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CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIOMÍCIO FREITAS

CURSO TÉCNICO EM CONTABILIDADE


ALICE CARDOZO NUNES
ANA JÚLIA MENDES MARTINS

NOTAS FISCAIS ELETRÔNICAS

Tubarão
2018
ALICE CARDOZO NUNES
ANA JÚLIA MENDES MARTINS

NOTAS FISCAIS ELETRÔNICAS

Trabalho de conclusão de curso Técnico em Contabilidade


do Centro de Educação Profissional Diomício Freitas,
como requisito parcial a obtenção do título de Técnico em
Contabilidade.

Orientador: Prof. Claudio Fabretti Patricio, Esp.

Tubarão
2018
ALICE CARDOZO NUNES
ANA JÚLIA MENDES MARTINS

NOTAS FISCAIS ELETRÔNICAS

Trabalho de conclusão de curso Técnico em Contabilidade


do Centro de Educação Profissional Diomício Freitas,
como requisito parcial a obtenção do título de Técnico em
Contabilidade

Tubarao-SC, 28 de junho de 2018.

Orientador: Prof. Claudio Fabretti Patricio, Esp.

Coordenador do curso Adriano Magri

Prof. (Digitar o nome completo e abreviatura da titulação

Prof. (Digitar o nome completo e abreviatura da titulação

Prof. (Digitar o nome completo e abreviatura da titulação


Dedicamos a todos aqueles que nos ajudaram
no decorrer dessa caminhada, não nos
deixando desistir e dando conselhos sobre tudo
que deveríamos aprender sobre relacionado
assunto que pudesse nos ajudar. Dedicamos
ainda a todos os parentes, amigos e
professores que tiveram paciência em nos
ajudar e a nos ensinar tudo o que era
necessário
AGRADECIMENTOS

Agradecemos primeiramente a Deus por estar com a gente desde o começo e de uma
forma ou de outra não deixando nós desistirmos mesmo com alguns problemas durante nosso
trabalho. O agradecimento principal vai para nós mesmas porque se não fosse nossa força de
vontade, e muita paciência não teríamos conseguido concluir nosso TCC. Agradecemos também
aos nossos professores por dar total apoio quando precisávamos de algo e nos mostrando um
jeito melhor de fazer tal coisa relacionada ao nosso tema, aos nossos amigos por vez ou outra
nos ajudar também e sempre apoiando para que não houvesse desistência em momento nenhum
durante essa nossa caminhada, aos nossos pais que mesmo de longe, de fora ajudavam a gente
sempre que possível e assim conseguimos desenvolver esse trabalho um tanto quanto complexo.
.
RESUMO

Este trabalhando apresenta todas as informações necessárias que se deve saber sobre nota fiscal
eletrônica e sobre seus respectivos impostos, no Brasil. Abordando sua importância e a
finalidade de implantação de tal ferramenta, este estudo demonstra os benefícios alcançados com
tal projeto. Apresentam-se, ainda, as principais características da Nota Fiscal Eletrônica.

Palavras-chaves: Nota Fiscal Eletrônica. Impostos. Documento auxiliar da NF-e (DANFE).


ABSTRACT

This work presents all the necessary information that one should know about electronic invoices
and their respective taxes in Brazil. Addressing its importance and the purpose of implementing
such a tool, this study demonstrates the benefits achieved with such a project. The main features
of the Electronic Invoice are also presented.

Kay words: Electronic invoice, Taxes, NF-e auxiliary document (DANFE)


SUMÁRIO

1 09
INTRODUÇÃO ..............................................................................................................
1.1 10
JUSTIFICATIVA ..........................................................................................................
2 NOTAS FISCAIS ELETRÔNICAS
.............................................................................
2.1 TIPOS DE NOTAS
ELETRÔNICAS ...........................................................................
2.1.1 Nota fiscal Eletrônica (NF-
e)....................................................................................
2.1.2 Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-
e)..............................................................
2.1.3 Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-
e)....................................................
2.1.4 Nota Fiscal de Consumidor Eletrônico (NFC-
e)....................................................
2.2 DOCUMENTO AUXILIAR DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA (DANF-E)
...........
2.3 ARQUIVO XML
..........................................................................................................
2.3.1 Informações necessárias que devem conter no arquivo
XML .............................
2.3.2 Importância do arquivo XML
.................................................................................
2.4 COMO FAZER A EMISSÃO DA NOTA
FISCAL .....................................................
2.4.1 Inscrições estaduais
..................................................................................................
2.5 IMPORTÂNCIA DA EMISSÃO DAS NF-
e ...............................................................
2.6 CARACTERÍSTICAS DA NF-
e ..................................................................................
2.7 BENEFÍCIOS DA
NF ...................................................................................................
2.7.1 Benefícios para contribuinte vendedor (emissor da NF-e)
...................................
2.7.2 Benefícios para contribuinte comprador (receptor da NF-e)
...............................
2.7.3 Benefícios para a sociedade
.....................................................................................
2.7.4 Benefícios para a administrações tributárias
........................................................
2.8 FINALIDADES DA NF-
e ............................................................................................
2.9 PROCESSO DE VALIDAÇÃO E EMISSÃO DA NOTA
FISCAL ............................
2.9.1 Impacto para pequenas e médias
empresas ...........................................................
2.9.2 Penalidades
...............................................................................................................
2.10 CHAVE DE
ACESSO.................................................................................................
2.11 IMPOSTOS NA NOTA
FISCAL................................................................................
2.11.1 Impostos que incidem sobre qualquer nota
fiscal................................................
2.11.2 Impostos sobre
produtos.........................................................................................
2.11.3 Retenções na
fonte...................................................................................................
2.12 EVOLUÇÃO NA EMISSÃO DAS NOTAS
FISCAIS ..............................................
2.13 ERROS DA NOTA FISCAL
ELETRÔNICA.............................................................
2.14 CANCELAMENTO DA NOTA FISCAL
ELETRÔNICA.........................................
2.15 DIFERENÇA ENTRE NOTA FISCAL E CUPOM
FISCAL.....................................
2.15.1 Anexo I
...................................................................................................................
3
CONCLUSÃO.................................................................................................................

1 INTRODUÇÃO
A tecnologia faz muita mudança no mundo globalizado, e tentando facilitar o
trabalho de grandes empresas, neste pensamento se deparam com ideias para a otimização dos
negócios, visando aperfeiçoar o processo empresarial, aumentando sua produtividade e
assegurando uma operação segura. Como as organizações precisam de um método mais
eficaz, rápido e que facilite muito mais foi pensado a “velha” Nota Fiscal no papel pelo
modelo eletrônico.
A implementação da Nota Fiscal Eletrônica no Brasil começou a partir do ano de
2006. A NF-e é totalmente eletrônica, mas ó possui valor jurídico após ser enviada e
autorizada pela Secretária da Fazenda, a assinatura eletrônica é a identidade e a garantia legal
do processo. Essa documentação será transmitida pelo Sistema Público de Escrituração
Digital (SPED), pagina eletrônica da Receita Federal.
O SPED foi introduzido no Brasil desde 1° de janeiro de 2008, ele é considerado
um sistema que agrupa duas áreas distintas da contabilidade: a Fiscal através da Nota Fiscal
Eletrônica (NF-e), da Escrituração Fiscal Digital (EFD) e a Contábil pela Escrituração
Contábil Digital (ECD).
A Nota Fiscal não serve apenas para comprovar a compra de um produto ou para
comprovar determinada prestação de serviço, e certificar a garantia do mesmo como também,
visto pelo governo, garantir o recolhimento dos impostos.
1.1 JUSTIFICATIVA

Descrever de um modo simplificado e de fácil entendimento, algumas


características básicas da Nota Fiscal Eletrônica, sua importância e seus
benefícios. Mostrando como a criação da Nota Fiscal Eletrônica facilitou na vida
de muitas empresas as tornando mais organizadas e com mais facilidade.

1.2 OBJETIVO

Descrever de modo simplificado as características da NF-e explicando sua


importância e suas demais especialidades.

2 NOTAS FISCAIS ELETRÔNICAS

Nota fiscal – NF é um documento que tem como finalidade o registro de uma


transferência de propriedade sobre um bem ou uma atividade comercial prestada por uma
empresa e uma pessoa física ou outra empresa. A nota fiscal também pode ser destinada a
recolher impostos e a não utilização pode ser caracterizada como sonegação fiscal. Mas as
notas fiscais também podem ser utilizadas em outras situações mais amplas: como na
regularização de doações, transporte de bens, empréstimos de bens, ou prestação de serviços
sem benefício financeiro à empresa emissora. A nota fiscal também tem o “poder” de cancelar
a validade de outra nota fiscal, como por exemplo, na devolução de produtos industrializados,
outros cancelamentos ou cancelamento de contratos de serviços.

2.1 TIPOS DE NOTAS ELETRÔNICAS

Após a modernização feita pelo programa SPED a emissão de notas fiscais acabou
gerando muitas dúvidas aos empreendedores. Esse processo resultou em uma série de novos
nomes para os empresários. Temos como alguns exemplos a: Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), a
Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e), o SAT ECF, a Documento Auxiliar de Nota
Fiscal Eletrônica (DANFe) e o arquivo XML.
No total, existem quatro tipos de nota fiscal eletrônica, que atendem a objetivos e
necessidades específicas. São eles:

2.1.1 Nota fiscal eletrônica (NF-e)

As empresas podem utilizar diversos tipos de notas fiscais dependendo da sua


atividade econômica. As notas fiscais mais comuns são as eletrônicas, apesar da maioria das
pessoas utilizarem a nota fiscal eletrônica em alguns casos ainda é permitido o uso da nota
fiscal no formato físico. Todos os dados sobre a NF-e, como emissor e destinatário, impostos
e produtos são transmitidas para a Secretária da Fazenda e autorizadas para sua emissão.
É a versão de nota digital mais comum. Ela é utilizada na venda de produtos que
precisam pagar Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A validação do
documento é assegurada pela assinatura digital (emissora do documento) e pela autorização
da Secretaria da Fazenda (Sefaz) do estado em que a empresa foi registrada.

2.1.2 Nota fiscal de serviço eletrônica (NFS-)

Refere-se à prestação de serviços e é um pouco diferente do tipo explicado


anteriormente. Isso porque ela foi criada com o intuito de substituir a Declaração de Serviço,
ou seja, está relacionada ao Imposto sobre Serviços (ISS). Essa nota tem alguns aspectos
específicos, como os impostos fixados por cidade, que são registrados por meio de um código
fornecido pela prefeitura. Além disso, cada NFS-e refere-se a um determinado tipo de serviço.
2.1.3 Conhecimento de transporte eletrônico (CT-e)

Criado em 2012, esse documento é voltado para a prestação de transporte


rodoviário de carga. Ele elimina a necessidade de faturas duplicadas e o resultado é que as
chances de divergências entre o que consta nas notas e quais são os produtos realmente
transportados por cada veículo reduz drasticamente. A validade dele é assegurada pela
assinatura digital do vendedor e pela permissão fornecida pela Sefaz.

2.1.4 Nota fiscal de consumidor eletrônica (NFC-e)

Foi criada para oferecer uma alternativa totalmente eletrônica para os atuais
documentos fiscais em papel usados no varejo, reduzindo custos de obrigações acessórias aos
contribuintes e aprimorando o controle fiscal. Ela substitui o cupom fiscal e a nota fiscal do
tipo dois. Além de reduzir gastos e proporcionar mais agilidade ao processo, comprova o que
foi adquirido pelo consumidor (produto ou serviço) e confirma os reais custos da transação.
Também há um modelo de Cupom Fiscal Eletrônico (SAT - modelo 59), que é utilizado em
São Paulo e cumpre a mesma função da NFC-e.

2.2 DOCUMENTO AUXILIAR DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA (DANF-e)

Muitas vezes a DANF-e - Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica é


confundido com a nota fiscal eletrônica, mas na verdade ela é apenas a representação gráfica
da NF-e. Ela serve de contingência para os casos aonde não é possível apresentar os dados da
NF-e. Um exemplo disso é no transporte, como o transportador necessita do documento ele
leva com ele a DANF-e. Como não tem valor fiscal não é obrigatória a sua guarda.
A DANF-e não é uma substituta da NF-e , mas ela serve para facilitar a consulta
da NF-e através da chave de acesso (chave numérica com 44 posições) que pode ser usada no
site da SEFAZ ou Ambiente Nacional (RFB). Desta forma, é possível confirmar a existência
da NF-e.
Antes que ocorra a circulação da mercadoria deve ser feito a impressão da DANF-
e, acompanhando o seu trânsito e providenciando informações sobre o emitente, destinatário,
valores, etc. Outro objetivo da DANF-e é que a obtenção da assinatura do destinatário para
comprovar a entrega de materiais ou até mesmo de prestações de serviços. A DANF-e
apresenta também um código de barras bidimensional facilitando assim a verificação das
informações contidas na NF-e por parte das unidades fiscais.
A DANF-e tem que conter informações como data, horário de saída, placa de
veículo e transportadora. Caso a empresa não tenha essas informações ela não irá constar na
NF-e e consequentemente na DANF-e.
Esse documento conterá as mesmas informações contidas atualmente nas Notas
Fiscais modelo 1 e 1A. Conforme Muller (2007, p. 54), as informações serão dispostas no
Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica da seguinte maneira:

I. Código de acesso ao arquivo da Nota Fiscal Eletrônica;


II. Código de barras bidimensional;
III. Qualificação do emitente (razão social, endereço, Cadastro Nacional de Pessoa
Jurídica (CNPJ), Inscrição Estadual etc);
IV. Identificação da Nota Fiscal Eletrônica (número, modelo, série, data de emissão etc.);
V. Qualificação do remetente quando se tratar de Nota Fiscal Eletrônica avulsa, emitida
pela Secretaria da Fazenda (razão social, endereço, Cadastro Nacional de Pessoa
Jurídica (CNPJ), Inscrição Estadual etc.);
VI. Dados da fatura;
VII. Valores totais da nota fiscal;
VIII. Dados do transportador;
IX. Dados do produto;
X. Dados adicionais.

A chave contida no documento impresso é que permitirá, através de consulta no


ambiente Secretaria da Fazenda, verificar se aquela operação está ou não regularmente
documentada por documento fiscal hábil e a que operação este documento eletrônico se
refere. Ao se falar do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica, cabe apresentar algumas
particularidades do mesmo apresentadas na cláusula 9ª do Ajuste SINIEF 07/05:

I. O Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica somente poderá ser utilizado para
transitar com as mercadorias após a concessão da Autorização de Uso da Nota Fiscal
Eletrônica;
II. No caso de destinatário não credenciado para emitir Nota Fiscal Eletrônica, a
escrituração de tal documento poderá ser efetuada com base nas informações contidas
no Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica, desde que o destinatário verifique a
validade e autenticidade do mesmo e a existência de respectiva Autorização de Uso;
III. Quando a legislação tributária exigir a utilização específica de vias adicionais para as
notas fiscais, o contribuinte que utilizar Nota Fiscal Eletrônica deverá imprimir o
Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica com o número de cópias necessárias
para cumprir a respectiva norma, sendo todas elas consideradas originais;
IV. Deverá ser impresso em papel, exceto papel jornal, no tamanho mínimo A4 (210 x 297
mm) e máximo ofício 2 (230 x 330 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas,
formulário contínuo ou formulário pré-impresso e, em caso de contingência,
Formulário de Segurança (FS) ou Formulário de Segurança para Impressão de
Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA);
V. O Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica deverá conter código de barras,
conforme padrão estabelecido em Ato COTEPE;
VI. O Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica poderá conter outros elementos
gráficos, desde que não prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou do código de barras
por leitor óptico;
VII. Os contribuintes, mediante autorização de cada unidade da Federação, poderão
solicitar alteração do leiaute do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica,
previsto em Ato COTEPE, para adequá-lo às suas operações, desde que mantidos os
campos obrigatórios da Nota Fiscal Eletrônica constante no Documento Auxiliar da
Nota Fiscal Eletrônica. Ano 1 Vol. 2 setembro 2010 ISSN 2176-5588 29;
VIII. Os títulos e informações dos campos constantes no Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica devem ser grafados de modo que seus dizeres e indicações estejam
bem legíveis;
IX. É permitida a indicação de informações complementares de interesse do emitente,
impressas no verso do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica, hipótese em que
sempre será reservado espaço, com a dimensão mínima de 10x15 cm, em qualquer
sentido.

2.3 ARQUIVO XML

O arquivo XML é a versão digital da nota fiscal e obedece a um padrão nacional


de escrituração fiscal. Normalmente, após a emissão e a validação da NFe, o emissor
disponibiliza em seu site ou envia para o e-mail do comprador a nota fiscal nos formatos PDF
e XML. Diferente da DANF-e o arquivo XML é um documento fiscal, porque todas as
informações da nota fiscal, incluindo as assinaturas eletrônicas estão armazenadas nesse
arquivo, sendo assim tanto o fornecedor quanto o comprador precisam armazenar o arquivo
XML pelo menos por um período de 5 anos. O arquivo será necessário no caso de houver uma
troca ou quando solicitado pela Receita Federal podendo gerar multa para aqueles que o
perderem.
No ano de 2005 foi instituída em todo o território brasileiro, a NF-e em formato
de XML tornou o processo de emissão de notas fiscais muito mais rápido e muito menos
burocrático. A NF-e fica armazenada em formato XML e sua validade é garantida através da
assinatura digital.

2.3.1 Informações necessárias que devem conter no arquivo XML

Segue abaixo os campos e as informações presentes no arquivo XML:

I. Dados da NF-e: número, modelo e série da nota fiscal, além de datas de emissão,
saída/entrada e valor total;
II. Dados do emitente e do destinatário: razões sociais, endereços, CNPJs e inscrições
municipais e estaduais. Quando o destinatário é pessoa física, é informado o nome
completo e CPF;
III. Dados dos produtos ou serviços: informando a descrição dos itens, quantidades e
valores;
IV. Dados do ICMS: base de cálculo e valores dos produtos, fretes, seguros, PIS, IPI e
Cofins;
V. Dados do transporte: dados do transportador, do veículo e volume transportado;
VI. Informações adicionais: com informações complementares de acordo com interesses
do contribuinte.

2.3.2 A importância do arquivo XML

O arquivo XML é gerado a partir da emissão da NF-e e cumpre também o papel


de comprovar a propriedade sobre o bem ou serviço adquirido, é por meio dele que o governo
pode verificar os detalhes sobre as transações realizadas. Entender esses conceitos e aplicá-los
é fundamental para manter seu negócio de acordo com o que prescreve a lei e manter sua
gestão eficiente.

2.4 COMO FAZER A EMISSÃO DA NOTA FISCAL

Caso a sua empresa for comercial ou industrial será necessário uma inscrição
estadual, normalmente isso é pedido automaticamente quando se faz o processo do CNPJ na
Receita Federal. Depois de ter feito essa inscrição estadual deverá ser verificado se é
obrigatório emitir notas fiscais eletrônicas ou não.
No caso de notas fiscais no formato físico, é preciso pedir autorização. Essa
autorização se chama AIDF e através dela você procura uma gráfica habilitada para a
impressão. Já se você está obrigado a nota fiscal no formato eletrônico é preciso habilitar na
SEFAZ e procurar um sistema que possa apoiar na emissão destes documentos.

2.4.1 Inscrições Estaduais

É um número Secretaria de Fazenda de cada estado libera no cadastro do ICMS -


Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços. Digamos que é o registro
formal do negócio junto à Receita Estadual. Na maioria dos estados, é possível conseguir
emitir a Inscrição Estadual junto com o CNPJ, pela internet mesmo, em um cadastro único.
Mas, como há variações dependendo de onde a empresa será aberta, consulte sempre a
Secretaria de Fazendo do seu estado.

2.5 A IMPORTÂNCIA DA EMISSÃO DAS NF-e

Fazer a emissão das notas fiscais é a garantia de que a sua empresa paga os
tributos devidos ao governo corretamente, gerando assim confiança para os fornecedores e
clientes do seu negócio. Além disso, a base para toda a contabilidade da empresa são as notas
fiscais, sendo essências para manter elas em dia. Esse é um benefício não apenas para a
empresa, mas também para terceiros interessados na sua contabilidade.
A emissão de notas fiscais é claramente obrigatória, fazendo com que as empresas
que descumprirem essa regra possam ser enquadradas em vários pontos da legislação por
crimes contra a ordem econômica e tributária.

2.6 CARACTERÍSTICAS DA NF-e

De acordo com o projeto conceitual a nota fiscal eletrônica deve atender as


seguintes características:

I. Documento digital, que atende aos padrões definidos na MP 2.200/01, no formato


XML;
II. Garantia de autoria, integridade e irrefutabilidade, certificada através de assinatura
digital do emitente, definido pela infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras;
III. O arquivo da NF-e deverá seguir o layout de campos definidos em legislação
específica;
IV. A NF-e deverá conter um “código numérico”, obtido por meio de algoritmo fornecido
pela administração tributária, que comporá a “chave de acesso” de identificação da
NF-e, juntamente com o CNPJ do emitente e número da NF-e;
V. A NF-e, para poder ser válida, deverá ser enviada eletronicamente e autorizada pelo
fisco, da circunscrição do contribuinte emissor, antes de seu envio ao destinatário e
antes da saída da mercadoria do estabelecimento;
VI. A transmissão da NF-e será efetivada, via internet, por meio de protocolo de segurança
ou criptografia;
VII. A NF-e transmitida para Sefaz não pode mais ser alterada, permitindo-se apenas,
dentro de certas condições, seu cancelamento;
VIII. As NF-e deverão ser emitida em ordem consecutiva, crescente, e sem intervalos a
partir do 1° número sequencial, sendo vedada a duplicidade ou reaproveitamento dos
números inutilizados ou cancelados;
IX. O critério das administrações tributárias, a NF-e poderá ter o seu recebimento
confirmado pelo destinatário.

2.7 BENEFÍCIOS DA NF-e

Ainda de acordo com o projeto conceitual a NF-e se justifica pela necessidade de


redução da burocracia e pela exigência de modernização das administrações tributárias, e
aponta como principais benefícios dessa nova tecnologia:

2.7.1 Benefícios para o contribuinte vendedor (emissor da NF-e)

I. Redução de custos de impressão;


II. Redução de custos de aquisição de papel;
III. Redução de custos de envio do documento fiscal
IV. Redução de custos de armazenagem de documentos fiscais;
V. Simplificação de obrigações acessórias, como dispensa de Autorização para Impressão
de Documentos Fiscais (AIDF);
VI. Incentivo a uso de relacionamentos eletrônicos com clientes (B2B).

2.7.2 Benefícios para o contribuinte comprador (receptor da NF-e)


I. Eliminação de digitação de notas fiscais na recepção de mercadorias;
II. Planejamento de logística de entrega pela recepção antecipada da informação da NF-e;
III. Redução de erros de escrituração devido a erros de digitação de notas fiscais;
IV. Incentivo a uso de relacionamentos eletrônicos com fornecedores (B2B).

2.7.3 Benefícios para a sociedade

I. Redução do consumo de papel, com impacto em termos ecológicos;


II. Incentivo ao comércio eletrônico e ao uso de novas tecnologias;
III. Padronização dos relacionamentos eletrônicos entre empresas;
IV. Surgimento de oportunidades de negócios e empregos na prestação de serviços ligados
à NF-e.

2.7.4 Benefícios para administrações tributárias

I. Aumento da confiabilidade da nota fiscal;


II. Melhoria no processo de controle fiscal, possibilitando um melhor intercâmbio e
compartilhamento de informações ente os fiscos;
III. Redução de custos no processo de controle das notas fiscais capturadas pela
fiscalização de mercadorias em trânsito;
IV. Diminuição da sonegação e aumento da arrecadação;
V. Suporte aos projetos de escrituração eletrônica contábil e fiscal da Secretaria da
Receita Federal e demais Secretarias de Fazenda Estaduais.

2.8 FINALIDADES DA NF-e

A finalidade desse documento digital, que pode ser armazenado eletronicamente,


é justamente controlar e registrar a circulação de mercadorias, para que posteriormente
possam ser tributadas.

2.9 PROCESSO DE VALIDAÇÃO E EMISSÃO DA NOTA FISCAL

Quando ocorre uma prestação de serviço ou uma venda a empresa precisa gerar
um arquivo eletrônico com todas as informações da venda realizada, é assinado pelo
certificado digital e enviado para o Sefaz do estado de origem. Por meio desse órgão é feita
previamente a validação do arquivo, e emitida à autorização de uso, para envio da mercadoria.
Todos os dados da operação são disponibilizados no site do Governo (Sefaz), para
aqueles que têm a chave de acesso da nota, e é gerada uma via do documento (DANFE), que
tem seus respectivos códigos (de barra e de aceso), para que seja possível a verificação das
informações que contém ali.

2.9.1 Impacto para pequenas e médias empresas

A maioria das pequenas e médias empresas brasileiras é optante pelo Simples


Nacional, sendo assim elas tem a obrigação de emitir a NF-e. O relacionamento entre cliente e
fornecedor é um incentivo, por conta desse contato eletrônico, sendo que os recursos de
implementação de sistemas de gestão já são amplamente utilizados por grandes empresas,
trabalhando o business da empresa, de forma correta, segura e cheia de vantagens. A
certificação digital traz a segurança necessária e soluções de tecnologia para a integração das
obrigações fiscais.

2.9.2 Penalidades

Não emitir, falsificar e omitir valores das notas fiscais são práticas totalmente
ilegais, também conhecidas como sonegação fiscal, resultando em consequências graves. De
acordo com o Portal Tributário, a pena de ilícitos tributários, caracterizados como sonegação,
pode variar de reclusão de dois a cinco anos, além da multa – que pode atingir até 225%,
conforme artigo 1º da Lei 8.137/1990 e artigo 44 da Lei 9.430/1996.

2.10 TIPOS DE NOTAS FISCAIS ELETRÔNICAS

No total, existem quatro tipos de nota fiscal eletrônica, que atendem a objetivos e
necessidades específicas. São eles:

2.10.1 Nota fiscal eletrônica (NF-e)

É a versão de nota digital mais comum. Ela é utilizada na venda de produtos que
precisam pagar Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A validação do
documento é assegurada pela assinatura digital (emissora do documento) e pela autorização
da Secretaria da Fazenda (Sefaz) do estado em que a empresa foi registrada.
2.10.2 Nota fiscal de serviço eletrônica (NFS-)

Refere-se à prestação de serviços e é um pouco diferente do tipo explicado


anteriormente. Isso porque ela foi criada com o intuito de substituir a Declaração de Serviço,
ou seja, está relacionada ao Imposto sobre Serviços (ISS). Essa nota tem alguns aspectos
específicos, como os impostos fixados por cidade, que são registrados por meio de um código
fornecido pela prefeitura. Além disso, cada NFS-e refere-se a um determinado tipo de serviço.

2.10.3 Conhecimento de transporte eletrônico (CT-e)

Criado em 2012, esse documento é voltado para a prestação de transporte


rodoviário de carga. Ele elimina a necessidade de faturas duplicadas e o resultado é que as
chances de divergências entre o que consta nas notas e quais são os produtos realmente
transportados por cada veículo reduz drasticamente. A validade dele é assegurada pela
assinatura digital do vendedor e pela permissão fornecida pela Sefaz.

2.10.4 Nota fiscal de consumidor eletrônica (NFC-e)

Foi criada para oferecer uma alternativa totalmente eletrônica para os atuais
documentos fiscais em papel usados no varejo, reduzindo custos de obrigações acessórias aos
contribuintes e aprimorando o controle fiscal. Ela substitui o cupom fiscal e a nota fiscal do
tipo dois. Além de reduzir gastos e proporcionar mais agilidade ao processo, comprova o que
foi adquirido pelo consumidor (produto ou serviço) e confirma os reais custos da transação.
Também há um modelo de Cupom Fiscal Eletrônico (SAT - modelo 59), que é utilizado em
São Paulo e cumpre a mesma função da NFC-e.

2.11 CHAVE DE ACESSO

A Chave de Acesso de um Documento Fiscal: NF-e, CT-e, NFC-e e MDF-e é


formada pelas seguintes informações:

I. CUF - Código da UF do emitente do Documento Fiscal


II. AAMM - Ano e Mês de emissão da NF-e;
III. CNPJ - CNPJ do emitente;
IV. MOD - Modelo do Documento Fiscal;
V. Série - Série do Documento Fiscal;
VI. NNF - Número do Documento Fiscal;
VII. TPEMIS – forma de emissão da NF-e;
VIII. CNF - Código Numérico que compõe a Chave de Acesso;
IX. CDV - Dígito Verificador da Chave de Acessso.

Todas essas informações juntas formam a chave de acesso de um documento


fiscal, observe na tabela abaixo a quantidade de caracteres por cada campo que compõem a
chave de acesso.

CNPJ
AAMM
Código do Model Número Forma de Código
da Série DV
da UF eminent o da NF-e emissão da numéric
emissão
  e Nf-e o
Quantidad
e de 02 04 14 02 03 09 01 08 01
caracteres

E ao fazer a consulta de um documento fiscal deverá ser informado a sua chave de


acesso, para assim ter acesso a toda a informação referente ao seu documento e ao produto.

2.12 IMPOSTOS NA NOTA FISCAL

O imposto que cada um vai ter que pagar vai depender se vende produtos ou
serviços, se os produz, se importa, se exporta, se revende, do seu estado e da sua cidade.

2.12.1 Impostos que incidem sobre qualquer nota fiscal

Qualquer tipo de nota fiscal terá esses seguintes impostos:

I. IRPJ- Imposto de renda de pessoa jurídica;


II. COFINS- Contribuição para financiamento da seguridade social;
III. PIS- Programa de integração social (financia seguro desemprego);
IV. CSLL- Contribuição social sobre lucro líquido;
V. ISSQN- Imposto sobre serviço de qualquer natureza. É municipal e varia entre 2% e
5%.

A maioria varia de acordo com o regime tributário escolhido (Simples, lucro


presumido ou lucro real) e com o setor de atividade.

2.12.2 Impostos sobre produtos

I. ICMS- Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços (as alíquotas dependem do


estado origem e destino);
II. IPI- Imposto sobre produto industrializado;
III. II- Imposto sobre importação (se for o caso);
IV. IE- Imposto sobre exportação (se for o caso);
V. IOF- Imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro (se for o caso).

2.12.3 Retenções na fonte

Em certos casos existe a retenção na fonte. Onde basicamente o cliente pagará


menos diretamente, mas terá que pagar impostos. Isso funciona para o adiantamento do
pagamento de certos tributos.
Para valores acima de certas faixas (variando por setor), podem existir retenções
parciais de impostos como IRPJ, PIS, COFINS, CSLL e até ISS. Para determinados tipos de
serviços, pode haver uma retenção de 11% de INSS (imposto incidente sobre a folha de
pagamentos).

2.13 EVOLUÇÃO NA EMISSÃO DAS NOTAS FISCAIS

Nos últimos 30 anos, ocorreram mudanças significativas na legislação tributária e


nos procedimentos contábeis. Tais inovações do desenvolvimento tecnológico trouxeram
enormes benefícios para os profissionais da área, através do uso da tecnologia da informação,
que permitiu que o processo manual de escrituração fosse substituído pelo mecânico e, em
seguida, pelo eletrônico. Inicialmente, a escrituração era feita através do procedimento
manuscrito.

Nessa fase a escrituração era feita manualmente, preenchendo-se os


principais livros, como diário, razão, caixa, [...], entrada e saída de
mercadorias, termos de ocorrências, inventários de produtos e
mercadorias etc. Esse procedimento começou a perder espaço a partir
do surgimento das máquinas mecânicas produzidas nos Estados
Unidos (praticamente, já não existe esse procedimento nos dias
atuais). Os profissionais que faziam a contabilidade manuscrita tinham
grande dificuldade em manter suas escritas atualizadas, devido ao
volume de informações e registros necessários. (OLIVEIRA, 2000, p.
11)

Apesar de os procedimentos manuscritos para escrituração terem perdido espaço,


o processo de preenchimento de documentos fiscais por meio manuscrito ainda é muito
comum. Tal procedimento dificulta o trabalho da Contabilidade, diante da necessidade de
lançamento de todos estes documentos no sistema contábil de modo manual e da dificuldade
de leitura de muitos dos mesmos, o que contribui para a ocorrência de muitos erros humanos,
e facilita procedimentos de evasão fiscal.

2.14 ERROS DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA

Diante da ocorrência de erros na emissão da Nota Fiscal Eletrônica, o contribuinte


pode proceder com o cancelamento da mesma, dentro de certas condições, emitir uma Nota
Fiscal Eletrônica complementar ou de ajuste, ou buscar procedimento fiscal adequado para a
situação, ou sanar erros em campos específicos da Nota Fiscal Eletrônica, por meio de Carta
de Correção Eletrônica. Vale aqui ressaltar que as Nota Fiscais Eletrônicas canceladas, bem
como aquelas denegadas e os números inutilizados devem ser escriturados, sem valores
monetários, de acordo com a legislação tributária vigente.

2.15 CANCELAMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA

Sobre o cancelamento da nota fiscal eletrônica ela tem um prazo de até 24 horas
contada a partir da autorização de uso para ser cancelada, ou não será mais possível.

Somente poderá ser cancelada uma NF-e cujo uso tenha sido
previamente autorizado pelo Fisco (protocolo "Autorização de Uso") e
desde que não tenha ainda ocorrido o fato gerador, ou seja, ainda não
tenha ocorrido a saída da mercadoria do estabelecimento.
(www.nfe.fazenda.gov.br)

Se a mercadoria não foi circulada, o remetente poderá cancelar a NF-e através de


pedido de cancelamento eletrônico.
Após a concessão de Autorização de Uso da NF-e, de que trata o
inciso III da cláusula sétima, o emitente poderá solicitar o
cancelamento da NF-e, desde que não tenha havido a circulação da
respectiva mercadoria e prestação de serviço, observadas as demais
normas da legislação pertinente.
(AJUSTE SINIEF 04/06.)

Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, ela não poderá ser alterada.
Contudo, caso o emitente encontre erros na NF-e que já possui autorização de uso e cuja
mercadoria já circulou, ele poderá realizar a correção desta NF-e através de uma Carta de
Correção eletrônica, que também depende de autorização da SEFAZ. Até o momento, o leiaute
da CC-e não está disponível, o que, na prática, significa que não é possível realizar correções
na NF-e.

2.16 DIFERENÇA ENTRE CUPOM FISCAL E NOTA FISCAL

Segundo a secretária adjunta da Sefaz, Lilian Caniso:


O cupom e a nota fiscal podem ser confundidos por geralmente serem
impressos nas mesmas filipetas amarelas, porém, na parte de cima, é
possível ver em destaque o nome ‘cupom fiscal’ e ‘NFC-e’, no caso
da nota fiscal, que vem seguida também de um QR Code, que permite
a consulta das informações da nota fiscal por meio de dispositivos
móveis, como smartphones e tablets.

2.16.1 Anexo I
3 CONCLUSÃO

Através deste trabalho pôde ser observado como é importante evolução da


tecnologia da informação, pois com ela possibilitou o desenvolvimento de importantes
ferramentas contábeis e de controle fiscal, que podem reduzir o problema da evasão fiscal no
Brasil.
Ferramentas como o Nota Fiscal Eletrônica constituem importantes avanços no
modo de fazer contabilidade e nas relações comerciais entre os contribuintes e entre estes e o
governo. A utilidade e importância da Nota Fiscal Eletrônica tornaram-se claras durante o
desenvolvimento deste trabalho.
Mostrando de modo claro sua importância e seus benefícios, para os profissionais
contábeis, para o governo e para a sociedade, e mostram as vantagens da implantação de tal
documento. Entre tais vantagens, vale destacar a simplificação dos processos e redução dos
custos e do consumo de papel.

REFERÊNCIAS

CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: Controle da qualidade total (no estilo japonês).
Fundação Christiano Ottoni. Belo Horizonte, 1992.

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo, 2. ed. Atlas,
2004.
PIRES, Márcio de Souza. Gestão Estratégica da Qualidade. Universidade Federal de Santa
Catarina – UFSC.

PORTAL DA CONTABILIDADE. O imposto no Brasil. Disponível em:


http://www.portaldacontabilidade.com.br. Acesso em 4 de abr. de 2018.

ROCHA NETO, Anselmo. Administração de Produção 1. Universidade do Oeste de Santa


Catarina – UNOESC.

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