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No começo do texto há identificação e posteriormente uso de pronomes referenciais aos personagens.

Candidato você deve observar o que a BANCA/ AUTOR quer como resposta. Observe que o personagem
traz humor quanto a obviedade do ser dele concentrar-se nela como um todo e ela ainda o pedir para escu-
tá-la.
Podemos considerar como possibilidades para esse sentido as seguintes figuras de linguagem: metáfora,
metonímia e comparação.
Predomina linguagem formal pelo texto, em alguns pontos observamos a presença de linguagem informal
como no trecho apresentado.
Domínio restrito da língua portuguesa por conta de abranger o conhecimento pessoal e adquirido natural-
mente.
I. A palavra nuvem está sendo empregada em sentido (DENOTATIVO)conotativo.
D) Posto que a lógica esteja errada, elas dançarão do mesmo jeito.
=> Colocando na ordem direta observamos que se trata de uma oração concessiva em satisfação e ade-
quação a lógica do texto.
O verbo haver no caso do item B está em sentido de lidaram, saíram ou estiveram. No sentido do item o
verbo haver não é impessoal e consequentemente sendo flexionando.
A vírgula do item separa adjuntos adnominais como do enunciado.
I. Há duas orações subordinadas substantivas, uma subjetiva e uma objetiva indireta.
=> Ocorrem duas orações reduzidas de infinitivo.
II. O período apresenta duas orações reduzidas e nenhuma desenvolvida.
=> CORRETO
III. A oração principal é “era”.
 O verbo faz ligação entre a oração subjetiva e a oração predicativa

Como a questão não fala se há interseção, devemos resolver a questão levando em consideração a interse-
ção entre os conjuntos.
Outra dica: Para aqueles que têm dificuldades de resolver questões desse tipo pintando o diagrama, dê
elementos aos conjuntos, facilita o entendimento.
E pra reforçar, quando se fala em completar de um determinado conjunto, significa que são os elementos
que estão fora do referido conjunto.
Ex.:
A={1,2}
B={2,3}
O complementar de A é {3}
O complementar de B é {1}
1000/10 = 100 + resto = 0. Nesse contexto, o resultado será o último algarismo.
25 minutos + 48 segundos = 1548 segundos.
Dividi os 1548/12 = 129 giros.
Note que o ciclo se repete de 4 em 4. Portanto, basta dividir os 129/4 que vai dar resto 1.
Logo, no início do clico a próxima figura é a resposta da questão.
3*1= 3T (Três)
3*2= 6S (Seis)
3*3= 9N (Nove)
3*4=12D (Doze)
3*5= 15Q (Quinze)
3*6= 18D (Dezoito)
3*7= 21V (Vinte)
3*8= 24V (Vinte e quatro)
3*9= 27V (Vinte e sete)
3*10= 30T (Trinta)
3*11= 33T (Trinta e três)
3*12= 36T (Trinta e seis)
A soma dos ângulos internos de um triângulo é igual a 180 graus.
Então, x + x/2 + 3x = 180. Assim, x = 40 graus.
1º - Ano "normal", começa e termina num mesmo dia da semana.
2º - Ano bissexto começa num dia da semana e termina no dia seguinte da semana.
3ª- Os anos de 2012 e 2016, que estão no período do exercício, são anos bissextos.
01/01/12 é Domingo => 31/12/12 será Domingo+1= Segunda (ano bissexto)
01/01/13 é Terça => 31/12/13 será Terça(ano "normal")
01/01/14 é Quarta => 31/12/14 será Quarta(ano "normal")
01/01/15 é Quinta => 31/12/15 será Quinta (ano "normal")
01/01/16 é Sexta => 31/12/16 será Sexta+1= Sábado(ano bissexto)
01/01/17 é Domingo => 31/12/17 será Domingo (ano "normal")
Se 31/12/2017 é Domingo, voltando 1 dia, será 30/12/2017= Sábado!
Se 1m³ equivale a 1000 litros, logo 7,68 m³ x 1000 litros é igual a 7680 litros.
Depois é aplicar a regra de três.
4 horas = 7680
1 hora = x
x=1920 litros por horas. Ou seja, 1920 em 60 minutos.
Depois 1920 : 60 = 32 litros por minutos
2000÷4= 500 linhas.
Após esse cálculo, segui a lógica da própria tabela, contando as linhas até o número 22, que se encontra na
sexta coluna. Portanto: 500+6= 506.
Logo, o número 22 está na linha de número 3.
Seja x a medida do lado do quadrado, de perímetro 4x. Como o quadrado foi dividido em quatro retângulos
iguais, então as medidas dos lados do retângulo são x e x/4, on de cada retângulo tem perímetro igual a
5x/2.
Logo, o perímetro dos quatro retângulos é igual a 10x. Agora basta encontrar o quanto o perímetro dos
retângulos é maior que o perímetro do quadrado.
4x ------ 100%
10x ------ r
r = 250%
Ou seja, o perímetro dos retângulos correspondem a 250% do perímetro do quadrado, o que implica em um
aumento de 150%.
Desenhe as diversas possibilidades lógicas das implicações em conjuntos.
Todo A é B.
1. (Logo) A estão contido em B;
2. A e B são iguais.
Nem todo B é C.
1. (Logo) Pode-se dizer que existem elementos de C que estão em B, e elementos de C que não estão
em B (intersecção);
2. Pode-se dizer que todos os elementos de C estão em B, mas que existem elementos de B que não
são C (C está contido em B).
Pode-se concluir-se que existem as seguinte possibilidades:
1. A é igual a B, e C faz intersecção com A=B;
2. A é igual a B, e C estão contido em A=B;
3. A estão contido em B, e C faz intersecção somente com B;
4. A estão contido em B, e C faz intersecção com A e B;
5. A e C estão contidos em B, mas não possuem elementos iguais;
6. A e C estão contidos em B, e A é igual a C;
7. A e C estão contidos em B, e possuem alguns elementos em comum, mas não todos (intersecção
de A e C).
A) Todo A é C
É possível concluir que existe a possibilidade de todo A ser C a partir das implicações lógicas, contudo,
existem outras possibilidades de todo A não ser C, ou seja, não é garantido/certeza de que todo A é C.

B) Nenhum A é C
É possível concluir que existe tanto a possibilidade de A=C, de algum A ser C, como também a possibilidade
de nenhum A ser C. Não existe a certeza/garantia de que nenhum A é C.

C) Algum C não é B
É possível que algum C não seja B, contudo, existe a possibilidade de todo C ser B, mas nem todo B ser C,
ou seja, não existe garantia/certeza que algum C não é B.
D) Algum B não é C
A partir das implicações lógicas, em todas as possibilidades possíveis, sempre existirá pelo menos um
elemento de B que não seja C. Não existe a possibilidade de que todo B seja C, isto é, não há a possibilidade
de não existir pelo menos um elemento de B que não seja C.

E) Algum C não é A
Existem possibilidades de nenhum C ser A, de algum C ser ou não ser A, ou de todo C ser A, logo, não é
possível garantir que necessariamente algum C não é A.

O G-20 foi criado em 1999 no contexto de Nova Ordem mundial e da Globalização como mecanismo que
visa atender o interesse das principais economias do mundo.
Na cúpula do G-20 os países com as maiores reservas de Florestas Tropicais do mundo, Brasil, Congo e
Indonésia firmaram um acordo de preservação. Bolsonaro e Putin não foram ao G-20, mas não por crítica
ao apoio à Ucrânia. Canadá e China estão com tensões diplomáticas desde 2019, e o ponto alto da cúpula
do G-20 foi o “sermão” dado por Xi Jinping em Justin Trudeau em frente às câmeras.
A interrupção do fluxo de insumos entre setores, tanto em nível nacional, como internacional produziu uma
crise de oferta de mercadorias. Já a volatilidade e queda dos preços dos ativos das empresas nas bolsas de
valores atingiu em cheio o mercado financeiro. Por fim, a queda no nível médio de renda das famílias e
limitação da mobilidade freou a demanda por produtos e serviços.
O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin apresentou nesta quarta-feira (16) a proposta para a PEC da Tran-
sição, que vai acomodar no Orçamento de 2023 o Auxílio Brasil, ou aquele programa que vier a substitui-lo,
a partir do exercício financeiro de 2023. A intenção é permitir a continuidade do pagamento do valor de R$
600, mais uma parcela extra de R$ 150 para cada criança abaixo de 6 anos. A minuta da equipe de transi-
ção prevê que o programa seja excluído do teto de gastos de forma permanente.
As negociações até agora se concentraram em pautas sobre como reduzir os gases de efeito estufa e co-
mo lidar com os impactos das mudanças climáticas. Mas há a expectativa de que outra questão ganhe
importância: se os países altamente industrializados, que mais contribuíram para causar problemas climá-
ticos e ambientais, deveriam reparar financeiramente os países que sofrem os impactos mais diretamente.
Desastres como enchentes, secas, furacões, deslizamentos de terra e incêndios florestais estão se tornan-
do mais frequentes e intensos como resultado das mudanças climáticas, e os países mais afetados pedem
ajuda financeira há anos para lidar com as consequências. Isto é o que as palavras "perdas e danos" ("loss
and damage", em inglês) significam. O termo abrange tanto as perdas econômicas (casas, terras, fazendas
ou empresas) quanto não econômicas (mortes de pessoas, locais culturalmente importantes ou biodiversi-
dade).
A questão fala, no item C, de traços exatos de transformações trazidas em detrimento da seca, assim sen-
do citados os “currais humanos” e as datas de estiagens marcantes, também ressaltando o fato destes
campos humanos não terem se limitado apenas a atual capital.
O item C determina a real característica dos confederados, onde a instalação de um republica e o fim da
dependência do nordeste ao sul seria a identidade marcante desse movimento.
O item B salta como correto, uma vez que o caldeirão, figura importantíssima da história cearense, é citado
com suas principais caracterizações: o modelo de vista sustentável e desamarrado dos moldes políticos e
a visão de comunismo assim proposto por um estado que declarava de forma impositora a dependência
total de todas as partes da nação a constituinte.
O item C se promove como assertivo, pois estabelece o critério de evolução necessitado pelo texto e relata
o foco ao meio urbano-litorâneo como uma evidência desse processo evolutivo.
A tão citada REVOLUÇÃO, EVOLUÇÃO E SUPERAÇÃO, do governo das mudanças, estão amarrada como
ponto de difusão aos novos moldes cearenses trazidos nos anos de 1980. Mostra-se como fundamental na
quebra do coronelismo e expressa a necessidade de um CLIENTELISMO estrutural na política cearense.

As vantagens da organização linear são:

➢ Estrutura simples e de fácil compreensão: graças ao pequeno número de órgãos ou cargos, a cú-
pula apresenta apenas um órgão ou cargo centralizador, e o subordinado só se relaciona formal-
mente com seu supervisor. As opções de comunicação e de relações formais são mínimas e, por-
tanto, restritas, simples e elementares.
➢ Clara delimitação das responsabilidades dos órgãos e notável precisão de jurisdição: nenhum ór-
gão ou cargo intervém em área alheia, de modo que as atribuições e as responsabilidades são cla-
ramente definidas e delimitadas.

➢ Facilidade de implantação: a organização linear oferece facilidade em seu funcionamento, controle


e disciplina. O pequeno número de relações formais, a estrutura simples e a clara delimitação das
responsabilidades eliminam qualquer dificuldade em fazer funcionar esse tipo de organização.

➢ Estabilidade: permite o funcionamento da organização, graças à centralização do controle e das


decisões, de um lado, e à rígida disciplina garantida pela unidade de comando, de outro.

➢ Tipo de organização indicado para pequenas empresas: tanto pela fácil operacionalização como
pela economia de sua estrutura simples.

São características da organização linha-staff, de acordo com Chiavenato:

➢ Fusão da estrutura linear com a estrutura funcional, com predomínio da primeira;


➢ Coexistência entre as linhas formais de comunicação com as linhas diretas de comunicação
➢ Separação entre órgãos operacionais (executivos) e órgãos de apoio e suporte (assessores).
➢ Hierarquia versus especialização;

A organização linha-staff apresenta várias vantagens:

➢ Assegura assessoria especializada e inovadora, mantendo o princípio de autoridade única;


➢ Atividade conjunta e coordenada dos órgãos de linha e de staff.

Logo, o item E é o único que descreve uma vantagem, os demais são características.
Segundo Maximiano (2008), planejar é ao mesmo tempo um processo, uma habilidade e uma atitude. As-
sim, o planejamento é “a mais importante das funções gerenciais”. O processo de planejamento é a ferra-
menta que as pessoas e organizações usam para administrar suas relações com o futuro. É uma aplicação
específica do processo decisório.

Planejar é também uma questão de atitude. Planejar é o resultado de atitudes favoráveis à mudança de
atitudes quem reconhecem a necessidade de mudança e de ação para fazer a mudança acontecer. Ao lon-
go de um período de dez anos, ou menos, você terá oportunidade de observar grandes mudanças no mundo
das organizações. Num período maior que esse as mudanças são dramáticas.
Item A – ERRADO: O planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas a implicações futuras de deci-
sões presentes, portanto aparece como um processo sistemático e constante de tomada de decisões, cu-
jos efeitos e consequências deverão ocorrer em futuros períodos de tempo.

Item C – ERRADO: O processo de planejamento é muito mais importante que seu produto final. O produto
final do processo de planejamento normalmente é o plano, sendo que este deve ser desenvolvido “pela”
empresa e não “para” a empresa.

Item D – ERRADO: As organizações buscam alcançar vários objetivos simultaneamente. Assim, há uma
hierarquia de objetivos na qual alguns deles são mais importantes e predominam sobre os demais. Existem
objetivos da empresa como um todo, de cada uma de suas divisões ou departamentos e de cada cargo ou
tarefa. Os objetivos da empresa predominam sobre todos os demais objetivos, enquanto os objetivos de
cada divisão predominam sobre os objetivos de cada tarefa. Os objetivos maiores impõem-se aos específi-
cos.

Item E – ERRADO: O planejamento estratégico está relacionado com a adaptação da organização a um


ambiente mutável, portanto não deve ser perene.
Questão muito boa e todas as alternativas estão corretas. É importante ler questão como essa para conhe-
cer BEM o assunto.
Forças e fraquezas – São variáveis internas que a organização TEM CONTROLE como, por exemplo, recur-
sos financeiros adequados (Força) ou instalações obsoletas (Fraquezas). Quando percebe-se um ponto
forte, a organização deve ressaltá-lo e quando há um ponto fraco é necessário corrigi-lo ou pelo menos
minimizar seus efeitos.
Ameaças e oportunidades – são fatores externos os quais a empresa NÃO PODE CONTROLAR, mas é im-
portante monitorá-los. Entre as ameaças e oportunidades a serem consideras estão os fatores demográfi-
cos, econômicos, históricos, políticos, sociais, tecnológicos, sindicais, legais, entre outros.
São pessoas jurídicas de direito público, criadas por lei específica, integram a Administração Indireta e
sujeitam-se a licitação.
Art. 10 da Lei nº 8.429/92.
As autarquias possuem autonomia, com personalidade jurídica própria e exercem atividade típica de Esta-
do. Possui poder de polícia, seu pessoal ingressa mediante aprovação em concurso público e são regidos
por estatuto.
A ética está ligada à ação das pessoas e é aquilo que define quais ações podem ser consideradas corretas
ou incorretas, definindo o que é o certo e o errado.
O item E está incorreto, haja vista que os princípios da Administração Pública deverão ser respeitados e
cumpridos integralmente.

I: Errado. A Câmara promulgará.

CF/88. Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de
dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os
princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos

II: Correto.

CF/88. Art. 30. Compete aos Municípios:

II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber;

III: Correto.
CF/88. Art. 30. Compete aos Municípios:
III - instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas rendas, sem prejuízo da
obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos prazos fixados em lei;
CF/88. Art. 20. São bens da União:
X - as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré-históricos;
CF/88. Art. 21. Compete à União:
XII - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão:
a) os serviços de radiodifusão sonora, e de sons e imagens;

Formas de Delegação
União Autorização, Permissão, Concessão
Estados Concessão
Municípios Concessão e Permissão

CF/88. Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de
dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os
princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos:

VIII - inviolabilidade dos Vereadores por suas opiniões, palavras e votos no exercício do mandato e na cir-
cunscrição do Município; (Imunidade Material apenas no âmbito do Município).

CF/88. Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opini-
ões, palavras e votos.
CF/88. Art. 29 - A. § 1º. A Câmara Municipal não gastará mais de setenta por cento de sua receita com
folha de pagamento, incluído o gasto com o subsídio de seus Vereadores.
§ 3º Constitui crime de responsabilidade do Presidente da Câmara Municipal o desrespeito ao § 1º deste
artigo.
CF/88. Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:
VII - o aposentado filiado tem direito a votar e ser votado nas organizações sindicais;
CF/88. Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua
condição social: VII - garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebem remuneração
variável;
STF - Súmula 429 - A existência de recurso administrativo com efeito suspensivo não impede o uso do
mandado de segurança contra omissão da autoridade.
Item C: Errada.
Liminar em Remédios Constitucionais
Habeas Corpus É possível
Mandado de Segurança Individual É possível
Mandado de Segurança Coletivo É possível
Mandado de Injunção Não é possível
Habeas Data Não é possível
Item D: Errada.
Os membros do Ministério Público podem ajuizar a ação de habeas corpus em favor de terceiros, perante
as instâncias jurisdicionais superiores, assim como, em primeira instância.
Item E: Correta.

Item II incorreto. Art. 84. A pessoa com deficiência tem assegurado o direito ao exercício de sua capacidade
legal em igualdade de condições com as demais pessoas.
§ 1º Quando necessário, a pessoa com deficiência será submetida à curatela, conforme a lei.
§ 2º É facultado à pessoa com deficiência a adoção de processo de tomada de decisão apoiada.
Item IV: não é causa de anulação.
Art. 5º da Lei.
A emissão de documentos não exige curatela porque, segundo o art. 85, não é assunto de natureza negoci-
al ou patrimonial. Ademais, o poder público deverá adotar programas de ação afirmativa.
Ações afirmativas são políticas públicas focais voltadas para grupos que sofrem discriminação étnica,
racial, de gênero, religiosa. As políticas afirmativas têm como objetivo promover a inclusão socioeconômica
de populações historicamente privadas do acesso a oportunidades, mas não são de participação obrigató-
ria. Exemplo: o concurso público possui cota racial, garantindo uma reserva de vagas para pessoas negras,
mas não obriga que estas concorram às vagas reservadas, tendo a opção de escolher a ampla concorrên-
cia.
Art. 90. Abandonar pessoa com deficiência em hospitais, casas de saúde, entidades de abrigamento ou
congêneres:
Pena - reclusão, de 6 (seis) meses a 3 (três) anos, e multa.
Parágrafo único. Na mesma pena incorre quem não prover as necessidades básicas de pessoa com defici-
ência quando obrigado por lei ou mandado.
Homofobia é o termo utilizado para designar uma espécie de medo irracional diante da homossexualidade
ou da pessoa homossexual, colocando este em posição de inferioridade e utilizando-se, muitas vezes, para
isso, de violência física e/ou verbal. Decorre de um passado histórico marcado pela discriminação, por
tabus e intolerâncias em diversos âmbitos da sociedade.
Art. 47. É instituído o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir) como forma de organi-
zação e de articulação voltadas à implementação do conjunto de políticas e serviços destinados a superar
as desigualdades étnicas existentes no País, prestados pelo poder público federal.
§ 1º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão participar do Sinapir mediante adesão.
§ 2º O poder público federal incentivará a sociedade e a iniciativa privada a participar do Sinapir.
Art. 26. O poder público adotará as medidas necessárias para o combate à intolerância com as religiões de
matrizes africanas e à discriminação de seus seguidores, especialmente com o objetivo de:
I - coibir a utilização dos meios de comunicação social para a difusão de proposições, imagens ou aborda-
gens que exponham pessoa ou grupo ao ódio ou ao desprezo por motivos fundados na religiosidade de
matrizes africanas;
II - inventariar, restaurar e proteger os documentos, obras e outros bens de valor artístico e cultural, os mo-
numentos, mananciais, flora e sítios arqueológicos vinculados às religiões de matrizes africanas;
III - assegurar a participação proporcional de representantes das religiões de matrizes africanas, ao lado da
representação das demais religiões, em comissões, conselhos, órgãos e outras instâncias de deliberação
vinculadas ao poder público.
Item I incorreto: independe da existência de vaga. Art. 9º § 7º A mulher em situação de violência doméstica
e familiar tem prioridade para matricular seus dependentes em instituição de educação básica mais próxi-
ma de seu domicílio, ou transferi-los para essa instituição, mediante a apresentação dos documentos com-
probatórios do registro da ocorrência policial ou do processo de violência doméstica e familiar em curso.
Item II correto.
Item III correto.
Item IV incorreto: prazo de até 6 meses. § 2º O juiz assegurará à mulher em situação de violência domésti-
ca e familiar, para preservar sua integridade física e psicológica:
I - acesso prioritário à remoção quando servidora pública, integrante da administração direta ou indireta;
II - manutenção do vínculo trabalhista, quando necessário o afastamento do local de trabalho, por até seis
meses.
III - encaminhamento à assistência judiciária, quando for o caso, inclusive para eventual ajuizamento da
ação de
Item V correto.
Item III incorreto: No HC 482.458, a Sexta Turma do STJ entendeu que o cargo público, a função ou o man-
dato eletivo a ser perdido como efeito secundário da condenação – previsto no artigo 92, I, do Código Penal
– só pode ser aquele que o infrator ocupava à época do crime.

I - Certo, na forma do artigo 136 do CPM:


"Praticar o militar ato de hostilidade contra país estrangeiro, expondo o Brasil a perigo de guerra: Pena - reclusão,
de oito a quinze anos".
II - Errado, já que conforme o artigo 143 e § 2º do CPM:
"Conseguir, para o fim de espionagem militar, notícia, informação ou documento, cujo sigilo seja de interesse da
segurança externa do Brasil: Contribuir culposamente para a execução do crime: Pena - detenção, de seis meses a
dois anos, no caso do artigo; ou até quatro anos, no caso do § 1º, nº I".
III - Errado, pois segundo o artigo 145 e § 2º do CPM:
"Suprimir, subtrair, deturpar, alterar, desviar, ainda que temporariamente, objeto ou documento concernente à
segurança externa do Brasil: Pena - reclusão, de três a oito anos. Contribuir culposamente para o fato: Pena -
detenção, de seis meses a dois anos".
IV - Certo, prevendo apenas a modalidade dolosa do artigo 147 do CPM:
"Fazer desenho ou levantar plano ou planta de fortificação, quartel, fábrica, arsenal, hangar ou aeródromo, ou de
navio, aeronave ou engenho de guerra motomecanizado, utilizados ou em construção sob administração ou fisca-
lização militar, ou fotografá-los ou filmá-los: Pena - reclusão, até quatro anos, se o fato não constitui crime mais
grave".
Em relação ao Código Penal Militar (CPM), analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as
corretas.

I. Não é imputável o agente que, por embriaguez completa proveniente de caso fortuito ou força maior, era,
ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter criminoso do fato ou de de-
terminar-se de acordo com esse entendimento.
Correta. Exatamente o que dispõe o art. 49, caput, do CPM.

Embriaguez
Art. 49. Não é igualmente imputável o agente que, por embriaguez completa proveniente de caso fortuito ou força
maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter criminoso do fato ou de
determinar-se de acordo com esse entendimento.

II. A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente por embriaguez proveniente de caso fortuito
ou força maior, não possuía, ao tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o caráter
criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
Correta. Exatamente o que dispõe o art. 49, parágrafo único, do CPM.

Embriaguez
Art. 49. Parágrafo único. A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente por embriaguez proveniente
de caso fortuito ou força maior, não possuía, ao tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o
caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

III. O crime de embriaguez em serviço (art. 202 do CPM) admite modalidade culposa.
Incorreta. O crime de embriagues em serviço não admite modalidade culposa.

Embriaguez em serviço
Art. 202. Embriagar-se o militar, quando em serviço, ou apresentar-se embriagado para prestá-lo:
Pena - detenção, de seis meses a dois anos.

IV. A proibição de frequentar determinados lugares consiste em privar o condenado, durante seis meses,
pelo menos, da faculdade de acesso a lugares que favoreçam, por qualquer motivo, seu retorno à atividade
criminosa.
Incorreta. Em desacordo com o art. 117 do Código Penal Militar.

Proibição de frequentar determinados lugares


Art. 117. A proibição de frequentar determinados lugares consiste em privar o condenado, durante um ano, pelo
menos, da faculdade de acesso a lugares que favoreçam, por qualquer motivo, seu retorno à atividade criminosa.
Parágrafo único. Para o cumprimento da proibição, aplica-se o disposto no parágrafo único do artigo anterior.
Calúnia

Correta. Infere-se do enunciado que o 3º Sgt Tião produziu documento, informando de forma inverídica e
leviana, que o Ten Brasil expediu atestado falso em favor do 3º Sgt Tufão, imputando-lhe falsamente fato
definido como crime (tipificado no art. 314 do CPM), com a finalidade de isentá-lo da apertada escala de
serviço concorrida pelos 3º Sargentos daquela Subunidade. Deste modo, estamos diante da consumação
por parte do 3º Sgt Tião do crime de calúnia, previsto no art. 214 do CPM.

Calúnia
Art. 214. Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime.
a) No crime de peculato, a pena aumenta-se de um terço se o objeto da apropriação ou desvio é de valor
superior a dez vezes o salário mínimo. INCORRETA.

Na verdade, a pena será aumentada de 1/3 (um terço) se o objeto da apropriação ou desvio é de valor supe-
rior a vinte vezes o salário mínimo, vejamos:

Art. 303. § 1º A pena aumenta-se de um terço, se o objeto da apropriação ou desvio é de valor superior a vinte
vêzes o salário mínimo.
Assim, INCORRETA a afirmativa.

b) Nos casos de peculato culposo, a reparação do dano, se precede a sentença irrecorrível, extingue a pu-
nibilidade.
CORRETA.

De fato, nos casos de peculato culposo, a reparação do dano, se precede a sentença irrecorrível, extingue a
punibilidade, nos termos do artigo 303, § 4º do Código Penal Militar, in verbis:

Extinção ou minoração da pena


Art. 303. § 4º No caso do parágrafo anterior, a reparação do dano, se precede a sentença irrecorrível, extingue a
punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta.
Logo, CORRETA a afirmativa.

c) O policial militar que, no exercício de suas funções, exige, para si, vantagem indevida comete o crime
de corrupção passiva. INCORRETA.

Em verdade, o policial militar que exigir, para si, vantagem indevida, comete o crime de concussão, nos
termos do artigo 305 do CPM, a saber:
Concussão
Art. 305. Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la,
mas em razão dela, vantagem indevida:
Pena - reclusão, de dois a oito anos.
Noutro giro, o crime de corrupção passiva possui como verbo típico o recebimento, vejamos:

Corrupção passiva
Art. 308. Receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função, ou antes de assumi-
la, mas em razão dela vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:
Pena - reclusão, de dois a oito anos.
Dessa maneira, INCORRETA a afirmativa.

d) O crime de desrespeito a superior pode ser punido a título de culpa. INCORRETA.

Ao contrário do afirmado, os crimes de desrespeito, previsto no capítulo IV do Código Penal Militar, não é
punível a título de culpa.
Em relação ao Art. 89 do CPM, que trata do Livramento Condicional, marque a alternativa INCORRETA:

D) A boa conduta durante a execução da pena, a adaptação ao trabalho e às circunstâncias atinentes à sua
personalidade, ao meio social e à sua vida pregressa, permitem supor que voltará a delinquir.
Incorreta. Em desacordo com o Código Penal Militar.

Requisitos
Art. 89. O condenado a pena de reclusão ou de detenção por tempo igual ou superior a dois anos pode ser libera-
do condicionalmente, desde que:
III - sua boa conduta durante a execução da pena, sua adaptação ao trabalho e às circunstâncias atinentes a sua
personalidade, ao meio social e à sua vida pregressa permitem supor que não voltará a delinquir.

Pena de reforma
Art. 65. A pena de reforma sujeita o condenado à situação de inatividade, não podendo perceber mais de um vinte
e cinco avos do soldo, por ano de serviço, nem receber importância superior à do soldo.
Mínimos e máximos genéricos
Art. 58. O mínimo da pena de reclusão é de um ano, e o máximo de trinta anos; o mínimo da pena de detenção é
de trinta dias, e o máximo de dez anos.
d) Em razão da desistência voluntária, Paulo não responderá por tentativa de homicídio, mas tão
somente pelos atos já praticados. CORRETA.

De fato, em razão da desistência voluntária, Caio não responderá por tentativa de homicídio, mas
tão somente pelos atos já praticados, nos termos do artigo 31 do Código Penal Militar, vejamos
novamente:
Desistência voluntária e arrependimento eficaz
Art. 31. O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado
se produza, só responde pelos atos já praticados.
Felipe deve responder por lesões corporais graves por omissão em concurso de agentes com Bruno, que
responderá na forma comissiva.
Correta. Conforme vimos nas alternativas anteriores, Bruno responderá pelo crime de Lesão Corporal Gra-
ve, conforme estabelece o art. 209, §1º, do Código Penal Militar, uma vez que agiu de forma comissiva ao
indagar o abordado, golpeando-lhe nos braços. Enquanto Felipe, em razão da sua conduta passiva, deve
responder por Lesão Corporal Grave por omissão em concurso de agentes com Tício. Neste sentido, dispõe
os arts. 29 e 53 do Código Penal Militar:

Relação de causalidade
Art. 29. O resultado de que depende a existência do crime somente é imputável a quem lhe deu causa. Considera-
se causa a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido.
e) Se o erro de fato é provocado por terceiro, responderá este pelo crime, a título de dolo ou culpa, conforme
o caso.
CORRETA. Cuida-se do erro de fato provocado por terceiro, nos moldes do previsto no art. 36, §2º, do Códi-
go Penal Militar. Vejamos.
Art. 36 do CPM: É isento de pena quem, ao praticar o crime, supõe, por erro plenamente escusável, a inexistência
de circunstância de fato que o constitui ou a existência de situação de fato que tornaria a ação legítima.
(...)
§2º Se o erro é provocado por terceiro, responderá este pelo crime, a título de dolo ou culpa, conforme o caso.

Ataque de animal, não provocado, constitui perigo atual, se caracterizando como estado de necessidade,
excludente de ilicitude (art. 24, CP). Havendo a presença de alguma causa excludente de ilicitude, não have-
rá crime, conforme dispõe o art. 23 do CP.
O fato típico, juntamente com a ilicitude e a culpabilidade, é um dos três elementos obrigatórios do conceito
de crime. Por sua vez, o fato típico reclama a presença simultânea dos elementos: a) conduta humana
(dolosa ou culposa); b) resultado; c) nexo causal entre a conduta e o resultado e d) tipicidade. Na falta de
qualquer destes elementos, o fato passa a ser atípico e, por conseguinte, não há crime.
Embora seja possível a legitima defesa do patrimônio, esta tem de ser realizada usando moderadamente
dos meios necessários (art. 25, CP). Na hipótese, ocorreu o excesso, na modalidade dolosa, haja vista que
ao atirar em direção a uma pessoa fica claro que foi assumido o risco de produzir o resultado morte, incor-
rendo, portanto no dolo eventual previsto na segunda parte do inciso I, do art. 18 do CP.
Houve nexo de causalidade entre o disparo de arma de fogo e o resultado morte, o que constitui concausa
absolutamente independente superveniente, pois, excluindo-se a conduta de Raimundo, o resultado ocorre-
ria do mesmo modo. Assim, o comportamento paralelo de Raimundo será punido como tentativa, haja vista
que o resultado querido não ocorreu por circunstâncias alheias a sua vontade.
Na hipótese, ocorreu a omissão imprópria, originando o chamado crime comissivo por omissão ou crime do
garantidor (art. 13, § 2º, do CP), haja vista que o salva-vidas, ao aceitar o emprego, assumiu o dever de evi-
tar o resultado, tendo se omitido dolosamente. Já o associado poderia responder por omissão de socorro.
Previsão expressa do inciso II do art. 310 do CP. Erros das demais alternativas: A: o prazo é contado da
realização da prisão e não de sua comunicação (caput do art. 310, CPP); B: não haverá presença da vítima
(caput do art. 310, CPP); C: o juiz deverá relaxar a prisão ilegal, ou seja, estará obrigado (final do caput do
art. 310, CPP); E: não há fiança em caso de liberdade provisória decorrente de excludente de ilicitude, e sim
termo de comparecimento obrigatório a todos os atos processuais, sob pena de revogação (art. 310, § 1º
do CPP).
A hipótese se amolda à previsão art. 302, inciso IV, haja vista haver sido encontrado, logo depois, com a
arma utilizada no crime, fazendo presumir ser ele o autor da infração.
Expressa previsão do art. 283, § 2º do CPP. Erros das demais alternativas: A: qualquer pessoa designada
pela autoridade lavrará o auto, depois de prestado o compromisso legal (art. 305, CPP); B: duas pessoas
que hajam testemunhado a apresentação do preso à autoridade (art. 304, § 2º); D: o preso será
apresentado à autoridade local, o delegado de polícia, que lavrará o auto de prisão em flagrante (art. 290,
CPP); E: ficará o preso à disposição das autoridades competentes (militares) e não da autoridade policial.
O ofendido (vítima) não está legitimado a requerer prisão preventiva ao juiz (art. 311, CPP). Todos as
demais alternativas estão previstas no referido artigo.
Expressa previsão do art. 318-A, I do CPP. Não há previsão para impedimento nos contidos nas alternativas
A, B e C. Na alternativa D, está incluído erroneamente “ascendente”, pois não há previsão legal deste.

no que diz respeito à suspensão condicional da pena, que está prevista tão somente nos arts. 77 a 82 do
CP, permite-se a sua aplicação aos casos submetidos à Lei Maria da Penha, conforme o entendimento do
STJ: “A jurisprudência desta Corte é firme em assinalar ser possível a concessão de suspensão condicional
da pena aos crimes e às contravenções penais praticados em contexto de violência doméstica, desde que
preenchidos os requisitos previstos no art. 77 do Código Penal, nos termos reconhecidos na sentença con-
denatória restabelecida” (AgRg no REsp 1691667/RJ, Rel. Ministro ROGERIO SCHIETTI CRUZ, SEXTA TUR-
MA, julgado em 02/08/2018).
Nos crimes submetidos ao rito da Lei Maria da Penha não se aplica a suspensão condicional do processo,
mas se aplica a suspensão condicional da pena.

Inicialmente, cumpre observarmos que o crime cometido por Erson em face de Noeli era de ação penal
pública condicionada, em sendo crime de natureza condicionada, admite-se a retratação, a qual conforme
prevê a lei maria da penha poderá ser feita até o recebimento da denúncia e em audiência especial.
Art. 16. Nas ações penais públicas condicionadas à representação da ofendida de que trata esta Lei, só
será admitida a renúncia à representação perante o juiz, em audiência especialmente designada com tal
finalidade, antes do recebimento da denúncia e ouvido o Ministério Público.
“A expressão "mulher" abrange tanto o sexo feminino, definido naturalmente, como o gênero feminino, que
pode ser escolhido pelo indivíduo ao longo de sua vida, como ocorre com os transexuais e transgêneros, de
modo que seria incongruente acreditar que a lei que garante maior proteção às "mulheres" se refere somen-
te ao sexo biológico, especialmente diante das transformações sociais. Ou seja, a lei deve garantir proteção
a todo aquele que se considere do gênero feminino.” (TJDFT, Acórdão 1152502, 20181610013827RSE, Rela-
tor: SILVANIO BARBOSA DOS SANTOS, Segunda Turma Criminal, data de julgamento: 14/2/2019, publicado
no DJe: 20/2/2019.)
Não se aplica a lei maria da penha os institutos despenalizadores da Lei n. 9.099/95. Súmula 536 do STJ - A
suspensão condicional do processo e a transação penal não se aplicam na hipótese de delitos sujeitos ao
rito da Lei Maria da Penha. Lei Maria da Penha, Art. 41. Aos crimes praticados com violência doméstica e
familiar contra a mulher, independentemente da pena prevista, não se aplica a Lei nº 9.099, de 26 de se-
tembro de 1995.
Lei Maria da Penha, Art. 9 § 5º Os dispositivos de segurança destinados ao uso em caso de perigo iminente
e disponibilizados para o monitoramento das vítimas de violência doméstica ou familiar amparadas por
medidas protetivas terão seus custos ressarcidos pelo agressor.
Art. 25. Proceder à obtenção de prova, em procedimento de investigação ou fiscalização, por meio manifes-
tamente ilícito:
Art. 28. Divulgar gravação ou trecho de gravação sem relação com a prova que se pretenda produzir, ex-
pondo a intimidade ou a vida privada ou ferindo a honra ou a imagem do investigado ou acusado:
Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada
ou contra quem sabe inocente:
Art. 30. Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada
ou contra quem sabe inocente:
Art. 25. Proceder à obtenção de prova, em procedimento de investigação ou fiscalização, por meio manifes-
tamente ilícito:
Art. 15-A. Submeter a vítima de infração penal ou a testemunha de crimes violentos a procedimentos des-
necessários, repetitivos ou invasivos, que a leve a reviver, sem estrita necessidade: Pena - detenção, de 3
(três) meses a 1 (um) ano, e multa
Art. 10. Decretar a condução coercitiva de testemunha ou investigado manifestamente
descabida ou sem prévia intimação de comparecimento ao juízo:
Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.
§ 2º A ação privada subsidiária será exercida no prazo de 6 (seis) meses, contado da data em que se
esgotar o prazo para oferecimento da denúncia.
Art. 9º Parágrafo único. Incorre na mesma pena a autoridade judiciária que, dentro de prazo razoável, deixar
de:
III - deferir liminar ou ordem de habeas corpus, quando manifestamente cabível.

Voltado para a prevenção criminal o policiamento comunitário visa a aproximação com a população
estreitando os laços para o bom desenvolvimento da segurança.
( ) O profissionalismo policial se caracteriza pelas respostas rápidas aos crimes sérios.
=> Característica da polícia tradicional

( ) O que determina a eficácia da polícia é o apoio e a cooperação do público.


=> Característica da polícia comunitária

( ) A polícia se ocupa mais com os problemas e as preocupações dos cidadãos.


=> Característica da polícia comunitário

( ) O aparato policial presta conta apenas as seus superiores.


=> Característica da polícia tradicional

( ) O policial trabalha voltado unicamente para a marginalidade de sua área, que representa, no máximo 2 %
da população residente ali onde “todos são inimigos, marginais ou paisano folgado, até prova em contrá-
rio”.
=> Característica da polícia tradicional
Comando diz respeito a área de competência ou o próprio posto de comandante.
O item restringiu a busca rápida apenas a arma de fogo. Devemos observar também que a PESSOA não
deve ser suspeita, explico melhor, a ATITUDE DA PESSOA que é suspeita conforme entendimento doutriná-
rio.
=> Ver Art 144 CF 88
A falta de investimentos em efetivo e equipamentos dificultam as iniciativas de implementação de uma
polícia comunitária de qualidade.
FALSO I. ( ) A Política de Segurança Pública contemporânea deve priorizar todos os seus esforços em
adquirir mais armamentos, viaturas e aumento de efetivos policial para combate à criminalidade.
=> A Política de Segurança Pública prioriza a polícia comunitária.
VERDADEIRO II. ( ) O estudo da Segurança Pública está estreitamente relacionado à categoria ordem pú-
blica, que corresponde a três elementos: a segurança pública, a tranquilidade pública e a salubridade públi-
ca.
VERDADEIRO III. ( ) Uma política de Segurança Pública deve priorizar, segundo os princípios constitucio-
nais vigentes, a manutenção da ordem, com respeito às leis e aos direitos humanos e, principalmente, a
participação social para sua construção.
VERDADEIRO IV. ( ) Políticas de segurança pública é expressão referente às atividades tipicamente polici-
ais; é a atuação policial “strictu sensu”. Políticas públicas de segurança é expressão que engloba as diver-
sas ações, governamentais e não governamentais, que sofrem impacto ou causam impacto no problema da
criminalidade e da violência.
FALSO V. ( ) O PRONASCI (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania), que atuou no Rio de
Janeiro, antes da Copa do Mundo de Futebol (2014) e dos Jogos Olímpicos (2016), é exemplo de Política de
Segurança Pública.
FALSO VI. ( ) A compra de Armamento, aquisição de viaturas e aumento de efetivo caracterizam uma Políti-
ca Pública de Segurança.
VERDADEIRO VII. ( ) Todos os entes federados, nos três níveis de Poder, devem construir suas políticas
relacionadas à Segurança Pública, consubstanciada por um documento formal denominado de Plano de
Segurança Pública, principalmente com a participação social, o qual deverá detalhar estratégias, as metas,
os indicadores e as ações para o alcance desses objetivos
VI. A estratégia mais eficiente no combate à criminalidade é o aumento de efetivo, aquisição de armamento
e viaturas para a Polícia Militar.
=> As políticas de Segurança pública baseia-se em atividades preventivas, ou seja, polícia comunitária.
1) Não se baseia em ideias pré-concebidas
2) Baseia-se em descentralização.
3) CERTO
4) CERTO
Vulnerabilidade diz respeito ao âmbito interno da organização de segurança pública. Ameaças dizem res-
peito ao âmbito externo.

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