. ESTATÍSTICA BÁSICA. SÃO PAULO: SARAIVA, 2017.
TIPLER, PAUL ALLEN. FÍSICA: PARA CIENTISTAS ENGENHEIROS. RIO DE JANEIRO: LTC, 2010. V. 1.
WALKER, JEARL; RESNICK, ROBERT; HALLIDAY, DAVID. FUNDAMENTOS DE FÍSICA. RIO DE

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JANEIRO: LTC, 2008. V. 1.

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CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA - BACHARELADO
DISCIPLINA: 3001437-DESIGN UNIVERSAL E SUSTENTABILIDADE
CH: 80h

OBJETIVO: CAPACITAR O ALUNO NOS CONCEITOS CONTEMPORÂNEOS SOBRE A CONSTRUÇÃO

DE OBJETOS.

EMENTA: CONCEITOS DE ECODESIGN, SUSTENTABILIDADE E DESENHO UNIVERSAL. ESTUDO

DE CONSEQUÊNCIAS AMBIENTAIS DAS DECISÕES QUANTO A MATERIAIS E PROCESSOS. CICLO
DE VIDA E PRODUTOS. PANORAMA DO DESIGN NO MUNDO CONTEMPORÂNEO.

CONTEÚDO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E DESIGN SUSTENTÁVEL. DESENHO

UNIVERSAL E SUAS OBRIGAÇÕES PERANTE LEIS E NORMAS. BREVE HISTÓRICO DO
ECODESIGN. CONCEITO DE ECOMATERIAIS, MATERIAIS DA BIOSFERA, TECNOSFERA E ENERGIA
INCORPORADA. NOÇÃO DE CICLO DE VIDA DE PRODUTOS E ESTRATÉGIA DE ECODESIGN.

BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FUAD-LUKE, ALASTAIR. THE ECO-DESIGN HANDBOOK : A COMPLETE SOURCEBOOK FOR THE
HOME AND OFFICE. 3. ED. LONDON : THAMES & HUDSON, 2009. AND HUDSON, 2004.
KAZAZIAN, THIERRY. HAVERÁ A IDADE DAS COISAS LEVES. SÃO PAULO: SENAC, 2009 .
PELTIER,FABRICER ; SAPORTA, HENRI. DESIGN SUSTENTÁVEL : CAMINHOS VIRTUOSOS. SÃO
PAULO: SENAC, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBERO, SILVIA; COZZO, BRUNELLA. ECODESIGN. RIO DE JANEIRO: H.F. ULLMANN, 2009
BOYLSTON, SCOTT ; LAURENCE, KING. DESIGNING SUSTAINABLE PACKAGING. LONDRES:
LAURENCE KING, 2009.
MANZINI, EZIO ; VELOZZI, CARLO. O DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS SUSTENTÁVEIS: OS
REQUISITOS AMBIENTAIS DOS PRODUTOS INDUSTRIAIS. SÃO PAULO: EDUSP, 2002.
MORAES, DIJON. ANÁLISE DO DESIGN BRASILEIRO. SÃO PAULO: EDGARD BLUCHER, 2008.

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CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA - BACHARELADO
DISCIPLINA: 3001449-INFORMÁTICA APLICADA
CH: 80h

OBJETIVO: FORNECER AOS ALUNOS, ATRAVÉS DO ESTUDO DOS CONCEITOS DE ALGORITMOS,

OS CONHECIMENTOS BÁSICOS NECESSÁRIOS PARA CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS E
PROGRAMAS DE COMPUTADOR EFICIENTES PARA A SOLUÇÃO DE UM DADO PROBLEMA. COM
ISSO INTRODUZIR O ALUNO NOS CONCEITOS BÁSICOS DE ALGORITMOS, TIPOS DE DADOS,
EXEMPLIFICAR O USO DE VARIÁVEIS COMPOSTAS HOMOGÊNEAS E HETEROGÊNEAS EM
ALGORITMOS E POR FIM APRESENTAR OS CONCEITOS BÁSICOS DA LINGUAGEM DE
PROGRAMAÇÃO C PARA CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS.

EMENTA: INTRODUÇÃO AO CONCEITO DE ALGORITMO. TIPOS DE DADOS E OPERAÇÕES

PRIMITIVAS. ELEMENTOS
FUNDAMENTAIS. ESTRUTURAS DE CONTROLE DO FLUXO DE INFORMAÇÃO (ATRIBUIÇÃO,
SEQUÊNCIA, SELEÇÃO, REPETIÇÃO). DADOS ESTRUTURADOS (VETORES, MATRIZES,
REGISTROS E ARQUIVOS). FUNÇÕES. DESENVOLVIMENTO DE ALGORITMOS POR
REFINAMENTOS SUCESSIVOS. ASPECTOS DE IMPLEMENTAÇÃO DE ALGORITMOS.

CONTEÚDO: NOÇÃO DE ALGORITMO. ESTRUTURA DE UM PROGRAMA. COMANDO DE

ATRIBUIÇÃO. ENTRADA E SAÍDA DE DADOS. ESTRUTURAS E COMANDOS DE SELEÇÃO SIMPLES,
DUPLA E MÚLTIPLA. ESTRUTURA E COMANDOS DE REPETIÇÃO. REPRESENTAÇÃO DA
INFORMAÇÃO: CONSTANTES E VARIÁVEIS; COMANDO DE ATRIBUIÇÃO; ENTRADA E SAÍDA DE
DADOS. ESTRUTURAS DE CONTROLE: SEQUENCIAL; SELEÇÃO; REPETIÇÃO.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PRÁTICO

DESENVOLVIMENTO DOS ALGORITMOS EM FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS DE SIMULAÇÃO
VISUALG E EM AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO C/C++ COM O APLICATIVO BOODSHED DEVC++

BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANZANO, JOSÉ AUGUSTO N. G. ESTUDO DIRIGIDO DE LINGUAGEM C. SÃO PAULO: ÉRICA, 2009.
MIZRAHI, VICTORINE VIVIANE. TREINAMENTO EM LINGUAGEM C. SÃO PAULO: PEARSON, C2008.
SCHILDT, HERBERT. MAYER. C COMPLETO E TOTAL. SÃO PAULO: PEARSON, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DASGUPTA, SANJOY ; PAPADIMITRIOU, CHRISTOS ; VAZIRANI, UMESH. ALGORITMOS. SÃO
PAULO: MCGRAW HILL, 2009.
HEINEMAN, GEORGE T. ; POLLICE, GARY ; SELKOW, STANLEY. ALGORITMOS: O GUIA ESSENCIAL.
RIO DE JANEIRO: ALTA BOOKS, 2009.
MANZANO, ANDRÉ LUIZ N. G. ; MANZANO, MARIA IZABEL N. G. ESTUDO DIRIGIDO DE
INFORMÁTICA BÁSICA. SÃO PAULO : ÉRICA, 2008.
VILARIM, GILVAN. ALGORITMOS DE PROGRAMAÇÃO PARA INICIANTES. SÃO PAULO: CIÊNCIA
MODERNA, 2004.
MANZANO, JOSÉ AUGUSTO N. G. ; OLIVEIRA, JAYR FIGUEIREDO DE OLIVEIRA. ALGORITMOS
LÓGICA PARA DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES. SÃO PAULO:
ÉRICA, 19 ED. 2006.

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CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA - BACHARELADO
DISCIPLINA: 3001357-INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NA ENGENHARIA
CH: 60h

OBJETIVO: PROPORCIONAR AO ALUNO CONCEITOS RELACIONADOS À INOVAÇÃO

TECNOLÓGICA APLICADOS A ENGENHARIA, EM ÂMBITO NACIONAL, NO QUE TANGE OS
ASPECTOS LEGAIS, TÉCNICOS E SUA IMPLEMENTAÇÃO.

EMENTA: DISCIPLINA TRATA DO IMPACTO QUE AS INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS PODEM TRAZER

PARA O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL NA PRÁTICA DA ENGENHARIA. GERENCIAMENTO E
IMPLEMENTAÇÃO DE PROCESSOS DE MELHORIAS TECNOLÓGICAS. ESTABELECIMENTO DE
CONEXÕES DE CAUSA E EFEITO NA IMPLANTAÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS DE
INTERESSE PARA ENGENHARIA.

CONTEÚDO: DEFINIÇÃO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA; PRESSUPOSTOS TEÓRICOS;

TIPOLOGIAS. ASPECTOS HISTÓRICOS DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. O CENÁRIO DA INOVAÇÃO
TECNOLÓGICA NO BRASIL (ASPECTOS ECONÔMICOS). POLÍTICAS DE CIÊNCIA TECNOLOGIA E
INOVAÇÃO; OBJETIVOS PARA UMA POLÍTICA DE CTI NO BRASIL (ESTUDO DE CASO: EMBRAER E
BOING). MOTIVAÇÃO E BARREIRAS PARA A INOVAÇÃO. INOVAÇÃO, CRIATIVIDADE
COLABORATIVA. ASPECTOS LEGAIS DA INOVAÇÃO E APROPRIAÇÃO DE SEUS RESULTADOS,
PROPRIEDADE INTELECTUAL, DIREITOS AUTORAIS, MARCAS E PATENTES; LEI DE PATENTES;
TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA; A IMPORTÂNCIA E O PAPEL DO INPI. CLASSIFICAÇÃO DAS
INCUBADORAS E TIPOS DE EMPRESAS INCUBADAS, PARQUES TECNOLÓGICOS. INOVAÇÃO NO
SETOR DE SERVIÇOS. SUSTENTABILIDADE E GESTÃO DA ECOINOVAÇÃO. PRINCIPAIS PRÁTICAS
DE APOIO À GESTÃO DA INOVAÇÃO. A INDÚSTRIA 4.0.

BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TIGRE, P. B. GESTÃO DA INOVAÇÃO: A ECONOMIA DA TECNOLOGIA NO BRASIL. RIO DE JANEIRO:
ELSEVIER, 2006.
CARVALHO, H. G.; REIS, D. R.; CAVALCANTE, M. B. GESTÃO DA INOVAÇÃO. CURITIBA: AYMARÁ,
2011.
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA: CONCEITOS, FERRAMENTAS E
COMPORTAMENTOS. FLORIANÓPOLIS: ED. DA UFSC, 2006.
BES, F. T.; KOTLER, P. A BÍBLIA DA INOVAÇÃO: PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PARA LEVAR A
CULTURA DA INOVAÇÃO CONTÍNUA ÀS ORGANIZAÇÕES. SÃO PAULO: LEYA, 2011.
FREEMAN, C.; SOETE, L. A ECONOMIA DA INOVAÇÃO INDUSTRIAL. CAMPINAS: ED. DA UNICAMP,
2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA. LIVRO BRANCO: CIÊNCIA, TECNOLOGIA E
INOVAÇÃO. BRASÍLIA: MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2002.

VEDOVELLO, C.; FIGUEIREDO, P. N. INCUBADORA DE INOVAÇÃO: QUE NOVA ESPÉCIE É ESSA?

RAE ELETRÔNICA, V. 14, N. 1, JUL. 2005.
LUSTOSA, M. C. J. INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA UMA ECONOMIA VERDE: QUESTÕES
FUNDAMENTAIS. POLÍTICA AMBIENTAL. ECONOMIA VERDE: DESAFIOS E OPORTUNIDADES, BELO

Código de autenticidade: 2302259174664735

HORIZONTE, V. 8, P. 111-122, 2011.
ANDREASSI, T. GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. SÃO PAULO: THOMSON LEARNING, 2007.
CASSIOLATO, J. E.; LASTRES, H. M. M. SISTEMAS DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO: AS
IMPLICAÇÕES DE POLÍTICAS. SÃO PAULO EM PERSPECTIVA, V. 19, N. 1, P. 34-45, JAN./MAR. 2005.
BURGELMAN, R. A.; CHRISTENSEN, C. M.; WHEELWRIGHT, S. C. GESTÃO ESTRATÉGICA DA
TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO: CONCEITOS E SOLUÇÕES. 5. ED. PORTO ALEGRE: AMGH, 2012.

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CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA - BACHARELADO
DISCIPLINA: 3002884-MECÂNICA DE SÓLIDOS
CH: 120h

OBJETIVO: COMPREENDER A ANÁLISE DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES EM SÓLIDOS REAIS.

IDENTIFICAR OS ESFORÇOS ATUANTES
EM ELEMENTOS ESTRUTURAIS PARA POSSIBILITAR A COMPREENSÃO E APLICAÇÃO NA ÁREA
DE ESTRUTURAS EM
ENGENHARIA. COMPREENDER E UTILIZAR OS CONCEITOS E MÉTODOS DA MECÂNICA DOS
SÓLIDOS DE FORMA A
EFETUAR A SUA DEVIDA APLICAÇÃO EM PROJETOS DE ENGENHARIA. DESENVOLVER
HABILIDADES REFERENTES À
REALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE ENSAIOS APROPRIADOS AO LEVANTAMENTO DAS
PROPRIEDADES MECÂNICAS DAS
ESTRUTURAS DOS MATERIAIS. CAPACITAR O ESTUDANTE PARA A ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO
DOS PRINCIPAIS TIPOS DE
MATERIAIS E QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS COM RELAÇÃO AO PROJETO DE
ESTRUTURAS MECÂNICAS.

EMENTA: VÍNCULOS; EQUILÍBRIO DO PONTO; ESFORÇOS INTERNOS SOLICITANTES; TENSÃO

NORMAL, TENSÃO DE CISALHAMENTO;
TORÇÃO; CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DE FIGURAS PLANAS; DIAGRAMAS DE ESFORÇO
CORTANTE E MOMENTO
FLETOR. TORÇÃO; FLEXÃO SIMPLES; FLEXÃO OBLÍQUA; FLEXÃO COMPOSTA; LINHA ELÁSTICA;
DETERMINAÇÃO DE
VIGAS HIPERESTÁTICAS ATRAVÉS DA LINHA ELÁSTICA; FLAMBAGEM.

CONTEÚDO: NATUREZA DOS ESFORÇOS INTERNOS SOLICITANTES. CÁLCULO DE

DEFORMAÇÕES. EQUILÍBRIO DO CORPO RÍGIDO.
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE EQUILÍBRIO. VIGAS SIMPLES. VIGAS INCLINADAS. CARGA
SINGULAR E DISTRIBUÍDA.
CONSTRUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS GRÁFICOS DE FORÇA CORTANTE E MOMENTO FLETOR.
CONCEITOS GERAIS:
DEFINIÇÕES DE TENSÃO DE FLEXÃO. FLEXÃO SIMPLES EM VIGAS. FLEXÃO PURA E FLEXÃO
NÃO-UNIFORME.
CURVATURA DE UMA VIGA. DEFORMAÇÕES LONGITUDINAIS EM UMA VIGA. CENTRÓIDES E
MOMENTOS ESTÁTICOS
(PRIMEIRO MOMENTO DE ÁREA) E DE INÉRCIA (SEGUNDO MOMENTO DE ÁREA). TENSÕES
NORMAIS EM VIGAS
(MATERIAIS LINEARMENTE ELÁSTICOS). PROJETO DE VIGAS EM TENSÕES DE FLEXÃO.
TENSÕES DE CISALHAMENTO EM
VIGAS DE SECÇÃO TRANSVERSAL RETANGULAR. VIGAS COM CARREGAMENTO AXIAL. FLEXÃO
OBLÍQUA EM VIGAS
DUPLAMENTE SIMÉTRICAS COM CARGAS INCLINADAS. DEFLEXÕES DE VIGAS. EQUAÇÕES
DIFERENCIAIS DA CURVA DE
DEFLEXÃO. CÁLCULO DE DEFLEXÃO PELO MÉTODO DA INTEGRAÇÃO. CÁLCULO DE DEFLEXÃO

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PELO MÉTODO DA
SUPERPOSIÇÃO. ANÁLISE DE TENSÃO E DEFORMAÇÃO. TENSÃO PLANA. TENSÕES PRINCIPAIS
E TENSÕES DE
CISALHAMENTO MÁXIMAS.. FLAMBAGEM E ESTABILIDADE EM COLUNAS.

BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, FERDINAND PIERRE. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS. 3. ED. SÃO PAULO: PEARSON, 2012.
GERE, JAMES M. MECÂNICA DOS MATERIAIS. SÃO PAULO: PIONEIRA THOMSON LEARNING,
C2003.
HIBBELER, R. C. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS. 5. ED. SÃO PAULO: PEARSON, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, MARIA CASCÃO FERREIRA DE. ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS. SÃO PAULO: OFICINA DE
TEXTOS, 2009.
BRANCO, CARLOS A. GOMES DE MOURA. MECÂNICA DOS MATERIAIS: TEORIA E APLICAÇÕES.
LISBOA: MCGRAW-
HILL, 1989.
CRAIG JUNIOR, ROY R. MECÂNICA DOS MATERIAIS. 2. ED. RIO DE JANEIRO: LIVROS TÉCNICOS E
CIENTÍFICOS,
2003.
POPOV, EGOR P. INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS SÓLIDOS. SÃO PAULO: EDGARD BLÜCHER,
1998.
TIMOSHENKO, STEPHEN P.; GERE, J. M. MECÂNICA DOS SÓLIDOS. RIO DE JANEIRO: LTC, 2001.
V.1.
TIMOSHENKO, STEPHEN P.; GERE, J. M. MECÂNICA DOS SÓLIDOS. RIO DE JANEIRO: LTC, 2001.
V.2..

Código de autenticidade: 2302259174664735

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA - BACHARELADO
DISCIPLINA: 3001405-MECÂNICA GERAL
CH: 60h

OBJETIVO: DESENVOLVER NO ALUNO OS CONCEITOS BÁSICOS DA ESTÁTICA, COMPONENTE

DA MECÂNICA GERAL, PARA PERMITIR A COMPREENSÃO CORRETA DOS FENÔMENOS
MECÂNICOS E FORNECER SUBSÍDIOS PARA AS DISCIPLINAS AFINS DA ENGENHARIA.

EMENTA: GRANDEZAS VETORIAIS; EQUILÍBRIO DE CORPOS EXTENSOS; MOMENTO DE UMA

FORÇA: TEOREMA DE VARIGNON; CENTRO DE MASSA. EQUILÍBRIO DE ESFORÇOS.

CONTEÚDO: VETORES E FORÇAS. ESCALARES E VETORES. ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE

FORÇAS COPLANARES. VETORES CARTESIANOS. VETORES-POSIÇÃO. PRODUTO ESCALAR.
EQUILÍBRIO DE UMA PARTÍCULA. DIAGRAMAS DE CORPO LIVRE. SISTEMAS DE FORÇAS
COPLANARES E SISTEMAS DE FORÇAS TRIDIMENSIONAIS. MOMENTO DE UMA FORÇA.
FORMULAÇÃO ESCALAR E VETORIAL PARA MOMENTO. PRINCÍPIOS DOS MOMENTOS. MOMENTO
DE UMA FORÇA EM RELAÇÃO A UM EIXO ESPECÍFICO. MOMENTO DE UM BINÁRIO. RESULTANTE
DE UM SISTEMA DE FORÇAS E MOMENTOS. REDUÇÃO DE UM SISTEMA SIMPLES DE CARGAS
DISTRIBUÍDAS. EQUILÍBRIO DO CORPO RÍGIDO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES. RESTRIÇÕES AO
MOVIMENTO DE UM CORPO RÍGIDO. ANÁLISE DE TRELIÇAS PELO MÉTODO DOS NÓS E PELO
MÉTODO DAS SECÇÕES.

BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, F. P.; JOHNSTON, E. RUSSELL. MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS. SÃO PAULO:
MAKRON BOOKS, 2006.
BORESI, A. P. ; SCHMIDT, R. J. ESTÁTICA. SÃO PAULO: THOMPSON LEARNING, 2003.
HIBBELER, R. C. ESTÁTICA: MECÂNICA PARA ENGENHARIA. SÃO PAULO: PEARSON, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEDFORD; FOWLER. ENGINEERING MECHANICS: STATICS. NEW JERSEY: PRENTICE HALL, 2002
SHAMES, I. H. MECÂNICA PARA ENGENHARIA. 4 ED. SÃO PAULO: PEARSON EDUCATION DO
BRASIL, 2003.
KAMINSKI, P. C. MECÂNICA GERAL PARA ENGENHEIROS. 2 ED. SÃO PAULO: EDGARD BLÜCHER,
2000.
FRANÇA, L. N. F., MATSUMURA, A. Z. MECÂNICA GERAL. 2 ED. SÃO PAULO: EDGARD BLÜCHER,
1997.
SHEPPARD. ESTÁTICA: ANÁLISE E PROJETOS DE SISTEMAS EM EQUILÍBRIO. RIO DE JANEIRO:
LTC, 2007.

Código de autenticidade: 2302259174664735

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA - BACHARELADO
DISCIPLINA: 3002873-MÁQUINAS FLUIDOMECÂNICAS
CH: 60h

OBJETIVO: COMPREENDER OS CONCEITOS BÁSICOS DO FUNCIONAMENTO,

DIMENSIONAMENTO E ESCOLHA DAS MÁQUINAS DE
FLUXO, PARA PERMITIR A COMPREENSÃO CORRETA DOS FATORES QUE DEVEM SER LEVADOS
EM CONTA NO PROJETO
DE SISTEMAS HIDRÁULICOS.

EMENTA: MÁQUINAS DE FLUXO: DEFINIÇÕES E NOMENCLATURA; EQUAÇÕES FUNDAMENTAIS

DAS MÁQUINAS DE FLUXO: O
MECANISMO DE FLUXO DO ROTOR DE UMA MÁQUINA DE FLUXO; PERDAS E RENDIMENTOS;
ANÁLISE DIMENSIONAL E
SEMELHANÇA APLICADA ÀS MÁQUINAS DE FLUXO; CAMPOS COM CARACTERÍSTICAS; BOMBAS E
TURBINAS
HIDRÁULICAS; ALTURA DE ASPIRAÇÃO, CAVITAÇÃO, SELEÇÃO DE BOMBAS; SISTEMAS DE
BOMBEAMENTO,
ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS, ATIVIDADES DE LABORATÓRIO.

CONTEÚDO: MÁQUINAS DE FLUXO – CLASSIFICAÇÃO, DEFINIÇÕES E NOMENCLATURA;

COMPONENTES BÁSICOS DAS MÁQUINAS
DE FLUXO; COMPONENTES DE SISTEMAS DE TUBULAÇÕES: VÁLVULAS, TUBOS E ACESSÓRIOS.
O MECANISMO DE
FLUXO POR ROTOR. CURVAS TEÓRICAS PARA MÁQUINAS DE FLUXO. INFLUÊNCIA DAS
VISCOSIDADES. PERDAS E
RENDIMENTOS NAS MÁQUINAS DE FLUXO. POTÊNCIA ÚTIL E EFETIVA. SEMELHANÇA.
VELOCIDADE ESPECÍFICA DE
ROTAÇÃO. NPSH. CAVITAÇÃO. ALTURA DE SUCÇÃO EM BOMBAS HIDRÁULICAS. INSTALAÇÕES
DAS MÁQUINAS DE
FLUXO. CURVAS CARACTERÍSTICAS PARA BOMBAS E TURBINAS. CAMPOS DE APLICAÇÃO E
CARACTERÍSTICAS DAS
MÁQUINAS DE FLUXO. DETERMINAÇÃO DO PONTO DE FUNCIONAMENTO. ESCOLHA DAS
MÁQUINAS DE FLUXO.
ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS. CORTE DE ROTOR.

BIBLIOGRAFIA: AZEVEDO NETTO, JOSÉ MARTINIANO DE. MANUAL DE HIDRÁULICA. 9. ED. SÃO
PAULO : EDGARD BLÜCHER, 2015.
MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH. BOMBAS E INSTALAÇÕES DE BOMBEAMENTO. 2. ED. RIO DE
JANEIRO : LTC,
1997.
SOUZA, ZULCY. PROJETO DE MÁQUINAS DE FLUXO : BOMBAS HIDRÁULICAS COM ROTORES
RADIAIS E AXIAIS. RIO DE
JANEIRO : INTERCIÊNCIA, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIALHO, ARIVELTO BUSTAMANMTE AUTOMAÇÃO HIDRÁULICA : PROJETOS, DIMENSIONAMENTO

Código de autenticidade: 2302259174664735

E ANÁLISE DE
CIRCUITOS. 6. ED SÃO PAULO : ÉRICA, 2013.
MATTOS, EDSON EZEQUIEL DE. BOMBAS INDUSTRIAIS. 2. ED. RIO DE JANEIRO : INTERCIÊNCIA,
1998.
SOUZA, ZULCY DE. DIMENSIONAMENTO DE MÁQUINAS DE FLUXO TURBINAS, BOMBAS,
VENTILADORES. SÃO PAULO :
E. BLÜCHER, 1991.
TELLES, PEDRO CARLOS DA SILVA. TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS : CÁLCULO. 9. ED. RIO DE
JANEIRO : LTC, 2014.
TELLES, PEDRO CARLOS DA SILVA. TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS : MATERIAIS, PROJETO,
MONTAGEM. 9. ED. RIO DE
JANEIRO : LIVROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS, 2000.

Código de autenticidade: 2302259174664735

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA - BACHARELADO
DISCIPLINA: 3001444-ÉTICA PROFISSIONAL E CIDADANIA
CH: 80h

OBJETIVO: CONTEXTUALIZAR A ÉTICA NO PANORAMA CORPORATIVO, CULTURAL E SOCIAL.

DISCUTIR O CONCEITO DE ÉTICA E COMPROMISSO COM A PROMOÇÃO DE CIDADANIA E DA
PROFISSÃO. CONHECER OS ASPECTOS LEGAIS QUE PERMEIAM A ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO
ENGENHEIRO. DESENVOLVER NO ALUNO COMPETÊNCIAS PARA O USO DA LÍNGUA ESCRITA E
FALADA COMO FORMA DE INTERAÇÃO SOCIAL, REGISTRO E REPRODUÇÃO CULTURAL; AS
HABILIDADES E ESTRATÉGIAS DE LEITURA E O USO DE COERÊNCIA E COESÃO NOS TEXTOS
ESCRITOS.

EMENTA: ESTRUTURA DAS ORGANIZAÇÕES. TRABALHO EM EQUIPE. USO DA LÍNGUA E AS

ESTRATÉGIAS DE LEITURA COMO MEIO DE INTERAÇÃO, COMPREENSÃO DE MUNDO, INCLUSÃO
SOCIAL E DESENVOLVIMENTO HUMANO. COMUNICAÇÃO ESCRITA. COMUNICAÇÃO VERBAL.
ÉTICA COMPORTAMENTAL. ÉTICA PROFISSIONAL. IMPORTÂNCIA DAS NORMAS. IMPORTÂNCIA
DA ELABORAÇÃO DE CONTRATOS. MARKETING PESSOAL E EMPREGABILIDADE. CASES SOBRE
ÉTICA NA ENGENHARIA. CASES SOBRE ÉTICA NA ENGENHARIA. EMPREENDEDORISMO E O
MERCADO DE TRABALHO DA ENGENHARIA. CIDADANIA: DIREITOS E DEVERES DO CONSUMIDOR.
TERCEIRO SETOR: ONGS X OSCS X EMPRESAS. SUSTENTABILIDADE.

CONTEÚDO: DISTINÇÃO ENTRE AS ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS. METODOLOGIAS DE

TRABALHO EM EQUIPE. TIPOS DE COMUNICAÇÃO: COMUNICAÇÃO ESCRITA E COMUNICAÇÃO
VERBAL. A UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA PARA ENRIQUECER A COMUNICAÇÃO. ÉTICA: ÉTICA
COMPORTAMENTAL E ÉTICA PROFISSIONAL. IMPORTÂNCIA DAS NORMAS. NORMAS DE
CONDUTA PROFISSIONAL. IMPORTÂNCIA DA ELABORAÇÃO DE CONTRATOS. MARKETING
PESSOAL E EMPREGABILIDADE. CASES SOBRE ÉTICA NA ENGENHARIA. CASES SOBRE ÉTICA NA
ENGENHARIA. EMPREENDEDORISMO E O MERCADO DE TRABALHO DA ENGENHARIA.
CIDADANIA: DIREITOS E DEVERES DO CONSUMIDOR. TERCEIRO SETOR: ONGS X OSCS X
EMPRESAS. SUSTENTABILIDADE.

BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOAVENTURA, E. COMO ORDENAR AS IDEIAS. SÃO PAULO: ÁTICA, 2002.
FARACO, CARLOS ALBERTO; TEZZA, CRISTÓVÃO. PRÁTICA DE TEXTO: PARA ESTUDANTES
UNIVERSITÁRIOS. PETRÓPOLIS: VOZES, 2009.
CHIAVENATO, IDALBERTO. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS: FUNDAMENTOS
BÁSICOS. 8. ED. SÃO PAULO, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HERNANDEZ, LEILA LEITE. A ÁFRICA NA SALA DE AULA: VISITA À HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA. 2.
ED., REV. SÃO PAULO : SELO NEGRO, 2008.
SIMON, FRANCO. CRIANDO O PRÓPRIO FUTURO: O MERCADO DE TRABALHO NA ERA DA
COMPETITIVIDADE TOTAL. 5. ED. SÃO PAULO: ÁTICA, 1999.
MUSSAK, EUGÊNIO. METACOMPETÊNCIA: UMA NOVA VISÃO DO TRABALHO E DA REALIZAÇÃO
PESSOAL. 9. ED. SÃO PAULO ED. GENTE, 2003.
CARVALHAL, EUGENIO DO. CICLO DE VIDA DAS ORGANIZAÇÕES: PEOPLEWARE, LIDERANÇA

Código de autenticidade: 2302259174664735

TRANSFORMADORA, DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES DE ALTO DESEMPENHO. 4. ED. RIO DE
JANEIRO: EDITORA FGV, 2000.
CHIAVENATO, IDALBERTO. TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS:
COMO INCREMENTAR TALENTOS NA EMPRESA. 8. ED. SÃO PAULO, 2016.

Código de autenticidade: 2302259174664735

 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

DECLARAÇÃO

DECLARO que o CONTEÚDO PROGRAMÁTICO anexo, corresponde

à(s) disciplina(s) cursada(s), na(s) qual(ais) o aluno CARLOS

HENRIQUE MOTA DA SILVA, no CURSO DE BACHARELADO EM

ENGENHARIA MECÂNICA, portador do Registro Acadêmico (R.A.) nº

2217201313, obteve aprovação por nota e frequência.

Conteúdo Programático composto por 17 lauda(s).

São Paulo , 25 de fevereiro de 2023.

__________________________________
Daniela de Cassia Mango
Coordenadora de Relacionamento

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