O autor estabelece uma relação entre a ordem dos temas em seu livro e a linha de raciocínio de um projetista arquitetônico iniciante. Ele explica primeiro as ideias do plano horizontal e depois as ideias do plano vertical, o que facilita a compreensão dos leitores. O autor também discute que o ideal é que o projetista desenvolva percepção tridimensional para criar associações entre planos horizontal e vertical ao mesmo tempo.
O autor estabelece uma relação entre a ordem dos temas em seu livro e a linha de raciocínio de um projetista arquitetônico iniciante. Ele explica primeiro as ideias do plano horizontal e depois as ideias do plano vertical, o que facilita a compreensão dos leitores. O autor também discute que o ideal é que o projetista desenvolva percepção tridimensional para criar associações entre planos horizontal e vertical ao mesmo tempo.
O autor estabelece uma relação entre a ordem dos temas em seu livro e a linha de raciocínio de um projetista arquitetônico iniciante. Ele explica primeiro as ideias do plano horizontal e depois as ideias do plano vertical, o que facilita a compreensão dos leitores. O autor também discute que o ideal é que o projetista desenvolva percepção tridimensional para criar associações entre planos horizontal e vertical ao mesmo tempo.
Ao tratar sobre este tópico, o autor estabelece uma relação entre a ordem dos temas no qual escolheu adotar em seu livro com a própria linha de raciocínio de um projetista arquitetônico iniciante, ao explicar primeiramente os conceitos das ideias do plano horizontal, para depois expor as ideias do plano vertical. O que facilita a compreensão por parte da maioria dos leitores. De acordo com o autor, ao projetar um partido arquitetônico, pensa-se inicialmente nas ideias nos planos horizontais para posteriormente, nos planos verticais. Mas que o ideal é justamente que o projetista vá exercitando sua percepção tridimensional, até conseguir criar essas associações ao mesmo tempo, independente de qual ordem seguir ao elaborar um projeto. Mas considerando as disposições verticais como originárias dos raciocínios feitos nas disposições horizontais, sendo que a tridimensionalidade surge a partir do momento em que se cria a elevação dos elementos das plantas, me parece soar levemente contraditório a crítica do autor ao tal "método iniciante". Além de ter deixado um parágrafo um pouco avulso ao mencionar o item 7.4 deste mesmo livro em questão. Fora isso, o autor consegue ser bem didático e direto ao apresentar os conceitos de corte e fachada. Estabelecendo não só suas respectivas funções como também conexões, afinal, o corte expressa não só a composição dos elementos internos, quanto também a dos elementos da própria fachada e além de destacar o significado estético dela, o qual a torna mais do que só uma elevação