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• “Essa testagem rápida deve ser ampliada pelo Ministério da Saúde para
que tenhamos a possibilidade de fazer o diagnóstico mais precoce e a
pessoa não espere ficar doente para procurar ajuda”
• Homens não se preocupam com a sua saúde sexual de uma forma geral...
• Diferentemente da mulher, que, em geral, visita regularmente o ginecologista, o
homem não tem o hábito de cuidar da saúde do seu aparelho reprodutor em
consultas periódicas com o urologista, a não ser quando sente algum incômodo.
– Uma pesquisa feita pela Sociedade Brasileira de Urologia em parceria um laboratório revelou
que 51% dos homens entrevistados nunca haviam procurado um especialista.
Propostas de intervenção
• Ministério da Saúde, juntamente com o governo e órgãos de saúde,
trabalhe ativamente em campanhas de sensibilização da população,
inclusive os portadores do HIV,
(http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2015/03/grupos-compartilham-
tecnicas-de-transmissao-do-virus-da-aids.html) sobre a prevenção das
infecções, quebra de tabu sobre a sexualidade incentivem a testagem e a
mudança de comportamento, através de meios de comunicação, como
congressos, palestras, grupos de discussão, propagandas em rádios e TV.
• É imprescindível a inclusão da educação sexual no currículo escolar, por
parte do Ministério da Educação, proporcionando quebra do tabu e mitos,
trabalhando a prevenção das infecções sexuais, de forma teórica ,
sobretudo, com presença de profissionais capacitados.
• Cabe ao Ministério da Saúde em conjunto com a mídia, principal veículo
formador de opiniões, divulgar nos meios de comunicação a importância
da naturalidade nas conversas familiares sobre sexo e a prevenção das
doenças, para que assim mais jovens obtenham a informação correta. Isso
deve ocorrer por meio de influenciadores digitais de grande alcance, como
o Dráuzio Varella.