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Igor Alves Mello

Hyago Andrade Britto

Orientadora: Maria de Lourdes de Oliveira


 História
 Definição
 Empregos
 Realização do ensaio
 Referências
 No final da década de 20, realizaram uma série de
observações em campo sobre a forma de ruptura das
rodovias na Califórnia. Foi observado que a forma de ruptura
mais comum era decorrente dos deslocamentos laterais do
solo do subleito, que ao absorver água, perdia capacidade de
suporte, provocando essa ruptura.
 Com base nessas observações em campo, em 1929,
desenvolveu-se o ensaio Califórnia Bearing Ratio – CBR para
determinar a resistência do material ao deslocamento lateral,
tipo de ruptura mais frequente nas rodovias da Califórnia. O
ensaio CBR proporcionou uma forma rápida de prever
problemas e rupturas, comparando a qualidade dos
diferentes materiais disponíveis.
 Trata-se de um ensaio concebido para avaliar a resistência ou
capacidade de suporte de materiais de camadas de
pavimentos e subleitos. Como é um ensaio que indica a
resistência que uma determinada amostra de solo tem,
realiza-se esse ensaio somente na condição em que o solo
será utilizado em serviço. Assim, normalmente realiza-se o
ensaio de ISC (CBR) no teor ótimo (%) e no respectivo peso
específico aparente máximo (g/cm³) moldando-se somente
um corpo-de-prova.
 Construção de aterros

 Construção de camada constitutiva de pavimentos

 Construção de barragem de terra

 Reenchimentos de cavas de fundações e tubulações


enterradas
 Moldagem do corpo-de-prova: Coloca-se o disco espaçador
dentro do conjunto de molde cilíndrico. Removendo-se o
colar do conjunto tem-se o cilindro propriamente dito.O
volume interno do cilindro com o disco espaçador é de
aproximadamente 2000 cm³.
 Molda-se o corpo-de-prova com número de golpes (soquete
grande) e camadas conforme tabela, na umidade ótima
correspondente ao ensaio de Proctor.

Energia de Peso Altura de Número Número Volume


compactação do queda do de de golpes do molde
soquet soquete camadas (cm³)
e (kg) (cm)
Normal 2,5 30,5 3 25 1000

Intermediária 4,5 45,0 5 26 2000

Modificada 4,5 45,0 5 55 2000


 Após o término da compactação remove-se o colar do
cilindro e a altura sobressalente de solo deve estar entre
0,5cm e 1,0cm. Com a régua biselada, rasa-se o corpo-de-
prova, e retira-se o cilindro + solo úmido compactado da
base. Pesa-se o conjunto cilindro + solo úmido compactado.
Conhecendo-se a massa do cilindro obtém-se a massa de
solo úmido, que dividido pelo volume do molde tem-se a
massa específica aparente úmida. No processo de
compactação determina-se a média do teor de umidade do
solo de duas cápsulas. E por fim determina-se a massa
específica aparente seca.
 Após o término da compactação o corpo-de-prova é
preparado para o ensaio de imersão, onde o corpo-de-prova
ficará imerso por um período de 96 horas. O molde + solo
úmido compactado é fixado na base de maneira que o solo
fique em contato com a base. No espaço deixado pelo disco
espaçador, sobre o solo, é colocado um disco de papel de
filtro e a base perfurada e os pesos anelares. Depois é
colocado o tripé com extensômetro, para o registro da
expansão na borda do colar.
 A expansão E é obtida pela fórmula:

𝐿𝑓 −𝐿𝑖
E= x100
𝐻

Onde:
Lf = Leitura final (mm)
Li = Leitura inicial (mm)
H = Altura do corpo-de-prova (mm)
 Terminado o período de imersão retira-se o conjunto do
tanque, remove-se o prato perfurado e os pesos anelares e
deixa-se por 15 minutos o molde deitado para escorrimento
da água em excesso. Transfere-se para prensa, ajusta-se o
pistão de penetração de maneira a tocar levemente o centro
da superfície do corpo-de-prova, coloca-se sobre o corpo-
de-prova os pesos anelares bipartidos de mesma massa
utilizado na etapa de imersão.
 http://www.infraestruturaurbana.com.br/solucoe
s-tecnicas/6/artigo227267-1.asp

 ftp://ftp.ifes.edu.br/cursos/Transportes/CelioDa
villa/Solos/Literatura%20complementar/Apostila
%20FURG%20Solos/07-%20COMPACTACAO.pdf

 http://www.pet.ufal.br/petcivil/downloads/tercei
roano/compacta%E7%E3odossolos.pdf

 http://professoredmoura.com.br/download/Resi
stencia_solos.pdf

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