Projeto Pedagógico Do Curso de Letras - Língua Portuguesa: Governo Do Estado Do Rio Grande Do Norte

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Governo do Estado do Rio Grande do Norte

Secretaria de Estado da Educação e da Cultura – SEEC
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN
PRÓ – REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEG
CAMPUS AVANÇADO “PROFª. MARIA ELISA DE ALBUQUERQUE MAIA” –
CAMEAM
DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS – DLV
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE LETRAS – LÍNGUA PORTUGUESA
Pau dos Ferros

2014
1
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN

Reitor Prof. Dr. Pedro Fernandes Ribeiro Neto
Vice-Reitor Prof. Esp. Aldo Gondim Fernandes
CAMPUS AVANÇADO “PROFª. MARIA ELISA DE ALBUQUERQUE MAIA” –
CAMEAM
Diretor Prof. Dr. Gilton Sampaio de Souza
Vice-Diretora Profa. Ma. Vanuza Maria Pontes Sena
DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS – DLV
Chefe Prof. Me. Wellington Vieira Mendes
Subchefe Profa. Ma. Maria de Fátima de Carvalho Dantas
PROFESSORES
Antonio Luciano Pontes
Crígina Cibelle Pereira
Dalva Teixeira da Silva Penha
Edmar Peixoto de Lima
Eliedson Gonzaga Tavares (Contrato Provisório)
Flávia Fernandes de Queiros (Contrato Provisório)
José Carlos Redson (Contrato Provisório)
José Gevildo Viana (Contrato Provisório)
Lucineide da Silva Carneiro
Manoel Freire Rodrigues
Maria Aparecida da Costa Gonçalves Ferreira
Maria de Fátima de Carvalho Dantas
Maria Edileuza da Costa
Maria Edneide Ferreira de Carvalho
Roniê Rodrigues da Silva
Rosa Leite da Costa
Rosângela Maria Bessa Vidal
Verônica Palmira Salme de Aragão
Wellington Vieira Mendes
2
COMISSÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO – PPC

Crígina Cibelle Pereira
Dalva Teixeira da Silva Penha
Lucineide da Silva Carneiro
Maria Edneide Ferreira de Carvalho
Rosa Leite da Costa
Wellington Vieira Mendes
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

01 Edmar Peixoto de Lima – Orientadora Acadêmica
02 Maria Edneide Ferreira de Carvalho – Coordenadora de Estágio Supervisionado I e II
03 Maria de Fátima de C. Dantas – Coordenadora do Núcleo Docente Estruturante-
NUDEA
04 Dalva Teixeira da Silva Penha – Vice-Coordenadora do Núcleo Docente Estruturante-
NUDEA
05 Rosa Leite da Costa – Membro do Núcleo Docente Estruturante - NUDEA
FUNCIONÁRIOS
TNM Francisco Lindomar Chaves da Silva
TNS Marta Maria Jacinto
TNS Edneudo Cavalcante de Medeiros
REPRESENTAÇÃO DISCENTE
Josinaldo Pereira de Paula (Graduando/Letras/Português)

Víctor Rafael do Nascimento (Graduando/Letras/ Português)
Alexander Janne de Moura (Graduando/Letras/ Português)
Irío José do Nascimento Germano Júnior (Graduando/Letras/ Português)
Francisco Clébison Chaves Lopes (Graduando/Letras/ Português)
Raul Mádson Queiroz do Nascimento (Graduando/Letras/ Português)
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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO .................................................................................................................. 05
2 JUSTIFICATIVA .................................................................................................................... 07
3 BASE REFERENCIAL........................................................................................................... 12
4 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO................................................................................ 15
4.1 Instituição mantenedora .......................................................................................................... 15
4.2 Instituição mantida ................................................................................................................. 16
4.3 Histórico da UERN ................................................................................................................. 16
4.4 Histórico do CAMEAM ......................................................................................................... 19
5 PERFIL DO CURSO .............................................................................................................. 21
5.1 Identificação do curso............................................................................................................. 21
5.2 Objetivos do curso .................................................................................................................. 22
5.3 Perfil do formando .................................................................................................................. 22
5.4 Acompanhamento de alunos egressos .................................................................................... 23
5.5 Competências e habilidades.................................................................................................... 24
5.6 Público alvo e forma de ingresso ............................................................................................ 24
5.7 Regime acadêmico .................................................................................................................. 25
5.8 Demanda do curso .................................................................................................................. 25
5.9 Princípios formativos.............................................................................................................. 26
5.10 Operacionalização da organização curricular ....................................................................... 29
5.10.1 Componentes curriculares por períodos ............................................................................ 30
5.10.2 Atividades complementares ............................................................................................... 32
5.10.3 Plano de estágio curricular ................................................................................................ 35
5.10.4 Do trabalho de conclusão de curso e da defesa pública .................................................... 36
5.11 Matriz Curricular .................................................................................................................. 37
5.11.1 Matriz atual do Curso de Letras – Língua Portuguesa 2007.2) ........................................ 37
5.11.2 Quadro resumo dos componentes curriculares necessários à integralização total do

Curso de Letras Língua Portuguesa .............................................................................................. 40
4
5.11.3 Componentes optativos do Curso de Letras de Língua Portuguesa .................................. 40
5.11.4 Plano de equivalências de componentes curriculares ........................................................ 41
5.11.5 Ementário dos componentes curriculares de formação geral e básica .............................. 42
6 AVALIAÇÃO .......................................................................................................................... 74
6.1 Concepção de avaliação.......................................................................................................... 74
6.2 Procedimentos de avaliação do aluno ..................................................................................... 77
6.3 Procedimentos de avaliação do curso ..................................................................................... 78
7 POLÍTICA PRIORITÁRIA PARA O ENSINO DE GRADUAÇÃO ................................ 79
8 POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO, DE PESQUISA E DE PÓS-GRADUAÇÃO .............. 80
8.1 Corpo docente e política de capacitação................................................................................. 80
8.2 Projetos de Pesquisa Institucionalizados ................................................................................ 84
8.3 Grupos de Pesquisa ................................................................................................................. 89
8.4 Incentivo à Divulgação Científica .......................................................................................... 94
8.5 Cursos de Pós-Graduação ....................................................................................................... 95
8.5.1 Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu ................................................................................. 95
8.5.1.1 Especialização Literatura e Estudos Culturais.................................................................. 95
8.5.1.2 Especialização Literatura Infantojuvenil .......................................................................... 101
9 POLÍTICA DE EXTENSÃO .................................................................................................. 104
10 ESTRUTURA FÍSICA E EQUIPAMENTOS DO CURSO DE LETRAS - LÍNGUA

PORTUGUESA .......................................................................................................................... 104
10.1 Corpo técnico-administrativo ............................................................................................... 107
10.2 Acervo bibliográfico ............................................................................................................. 107
11 REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 108
ANEXOS ..................................................................................................................................... 109
ANEXO A (Regimento Interno do Curso de Letras – Língua Portuguesa) ................................ 110
ANEXO B (Currículo lattes do coordenador) ............................................................................. 135
ANEXO C (Relação dos livros emitida pela biblioteca) ............................................................. 155

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1 APRESENTAÇÃO
O Curso de Letras – Língua Portuguesa, do Departamento de Letras Vernáculas

(DLV), do Campus Avançado “Profa. Maria Elisa de Albuquerque Maia” (CAMEAM)
apresenta o Projeto Pedagógico do Curso (PPC), objetivando atender às rápidas e profundas
transformações pelas quais vêm passando a sociedade, advindas das mudanças ocorridas na
esfera econômica, cultural e político-ideológica, com repercussão nas diversas instâncias,
como o próprio sistema educacional em que se insere a Universidade.
E na compreensão dessa dinâmica, o PPC se constitui fundamento e instrumento
norteador das ações desenvolvidas no Curso de Letras – Língua Portuguesa/CAMEAM e,
por consequência, expressa, em sentido mais abrangente, a prática da Universidade do
Estado do Rio Grande do Norte (UERN), da gestão e de outras atividades educacionais.
Neste sentido, sendo a Universidade o vetor da produção, circulação e transmissão do
conhecimento, na qual se encontram as posições de vanguarda na busca por uma educação
de qualidade e uma sociedade mais igualitária, este documento objetiva ser um instrumento
de referência para a melhoria da condição tripartite ensino, pesquisa e extensão, assumindo a
concepção de um projeto em contínuo processo de construção, haja vista que pode ser
“permanentemente avaliado e, se necessário, reconstruído, em vista do atendimento às
demandas impostas pelos atores envolvidos” (PDI/UERN, 2008, p. 47).
Assim, algumas mudanças e ajustes foram sendo processados desde seu início, com o
intuito de atender não apenas às necessidades próprias de operacionalização e legitimidade,
como também às particularidades dos contextos sócio-históricos em que o curso é
desenvolvido – o Alto Oeste Potiguar e parte dos estados circunvizinhos, Ceará e Paraíba.
Desse modo, faz-se necessário esclarecer que as discussões para os Curso de Letras
da UERN foram iniciadas em 1999, tendo passado por um processo de verticalização em
2002, com base nas resoluções CNE/CP1 e CNE/CP2, as quais determinam a necessidade de
todo curso ter seu próprio PPC.
Para construção inicial do PPC/CAMEAM foi constituída uma comissão formada por
professores, técnico-administrativos e representação discente, o que significa dizer que esse
construto teórico-acadêmico está em sintonia com as várias vozes constitutivas da
comunidade. A comissão iniciou as atividades de elaboração do documento no semestre
2003.1, estendendo-se até 2004.2, sendo enviado à Câmara de Ensino de
Graduação/CEG/UERN em janeiro de 2005, para emissão de parecer, o qual só foi emitido
em 01 de fevereiro de 2008.
6
Com base no parecer referido e em virtude da necessidade de registrar as mudanças

ocorridas, dadas as exigências de adequação aos ideais do curso, este documento apresenta
uma versão revista e ampliada daquele primeiro Projeto, respeitando suas diretrizes iniciais e
inserindo alterações e acréscimos, conforme as observações e recomendações da Assessoria
da PROEG. Para tanto, a Congregação do Curso de Letras/CAMEAM retomou as discussões
sobre a elaboração do PPC e definiu, como estratégia de trabalho, a execução de atividades
por Grupos de Trabalho (GT's). No total foram 04 (quatro) grupos, cada um sob a
coordenação de um líder, adotando uma metodologia participativa. As tarefas tiveram o
seguinte encaminhamento metodológico:
 Leitura e discussão de documentos oficiais sobre Educação Superior (LDB 9394/96 e PDI
da UERN);
 Pesquisa de textos de teóricos da educação sobre a natureza de um projeto pedagógico, de
textos informativos e documentos sobre a UERN, o CAMEAM e os Cursos de Letras,
dentre outros estudiosos da contemporaneidade;
 Estudo sobre a realidade da UERN e das demandas locais para definição do perfil do
aluno que se pretende formar, entre outros aspectos;
 Socialização das leituras e da coleta de informações;
 Problematização das especificidades de um currículo diferenciado daquele proposto pela
Faculdade de Letras e Artes (FALA), do Campus Central;
 Sistematização de propostas preliminares pelos GT's, mediante debate e reformulação
coletiva;
 Redação inicial do projeto com as atribuições pré-estabelecidas para cada GT;
 Apreciação preliminar do documento pela Plenária do Curso de Letras;
 Revisão do texto no sentido de atender às sugestões da Plenária do Curso de Letras;
 Redação final do documento;
 A aprovação do Projeto Pedagógico do Curso na instância da Plenária.
Desse amplo debate, resultou como produto final o PPC do Curso de Letras – Língua
Portuguesa, o qual está estruturado, dentre outras partes, da seguinte forma: Justificativa,
em que expomos o histórico do curso, além das razões para elaboração do documento,
considerando sua adequação à realidade local; Base Referencial, no qual explicitamos
concepções teóricas que dão embasamento à elaboração deste documento; Contextualização
Histórica, constando de o histórico da UERN e do CAMEAM; Perfil do Curso de Letras –
Língua Portuguesa/CAMEAM, em que destacamos o perfil do curso, a identificação, os
objetivos, as competências e habilidades, a clientela atendida, as formas de ingresso, o prazo
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de integralização curricular, o regime acadêmico, a opção pelo curso, a organização

curricular, a avaliação, a política de pesquisa e pós-graduação e a política de extensão;
Estrutura física e equipamentos do Curso de Letras – Língua Portuguesa, em que
descrevemos a estrutura física e os equipamentos disponíveis para a realização das atividades
acadêmico-pedagógicas; Regimento interno do Curso de Letras – Língua Portuguesa,
em que se encontram as normas gerais de funcionamento do curso; e, por último,
apresentamos as Referências que subsidiaram as explicitações contempladas neste PPC.
A saber, para a construção desse documento, foi constituída uma comissão composta
por seis professores membros e um professor coordenador. O quadro de atividades é
discutido coletivamente, em reuniões agendadas, seguindo-se uma divisão, conforme a
necessidade e melhor dinâmica de trabalho. Fazem parte dessas atividades, por exemplo, as
refacções sugeridas pela parecerista do documento, as alterações de ementas e a correção de
códigos, a distribuição do cronograma dos estágios supervisionados I e II, a atualização de
informações relativas às Pró-Reitorias de Ensino, Pesquisa e Extensão, entre outras
atividades inerentes à construção do PPC. A comissão, especialmente o coordenador(a) têm
mantido constante diálogo via telefone e e-mail com a parecerista e com funcionários
responsáveis pelo setor de curso de graduação/UERN, além de solicitar visita em lócus da
parecerista, com o propósito de atender às exigências do setor para a construção desse
documento.
Após a realização das tarefas, os resultados são apresentados e, quando necessários,
são colocados diante da plenária do Curso de Letras Vernáculas (DLV/CAMEAM/UERN)
para serem discutidos e\ou deliberados.
É oportuno acrescentar, por último e não menos importante, que o Curso de Letras –
Língua Portuguesa já está trabalhando na elaboração de nova matriz curricular, como forma
urgente de adequar as práticas de estágio e de produção do trabalho de conclusão de curso às
mudanças introduzidas pelas novas orientações dos órgãos responsáveis pela política
nacional do ensino superior no Brasil.
2 JUSTIFICATIVA
Pensar a elaboração de um projeto pedagógico de um curso de graduação requer a

compreensão de suas dimensões administrativa e pedagógica, para que de fato se constitua
como um subsídio da prática gestora e docente, em sintonia com as mudanças que envolvem
8
a educação e que exigem constantes reflexões sobre as concepções de homem, universidade

e conhecimento na conjuntura da sociedade atual.
Nessa perspectiva, o PPC deve, com base nas Diretrizes Curriculares dos Cursos de
Graduação, “abandonar as características de que muitas vezes se revestem, quais sejam as de
atuarem como meros instrumentos de transmissão de conhecimento e informações”
(PARECER CNE Nº 776/97, p. 96), o que significa dizer que as Diretrizes Curriculares não
devem se constituir de modelos de reprodução técnica ou em simples regras para serem
aplicadas ao aluno sem levar em conta o perfil deste na sociedade atual. Em outras palavras,
este PPC deve contemplar todas as dimensões do desenvolvimento humano indispensáveis
ao exercício da cidadania, “passando a orientar-se para oferecer uma sólida formação básica,
preparando o futuro graduado para enfrentar os desafios das rápidas transformações da
sociedade do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional” (PARECER
CNE Nº 776/97, p.96-97).
Desse modo, justifica-se que o aspecto mais importante a ser considerado no PPC de
Letras – Língua Portuguesa é o seu papel social de formar profissionais qualificados e
conscientes para atuarem não apenas como técnicos especializados, prontos para atender as
demandas do mercado de trabalho, mas como sujeitos capazes de intervir na sociedade de
forma ética, consciente, reflexiva e crítica; e, assim, poder agir no sentido de transformá-la.
Com efeito, faz-se necessária uma formação que atenda à dimensão humana, à nova
configuração curricular, às exigências do mundo do trabalho e, sobretudo, às demandas
regionais e locais.
Nesse contexto, a Congregação do Curso de Letras do CAMEAM se propôs, com a
elaboração deste projeto, fruto de um longo processo de debates, reflexões e análises, a
assegurar maior flexibilidade na organização do currículo, “atendendo à crescente
heterogeneidade tanto da formação prévia como das expectativas e dos interesses dos
alunos” (PARECER CNE Nº 776/97, p.96).
Em consonância com o exposto, e nos termos do Capítulo IV do artigo 53 da LDB
Lei 9.394/96, que dispõe sobre a autonomia das Universidades, a elaboração da Proposta
visa a oferecer um currículo diferenciado daquele adotado pela Faculdade de Letras e Artes
(FALA), do Campus Central desta Instituição. A nova proposta toma como referência o
perfil do profissional que se deseja formar, tendo como objetivo qualificar docentes para
atuarem na região do Alto-Oeste Potiguar, bem como em cidades de estados circunvizinhos e
contribuir para a melhoria do Ensino Básico nesses estado e no Rio Grande do Norte – RN,
especialmente no que diz respeito ao estudo/ensino do vernáculo.
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Para justificar a criação dessa matriz curricular, concebida para o Curso de Letras –
Língua Portuguesa do CAMEAM, necessário se faz resgatar a história da criação do curso,
sobretudo as transformações que resultaram na criação de outros cursos (Língua Inglesa e
Língua Espanhola), transformações essas decorrentes da necessidade local de formar
profissionais habilitados em outras áreas.
A criação do Curso de Letras – Língua Portuguesa do CAMEAM, conforme os
registros1 da época, não consta no Decreto Nº 15/76 da Prefeitura de Mossoró, que criou o
Campus com os Cursos de Pedagogia e Economia. O que se sabe é que este curso foi
recomendado pelos relatores do grupo de trabalho que estudou a viabilidade da expansão da
UERN na região e foi criado no Conselho Universitário, em reunião de 27 de outubro de
1976, tendo sido oficialmente instalado em 19 de dezembro do mesmo ano. Em janeiro de
19772 foi realizado o primeiro vestibular, com aulas iniciadas em 1º de março daquele ano,
sendo oferecido o Curso de Licenciatura com habilitação em Língua Portuguesa e Língua
Inglesa, e suas respectivas literaturas. Posteriormente, com a Resolução nº 15/1994 -
CONSEPE/UERN, de 10 de agosto de 1994, o Curso passou a oferecer habilitações em áreas
específicas, Língua Portuguesa, Língua Inglesa com suas respectivas literaturas e Língua
Portuguesa e Língua Inglesa e suas respectivas literaturas, dando, assim, a possibilidade ao
aluno de optar por uma das três habilitações.
Nesse ínterim, novas propostas foram implementadas, o que resultou na
especificação de cursos, com matrizes específicas, e não mais em simples habilitações,
conforme se pode verificar no registro eletrônico, no sítio do MEC (http://emec.mec.gov.br),
em que consta o Curso de Letras – Língua Portuguesa, Curso de Letras – Língua Inglesa e
Curso de Letras – Língua Espanhola.
No âmbito da política de criação de novos cursos para o CAMEAM, o Departamento
de Letras priorizou a ampliação de vagas, com oferta do Curso de Letras – Língua
Portuguesa também no turno matutino, estabelecendo assim, o caráter da semestralidade, já
que o Curso oferecia um ingresso anual, no turno noturno, conforme a Resolução nº 22/99 -
CONSEPE/UERN, de 12 de agosto de 1999.
Atualmente, o Curso de Letras – Língua Portuguesa, a exemplo dos outros cursos
citados, está administrativamente subordinado ao Departamento de Letras Vernáculas, desde
1
As informações referentes à criação do Curso de Letras foram extraídas da Monografia de conclusão de
Especialização da professora Maria Elisa de Albuquerque Maia, intitulada A Interiorização da universidade
brasileira: considerações sobre a experiência no Campus Avançado de Pau dos Ferros.
2
Em arquivos da secretaria do CAMEAM, encontramos registros que informam a primeira turma de concluintes
do Curso de Letras, datada do 2º semestre de 1980. Argumento que comprova o início do Curso no ano de 1977.
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o dia 31 de outubro de 2012, uma vez que, em atendimento à Resolução n.º 12/2012-
CONSUNI, o Departamento de Letras foi desmembrado, criando os Departamentos de Letras
Estrangeiras (DLE) e Letras Vernáculas (DLV), este último abriga os Cursos de Letras –
Língua Inglesa e Letras – Língua Espanhola.
Convém justificar a proposta pedagógica a partir de quatro argumentos que
motivaram a implementação desse novo currículo, os quais, embora de natureza diversa, se
complementam. Primeiro o fato de que os docentes do Curso de Letras/CAMEAM, à luz das
teorias linguísticas pós-estruturalistas, optaram por fazer modificações (equivalências,
acréscimos, junções, substituições) no leque de componente curricular. Dessa forma, a partir
de 2001, as disciplinas, amparadas por essas teorias, asseguram uma visão mais ampla dos
estudos da linguagem, uma vez que estão contidas nas três habilitações.
Nessa perspectiva, convém salientar que enfocar a Linguística como teoria basilar na
formação do educador é reconhecer o papel formativo que essa área propicia, tendo em vista
que “introduz na formação do professor de Letras um elemento de participação ativa na
análise da língua, que o habilitará a reagir de maneira crítica às opiniões correntes, e lhe
permitirá, em sua vida profissional, avaliar com independência os recursos didáticos
disponíveis e as observações e dificuldades de seus alunos” (ILARI, 1992, p. 16-17). Neste
sentido, a interface entre as diversas teorias linguísticas propicia compreender a língua em
situação de uso, reconhecendo a multiplicidade de sentidos evocados através do constante
apelo das diversas linguagens, com as quais convivemos na sociedade atual.
O segundo argumento leva em conta a necessidade de reconhecer que as exigências
impostas atualmente a um profissional de Letras são muito maiores e mais prementes do que
anos atrás, seja no campo da produção e recepção de textos, da transdisciplinaridade, de
questões éticas, culturais e sociais. Não se pode deixar de mencionar a esse respeito também
o impacto que o advento das novas tecnologias da informação e da comunicação tem trazido
para a vida cotidiana em geral e para a vida universitária em particular.
Outro argumento é o incentivo à participação do aluno, desde o início do curso, em
atividades práticas, o que justifica o número de disciplinas teórico-práticas, com carga
horária superior a 60 horas, objetivando instigar o aluno a pensar o seu papel de futuro
educador, sua função na sociedade e sua inserção no mundo do trabalho. Isso só é possível a
partir de uma concepção de curso que não valorize tão somente a transmissão de conteúdos,
mas que se fundamente na busca da transdisciplinaridade, incentivando a autonomia e a
participação do aluno na construção do conhecimento, condição indispensável para um agir
profissional de qualidade, no mundo complexo e multifacetado em que vivemos.
11
Sobre o quarto argumento, há que se acrescentar que a instituição Universidade, e a

UERN em particular, enquanto responsável pela formação e profissionalização no campo do
ensino e da aprendizagem do vernáculo, é justamente um dos espaços sociais mais
adequados à reflexão crítica sobre esse aspecto da formação integral do indivíduo e da
realidade contemporânea.
Convém salientar, no entanto, que o diferencial deste currículo não altera
substancialmente os pressupostos básicos de currículo anterior. É necessário reconhecer o
fato de que os ajustes realizados trouxeram benefícios incontestáveis no que se refere à
formação e profissionalização do aluno do Curso de Letras – Língua Portuguesa/CAMEAM,
pois acabaram por modificar as próprias concepções e práticas de ensino e de aprendizagem
nessa área. Em outras palavras, oportuniza a melhoria da qualidade do Ensino da Educação
Básica da região.
Dessa forma, os resultados esperados convergem para o reconhecimento de que a
instituição busca a
[...] formação profissional a incorporação de uma dimensão cidadã, isto é, a

aquisição de uma sensibilidade social que resulte em indivíduos capazes de
compreender o funcionamento de sua sociedade e de se comprometer com a
resolução dos problemas que esta enfrenta. Condição para a efetividade
desse processo é o domínio da linguagem, a capacidade de compreender e
de emitir mensagens complexas (PDI-UERN, 2008, p. 44).
Nesta proposta, estão ainda contempladas atividades que reforçam o tripé Ensino,
Pesquisa e Extensão desenvolvidas na instância do Curso de Letras – Língua Portuguesa,
através da oferta de cursos de Pós-graduação lato sensu – Especialização em Linguística
Aplicada, Especialização em Literatura Infanto-Juvenil e Especialização em Literatura e
Estudos Culturais – e de um curso de Pós-graduação stricto sensu – o Curso de Mestrado em
Letras, bem como através de atividades de iniciação científica, que englobam a participação
de bolsistas PIBIC/CNPq e PIBIC/UERN, através da criação de Grupos de Pesquisa
cadastrados no CNPq e certificados pela Instituição.
No tocante à Extensão Universitária são oferecidos cursos para a comunidade interna
e externa, nas modalidades de cursos de línguas ofertados pelo Núcleo de Ensino de Língua
e Cultura Portuguesa (NECLEP) e pelo Cursinho Pré-vestibular, que atende a alunos de
comunidades carentes da região.
Dessa forma, o Curso de Letras – Língua Portuguesa/CAMEAM destaca-se como um
espaço promissor para a disseminação e construção do conhecimento na região, visto que
12
busca atender de forma significativa às demandas locais, respaldado pelo interesse da

Congregação de Letras em atualizar este Projeto.
Podemos sublinhar que esse compromisso acadêmico pode ser comprovado frente ao
ENADE, enquanto parte do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES), haja vista que, em 2011, os estudantes do Curso de Licenciatura em Letras da
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, mais especificamente do município de Pau
dos Ferros/RN, obtiveram a média/pontuação 4 (quatro).
3 BASE REFERENCIAL
A sociedade contemporânea convive com mudanças em escalas imprevisíveis em

todos os setores, inclusive no que diz respeito ao conhecimento e sua excessiva
fragmentação. No rastro das mudanças e tendências propostas pelo paradigma pós-industrial,
conceitos como família, educação e trabalho estão sendo revistos quando não totalmente
reformulados. O mundo digital modificou as relações e as produções humanas, que surge em
decorrência do contexto histórico da pós-modernidade, o que Bauman (2005) chama de
“modernidade líquida” justamente pelas características da fluidez, descontinuidade, rupturas,
incertezas e inseguranças do período e pelo reflexo que a globalização como uma “forma de
mudança radical e irreversível” provoca na sociedade.
É fato notório que o desequilíbrio decorrente do processo de globalização,
impulsiona a concentração de renda e promove ainda mais a exclusão social. A imensa
maioria da população, privada dos recursos mínimos para sobreviver em um mundo tão
complexo, se vê diante de um abismo que separa cidadãos e trabalhadores educacionalmente
preparados e digitalmente incluídos, daqueles sem escola, sem qualificação e digitalmente
analfabetos.
Nesse cenário, a sociedade e o mundo do trabalho demandam um profissional
flexível, motivado, criativo, ético, autônomo, apto a participar e interagir com seus pares,
capaz de solucionar problemas do cotidiano. A sociedade exige, assim, um ser humano capaz
de inovar, e que esteja permanentemente comprometido com valores como cidadania e
responsabilidade social.
O homem precisa, portanto, ser visto como sujeito integral, que respeite as
individualidades e diversidades, como as valorize. Um sujeito com condições de inserir-se
socialmente, responsável pela construção de sua própria história e da sociedade em que vive.
13
Este projeto fundamenta-se nessa reflexão teórico-conceitual que orienta as

discussões sobre sujeito, linguagem, sociedade, educação e universidade nos dias atuais, bem
como nos instrumentos legais, Lei de Diretrizes e Bases (LDB) 9.394/96 e também nas
Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação (PARECER CNE Nº 776/97), que acolhem
esses ideais e os transformam em diretrizes norteadoras para a formação do profissional de
Letras, sem perder de vista os princípios que enfatizam o papel da educação como elemento
de desenvolvimento social.
Nesse contexto, o profissional da área de Letras deve compreender a concepção de
linguagem considerada na perspectiva dialógica, inserida num processo de interação entre
sujeitos, no qual os sentidos são múltiplos e variados, compartilhados de acordo com as
necessidades e experiências da vida em sociedade.
É essa concepção bakhtiniana de linguagem que nos revela alguns pressupostos para
que se pensem práticas com e sob as línguas no contexto social, visto que todo signo é
ideológico. Para Bakhtin (1998), a palavra é fenômeno ideológico por excelência, que se
apresenta como uma arena em miniatura onde se entrecruzam e lutam os valores sociais de
interação contraditória. A palavra revela-se, no momento de sua expressão como o produto
de interação viva das forças sociais e está sempre carregada de um conteúdo ou sentido
ideológico ou vivencial. Dessa forma, a principal razão de qualquer ato de linguagem é a
produção de sentido.
Nas ciências que envolvem os estudos linguísticos, importa ressaltar o entendimento
de que a linguagem é dinâmica, com implicações de caráter histórico, sociológico e
antropológico que estão na base das práticas sociais. Para Berger e Luckmann (1985, p. 61),
“a linguagem constrói, então, imensos edifícios de representação simbólica que parecem
elevar-se sobre a realidade da vida cotidiana como gigantescas presenças de um outro
mundo”. Em outras palavras, a produção contemporânea é essencialmente simbólica e o
convívio social requer o domínio das linguagens como instrumento de comunicação e
negociações de sentidos.
Pode-se dizer que o profissional de Letras precisa estar consciente de que o mundo
contemporâneo está marcado por um apelo informativo imediato. Assim, a reflexão sobre a
linguagem e seus sistemas, que se mostram articulados por múltiplos códigos e sobre os
processos e procedimentos comunicativos, é, mais do que uma necessidade, uma garantia de
participação ativa na vida social e a cidadania desejada (BRASIL, 2001).
Em consonância com o exposto, e perseguindo o objetivo de uma educação pública,
enquanto um direito político-social e livre do atrelamento à condição de mercadoria e de
14
paternalismo, é prioritário partir do pressuposto de que, nas Instituições de Ensino Superior

(IES), as manifestações culturais, as heterogeneidades étnicas, a ética tenham um espaço
assegurado, conforme pontua o documento do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino
Superior (SINAES),
Educação é um direito social e dever do Estado. Este princípio é o

fundamento da responsabilidade social das instituições educativas. As IES,
mediante o poder de regulação e de direção política do Estado, têm a
responsabilidade de um mandato público para proporcionar aos indivíduos
o exercício de um direito social. Dado seu caráter social, uma instituição
educativa deve prestar contas à sociedade, mediada pelo Estado, do
cumprimento de suas responsabilidades, especialmente no que se refere à
formação acadêmico-científica, profissional, ética e política dos cidadãos, à
produção de conhecimentos e promoção do avanço da ciência e da cultura
(SINAES, 2004, p. 83).
Dessa forma, ao elaborar este Projeto Pedagógico, o Curso de Letras – Língua

Portuguesa/CAMEAM, orientado por essa percepção, busca realizar uma prática baseada na
ideia de educação que se estabelece em nossa sociedade atual.
Não podemos esquecer que vivemos em um mundo em que a nova ordem mundial
trouxe profundas mudanças nos campos sociais, político, econômico, cultural, tecnológico e
educacional. Esse fenômeno deve-se basicamente à profusão de novas linguagens sobre o
conhecimento e a aprendizagem em contextos múltiplos e diferenciados.
Nesse processo de transformação, é papel das instituições de ensino investir em
práticas que contemplem a criatividade, a visão e a transformação do mundo do trabalho, os
conhecimentos científicos e a crescente necessidade de humanização. É preciso trilhar
caminhos novos, vinculando de forma cada vez mais intensa a educação, o trabalho e a
sociedade. Tal concepção nos faz lembrar as teorias postuladas por Freire (1979) que vê a
educação como transformação, mudança e possibilidade de colocar o homem como ser
histórico capaz de ser sujeito do e no mundo.
A Educação deve ser compreendida, portanto, como um meio de superação da
dualidade social, que gera desigualdades cada vez maiores. Nesse sentido, a educação
superior, como nos diz a LDB 9.394/96, “deve estimular o conhecimento dos problemas do
mundo presente, em particular os nacionais e os regionais, prestar serviços especializados à
comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade”.
Entre as principais transformações em curso está o deslocamento da ênfase no ensino
para a ênfase na aprendizagem. Esta passou a ser vista como um processo no qual o aluno está
15
envolvido ativamente e no qual as diferenças de aprender devem ser consideradas e

respeitadas. O ensino precisa estar a serviço da aprendizagem, devendo ser constantemente
concebido, repensado e avaliado em função dela, oportunizando ao discente um constante
aprender a aprender.
Educar é uma ação intencional e política. Possibilita ao indivíduo aprender a viver,
conviver, agir e transformar a sociedade. Assim, desejamos uma educação participativa e de
qualidade, capaz de gerar junto à comunidade ferramentas para a interferência e participação
nas políticas e na vida pública, qualificação para o trabalho, ampliação da visão crítica do
mundo e conscientização sobre a responsabilidade social.
Desse modo, cabe às Universidades formar profissionais capazes de analisar
criticamente os contextos e transformar as relações e condições de trabalho em uma
perspectiva de melhoria da qualidade de vida e de justiça social.
A Universidade que queremos deve contemplar a formação de professores e
pesquisadores para a produção do conhecimento, contribuindo para o processo de interação
com os saberes, percebendo-os num contexto transdisciplinar. Deve assegurar ao educando o
desenvolvimento de suas potencialidades, em suas dimensões e necessidades; deve, ainda, ter
como valores e princípios a ética, a solidariedade e o respeito à diversidade.
Todos esses aspectos delineiam um cenário educacional marcado por desafios, daí
decorre a necessidade de questionar e redefinir, permanentemente, o fazer acadêmico. Para
tanto, são necessárias propostas como essa, que expressa “rupturas com o presente e
promessas para o futuro”, para lembrar Gadotti (1995, p. 579)
O Curso de Letras – Língua Portuguesa, neste projeto, assume este desafio,
concordando com Veiga (1997, p. 13), que define o projeto político pedagógico como "um
processo permanente de reflexão e discussão [...], na busca de alternativas viáveis à efetivação
de sua intencionalidade, que não é descritiva ou constatativa, mas é constitutiva". Assim,
mediados por essa compreensão, objetivamos implementar, no cotidiano das práticas
educativas do Curso de Letras – Língua Portuguesa/CAMEAM, uma postura ética e justa em
conformidade com os princípios norteadores deste Projeto.
4 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
4.1 Instituição mantenedora

Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – FUERN
Rua Almino Afonso, 478 – Centro
16
CEP: 59.610-210 – Mossoró – RN

Fone: (84) 3315-2148 Fax: (84) 3315-2108
E-mail: reitoria@uern.br
Dirigente: Prof. Dr. Pedro Fernandes Ribeiro Neto (Reitor)
Espécie Societária: Não Lucrativa
Cartão de inscrição no CNPJ: 08.258.295/0001-02
4.2 Instituição mantida

Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN
CNPJ: 08.258.295/0001
Campus Universitário
BR 110, Km 46, Av. Prof. Antônio Campos s/n
Bairro Presidente Costa e Silva
Fone: (84) 3315-2175 Fax: (84) 3315-2175
Home Page: www.uern.br e-mail: reitoria@uern.br
Dirigente: Prof. Dr. Pedro Fernandes Ribeiro Neto (Reitor)
4.3 Histórico da UERN
A História da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), denominação

atual que data de 15 de dezembro de 1999, teve início em 1968 através da Lei Municipal n.
20/68, de 28/09/68, que a criou, como a Fundação Universidade Regional do Rio Grande do
Norte (FURRN). Localizada no município de Mossoró-RN, nasce da aglutinação de quatro
faculdades isoladas, criadas a partir de 1943, a saber: Faculdade de Ciências Econômicas,
Faculdade de Serviço Social, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras e a Escola Superior de
Enfermagem.
Em 1987, a Universidade é estadualizada e passa a ser denominada Universidade
Regional do Rio Grande do Norte (URRN). A estadualização da Universidade mudou o perfil
da Instituição. A realização de concurso público para docentes, a elaboração de planos de
carreira para docentes e técnicos administrativos e a institucionalização de um plano de
capacitação docente, configuraram, a partir de então, um novo cenário acadêmico e
profissional na Universidade.
No início dos anos de 1990, na forma do Parecer n. 277/93 do Conselho Federal de
Educação, a IES obteve o ato de reconhecimento como Universidade pública de direito, outro
17
marco importante na sua trajetória acadêmica. Em 1997, passa a se chamar Universidade

Estadual do Rio Grande do Norte, mantendo a sigla URRN e, em 1999, adotou o nome de
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN.
Essas mudanças se deram em função dos contextos políticos que marcaram o seu
percurso histórico. A princípio, mantida pelo poder municipal local, destituída da autonomia
desejada, não conseguiu manter-se gratuita e cobrava mensalidade dos alunos. Os professores
trabalhavam em regime de hora-aula, sem a devida profissionalização para o nível superior. A
emissão de diplomas dependia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN – e
a criação de cursos, do Conselho Federal de Educação – CFE.
A expansão da UERN, no Rio Grande do Norte, resulta da consolidação da
infraestrutura do Campus Central em Mossoró (1974), da criação do Campus de Assu (1974),
seguido do Campus de Pau dos Ferros (1977) e do Campus de Patu (1980). Passadas duas
décadas de expansão geográfica, a UERN chega também à capital do Estado e à cidade de
Caicó, com a estrutura de Campus, criados, respectivamente, em 2002 e 2006.
Até o reconhecimento pelo Conselho Federal de Educação, em 1993, a UERN ofertava
os cursos de Pedagogia, Letras, História, Geografia, Matemática, Ciências Econômicas,
Ciências Contábeis, Serviço Social, Educação Física, Direito e Enfermagem. Após o
reconhecimento, antes mencionado, novos cursos foram criados, a exemplo de Física,
Química, Biologia e, mais tarde, Ciência da Computação.
Em sua trajetória histórica, a UERN, objetivando consolidar-se como Instituição de
Ensino Superior, tem concentrado esforços no sentido de estruturar-se administrativa e
academicamente, de forma que, sensível às demandas advindas do acelerado avanço
tecnológico e das transformações econômico-sociais em curso na sociedade contemporânea,
viabilize sua missão institucional, comprometendo-se com o desenvolvimento do homem, da
ciência, da tecnologia e do Estado do Rio Grande do Norte, através do fortalecimento das suas
atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Assim, impulsionada pelos desafios postos pela sociedade e, especialmente, pela
reforma educacional em vigor, com implementação da Lei de Diretrizes e Bases (LDB), a
UERN tem concretizado iniciativas que permitem avançar no aprimoramento da qualidade
das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
A partir de 2002, novas áreas do conhecimento e novos cursos foram criados e outros
já existentes foram interiorizados. A área da Saúde criou os cursos de Medicina e de
Odontologia. A área de Ciências Sociais Aplicadas passou a ofertar os Cursos de Turismo e
de Gestão Ambiental; a de Ciências Sociais, os cursos de Ciências da Religião e Comunicação
18
Social; a de Ciências Humanas, Filosofia, Música e uma habilitação em Língua Espanhola no

Curso de Letras. Recentemente, foi aprovado pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão –
CONSEPE – o Curso de Ciência e Tecnologia para o Campus de Natal. A UERN, durante os
anos de 2007, 2008 e 2009 obteve índice Geral de Cursos (IGC) na faixa três, passando para a
faixa quatro no ano de 2010.
A expansão geográfica da UERN é acompanhada pelo incremento na oferta de cursos
e, em 2013, após 43 anos de existência, essa IES ofertou 30 cursos de graduação diferentes,
entre licenciaturas e bacharelados. Considerando que alguns deles são ministrados em mais de
uma unidade acadêmica, contabilizam-se 83 opções distribuídas no Campus Central, Campi
Avançados e Núcleos de Educação Superior. Majoritariamente, os cursos são voltados para a
formação de professores da educação básica. De acordo com o Plano de Desenvolvimento
Institucional – PDI da Instituição, em 2008, a UERN contava com quase 12.000 alunos de
graduação e pós-graduação.
Em 2013, a UERN conta com um quadro de 789 (setecentos e oitenta e nove) docentes
efetivos. Destes, 203 (duzentos e três) são Doutores, 375 (trezentos e setenta e cinco) são
Mestres, 191 (cento e noventa e um) Especialistas e 25 (vinte e cinco) Graduados.
Na Pós-Graduação, em 2013 conta com 7 (sete) Cursos de Mestrados Institucionais e
21 (vinte e um) Cursos de Especialização; os quais são constituídos com base nos 72 (setenta
e dois) grupos de pesquisa, destacando o investimento em iniciação científica, em projetos de
pesquisas e em publicações de livros, por meio das Edições UERN ou captando recursos de
órgãos como a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES),
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), Fundação de
Amparo a Pesquisa no Rio Grande do Norte (FAPERN), dentre outros. Em 2010, foi
contemplada com o Programa Ciência sem Fronteiras, o qual viabiliza, através de cotas de
bolsa para graduação-sanduíche, a ida de estudantes das áreas prioritárias do Programa para
excelentes Universidades no exterior.
No que se refere à Extensão, desenvolve: 4 (quatro) Programas, 82 (oitenta e dois)
Projetos e 13 (treze) cursos que envolvem a Instituição e a Comunidade, através dos quais são
realizadas ações classificadas em programas, projetos, cursos, assessorias, programas
radiofônicos, produções acadêmicas e eventos, dentre outros. Considerando a necessidade de
inserção da UERN no seu entorno social, através de ações que se avaliam como mais carentes
para um impacto significativo das suas ações, a Pró Reitoria de Extensão (PROEX), com
aprovação do Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE), através da Resolução nº 001/2000,
instituiu eixos temáticos norteadores de suas ações, dentre eles: Educação Básica;
19
Desenvolvimento da cultura; Capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de

políticas públicas.
Nessa perspectiva, com o propósito de atender à demanda da formação inicial de
professores em exercício, a UERN tem desenvolvido programas especiais de formação como
o Programa Especial de Formação Profissional para a Educação Básica (PROFORMAÇÃO),
o PEDAGOGIA DA TERRA e o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação
Básica (PARFOR).
Ainda tratando da formação de professores, a UERN também tem feito grandes
conquistas quanto à aprovação de programas institucionais junto à CAPES, como o PIBID
(Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência) e o PRODOCÊNCIA (Programa
de Consolidação das Licenciaturas), os quais propõem articulações entre a formação inicial
superior do licenciado e as escolas e os sistemas estaduais e municipais de educação do
entorno de abrangência de seus cursos.
4.4 Histórico do CAMEAM
O Campus Avançado de Pau dos Ferros foi criado pelo Decreto Nº 15/76, de 26 de
setembro de 1976, sancionado pelo prefeito municipal de Mossoró Jerônimo Dix-Huit Rosado
Maia com o objetivo de instalar o Ensino Superior na região do Alto Oeste Potiguar.
Para concretização deste objetivo, as primeiras iniciativas são efetivadas por
expressivas lideranças da sociedade local, sendo reforçado pelo apoio dos professores
comprometidos com a expansão do ensino universitário na região.
O primeiro grupo de trabalho para análise das condições objetivas de desenvolvimento
das atividades de ensino superior chega a Pau dos Ferros em 01 de maio de1976. Nessa visita,
foram observados os prédios escolares e as bibliotecas, centralizando essas ações na Escola
Estadual “31 de Março” (atual Escola Estadual “Dr. José Fernandes de Melo”). Esse grupo de
trabalho, em suas conclusões, considera a cidade de Pau dos Ferros um polo de
desenvolvimento, em função do seu espaço geográfico, econômico e cultural se constituir
num indicador de tendências e perspectivas de crescimento. Dadas essas características, esse
grupo propõe à Universidade a criação de cursos nessa cidade, como forma de dinamizar o
desenvolvimento da região do Alto Oeste Potiguar.
A luta pela implantação da Universidade nesta região atende aos anseios da sociedade
pauferrense e também ao projeto político-social de expansão da URRN. Assim, em 19 de
20
dezembro de 1976, foi oficialmente instalado o Campus Avançado de Pau dos Ferros com os
cursos de Letras, Pedagogia e Ciências Econômicas.
O primeiro vestibular ocorrido em janeiro de 1977, contava com 234 (duzentos e trinta
e quatro) candidatos que preencheram 135 (cento e trinta e cinco) vagas distribuídas na ordem
de 45 (quarenta e cinco) por curso.
O espaço físico para o funcionamento esteve disperso em várias escolas da cidade até
o início do segundo semestre de 1983, quando foi inaugurada a sua sede própria, contando
com uma instalação inicial de 13 (treze) salas de aula, além das dependências administrativas.
A Biblioteca foi construída em 1986, na administração de Pe. Sátiro Cavalcanti Dantas,
recebendo, inclusive, o seu nome. A ampliação da estrutura física do Campus se deu na gestão
do Prof. Antonio de Farias Capistrano quando foram construídas 03 (três) salas para
funcionamento das administrações acadêmicas dos cursos, 02 (duas) sala para as habilitações
de Pedagogia e 01 (um) auditório com capacidade para 200 (duzentas) pessoas.
Estava assim consolidada a presença física do Campus de Pau dos Ferros, embora com
uma estrutura administrativa bem dependente, respaldada numa centralização financeira e
pedagógica que, aliada ao quantitativo de cursos oferecidos e de professores, justifica uma
ausência durante vários anos, de uma vida departamental de fato.
A sua estrutura organizacional só veio a ser regulamentada através da reformulação do
Estatuto e do Regimento Geral da UERN, que passara a referir-se em parte especial aos
Campi Avançados.
As lutas que se seguiram para legitimação de suas ações tiveram um espaço
significativo quando o Campus vivenciou, juntamente com a FURRN e seus segmentos
acadêmicos, o processo de estadualização, consolidado em 1987 através da Lei Nº 5.546, de
08 de janeiro de 1987, e o reconhecimento dessa instituição pelo Conselho Federal de
Educação, em 15 de agosto de 1993.
O Campus Avançado de Pau dos Ferros passou, através da Portaria Nº 1.292/95 GR –
FURRN, de 22 de dezembro de 1995, a ter a denominação de Campus Avançado “Profª.
Maria Elisa de Albuquerque Maia”, em homenagem a sua primeira coordenadora.
Na sua vida acadêmica, o CAMEAM procura nortear-se pelo propósito de desenvolver
um ensino de boa qualidade. Reflete esse propósito ações pedagógicas para o
desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão, como também o investimento na
capacitação docente. Isto se reflete na oferta de vários cursos de Pós-Graduação Latu Sensu
tais como Especialização em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, vinculado ao
Departamento de Economia; Especialização em Formação do Educador, ligado ao
21
Departamento de Educação, e as Especializações em Língua Inglesa, Linguística Aplicada,

Literatura e Estudos Culturais e Literatura Infanto-juvenil, vinculadas aos Cursos dos
Departamentos de Letras Vernáculas e Estrangeiras. A esse último Departamento, está
também vinculada à oferta de um curso de Pós-graduação Stricto Sensu, o mestrado
acadêmico em Letras.
Em sua história, este Campus sempre foi marcado pelo empenho em atender às
necessidades sociais e culturais da região do Alto Oeste Potiguar. Para tanto, dispõe de vários
projetos de extensão à disposição da comunidade. Nos Departamentos de Letras, podemos
citar os Projetos Inglês para Crianças da Comunidade e os Núcleos de Ensino de Línguas e
culturas (Português, Inglês e Espanhol).
5 PERFIL DO CURSO
5.1 Identificação do Curso

Denominação: Curso de Letras – Língua Portuguesa
Tipo: Graduação
Modalidade: Licenciatura
Área de Conhecimento: Ciências Humanas, Letras e Artes.
Ato de Autorização/Criação: Decreto nº. 71.406/72, de 21 de novembro de 1972 e Decreto
nº. 15/76, de 28 de setembro de 1976.
Data de início de funcionamento: 01 de março de 1977.
Resultados da Avaliação do Exame Nacional de curso/ ENC- CAMEAM: 1998- C;
1999- C; 2000- E; 2001- E; 2002- E; 2003 – C; 2005 – C; 2008 – Conceito 4; 2011 –
Conceito 4.
Número de vagas ofertadas no vestibular: 50 vagas
Regime de matrícula/ingresso: Semestral
Local de Funcionamento: Campus Avançado “Profª. Maria Elisa de A. Maia - Pau dos
Ferros
Turno de funcionamento: Matutino/Noturno
Números de alunos por turmas: 50 alunos
Carga horária total para integralização do currículo: 3.560 horas
Tempo de Integralização: 04 anos (Tempo médio); 06 anos (Tempo máximo)
22
5.2 Objetivos do Curso
Geral
 Formar profissionais na área de linguagem, através de discussões teóricas e vivências
práticas em atividades de ensino e pesquisa, proporcionando ao graduando oportunidades para
refletir, compreender, criticar e aplicar diferentes teorias e abordagens de ensino, de modo que
possa atuar conscientemente na construção de conhecimentos sobre língua portuguesa e suas
respectivas literaturas, com vistas a uma pedagogia culturalmente sensível.
Específicos
 Construir consciência linguística e consciência crítica dos usos que se fazem da língua
materna, de modo a desenvolver a capacidade de analisar criticamente os diferentes discursos,
incluindo o próprio, identificando e representando juízos de valor socioideológicos e
histórico-culturais associados às linguagens e ao vernáculo;
 Desencadear processos de produção de conhecimento acerca dos processos de ensino e de
aprendizagem da língua portuguesa e literaturas, utilizando diferentes referenciais teóricos
necessários à investigação de diversas questões de uso da linguagem;
 Formar professores para o ensino de Língua Portuguesa e respectivas literaturas, na
Educação Básica, especialmente nos níveis de Ensino Fundamental e Médio;
 Assegurar ao graduando do Curso de Letras – Língua Portuguesa a integração entre teoria
e prática, através das disciplinas e demais componentes curriculares;
 Proporcionar condições necessárias à formação do graduando do Curso de Letras – Língua
Portuguesa, enquanto futuro professor de Língua e Literatura Nacional;
 Possibilitar ao graduando do Curso de Letras – Língua Portuguesa a construção e
ampliação do conhecimento através da iniciação científica;
 Possibilitar ao graduando do Curso de Letras – Língua Portuguesa a ampliação de suas
experiências formativas através de ações extensionistas, de forma conectada com o pensar e
o agir.
5.3 Perfil do Formando
Devido à diversidade de atuação social e profissional do graduando em Letras –

Língua Portuguesa, numa sociedade complexa, este deverá demonstrar capacidade de
articular a expressão linguística e literária, nos diversos contextos significativos de uso da
23
linguagem. Dessa forma, o graduando deverá não apenas saber fazer uso da linguagem oral e
escrita, como também ser capaz de desempenhar o papel de multiplicador, capacitando
outras pessoas para a mesma proficiência linguística.
Desse modo, o PPC da graduação em Letras – Língua Portuguesa possibilitará ao
graduando:
a) Capacidade de interagir em diferentes situações de uso da linguagem, bem como refletir
criticamente sobre a linguagem como um fenômeno social, histórico, cultural e político;
b) Domínio do uso da língua objeto de estudo e literaturas respectivas, em diferentes
manifestações linguísticas para atuar como professor, investigador, crítico literário,
intérprete, produtor e consultor, fornecendo, assim, o processo contínuo de construção do
conhecimento da área e a utilização de novas tecnologias;
c) Domínio crítico de um repertório representativo das literaturas: portuguesa e brasileira;
d) Domínio de diferentes noções de gramática e (re)conhecimento das variedades
linguísticas existentes, bem como dos vários níveis e registros de linguagem, nas suas
manifestações orais e escritas;
e) Capacidade de analisar, descrever e explicar diacrônica e sincronicamente, a estrutura e o
funcionamento da língua objeto de sua graduação;
f) Domínio teórico e descritivo dos componentes fonológicos, morfossintáticos, lexicais,
semânticos, pragmáticos da língua.
5.4 Acompanhamento de alunos egressos
Com a oferta do Curso de Letras em Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas,

espera-se contribuir para o aperfeiçoamento significativo do processo de ensino/aprendizagem
na Educação Básica da região do Alto Oeste Potiguar e de municípios vizinhos do Estado da
Paraíba e do Ceará, atendidos pelo Campus Avançado “Profª. Maria Elisa de Albuquerque
Maia” – CAMEAM.
A saber, o Departamento de Letras Vernáculas contém em seu corpo docente
professores que integram o Programa de Pós-Graduação em Letras da UERN, PPgL-UERN,
oferecido pelo Departamento de Letras Estrangeiras do CAMEAM, visando contribuir com o
aperfeiçoamento e\ou continuidade das pesquisas dos alunos egressos.
Ademais, além de o Departamento vir planejando eventos acadêmicos que priorizem
fazer um mapeamento que dê conta de somatizar informações quanto aos egressos do Curso
de Letras, que perpassa o raio de abrangência do DLV/CAMEAM/UERN, este Departamento
24
também iniciou, no semestre em curso (2013.2), o envio, por e-mail, de um questionário

aberto (v. anexo), para os egressos do Curso de Letras – Língua Portuguesa
(CAMEAM/UERN), com o objetivo de fazer um levantamento sociopolítico e cultural dos
seus egressos.
5.5 Competências e habilidades
O graduando em Letras – Língua Portuguesa deverá ser identificado por um leque de

habilidades e competências que o tornem preparado academicamente como estudioso de
língua materna. São elas:
a) Compreensão da realidade educacional em que a escola está inserida a ponto de perceber
os problemas nela existentes e intervir decisivamente sobre eles, operando, assim, as
transformações educacionais necessárias;
b) Compreensão da linguagem como fator de interação social através do qual o sujeito
instaura o outro no processo dialógico que a constitui;
c) Capacidade de perceber o ensino como a principal forma de desenvolver a competência
comunicativa dos sujeitos de língua, tornando-os capazes de utilizar e adequar os recursos
linguísticos às diferentes situações comunicativas;
d) Formação profissional sólida (interdisciplinar e multidisciplinar) com base na ética social
e educacional comprometida com os fatos sociais;
e) Domínio do uso da língua, objeto de suas investigações e reflexões, como instrumento de
construção dos diversos saberes e manifestações linguísticas e literárias.
5.6 Público alvo e formas de ingresso
O Curso de Letras – Língua Portuguesa do CAMEAM vem atender a uma crescente

demanda por profissionais especializados no ensino de língua, de modo a promover o
desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem que se realiza nas 113 (cento e treze)
escolas do Ensino Fundamental e Médio que funcionam nas 31 (trinta e uma) cidades
situadas na região de abrangência deste Campus. Podem ingressar no Curso:
a) Discentes, com Ensino Médio completo, interessados em ingressar na área de ensino da
comunicação e expressão, após serem submetidos ao Processo Seletivo Vocacionado (PSV)
ou outro que vier a lhe substituir, de acordo com as normas específicas estabelecidas pela
25
comissão permanente de Vestibular – COMPERVE, ou órgão que lhe venha substituir, da

Universidade do Estado do Rio Grande Norte – UERN;
b) Discentes sem necessidades de seleção por concurso vocacionado, enquadrados nos
seguintes itens: transferência interna (destinada a aluno regular da UERN que pretenda o
remanejamento de campus, núcleo, turno ou curso pertencente à mesma área de
conhecimento), transferência externa (destinada a aluno proveniente de outra IES de origem
nacional que pretenda dar sequência aos estudos no mesmo curso ou em curso da mesma
área de conhecimento), retorno (destinado a portador de diploma de curso de graduação
reconhecido pelo conselho competente, para obtenção de novo título em curso afim ou nova
habilitação de curso concluído), e transferência compulsória (por resolução própria do
CONSEPE), em conformidade com o Regulamento dos Cursos de Graduação 05/2010-
CONSEPE, dá-se mediante a ocupação de Vagas Não Iniciais Disponíveis (VNID).
5.7 Regime acadêmico
A UERN vem procedendo à mudanças nas formas de acesso a seus cursos de

graduação, o que permite a flexibilização de critérios de seleção e admissão, objetivando
ampliar e, ao mesmo tempo, democratizar este acesso de maneira justa e equitativa. Assim, a
partir do ano de 1999, o ingresso de estudantes, na condição de aluno regular dos cursos de
graduação da UERN, ocorre mediante processo seletivo de vagas iniciais e de vagas não
iniciais, conforme preceitua o RCG, Seção I e II, respectivamente:
a) A oferta de vagas, cujo acesso aos cursos de graduação ocorre por meio de PSV, deve ser
aprovada pelo CONSEPE mediante proposta encaminhada pelo colegiado do Departamento
em data definida pelo Calendário Universitário.
b) O acesso aos cursos de graduação da UERN, por meio dos processos seletivos de
transferência interna, transferência externa e retorno à IES, dá-se mediante a ocupação de
Vagas Não Iniciais Disponíveis – VNID.
5.8 Demanda do curso
O regime de matrícula é semestral, e o regime do curso é por crédito. O curso

funciona com entrada específica para os turnos noturno (primeiro semestre) e matutino
(segundo semestre), com um máximo de 50 (cinquenta) alunos, sendo 30 (trinta) no primeiro
semestre e 20 (vinte) no segundo semestre, por turma nos períodos iniciais e não menos de
26
10 (dez) nos períodos subsequentes, salvo exceções admitidas pelos respectivos Conselhos
Acadêmico-Administrativo do Campus.
Considerando-se 01 (um) crédito = 15 (quinze) horas-aula, o Curso de Graduação em
Letras – Língua Portuguesa compreende uma carga horária de, no mínimo, 212 (duzentos e
doze) créditos obrigatórios em disciplinas de formação geral e básica, 08 (oito) créditos em
disciplinas optativas e 200 horas de atividades complementares.
O interesse pelo curso de Letras – Língua Portuguesa do CAMEAM revela-se
satisfatório, conforme podemos constatar observando a relação candidatos-vaga nos últimos
sete anos:
ANO CURSO CONCORRÊNCIA

2012 Língua Portuguesa (noturno) 5,40
Língua Portuguesa (matutino) 4,80
Língua Portuguesa (noturno) 1,60
Fonte: COMPERVE (2012)
5.9 Princípios formativos
O mundo globalizado tem exigido, cada vez mais, a atuação de instâncias privadas, o
que suscita como decorrência o estreitamento da esfera pública e o delineamento de uma
nova ética em que a valorização do humano perde lugar para o atendimento aos interesses do
mundo econômico.
Essas rápidas, profundas e constantes mudanças de comportamento e de atividades da
sociedade globalizada impõem à Universidade a convivência, até certo ponto conflituosa,
com os seus múltiplos papéis: participar do desenvolvimento tecnológico e orientar parte
significativa de sua produção do saber em função de interesses sociais mais amplos, ou seja,
cabe à Universidade a busca do equilíbrio entre vocação técnica-científica e vocação
27
humanística. Tal atividade contribuirá para a formação acadêmica capaz de articular

competência científica e técnica, inserção política e postura ética, buscando, nessa formação
profissional, o compromisso com a produção de novos conhecimentos e o desenvolvimento
da capacidade do profissional para não só adaptar-se às mudanças, mas, principalmente,
intervir conscientemente e responsavelmente no processo de construção dessas mudanças.
O Curso de Letras – Língua Portuguesa visa à implementação de uma proposta
pedagógica que atenda ao desenvolvimento de competências e de habilidades específicas da
formação dos licenciandos. Tais competências e habilidades são corroboradas pelo Art. 9º do
RCG 05/2010 – CONSEPE que delimita os princípios formativos dos cursos de graduação
como a interdisciplinaridade, a articulação teoria e prática, a flexibilização, a
contextualização, a democratização, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão,
bem como outras formas de organização do conhecimento.
Em outras palavras, os princípios formativos visam ao desenvolvimento da formação
específica, definida nos Parâmetros Curriculares Nacionais (2000), tais como: o
desenvolvimento de capacidades de pesquisar, buscar informações, analisá-las e selecioná-
las; a capacidade de aprender, criar, formular, ao invés do simples exercício de
memorização. Essas competências são enfatizadas para formação do professor de Língua
Portuguesa, de modo a qualificá-lo para atuar de forma coerente dentro dos novos
paradigmas educacionais.
Desse modo, no PPC do Curso de Letras – Língua Portuguesa, os princípios
formativos expostos pelo RGC dialogam com o Art. 2o da Resolução do Conselho Nacional
de Educação (CNE/Conselho Pleno – CP) 01, de 18 de fevereiro de 2002, que recomenda
que cada instituição, em sua organização curricular, deverá observar formas de orientação
pertinentes à formação para atividade docente, sublinhando os seguintes aspectos: i) o
aprimoramento em práticas investigativas; ii) a elaboração e a execução de projetos de
desenvolvimentos dos conteúdos curriculares; iii) o uso de tecnologias da informação e da
comunicação e de metodologias, estratégias e materiais e de apoio inovadores; iv) o
desenvolvimento de hábitos de colaboração e de trabalho em equipe.
Com efeito, os princípios formativos são os seguintes:
 Princípio formativo de interdisciplinaridade – a integração de estudos e de componentes
curriculares no curso de Letras – Língua Portuguesa se dá sob duas perspectivas. A primeira
diz respeito aos componentes curriculares oriundos de outros departamentos, como os
componentes: Didática Geral, Psicologia da Educação e Estrutura e Funcionamento do
Ensino Básico, provenientes do Departamento de Educação e os componentes Linguística I,
28
Linguística II, Teoria da Literatura I, Teoria da Literatura II, Filosofia da Linguagem,

Psicolinguística, Sociolinguística, Sociologia da Linguagem e Análise do Discurso,
provenientes do Departamento de Letras Estrangeiras. A segunda, quando os estudos
dialogam, para formar uma base, como os componentes curriculares: Produção Textual,
Teoria da Literatura I, Linguística I, Filosofia da Linguagem, Linguística II, Teoria da
Literatura II, Didática Geral, que dão suporte teórico-prático para os componentes
curriculares de língua portuguesa e suas respectivas literaturas;
 Princípio formativo de articulação teoria e prática – a articulação entre ensino, pesquisa e
extensão, propiciada pelo desenvolvimento de créditos teóricos e práticos (trabalhos), já a
partir do 2º semestre de graduação. Os componentes curriculares que têm o caráter teórico-
prático são: Linguística II, Teoria da Literatura II, Tópicos de Gramática do Português,
Didática Geral, Didática da Língua Portuguesa, Psicolinguística, Psicologia da Educação,
Estrutura e Funcionamento do Ensino Básico, Leitura, Análise do Discurso (Língua
Portuguesa), Sociolinguística, Literatura Brasileira III e Literatura Portuguesa III e
Argumentação. Outro componente importante na articulação teoria e prática são os
componentes curriculares Orientação e Estágio Supervisionado I e II (Língua Portuguesa),
nos quais os discentes vivenciam a prática pedagógica no ambiente escolar, e os
componentes Seminário de Monografia I e II, que, a depender do cunho de investigação do
discente, a prática pode ser extra sala de aula;
 Princípio formativo de flexibilização - A flexibilização é entendida como a organização dos
componentes curriculares ao longo dos semestres, compreendendo dois vieses: a formação
geral e a formação básica. A formação geral é composta dos componentes curriculares
cursados pelos alunos do Curso de Letras Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Língua
Espanhola. Compõem a formação geral os componentes: Produção Textual, Teoria da
Literatura I e II, Linguística I e II, Metodologia do Trabalho Científico, Filosofia da
Linguagem, Tópicos de Gramática do Português, Didática Geral, Psicolinguística, Psicologia
da Educação, Estrutura e Funcionamento do Ensino Básico, Sociolinguística, Língua
Brasileira de Sinais I, Análise do Discurso e Argumentação. A formação básica é constituída
pelos componentes curriculares direcionados, especificamente, para o Curso de Letras –
Língua Portuguesa e previstos em sua respectiva matriz curricular, quais sejam: Fonética e
Fonologia I (Português), Leitura, Língua Latina, Literatura Portuguesa I, II e III,
Morfossintaxe I, II e III, Diacronia do Português, Literatura Brasileira I, II, III e IV,
Orientação e Estágio Supervisionado I e II (Português), Estilística e Seminário de Monografia
I e II (Português).
29
d) Princípio formativo de democratização – o Curso de Letras – Língua Portuguesa, por meio

dos cursos extensionistas cursinho Pré-vestibular, NECLEP promove a democratização do
conhecimento de Língua Portuguesa, permitindo que a comunidade circunvizinha tenha
acesso à língua, à literatura e à cultura da Língua Portuguesa. Os componentes curriculares
Estágios Supervisionados I e II, na fase de regência, também propiciam a democratização da
Língua Portuguesa.
e) Princípio formativo de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão – um dos
objetivos do Curso de Letras – Língua Portuguesa é a elaboração e a execução de projetos de
desenvolvimento dos conteúdos curriculares para além da sala de aula, criando as condições
necessárias para o desenvolvimento da prática reflexiva através do ensino, da pesquisa e da
extensão, por exemplo, projetos de pesquisa e de incentivo financeiro externo como
PIBIC/CAPES, , PIBID que favorecem o tripé de ensino, pesquisa e extensão e componentes
curriculares como Seminário de Monografia I e II que priorizam o aprimoramento em práticas
investigativas, estimulando a reflexão crítica e a pesquisa, com vistas ao desenvolvimento de
um sujeito autônomo, independente.
5.10 Operacionalização da Organização Curricular
O Curso de Letras – Língua Portuguesa propõe, em sua matriz, componentes

curriculares e atividades acadêmicas que viabilizem o eixo teoria versus prática, conforme
a Resolução CNE/CP 02, Art. 12o. A matriz curricular do Curso de Letras – Língua
Portuguesa, atendendo a RCG, Art. 22, expõe um compêndio de 35 (trinta e cinco)
componentes curriculares de caráter obrigatório, 4 (quatro) componentes curriculares de
caráter optativo, 2 (dois) componentes de estágio supervisionado e 2 (dois) componentes
de TCC.
Atendendo às diretrizes, esses componentes estão agrupados em: disciplinas;
atividades da prática como componente curricular; estágio; trabalho de conclusão de curso
e atividades complementares. Vale lembrar que os princípios formativos de
indissociabilidade, interdisciplinaridade e flexibilidade, permitem que as unidades de
estruturação se mesclem em alguns componentes curriculares, como podem ser percebidos
no quadro síntese.
Nas unidades de estruturação, as disciplinas são regidas pelas ementas apresentadas
no PPC e conteúdos programáticos apresentados nos PGCCs e aprovados pela plenária
departamental. As atividades práticas são de cunho didático-pedagógico e devem ser
30
apresentadas pelo professor em forma de plano de atividade juntamente com o PGCC. Os

Estágios estão distribuídos nos 5º e 6º semestre nos componentes curriculares de
Orientação e Estágio Supervisionado I e II. Os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs)
estão distribuídos nos semestres 7º e 8º nos componentes curriculares Seminário de
Monografia I e II, sendo o primeiro a escrita do projeto monográfico e o segundo o
trabalho monográfico. As atividades complementares permitem a articulação entre teoria e
prática e a complementação dos saberes e habilidades necessárias para a formação docente.
Em síntese, na matriz de Língua Portuguesa, essas atividades estão contempladas
nas ações extensionistas e de pesquisa que incentivam a participação em eventos
acadêmicos e auxiliam na produção de artigos científicos, elaboração de aulas para estágio,
projetos e TCCs.
5.10.1 Componentes curriculares por períodos

31
COMPONENTE CURRICULAR UNIDADES DE ESTRUTURAÇÃO

Atividades
Disciplina Atividade prática Estágio TCC
complementares
1º PERIODO
Produção Textual 60h - - - -
Teoria da Literatura I 60h - - - -
Fundamentos da Língua Inglesa 60h - - - -
Linguística I 60h - - - -
Metodologia do Trabalho Científico 60h - - - -
2º PERÍODO
Fonética e Fonologia I (Português) 60h - - - -
Filosofia da Linguagem 60h - - - -
Linguística II 30h 60h - - X
Tópicos de Gramática do Português 60h 30h - - X
Teoria da Literatura II 60h 30h - - X
Didática Geral 30h 30h - - X
3º PERÍODO
Leitura 60h - - - X
Psicolinguística 30h 60h - - X
Literatura Portuguesa I 60h - - - -
Psicologia da Educação 60h 30h - - X
Estrutura e Funcionamento do E. Básico 30h 30h - - X
Língua Latina 60h - - - -
4º PERÍODO
Morfossintaxe I 60h - - - -
Diacronia do Português 60h - - - -
Literatura Portuguesa II 60h - - - -
Didática da Língua Portuguesa 60h - - - -
Sociolinguística 120 h 60 h - - X
5º PERÍODO
Morfossintaxe II 60h 30h - - X
Semântica 60h 30h - - X
Literatura Brasileira I 60h - - - -
Literatura Portuguesa III 30h 30h - - X
Orientação e Estágio Supervisionado I 30h 210 240 - X
(Português)
Optativa I 30h 30h - - -
6º PERÍODO
Morfossintaxe III 30h - - - -
Literatura Brasileira II 60h - - - -
Orientação e Estágio Supervisionado II 30h 210 240 - X
(Espanhol)
Análise do Discurso 60h 30h - - X
Língua Brasileira de Sinais I 60h - - - -
Optativa II 30h - - - -
7º PERÍODO
Estilística 60h 30h - - X
Argumentação 30h 30h - - X
Seminário de monografia I (Português) 60h - - 60h X
Optativa III 30h - - - -
Literatura Brasileira III 60 h 30 h - - X
8º PERÍODO
Seminário de Monografia II(Português) 30 90 120 X
Literatura Brasileira IV 60 30 90 X
Optativa IV 30h - - - -
32
A Resolução CNE/CP 02, de 19 de fevereiro de 2002, que legisla sobre a duração e

carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, institui a atividade prática como
componente curricular obrigatório para a formação de professores da educação básica em
nível superior, devendo totalizar 400 horas vivenciadas ao longo do curso.
Ainda como forma de caracterizar e definir a atividade prática, o Artigo 13o da
Resolução CNE/CP 02 estabelece que “em tempo e espaço curricular específicos, a
coordenação da dimensão prática transcenderá o estágio e terá como finalidade promover a
articulação das diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar”.
O Departamento de Letras Vernáculas/CAMEAM, no contexto dessa legislação, tem
implementado um trabalho acadêmico de formação de um profissional comprometido com
questões sociais, com a relação entre a teoria e a prática, com a pesquisa científica e com um
fazer pedagógico fundamentado nas teorias linguísticas, literárias e educacionais clássicas e
modernas, com atuação direta no Curso de Letras Língua Portuguesa/CAMEAM (Pau dos
Ferros). Para que esses objetivos sejam alcançados, o Departamento de Letras
Vernáculas/CAMEAM estabelece que as atividades práticas sejam ofertadas a partir do
segundo período, conforme proposta de trabalho prático do componente curricular, a ser
aprovado pelo departamento acadêmico. Essa proposta deverá ser entregue juntamente com o
Programa Geral do Componente Curricular (PGCC).
5.10.2 Atividades Complementares
As atividades complementares, de acordo com o Artigo II, da Resolução CNE/CP 01,

de 18 de fevereiro de 2002, são definidas com base nas seguintes orientações: i) o
acolhimento e o trato da diversidade; ii) o exercício de atividades de enriquecimento cultural;
iii) o desenvolvimento de hábitos de colaboração e de trabalho em equipe.
Conforme o artigo 7º, que visa sobre a organização institucional da formação de
professores, a serviço do desenvolvimento de competências, destaca-se a articulação
institucional na criação de espaços e possibilidades do exercício das atividades
complementares. De acordo com os incisos II e IV do referido artigo, “Será mantida, quando
couber, estreita articulação com institutos, departamentos e cursos de áreas específicas [...].
As instituições de formação trabalharão em interação sistemática com as escolas de educação
básica, desenvolvendo projetos de formação compartilhados”.
33
Assim sendo, o Curso de Letras – Língua Portuguesa do CAMEAM busca cumprir a

orientação do inciso VII, Artigo 7º, que diz: “serão adotadas iniciativas que garantam
parcerias para a promoção de atividades culturais destinadas aos formadores e futuros
professores”. Estas atividades estão também legalmente garantidas pela Resolução CNE/CP
02, de 19 de fevereiro de 2002, que elenca para os cursos de licenciatura, de graduação plena,
de formação de professores da educação básica a obrigatoriedade de uma carga horária de 200
horas de atividades complementares.
Neste sentido, as atividades complementares do Curso de Letras – Língua Portuguesa
referem-se à participação do aluno, futuro profissional, em eventos acadêmico-científicos em
Letras e áreas afins, tais como: seminários, congressos, semanas, simpósios, colóquios,
palestras e jornadas, de caráter local, regional, estadual, nacional e internacional, bem como
em outras atividades educativas condizentes com a formação do aluno, promovidas por
instituições reconhecidas por órgãos ligadas à educação.
Com efeito, essa carga horária pode ser também contabilizada mediante a participação
do aluno em atividades acadêmicas tais como: Programa Institucional de Monitoria (PIM),
Iniciação Científica, atividades em projetos de extensão, conselhos, centros acadêmicos; e
ainda mediante a participação e/ou promoção de minicursos e oficinas. Salienta-se que as
atividades complementares do Curso de Letras – Língua Portuguesa não contemplam a carga
horária desenvolvida pelo aluno nas atividades de Estágio Supervisionado I e II. Outrossim,
caso o certificado não conste a carga horária referente à atividade acadêmica realizada, será
contabilizada uma carga horária de 15h/a
Em relação a possíveis atividades que não estejam aqui contempladas, cabe à
congregação do curso julgar e decidir por sua inclusão/aceitação na categoria, observando se
condizem com as condições expostas neste documento.
QUANTIDADE DOCUMENTOS
ATIVIDADES CH
COMPROBATÓRIOS
Participação como ouvinte em evento
(congressos, seminários, simpósios, Até 05 De acordo Certificado ou declaração
colóquios, feiras de ciências, semanas com a carga de participação
de estudos, ciclos de debates, horária da
exposições de artes, e outros atividade
congêneres)
Apresentação de trabalho em evento Declaração de
(congressos, seminários, simpósios, Até 05 apresentação de trabalho
Considera-
colóquios, semanas de estudos, ciclos
se 15h/a
de estudos, exposições de artes, e
outros congêneres)
Publicação de trabalho completo em Até 03 Considera- Cópia da primeira e
34
anais de evento internacional se 20h/a última página do artigo

anais de evento nacional se 15h/a última página do artigo
anais de evento regional se 10h/a última página do artigo
anais de evento local se 05h/a última página do artigo
Publicação de resumo em anais de Até 03 Considera- Cópia do resumo
evento internacional se 10h/a
evento nacional se 8h/a
evento regional se 6h/a
evento local se 4h/a
Até 02 Cópia da primeira e
Publicação de trabalho em periódicos Considera-
última página do artigo
do qualis/CAPES se 50h/a
no periódico
Até 03 Cópia da primeira e
Publicação de trabalho em periódicos Considera-
última página do artigo
não qualificados pelas CAPES se 25h/a
no periódico
Até 03 Considera- Cópia do trabalho
Publicação de trabalho/texto em jornais
se 10h/a
Até 02 Cópia da folha de rosto,
Considera-
Publicação de livro com ISBN. Primeira e
se 50h/a
última página do livro
Até 03 Cópia da folha de rosto,
Considera- com ISBN. Primeira e
Publicação de capítulo em livro
se 25h/a última página do capítulo
do livro
Até 02 Segundo a Declaração de
declaração participação em projetos
Participação em projetos de Iniciação
de
Científica (IC)
participação
do projeto
Até 02 Segundo a Declaração de monitoria
Participação em projetos do Programa declaração PIM
Institucional de Monitoria (PIM) de monitoria
PIM
Até 02 Segundo a Declaração de Extensão
Participação em projetos de extensão declaração
de extensão
Participação como Declaração coordenação
coordenador/mediador de Grupo de Até 03 Aproveita- de evento
Trabalho, mesa-redonda, palestra e se 15h/a
debate
Ministrante de minicurso ou oficina em Até 04 Aproveita- Declaração de
evento se 20h/a ministrante de minicurso
De acordo Declaração de ouvinte
Participação como ouvinte de Até 10 com a carga em minicurso
minicurso ou oficina horária da
atividade
35
De acordo Declaração de
Até 02 com a carga ministrante de extensão
Ministrante de curso de extensão
horária da
atividade
De acordo Declaração expedido
Participação como ouvinte de curso de Até 03 com a carga pelo curso ou pesquisa
extensão ou de atividade de pesquisa horária da
atividade
Participação ativa em comissões Declaração emitida pelo
Aproveita-
departamentais, em conselhos e centro Até 03 departamento
se 20h/a
acadêmico
Participação como membro de Por ano Aproveita- Declaração emitida pelo
equipe/conselho editorial de periódico se 25h/a periódico
Participação como membro de Até 03 Declaração emitida pelo
Considera-
equipe/conselho científico de evento departamento
se 25h/a
acadêmico-científico
Participação como revisor de livro, Até 03 Cópia do contrato ou
Considera-
periódico, anais de evento, cartilha e declaração do contrante
se 25h/a
outros congêneres.
Participação em atividade de Cópia do contrato ou
Considera-
editoração de livro, periódico, anais de Até 03 declaração do contrante
se 25h/a
evento, cartilha e outros congêneres.
Organização de livro, anais de evento, Cópia do contrato ou
Considera-
número de periódico, cartilha e outros Até 03 declaração do contrante
se 50h/a
congêneres.
Participação em organização de evento Até 03 Considera- Declaração do evento
acadêmico-científico se 30h/a
Participação como monitor em Até 03 Declaração como
Considera-
comissão de evento acadêmico- monitor
se 20h/a
científico
Palestrante, conferencista e debatedor Até 03 Considera- Declaração do evento
de evento acadêmico-científico se 25h/a
Criação e manutenção de página -
Considera-
eletrônica ligada a atividades Até 02
se 25h/a
acadêmico-científicas e culturais
Projeto “Mesário universitário” Declaração de mesário
(atividade extracurricular) conforme
Convênio Nº 005/2012-TRE/RN
Para o treinamento teórico/prático com
a urna eletrônica são 5 horas/aulas; Por cada eleição Até 25h/a
Para o trabalho como mesário no 1°
turno são 10 horas/aulas;
Em se tratando de 2° turno contabiliza-
se mais 10horas/aulas
5.10.3 Plano de Estágio Curricular
O Estágio Supervisionado do Curso de Letras – Língua Portuguesa constitui-se de

atividades práticas obrigatórias a ser exercida pelo aluno nos estabelecimentos de Ensino
Fundamental e Médio, públicos ou privados, com objetivo de aplicar, ampliar e adequar os
36
conhecimentos técnico-científicos e metodológicos necessários ao progresso da educação e

desenvolvimento de habilidades e competência técnica requeridas do profissional
comprometido com a cidadania.
Os Estágios Supervisionados acontecerão nos períodos 5º e 6º, regidos pela Resolução
36/2010-CONSEPE, sob a forma de Orientação e Estágio Supervisionado, totalizando uma
carga horária de 240h/a. Os alunos que exercem o magistério na educação básica como
professores efetivos de Língua Portuguesa, poderão ter redução de até 50% (cinquenta por
cento) da carga horária de estágio.
Distribuição das fases de estágio supervisionado I e II
Fase de estágio/atividade Carga-horária

Orientação e Supervisão 30h/a
Fase de diagnóstico 40h/a
Planejamento 40h/a
Fase de Regência em cursos/oficinas* 40h/a
Fase de Regência na Educação Básica 40h/a
Avaliação de estágio na Escola/Instituição 10h/a
Elaboração do Relatório Final de Estagio 30h/a
Entrega do Relatório -
Seminário de Avaliação do Estágio 10h/a
Total de carga-horária 240h/a
5.10.4 Do trabalho de conclusão de curso e da defesa pública
O Curso de Letras – Língua Portuguesa tem como objetivo a formação de professor na

área de língua e literatura para atuar nos níveis de Ensino Fundamental, Médio e/ou Superior.
O aluno, ao término de sua graduação, deverá produzir o trabalho de conclusão de curso, no
gênero monografia, que consiste em um trabalho individual, sob a orientação de um professor
com titulação mínima de especialista, submetendo-o a defesa pública para apresentação e
apreciação de uma banca examinadora, formada por professores com titulação mínima de
especialista.
A monografia é um trabalho de iniciação científica, orientado para a pesquisa teórico-
empírica, cujo tema deve localizar-se nas áreas temáticas dos Estudos Linguísticos e
Literários e contribuir para a formação profissional do graduado em Letras – Língua
Portuguesa.
37
Outrossim, consta na parte regimental deste documento os procedimentos avaliativos

para o trabalho de conclusão de curso e, por conseguinte, para a defesa pública.
5.11 Matriz Curricular
A matriz curricular do Curso de Letras – Língua Portuguesa/CAMEAM/UERN se

apresenta disposta no quadro a seguir:
5.11.1 Matriz Atual do Curso de Letras – Língua Portuguesa (2014.1)
Esclarecemos que no segundo semestre do ano de 2006, o Departamento de Letras,

constituído pelos Cursos de Língua Portuguesa e de Língua Inglesa, passou a oferecer o
Curso de Língua Espanhola. Por este motivo, o Curso de Língua Portuguesa, que antes
oferecia ao aluno a opção entre os componentes Curriculares Fundamentos da Língua
Inglesa e Fundamentos da Língua Espanhola como componentes OBRIGATÓRIOS (no
sentido do candidato escolher uma língua moderna) passou a oferecer, no primeiro semestre
do curso, apenas o componente Curricular Fundamentos da Língua Inglesa, componente
OBRIGATÓRIO para compor a carga horária total do primeiro semestre (300 h\a),
excluindo de sua grade o Componente Fundamentos da Língua Espanhola.
Com a implantação do Sistema de Administração Escolar, SAE, o Componente
Curricular Fundamentos da Língua Inglesa foi cadastrado como componente curricular
OPTATIVO no Curso de Língua Portuguesa. Diante de tal situação, gerou-se um problema
que consiste em atribuir ao Componente Fundamento da Língua Inglesa caráter optativo. Em
consequência, a carga horária do primeiro semestre do curso ficou com 240 horas
obrigatórias e os alunos não conseguem efetuar matrícula em quatro (04) componentes
optativos ao longo do curso, como deveria ser.
Em resumo, o componente curricular Fundamentos da Língua Inglesa tem o caráter
obrigatório, neste PPC, acrescido de 120 (cento e vinte) horas de componentes curriculares
optativos, que podem ser distribuídos a partir do 5º ao 8º semestres.
38
Legenda Matriz curricular – Letras – Língua Portuguesa (2014.1)

H/a Hora aula
Créd: Crédito
CH - Trab Carga horária Trabalho Prático
Créd: Trab: Crédito Trabalho Prático
CH Total Carga horária Total
Créd: Total Crédito Total
1° PERÍODO
CH Créd CH Créd
COMPONENTE CURRICULAR Código Dept H/a Créd Pré-Requisitos
Trab Trab Total Total
Produção Textual 0401033-1 DLV 60 04 - - 60 04 -
Teoria da Literatura I 0402012-1 DLE 60 04 - - 60 04 -
Fundamentos da Língua Inglesa 0402020-1 DLE 60 04 - - 60 04 -
Linguística I 0402010-1 DLE 60 04 - - 60 04 -
Metodologia do Trabalho 0401059-1 DLV 60 04 - - 60 04 -
Científico
TOTAL 300 20 - - 300 20 -
Carga horária semanal – 20h/a
2° PERÍODO
CH Créd CH Créd
Fonética e Fonologia I 0401027-1 DLV 60 04 30 02 90 06
(Português)
Filosofia da Linguagem 0702018-1 DFI 60 04 - - 60 04
Linguística II 0402142-1 DLE 30 02 60 04 90 06 0402010-1
Tópicos de Gramática do 0401035-1 DLV 60 04 30 02 90 06
Português
Teoria da Literatura II 0402013-1 DLE 60 04 30 02 90 06 0402012-1
Didática Geral 0301038-1 DE 30 02 30 02 60 04
TOTAL 300 20 180 12 480 32
3° PERÍODO
CH Créd CH Créd
Leitura 0401094-1 DLV 60 04 60 04 120 08
Língua Latina 0401084-1 DLE 60 04 - - 60 04
Literatura Portuguesa I 0401012-1 DLV 60 04 - - 60 04 0402012-1
Psicologia da Educação 0301017-1 DE 60 04 30 02 90 06
Psicolinguística 0402143-1 DLE 30 02 60 04 90 06 0402010-1
Estrutura e Funcionamento do 0301014-1 DE 30 02 30 02 60 04
Ensino Básico
TOTAL 300 20 180 12 480 32
39
4° PERÍODO
CH Créd CH Créd Pré-
COMPONENTE CURRICULAR Código Dept H/a Créd
Trab Trab Total Total Requisitos
Morfossintaxe I 0401036-1 DLV 60 04 - - 60 04 -
Diacronia do Português 0401039-1 DLV 60 04 - - 60 04 0401084-1
Sociolinguística 0402144-1 DLE 60 04 60 04 120 08 0402010-1
Literatura Portuguesa II 0401013-1 DLV 60 04 - - 60 04 0402012-1
Didática da Língua Portuguesa 0401095-1 DEV 60 04 60 04 120 08 0301038-1
TOTAL 300 20 120 08 420 28 -
5° PERÍODO
Morfossintaxe II 0401037-1 DLV 60 04 - - 60 04 0401036-1
Semântica 0401040-1 DLV 60 04 - - 60 04 -
Literatura Brasileira I 0401015-1 DLV 60 04 - - 60 04 0402012-1
Literatura Portuguesa III 0401014-1 DLV 30 02 30 02 60 04 0402012-1
Orientação e Estágio 0401102-1 DLV 30 02 210 14 240 16 0301017-1/
Supervisionado I (Português) 0401095-1
Optativa I - DLV 30 02 - - 30 02 -
TOTAL 270 18 240 16 510 34 -
6° PERÍODO
Morfossintaxe III 0401038-1 DLV 30 02 - - 30 02 0401037-1
Literatura Brasileira II 0401016-1 DLV 60 04 - - 60 04 0402012-1
Língua Brasileira de Sinais I 0401089-1 DLV 60 04 - - 60 04 -
Orientação e Estágio 0401103-1 DLV 30 02 210 14 240 16 0401102-1
Supervisionado II (Português)
Análise do Discurso 0402108-1 DLE 30 02 30 02 60 04 -
Sociologia da Linguagem 0701032-1 DCSP 60 04 - - 60 04 -
Optativa II - DLV 30 02 - - 30 02 -
TOTAL 300 20 240 16 540 36 -
7° PERÍODO
Estilística 0401098-1 DLV 60 04 30 02 90 06 -
Seminário de Monografia I 0401083-1 DLV 60 04 60 04 120 08 0401103-1
(Português)
Literatura Brasileira III 0401099-1 DLV 60 04 30 02 90 06 0402012-1
Argumentação 0401042-1 DLV 30 02 30 02 60 04 -
Optativa III - DLV 30 02 - - 30 02 -
TOTAL 240 16 150 10 390 26 -
8° PERÍODO
Seminário de Monografia II 0401031-1 DLV 30 02 90 06 120 08 Todos os
(Português) componente
s anteriores
Literatura Brasileira IV 0401100-1 DLV 60 04 30 02 90 06 0402012-1
Optativa IV - DLV 30 02 - - 30 02 -
TOTAL 120 08 120 08 240 16 -
40
CARGA HORÁRIA A INTEGRALIZAR

Carga horária a integralizar obrigatórias 3.240
Horas optativas 120
Horas atividades complementares 200
Carga horária total 3.560
5.11.2 Quadro resumo dos componentes curriculares necessários a integralização total do

Curso Letras – Língua Portuguesa
COMPONENTES CURRICULARES PARA INTEGRALIZAÇÃO DA CH TOTAL

PERÍODO COMPONENTES COMPONENTES EST.SUP. TCC CRÉD ESTUDOS CH
CURRIULARES CURRICULARES INTEGRADORES/ATI TOTAL:
OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS VIDADES
COMPLEMENTARES
1º 300 - - - 20 300
2º 480 - - - 32 480
3º 480 - - - 32 480
4º 420 - - - 28 420
5º 240 30 240 - 34 510
6º 270 30 240 - 36 540
7º 240 30 - 120 26 390
8º 90 30 - 120 16 240
Total geral 2520 120 480 240 224 200 3360
3560
5.11.3 Componentes optativos do Curso de Letras Língua Portuguesa
COMPONENTE CURRICULAR Código H/a Créd

Análise do Conto 0401043-1 30 02
Argumentação 0401111-1 30 02
Clássicos Ocidentais 0402162-1 30 02
Descrição do Português Falado 0401023-1 60 04
Fonética e Fonologia II (Português) 0401028-1 90 06
Gêneros Textuais 0401113-1 30 02
Literatura Comparada 0402098-1 30 02
Literatura de Cordel 0401104-1 30 02
Literatura Infantil 0401058-1 60 04
Literatura Infanto-Juvenil 0401107-1 30 02
Literatura Potiguar 0401086-1 30 02
Metodologia da Pesquisa em Linguística aplicada à Língua 0401105-1 30 02
Portuguesa
Novas Tecnologias para o Ensino de Línguas e Literaturas 0402141-1 30 02
Poesia Brasileira Contemporânea 0401067-1 30 02
Produção Textual II 0401087-1 30 02
Prosa Brasileira Contemporânea 0401066-1 30 02
Redação Empresarial 0401073-1 60 04
Redação Oficial 0401053-1 60 04
41
Seminário de Música e Literatura 0401114-1 30 02

Teoria da Literatura III 0402096-1 60 04
Tópicos de Gramática II 0401088-1 30 02
Tópicos de Literatura Portuguesa Contemporânea 0401106-1 30 02
Tópicos Especiais: Estilística 0401065-1 60 04
Tópicos Especiais: Semântica 0401064-1 60 04
5.11.4 Plano de equivalências de componentes curriculares
A equivalência curricular tem como objetivo principal o aproveitamento de

componentes curriculares e, obviamente, ampliar a participação do discente que decide pela
continuidade do curso.
Esse procedimento transitório se insere nas rotinas acadêmicas do discente, após ter
feito matrícula em um componente. Exige do orientador acadêmico do Curso a atenção ao
perfil do PPC, o ementário do componente curricular solicitado e os créditos/hora/aula
cursados pelo discente e, automaticamente, do componente curricular correspondente, para
fins de aproveitamento, da formação acadêmica.
O componente curricular Língua Brasileira de Sinais I passou a vigorar no Curso
Letras – Língua a partir da matriz curricular de 2006.1, razão pela qual não aparece na lista de
equivalência, embora o componente conste na oferta de componentes curriculares obrigatórios
da matriz.
É preciso destacar que a necessidade de equivalência nas disciplinas listadas nos
quadros abaixo resulta fundamentalmente da ampliação de créditos práticos em todas elas na
matriz curricular de 2006.1, exceto nos componentes curriculares de Orientação e Estágio
Supervisionado I (Português) e Orientação e Estágio Supervisionado II (Português). Como se
trata de ampliação de CH para execução de atividade prática, portanto, de aplicação do
conteúdo ministrado na CH teórica, justifica-se que não houve necessidade de mudança nas
ementas desses componentes.
De posse desse conhecimento acadêmico, político e educacional, o PPC do Curso
Letras – Língua Portuguesa/CAMEAM apresenta o quadro de equivalência de componentes
curriculares.
MATRIZ CURRICULAR DE 2004.1 MATRIZ CURRICULAR DE 2006.1 e 2006.2

Código Componente Cr Ch Código Componente Cr Ch
Curricular Curricular
0402011-1 Linguística II 04 60 0402142-1 Linguística II 06 90
0402164-1 Língua Latina 04 60 0401084-1 Língua Latina 04 60
0301038-1 Didática Geral 04 60 0301009-1 Didática Geral 04 60
(Curso de (Curso de
Educação) Educação)
42
0402065-1 Psicolinguística 04 60 0402143-1 Psicolinguística 06 90

0402127-1 Sociolinguística 06 90 0402144-1 Sociolinguística 08 120
0401041-1 Didática da Língua 06 90 0401095-1 Didática da Língua 08 120
Portuguesa Portuguesa
0301071-1 Estrutura e 04 60 0301014-1 Estrutura e 04 60
Funcionamento da Funcionamento do
Educação Básica Ensino Básico
(Curso de (Curso de
Educação) Educação)
0401080-1 Leitura 04 60 0401094-1 Leitura 08 120
0401017-1 Literatura Brasileira 04 60 0401099-1 Literatura Brasileira 06 90
III III
0401081-1 Literatura 04 60 0401014-1 Literatura 04 60
Portuguesa III Portuguesa III
0401079-1 Prática de Ensino I 14 210 0401102-1 Orientação e Estágio 16 240
(Português) Supervisionado I
(Português)
0401026-1 Estilística 04 60 0401098-1 Estilística 06 90
0401082-1 Prática de Ensino II 14 210 0401103-1 Orientação e Estágio 16 240
(Português) Supervisionado II
(Português)
0401030-1 Seminário de 08 90 0401083-1 Seminário de 08 120
Monografia I Monografia I
(Português)
5.11.5 Ementário dos componentes curriculares de formação geral e básica do Curso Letras
– Língua Portuguesa (2014.1)
1º SEMESTRE
Componente: Produção Textual

Código: 0401033-1
Carga-Horária: 60h
Ementa: Leitura, escrita e análise de gêneros textuais acadêmicos
(resumo, resenha e seminário). Elementos responsáveis pela
textualidade. Atividades e estratégias de processamento da
escrita acadêmica
Referências:
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FIORINI, J. L; SAVILOI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed. São Paulo, Ática,
2006.
KOCH, I. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2001.
_____; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2. ed. São ´Paulo: Contexto,
2011.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ABREU, A. Curso de redação, 12. ed. São Paulo: Ática, 2003.

DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R, BEZERRA, M. A. (orgs.) Gêneros textuais e ensino. 2 ed.
Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.
KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender os sentidos do texto. 2 ed.. São Paulo: Contexto,
2008.
PAULIUKONIS, M. A. L.; SANTOS. W. (orgs) Estratégias de leitura: texto e ensino. Rio de
Janeiro, Lucerna, 2006.
43
VAL, M. da G. C. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991
Componente: Teoria da Literatura I

Código: 0402012-1 Carga-Horária: 60h
Ementa: Conceito de literatura. Periodização literária. Gênero literário.
Estudo do poema: espécies e elementos estruturais. A
linguagem poética. Métodos e técnicas de análise e
interpretação de poemas.
Referências:
BOSI, A. O ser e o tempo na poesia. São Paulo: Cultrix, 1983.

CANDIDO, A. Na sala de aula: caderno de análise literária. São Paulo: Ática, 1986.
EAGLETON, T. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
CANDIDO, A. O estudo analítico do poema. 4. ed. São Paulo: Humanitas, 2004.

COMPAGNON, A. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Trad. Cleonice
Paes Barreto Mourão. Consuelo Fontes Santiago. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.
LAJOLO, M. O que é literatura. São Paulo: Brasiliense, 1982. .
SOUZA, R. A. Teoria da literatura. São Paulo: Ática, 1995.
WELLWEK, R. Teoria da literatura e metodologia dos estudos literários. São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
Componente: Linguística I
Código: 0402010-1
Carga-Horária: 60h
Ementa: Visão histórica dos estudos da linguagem verbal. Princípios
epistemológicos da linguística como ciência. Teorias da
ciência da linguagem verbal. Propriedades da língua
humana.
Referências:
MARTIN, R. Para entender a linguística. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.

PAVEAU, Marie-Anne; SARFATI, Georges-Élia. As grandes teorias da linguística:
da gramática comparada à pragmática. São Carlos: Claraluz, 2006.
SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 2000.
BENTES, A. C. & MUSSALIM, F. (org) Introdução à linguística: domínios e

fronteiras. v. 1. São Paulo: Cortez, 2001.
FIORIN, J. L. (org.) Introdução à linguística: objetos teóricos. São Paulo: Contexto,
2003. p. 55-74.
FLORES, V. do N.; TEIXEIRA, M. Introdução à linguística da enunciação. São
Paulo: Contexto, 2005. 121 páginas.
LEROY, M. As grandes correntes da linguística moderna. São Paulo: Cultrix, 1971.
44
p. 17-28. 2. ed. 3. São Paulo: Cortez, 2005.

WEEDWOOD, B. História concisa da linguística. São Paulo: Parábola Editorial,
2002.
Componente: Metodologia do Trabalho Científico

Ementa: Natureza do conhecimento científico. Método científico.
Pesquisa Científica. Tipos de pesquisa. Abordagens do
método na ciência da linguagem. Estudo dos gêneros
acadêmicos artigo científico e projeto de pesquisa
Referências:
ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo:

Atlas, 1995.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
São Paulo: Atlas, 1996.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 17. ed. São Paulo: Cortez,
1991.
AZEVEDO, I. B. de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e

agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 12. ed. São Paulo: Hagnos, 2001.
BARROS, J.; LEHFELD, N. A. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. São
Paulo: Vozes, 2000.
BASTOS, C.; KELLER, V. Introdução à metodologia científica. Petrópolis, RJ: Vozes,
1991.
GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. 2. ed. São Paulo:
Loyola, 2004.
OLIVEIRA NETO, A. A. de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para
apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. Florianópolis: Visual Books, 2008.
2º SEMESTRE
Componente: Fonética e Fonologia I (Português)

Ementa: Conceitos de fonética e fonologia. Aparelho fonador. Alfabeto
fonético. Conceitos operacionais para a compreensão do
sistema fonológico do português. Classificação e transcrição
do sistema vocálico e consonantal. Transcrição fonética.
Referências:
CALLOU, D. & LEITE, Y. Iniciação à fonética e a fonologia do português. 8. ed. Rio

de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
45
MORI, A. Fonologia. In: MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (org.). Introdução à

lingüística: domínios e fronteiras. 3. ed., São Paulo: Cortez, 2003. v.2.
SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de
exercícios. São Paulo: Contexto, 2000.
ARAGÃO, M. do S. S. de. Fonética e Fonologia: Bibliografia Brasileira. Fortaleza:

UFC, 1997.
CAGLIARI, G. M.; CAGLIARI, L. C. Fonética. In: MUSSALIN, F.; BENTES, A. C.
(org.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. 3. ed., São Paulo: Cortez, 2003.
_____. Análise Fonológica: Introdução à Teoria e à Prática, com Especial Destaque
Para o Modelo Fonêmico. Campinas: Mercado de Letras, 2008.
CAMARA JR., J. M. Estrutura da língua portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Vozes,
2005.
SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de
exercícios. São Paulo: Contexto, 2008.
Componente: Filosofia da Linguagem

Ementa: A linguagem e suas dimensões de signo, proposição, discurso e
hermenêutica. As principais vertentes da filosofia da linguagem. Os
problemas fundamentais da linguagem. Linguagem e realidade. Linguagem
e conhecimento. Linguagem e ação.
Referências:
ARANHA, M. L. de A. Filosofando: introdução à filosofia. 3 ed. São Carlos: Moderna,

2007.
ARAÚJO, I. L. Do signo ao discurso: introdução à filosofia da linguagem. 2 ed. São
Paulo: Parábola Editorial, 2004.
MARITINI, J. Elementos de filosofia I: introdução geral à filosofia. 9 ed. Rio de
Janeiro: Agir, 1970.
ARANHA, M. L. de A. Tema de filosofia. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2007.

BAKTHIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem: problemáticas fundamentais do
método sociológico na ciência da linguagem. São Paulo: Hucitec, 2009
BASTOS, C. L. Filosofia da Linguagem. Petrópolis: Vozes, 2007.
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2008.
PLATÃO. Diálogos: Teeteto: Crátilo. Pará: UFPA, 1973.
Componente: Linguística II
Ementa: Introdução à Linguística Textual: princípios básicos. Fatores de
textualidade. Coerência e coesão textuais. Interação verbal.
Referências:
46
COSTA V. M. da G. Redação e textualidade. São Paulo: Martins fontes, 1994.

KOCH, I. G. V. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 2001.
KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2001.
DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (orgs). Gêneros textuais e ensino.

Rio de janeiro: Lucerna, 2002.
KOCH, I. G. V & ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo:
Contexto, 2006.
KOCH, I. G. V. introdução à Linguística Textual. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A. P.;
MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (orgs). Gêneros textuais e ensino. Rio de janeiro:
Lucerna, 2002.
Componente: Tópicos de Gramática do Português

Ementa: Gramática de uso: estudo dos fatos linguísticos nos níveis fonológicos,
morfossintático, semântico e estilístico, tendo em vista a sua aplicabilidade
no ensino fundamental e médio, a partir do enfoque da gramática
tradicional.
Referências:
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna.

FÁVERO, L. L.; KOCH, I. V. Linguística textual: introdução. São Paulo: Cortez, 1994.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990.
GERALDI, J. W. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1993.

KOCH, I. G. V. introdução à Linguística Textual. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
LIMA, R. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olímpio Editor,
1997.
POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado Aberto, 1996.
TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º
graus. São Paulo: Cortez, 1996.
Componente: Teoria da Literatura II

Código: 0402013-1
Carga-Horária: 90h
Ementa: A narrativa de ficção. O romance. Teoria do conto e do romance.
Questões da verossimilhança. Métodos e técnicas de análise e
interpretação de obras de ficção em prosa.
Referências:
47
BONNICI, T. & ZOLIN, L. O. (Org.). Teoria literária: abordagens históricas e

tendências contemporâneas. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, 2003.
CANDIDO, A. et. al. A personagem de ficção. 9. ed. São Paulo: Perspectiva, 1998.
CORTÁZAR, J. Valise de cronópio. São Paulo: Perspectiva, 2006.
LEITE, L.C, M. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 1985.

LUKÁCS, G. A teoria do romance. São Paulo: Duas Cidades, 2000.
MESQUITA, S. N. de. O enredo. São Paulo: Ática, 1994.
NUNES, B. O tempo na narrativa. São Paulo: Ática, 1988.
SANT’ANNA, A. R. de. Análise estrutural de romances brasileiros. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1984.
Componente: Didática Geral

Ementa: O papel social e educacional da Didática. Fundamentos teóricos do
processo ensino-aprendizagem e a prática pedagógica. Planejamento de
ensino, organização, execução e avaliação do processo ensino-
aprendizagem.
Referências:
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

PADILHA, P. R. Planejamento dialógico: como construir o projeto político da escola.
São Paulo: Cortez, 2003.
SAVIANE, D. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, 1986.
FREITAS, L. C. de. Crítica da Organização do Trabalho Pedagógico e da Didática.

Campinas: Papirus, 2008.
HAYDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. São Carlos: Ática, 2008.
OLIVEIRA, M. H. C. de. Didática da linguagem: como aprender: como ensinar. São
Carlos: Saraiva, 1988.
SÁCRISTAN, J. G. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2000.
TOSI, M. R. Didática Geral: um olhar para o futuro. Campina: Alínea, 2006.
3º SEMESTRE
Componente: Leitura
Ementa: Conceito de leitura. Tipos de leitura. O processo de leitura. Estratégias de
leitura de textos em língua materna. Aspectos sociolinguísticos da leitura.
Referências:
48
REFERENCIAS BÁSICAS
ANTUNES, I. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola
Editorial, 2009.
COLOMER, T & CAMPS, A. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
PAULINO, G. & COSSON, R. Letramento literário: para viver a literatura. In:
ZILBERMAN, R; RÖSING, T. M. K. Escola e leitura: velha crise, novas alternativas.
São Paulo: Global, 2009.
REFERENCIAS COMPLEMENTARES
KATO, M. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1985.

KLEIMAN, A. B. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas - São Paulo: Pontes,
1993.
LAJOLO, M. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1999.
LIMA, R. C. C. P. (org). Leitura: múltiplos olhares. Campinas, SP: Mercados das
Letras, 2005.
Componente: Língua Latina

Ementa: Comparação das funções sintáticas das palavras da Língua Portuguesa com
os casos latinos. Introdução ao estudo da estrutura fonética das palavras
portuguesas a partir da análise das formas verbais e nominais dos
vocábulos latinos.
Referências:
ALMEIDA, N. M. Gramática latina. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 1985.
CARDOSO, Z. de A. Iniciação ao latim. São Paulo: 6 ed. Ática, 2009.
RONAI, P. Gradus Primus: curso básico de latim. São Paulo: Cultrix, 1995.
COMBA, P. J. Programa de Latim: introdução a língua latina, 5. Edição. São Paulo:

Dom Bosco, 1980. v. I.
FONTANA, F. D. Curso de Latim. São Paulo: Saraiva, 1987.
LOPES, L. P. da M. Oficina de linguística aplicada. Campinas, SP: Mercado de
Letras, 1996.
SARAIVA, F. R. dos S. Novíssimo Dicionário Latino – Português. Rio de Janeiro:
Editora Garnier, 2000.
SCHMIDT, A. G. Latin I: Begining Reading. Chicago:
Loyola University Press, 1965.
Componente: Literatura Portuguesa I

Ementa: Textos poéticos medievais da lírica trovadoresca. O teatro popular de Gil
Vicente. O teatro clássico. A épica lírica de Camões. O Barraco e a prosa
de Pe. Antônio Vieira. Poetas árcades.
Referências:
49
MOISÉS, M. A literatura portuguesa através dos textos. São Paulo: Cultrix, 2001.
____. A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1994.
SARAIVA, A. J & LOPES, O. História da literatura portuguesa. Porto: Porto
Editora, 1993.
AMORA, A. S. Presença da Literatura Portuguesa: era clássica. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 2001.
CAMÕES, L. V. de. Os Lusíadas. São Paulo: Ática, 1998.
MOISÉS, M. A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1994.
____. A literatura brasileira através dos textos. São Paulo: Cultrix, 2003.
SARAIVA, A. J & LOPES, O. História da literatura portuguesa. Porto: Porto Editora,
1993.
Componente: Psicologia da Educação

Ementa: A contribuição da Psicologia Educacional para o processo de ensino-
aprendizagem. Análise das principais teorias da aprendizagem e suas
implicações no ato educativo: comportamentalista, humanista,
psicogenética e sociocultural. A relação professor/aluno nas perspectivas
inatista, empirista e interacionista. A avaliação como terminalidade e como
mediação da aprendizagem.
Referências:
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O. TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma introdução

ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
CARPIGIANI, B. Psicologia: das raízes aos movimentos contemporâneos. 2. ed. São
Paulo: Pioneira, 2002.
COLL, C.; PALACIOS, J; MARCHESI, Á. (Org.). Desenvolvimento psicológico e
educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
COLL, C. et al. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1996.

DEMO, P. A educação do futuro e o futuro da educação. Campinas: Autores
Associados, 2005.
FONTANA, R. A. C.; CRUZ, M. N. da. Psicologia e trabalho pedagógico. São
Paulo: Atual, 1997.
ONRUBIA, J. Ensinar: criar zonas de desenvolvimento proximal e nelas intervir. In:
COLL, C. et al. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1996.
HUFFMAN, K; VERNOY, M. Psicologia. São Paulo: Atlas, 2003.
50
Componente: Psicolinguística
Ementa: Introdução à Psicolinguística – Teorias de aquisição da linguagem.
Natureza da leitura e da escrita. Estratégias do processamento.
Referências:
BALIEIRO JR. A. P. Psicolinguística. In: BENTES, A. C. & MUSSALIM, F. (org)

Introdução à linguística: domínios e fronteiras. v. l. São Paulo: Cortez, 2001.
SCARPA, E. M. A. Aquisição da linguagem. In: BENTES, A. C. & MUSSALIM, F.
(org) Introdução à linguística: domínios e fronteiras. v. 1. São Paulo: Cortez, 2001.
SMITH, F. Compreendendo a leitura: uma análise psicolinguística da leitura e da
escrita. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
LYONS, J. Linguagem e Linguística: uma introdução. Rio de Janeiro, 1987.

RÉ, A. D. (org). Aquisição da linguagem: uma abordagem Psicolinguística. São Paulo:
Contexto, 2006.
SANTOS, R. A. A aquisição da linguagem. In: FIORIN, J. L. (org). Introdução à
Linguística I: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002.
SLAMA-CAZACU, Tatiana. Psicolinguística aplicada ao ensino de línguas. Trad. Leonor S.
Cabral. São Paulo: Pioneira, 1979.
ZANINF, F. G. Aquisição de linguagem e alfabetização. In: TASCA, M.; POERSCH, J. M.
I (Orgs). Suportes linguísticos para a alfabetização. 2. ed. Porto Alegre, 1990.
Componente: Estrutura e Funcionamento do Ensino Básico

Ementa: Análise do sistema educacional brasileiro do ponto de vista legal, político e
econômico numa dimensão histórico-social, objetivando subsidiar a
compreensão da organização e funcionamento do ensino básico.
Referências:
CABRAL NETO, A (Org.). Política educacional: desafios e tendências. Porto Alegre:

Sulina, 2004.
GERMANA, J. W. Estado militar e educação (1964-1985). São Paulo, Cortez, 1985.
SILVA, L. H. (Org.) A escola cidadã no contexto da globalização. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1999.
CABRAL NETO, A (Org.). Política educacional: desafios e tendências. Porto

Alegre: Sulina, 2004.
BRZEZINSKI, Iria (org.). LDB dez anos depois: Reinterpretação sob diversos
olhares. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1998.
RODRIGUES, N. Da Mistificação da Escola à Escola Necessária. São Paulo:
51
Cortez/Autores Associados, 1989.

SAVIANI, D. Da Nova LDB Ao Novo Plano Nacional de Educação: Por Uma
Outra Política Educacional. Campinas: Autores Associados, 2000.
VEIGA, I. P. A. (org). Projeto Político-pedagógico da Escola: uma construção
possível. Campinas, SP: Papirus, 1995. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho
Pedagógico).
4º SEMESTRE
Componente: Morfossintaxe I
Ementa: Analise mórfica. Estrutura e formação de vocábulos. Flexão Nominal e
verbal. Classificação dos vocábulos em uma perspectiva morfossintática.
Referências:
BASÍLIO, M. Formação e classes de palavras. São Paulo: Contexto, 2004

CARONE, F. Morfossintaxe. 8 ed. São Paulo: Ática, 1986.
KEHDI, V. Morfemas do português. 7 ed. Séries princípios. São Paulo: Ática, 2007.
AZEREDO, J. C. Iniciação à sintaxe do português. 5. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

1999.
_____. (organizador). Língua Portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2008.
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna
CAMARA JR., J. M.. Estrutura da língua portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Vozes,
2005.
PERINI, M.A. Princípios de linguística descritiva: introdução ao pensamento gramatical.
São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
Componente: Diacronia do Português

Ementa: História externa da língua portuguesa. O português no Brasil.
Mudanças fonológicas e morfológico-sintático-semânticas.
Referências:
ALI, M. S. Gramática histórica da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos,

2000
CARVALHO, D. G.; NASCIMENTO, Manoel. Gramática histórica. São Paulo: Ática,
1981.
52
TEYSSIER, P. História da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
CAMPOS, M. S. O falar de Borba: aspectos fonético-fonológicos. Niterói: EDUFF,

2008.
CARDOSO, W.; CUNHA, C. Estilística e gramática histórica: português através dos
textos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1978.
CARVALHO, D. G.; NASCIMENTO, Manoel. Gramática histórica. São Paulo: Ática,
1981.
KEHDI, V. Morfemas do Português. São Paulo: Ática, 1990.
TEYSSIER, P. História da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
Componente: Sociolinguística
Ementa: Sociolinguística Variacionista/Sociolinguística Interacional:
características e perspectivas. Mito de deficiência linguística.
Referências:
ALKMIM, T. M. Sociolinguística. In: BENTES, A. C. & MUSSALIM, F. (org)

Introdução à linguística: domínios e fronteiras. v. 1. São Paulo: Cortez, 2001.
BAGNO, M. Português ou Brasileiro? Um convite à pesquisa. 5 ed. São Paulo:
Parábola, 2005.
HORA, D. (org). Diversidade linguística no Brasil. João Pessoa: Ideia, 1997.
BAGNO, M. A língua de Eulália: Novela Sociolinguística. 13 ed. São Paulo: Contexto,

2004.
_____. Preconceito linguístico. 31 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2004.
RIBEIRO, B. T. & GARCEZ, P. M. (org). Sociolinguística Interacional. Porto Alegre:
AGE, 1998.
SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 2000.
TARALLO, F. A pesquisa sociolinguística. 7 ed. São Paulo: Ática, 2004.
Componente: Literatura Portuguesa II

Ementa: Estudo da literatura portuguesa, compreendendo os autores do
Romantismo, Realismo, Parnasianismo e Simbolismo.
Referências:
AMORA, A. S. Presença da Literatura Portuguesa: o simbolismo. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 2002.
MOISÉS, M. A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1994.
53

1993.
_____. A análise literária. São Paulo: Cultrix, 2008.
PERRONE-MOISÉS, L. Inútil poesia e outros ensaios breves. São Paulo: Companhia
das Letras, 2000.
QUEIRÓS, E. de. A ilustre casa de Ramires. São Paulo: Martin Claret, 2002.
1993.
Componente: Didática da Língua Portuguesa

Ementa: Reflexões sobre ensino: leitura, escrita e gramática. Vivência de
atividades docentes em escolas públicas dos níveis fundamental e médio,
observando o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem de
língua materna.
Referências:
ANTUNES, I. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003.
BUNZEN, C. & MENDONÇA, M. Português no ensino médio e formação do
professor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. Gêneros textuais e ensino.
Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais:

língua portuguesa – 3º e 4º ciclos, Brasília, 1997
BUZEN, C.; MENDONÇA, M.; KLEIMAN, A. B. [et. al.]. Português no ensino
médio e formação do professor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
DIONÍSIO, A. P. O livro didático de português: múltiplos olhares. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2003
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São
Paulo: Parábola editorial, 2008.
ROJO, R. Prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCN. São Paulo:
Mercado das Letras, 2000.
5º SEMESTRE
Componente: Morfossintaxe II
Ementa: Princípios gerais que governam a sintaxe da língua portuguesa. Sintaxe da
54
centralidade do verbo. Relações entre verbo e nome. Sintaxe funcional.

Regência e Concordância.
Referências:
AZEREDO, J. C. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.

KURY, A. da G. Novas lições de análise sintática. 2 ed. São Paulo: Ática, 1986.

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
Vargas, 1986.
MIOTO, C. et alii. Manual de sintaxe. Florianópolis: Insular, 2000.
ROCHA L. C. H. Gramática normativa da língua portuguesa. 29. ed. Rio de Janeiro:
José Olympio, 1988.
TÔRRES, A. de A. Regência Verbal. Rio de Janeiro: Ed. Fundo de Cultura, 1970.
Componente: Semântica
Ementa: Sentido e significado. Semântica formal ou lógica. Semântica estrutural.
Semântica da enunciação. Semântica argumentativa. Introdução à teoria
dos atos de fala. Análise semântica de textos.
Referências:
ILARI, R.; GERALDI, J. W. Introdução ao estudo do léxico. São Paulo: Contexto,

2001.
____. Semântica. São Paulo: Ática, 1992.
MARQUES, M. H. D. Iniciação à semântica. 5 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
CANÇADO, M. Manual de Semântica: noções básicas e exercícios. 2 ed. Belo

Horizonte: Editora da UFMG, 2008.
CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1988.
DUCROT, O. O dizer e o dito. Campinas: Pontes, 1988.
MARQUES, M. H. D. Aspectos semânticos da linguagem. In: Iniciação à semântica. 6.
ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. p. 58–118
OLIVEIRA, R. P. de. Semântica. In: MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. Introdução à
linguística: domínios e fronteiras. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
Componente: Literatura Brasileira I

Ementa: Estudo da literatura brasileira, compreendendo as origens e formação, o
barroco, o arcadismo e o romantismo.
55
Referências:
BOSI, A. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1994.
CANDIDO, A. Formação da literatura brasileira. 8. ed. Belo Horizonte; Rio de
Janeiro: Itatiaia, 1997.
CASTELLO, J. A. A literatura brasileira: origens e unidade. São Paulo: Editora da

Universidade de São Paulo: 1999.
COUTINHO, A. Introdução à literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
1987.
GONZAGA, T. A. Marília de Dirceu. São Paulo: Ática, 1999.
HOLANDA, S. B. Antologia dos poetas brasileiros da fase colonial. São Paulo:
Perspectiva, 1979.
MOISÉS, M. História da literatura brasileira: romantismo. São Paulo: Cultrix, 1984.
Componente: Literatura Portuguesa III

Ementa: Literatura portuguesa moderna e contemporânea.
Referências:
GOMES, A. C. A voz itinerante: ensaio sobre o romance português contemporâneo. São

Paulo: EDUSP, 1993.
_____. A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1994.
GOMES, A. C. A voz itinerante: ensaio sobre o romance português contemporâneo. São

Paulo: EDUSP, 1993.
_____. A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1994.
PESSOA, F. Obra poética. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Aguiar, 2006.
1993.
Componente: Orientação e Estágio Supervisionado I (Português)

Ementa: Vivência de atividades docentes no nível do Ensino Fundamental,
compreendendo as fases de planejamento, execução e avaliação do processo
de ensino-aprendizagem.
Referências:
56
BRASIL. Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais/Língua

Portuguesa. 1998.
GUEDES, P. C. A formação do professor de português: que língua vamos ensinar. São
Paulo: Parábola Editorial, 2006.
KARWOSKI, A. M., GAYDECZKA, B. BRITO, K. S. (Org.). Gêneros textuais:
reflexões e ensino. 2 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:

Parábola editorial, 2008.
PAUKONIS, M. A. L. & SANTOS L. W. dos. Estratégias de leitura: texto e ensino. Rio
de Janeiro: Lucerna, 2006.
PIMENTA, S. G. & LIMA, M. do S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
PINHEIRO, H. Poesia na sala de aula. Campina Grande: Bagagem, 2007.
SCHNEUWLY, B. & DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas; SP:
Mercado de Letras, 2004.
6º SEMESTRE
Componente: Morfossintaxe III

Ementa: Estudo das relações sintáticas de coordenação e subordinação. Visão crítica
da gramática tradicional.
Referências:
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37ª ed. Rio de Janeiro. Nova Fronteira,
2009.
CARONE, F.B. Subordinação e coordenação: confrontos e contrastes. 6ª.ed.São Paulo:
Ática,2001
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro:
Lexikon, 2008.
CASTILHO, A. T. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2012.

NEVES, H. M. N. Gramática de usos do Português. São Paulo: UNESP, 2000.
PERINI, M. A. Princípios de linguística descritiva: introdução ao pensamento gramatical.
São Paulo: Parábola Editorial, 2007.
_____. Para uma nova gramática do Português. São Paulo: Ática, 2007.
TRAVAGLIA, L. C. Gramática e Interação: Uma Proposta Para o Ensino de Gramática.
São Paulo: Cortez, 2009.
57
Componente: Literatura Brasileira II

Ementa: Realismo-Naturalismo: o romance realista naturalista e a poesia parnasiana.
Simbolismo: a poesia simbolista. Pré-Modernismo: as tendências da
literatura pré-modernista na prosa e na poesia
Referências:

COUTINHO, A. Introdução à literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1987.
SANTIAGO, S. Uma literatura nos trópicos. São Paulo: Perspectiva, 1979.
AZEVEDO, A. O cortiço. São Paulo: Ática, 2006.

BOSI, A. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
CANDIDO, A., CASTELLO, J. A. Presença da literatura brasileira. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1987.
COUTINHO, A. Introdução à literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1987.
MOISÉS, M. História da literatura brasileira: romantismo. São Paulo: Cultrix, 1984.
Componente: Língua Brasileira de Sinais I

Ementa: Libras em contexto. Estudos das modalidades visual e gestual da
comunidade das pessoas surdas. Gramática de uso.
Referências:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretária de Educação Especial. A educação especial

na perspectiva da inclusão escolar: abordagem bilíngue na escolarização de pessoas com
surdez. Brasília: MEC/UFC, 2010.
FELIPE, T. A. Libras em Contexto: programa nacional de apoio à educação dos surdos.
MEC: SEESP, Brasília, 2001.
QUADROS, R. M. De e KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos.
Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
KOJIMA, C. K. & SEGALA, S.R. Língua de sinais: a imagem do pensamento. São Paulo:
Escala, 2003.
PIMENTA, N. e QUADROS, R.M. Curso de LIBRAS I. (DVD) LSB Vídeo: Rio de
Janeiro. 2006.
QUADROS, R.M. de. Ideias para ensinar português para alunos surdos. Brasília:
MEC/SEESP. 2006.
RAPHAEL, W. D. e CAPOVILLA, F. C. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira.
58
v. 1 São Paulo: EDUSP, 2004.

____. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. v. 2, São Paulo: EDUSP, 2004.
Componente: Orientação e Estágio Supervisionado II (Português)

Ementa: Vivência de atividades docentes no nível do Ensino Médio, compreendendo
as fases de planejamento, execução e avaliação do processo de ensino-
aprendizagem.
Referências:
ANTUNES, I. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola Editorial,
2009.
BRASIL. Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais/Língua
Portuguesa. 2001.
DIONÍSIO, A. P. MACHADO, A. P. BEZERRA, M. A. (Orgs.) Gêneros textuais e
ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
ANTUNES, I. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no

caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007
KOCHE, V. S.; BOFF, O. M. B.; PAVANI, C. F. Prática Textual: Atividade de Leitura e
Escrita. 3. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2007.
BUZEN, C.; MENDONÇA, M.; KLEIMAN, A. B. [et. al.]. Português no ensino médio e
formação do professor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
_______. BEZERRA, M. A. O livro didático de português: múltiplos olhares. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2001.
SCHNEUWLY, B. & DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas; SP:
Mercado de Letras, 2004.
Componente: Análise do Discurso

Ementa: Contexto epistemológico da Análise de Discurso de tradição francesa.
Dispositivos teórico-analíticos da Análise do Discurso. Análise de
discursos institucionais e não-institucionais (político, midiático,
religioso jurídico e do cotidiano). Relações saber/poder e produção de
subjetividades
Referências:
ALTHUSSER, L. Aparelhos ideológicos de Estado. 9. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2003.

BRANDÃO, H. N. Introdução à Análise do Discurso. Campinas, SP: UNICAMP, 1998.
FOUCAULT, M. A ordem do discurso. 11. ed. São Paulo: Loyola, 1999.
59
FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. 7 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,

2007.
ORLANDI, E. P. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. Campinas, SP:
Pontes, 2002.
_____. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. Campinas: Pontes
Editores, 1996.
_____. Discurso e leitura. Campinas: Cortez, 2001.
SIGNORINI, I. (org.). (Re) discutir texto, gênero e discurso. São Paulo: Parábola
Editorial, 2008.
Componente: Sociologia da Linguagem

Ementa: Origens da linguagem. Conceito e métodos da sociologia da linguagem. O
poder simbólico da linguagem. Economia das trocas simbólicas.
Referências:
BAKHTIN, M. M. (V. N. Volochínov). Marxismo e filosofia da linguagem: problemas

fundamentais do método sociológico da linguagem. 14. ed. Trad. Michel Lahud e Yara
Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec, 2010.
BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2005.
COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1999.
BOURDIEU, P. A economia das trocas linguísticas. São Paulo: Universidade do Estado

de São Paulo, 1998.
_____. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil/DIFEL - Difusão Editorial,
Ltda, 1989.
BRETON, P. A manipulação da palavra. São Paulo: Edições Loyola, 1999.
FIORIN, J. L. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, 2007.
TARALLO, F. A pesquisa sociolinguística. São Carlos: Ática, 1999.
7º SEMESTRE
Componente: Estilística
Ementa: Conceito de estilo e estilístico. A Retórica: grandes correntes da Estilística
Moderna. Estilística Fônica. Estilística Léxica. Estilística sintática.
Estilística da Enunciação. Análise de textos à luz da estilística.
Referências:
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997
BRAIT, B. Estilo. In: BRAIT, B. (Org.) Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto,
2005.
MARTINS, N. S. Introdução à estilística. São Paulo: EDUSP, 2008.
60
BUNZEN. C; MENDONÇA. M. Português no ensino médio e formação do professor.

São Paulo, Parábola Editorial, 2006.
CUNHA, D. A. C. A Estilística da enunciação para o estudo da prosa literária no ensino
médio. In BUNZEN. C; MENDONÇA. M. Português no ensino médio e formação do
professor. São Paulo, Parábola Editorial, 2006.
KOCH. I. V; ELIAS. V. M. Ler e compreender os sentidos do texto. 2.ed. São Paulo:
Contexto, 2008
MARTINS, N. S. Introdução à estilística. São Paulo: EDUSP, 2008.
SANT’ANNA, A. R de. Paródia, paráfrase e cia. São Paulo: Ática,1991.
Componente: Seminário de Monografia I (Português)

Ementa: Elaboração de projeto de pesquisa na área de língua portuguesa: estudos
linguísticos ou literários.
Referências:
BARROS, J.; LEHFELD, N.A. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. São

Paulo: Vozes, 2000
CHIOZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 2 ed., São Paulo: Cortez,
1995.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São
Paulo: Atlas, 1996.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. de. Fundamentos de metodologia científica. 3 ed.

MEDEIROS, J.B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São
Paulo: Atlas, 1996.
MÜLLER, M. S.; CORNELSEN, J. M. Normas e padrões para teses, dissertações e
monografias. 6. ed. ver. e atual. Londrina: Eduel, 2007.
apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. ver. e atual. Florianópolis: Visual Books,
2008.
PAIVA, V. L. M. de O. e. Reflexões sobre ética e pesquisa. In: Revista Brasileira de
Linguística Aplicada, Belo Horizonte, v. 5, n. 1, p. 43-61, 2005.
61
Componente: Literatura Brasileira III

Ementa: Modernismo brasileiro. Antecedentes da Semana de Arte Moderna. A
Semana de Arte Moderna. Desdobramentos da Semana de Arte Moderna. A
fase de ruptura e renovação. O romance de 30. A poesia da segunda fase do
modernismo brasileiro. Modernismo: em busca de uma nova linguagem ou a
prosa rosiana e lispectoriana.
Referências:
REFERÊNCIAS BÁSICAS BÁSICA
ANDRADE, Mário de. Aspectos da literatura brasileira. São Paulo: Martins, 1978.
CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. São
Paulo: T. A Queiroz, 2000.
MOISÉS, Massaud. História da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2001.
ANDRADE, M. Macunaíma: o heroi sem nenhum caráter. Rio de Janeiro: Garnier, 2008.
_____. Aspectos da literatura brasileira. Belo Horizonte: Itatiaia, 2002.
BUENO, L. Uma história do romance de 30. São Paulo: EDUSP, 2006.
CANDIDO, A. A educação pela noite e outros ensaios. São Paulo: Ática, 1989.
Componente: Argumentação
Ementa: A argumentação no discurso e na língua. Da retórica aristotélica aos estudos
contemporâneos. Processos pragmáticos da argumentação.
Referências:
ABREU, A. S. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 7 ed. São Paulo:
Ateliê Editorial, 2004.
BRETON, P. Argumentação na comunicação. Trad. Viviane Ribeiro, 2. Ed. São
Paulo:EDUSC, 2003.
KOCH, I. G. V. Argumentação e linguagem.7 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
BRETON, P. A manipulação da palavra. São Paulo: Edições Loyola, 1999.

CITELLI, A. Linguagem e persuasão. 16 ed. São Paulo: Ática, 2005.
REBOUL, O. Introdução à retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1998
RIBEIRO, R. M. A construção da argumentação oral em contexto de ensino. São
Paulo: Cortez, 2009.
SOUZA, G. S. Argumentação no discurso: questões conceituais. In: FREITAS, A. C. de;
RODRIGUES, L. de O.; SAMPAIO, M. L. P. (Orgs.). Linguagem, discurso e cultura:
múltiplos objetos e abordagens. Pau dos Ferros: Queima Bucha, 2008.
62
8º SEMESTRE
Componente: Seminário de Monografia II (Português)

Ementa: Fundamentação teórica e metodológica para o processo de pesquisa e
escrita da monografia. O processo de escrita e as normas para elaboração
do Trabalho de Conclusão de Curso.
Referências:
AZEVEDO, I. B. de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e agradável

elaborar trabalhos acadêmicos. 12. ed. ver. e atual. São Paulo: Editora Hagnos, 2001.
RUDIU, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa. 19. Ed. Petrópolis: Vozes, 1995.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. de. Fundamentos de metodologia científica. 3 ed.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES.
AZEVEDO, I. B. de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e agradável

elaborar trabalhos acadêmicos. 12. ed. São Paulo: Hagnos, 2001.
BARROS, J.; LEHFELD, N. A. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. São Paulo:
Vozes, 2000.
GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. 2. ed. São Paulo:
Loyola, 2004.
MÜLLER, M. S.; CORNELSEN, J. M. Normas e padrões para teses, dissertações e
monografias. 6. ed. ver. e atual. Londrina: Eduel, 2007.
apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. ver. e atual. Florianópolis: Visual Books, 2008.
Componente: Literatura Brasileira IV

Ementa: O estudo da literatura a partir de 45. João Cabral de Melo Neto. A Geração
de 45. Literatura de Vanguarda e Pós-Modernismo. Movimento da Poesia
Concreta. Poesia e prosa marginais ou experimentações em busca de uma
nova poética.
Referências:
BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. 47 ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
COUTINHO, E. F. (org.). Guimarães Rosa. 2 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1991. (Coleção Fortuna Crítica, 6).
COUTINHO, A. & COUTINHO, E. de F. (dir. e org.). A literatura no Brasil. São Paulo:
Global, 2004, v. 5.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTAR
63
LISPECTOR, C. A legião estrangeira. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

ROSA, J. G. Primeiras estórias. 25 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995.
______. Sagarana. 31 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995.
MELO NETO, J. C. Obra completa: volume único. Organização de Marly de Oliveira. Rio
de Janeiro: Nova Aguilar, 1994.
Ementário dos componentes curriculares optativos e/ou complementar
Componente: Fundamentos da Língua Inglesa

Código: 0402020-1 Carga-Horária: 60h Natureza: Teórica
Ementa: Estudo das estruturas léxico-gramaticais da língua inglesa em nível
elementar através de atividades envolvendo as quatro habilidades
linguísticas. Estudo de aspectos históricos e socioculturais de países de
língua inglesa.
Referências:
RICHARDS, J. C. Interchange Third Edition: Intro. Cambridge: Cambridge University Press,

2005.
COLLINS, H. Collins Cobuild English Mini Dictionary. Great Britain: Harper Collins
Cobuild, 1992.
COLLINS, H. Dicionário Oxford Escolar para estudantes brasileiros de inglês. Oxford:
Oxford University Press, 1999.
CRUZ, D. T. & OLIVEIRA, A. Inglês para admin istração e economia. Barueri, SP:
Disal, 2007.
GUANDALINI, E. O. Técnicas de leitura em língua inglesa: EsP: English for specific
purposes. São Paulo, SP: Texto novo editora e serviços, 2002.
STOBBE, G. Just enough english grammar illustrated. The McGraw-Hill: Companies,
2008.
Componente: Análise do Conto

Ementa: Teoria do conto. Tipologia. Discurso narrativo. Modos de narração. Foco
narrativo. Análise de contos.
Referências:
FRANCO JUNIOR, A. Operadores de leitura da narrativa. In BONNICI, T., ZOLIN, L. O. Teoria

literária: abordagens histéricas e tendências contemporâneas. Maringá: Universidade Estadual de
Maringá, 2003.
GOTLIB, N. B. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 1990.
TODOROV, T. As estruturas narrativas. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
64
GANCHO, C. V. Como analisar narrativas. São Paulo: Ática, 1995.

LEITE, L. C, M. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 1985.
MESQUITA, S. N. de. O enredo. São Paulo: Ática, 1994.
NUNES, B. O tempo na narrativa. São Paulo: Ática, 1988.
Componente: Clássicos Ocidentais

Ementa: Estudos de obras representativas da literatura ocidental.
Referências:
ASSIS, M.. Contos. São Paulo: FTD, 2002.

BRAGA, R. & MORAIS, V. (Org.). Contos ingleses: os clássicos. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
CALVINO, I. Por que ler os clássicos. Trad. Nilson Moulin. São Paulo: Companhia das Letras,
2007.
HOMERO. Odisséia. São Paulo: Martin Claret, 2007.

MILTON, J. Paraíso perdido. São Paulo: Martin Claret, 2006.
MOISÉS, M. (Org.). O conto português. São Paulo: Cultrix/Universidade de São Paulo, 1975.
____. A Análise Literária. 7. Ed. São Paulo: Cultrix, 1984.
Componente: Descrição do Português Falado

Código: 0401023-1 Carga-Horária: 60h Natureza: Teórico-prática
Ementa: Descrição da língua fala e suas características gerais. Descrição dos aspectos
fonológico, morfológico e sintático (relações gramaticais e teorias funcionais) e
da organização textual-interativa.
Referências:
CASTILHO, A. T. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto, 2000

MAIA, E. M. No reino da fala: a linguagem e seus. São Paulo: Ática, 1986.
NEVES, M. H. M. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP, 2000.
MARCUSCHI, L. A. Análise da conversação. São Paulo: Ática, 1986.

PERINI, M. A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 1995.
_____. Princípios de lingüística descritiva: introdução ao pensamento gramatical. São Paulo: Parábola
Editorial, 2006.
NEVES, M. H. M. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP, 2000.
65
Componente: Fonética e Fonologia II (Português)

Código: 0401028-1 Carga-Horária: 90h Natureza: Teórico-
prática
Ementa: Visão da trajetória pós-estruturalista da análise do componente sonoro.
Modelo fonológico: fonologia gerativa padrão. Fonologia natural. Fonologia
linear: C V e auto segmental. Fonologia de dependência. Fonologia de
governo. Fonologia métrica e teoria da Otimização. A interface fonologia-
sintaxe.
Referências:
CALLOU, D.; LEITE, Y. Iniciação à fonética e a fonologia do português. 8. ed. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 2001
CAMARA JR., J. M. Para o estudo da fonética portuguesa. Rio de Janeiro: Simões, 1953.
SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São
Paulo: Contexto, 2000.
LYONS, J. Lingua(gem) e linguística: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1987.
MASSINI-CAGLIARI, G. e CAGLIARI, L. C. Fonética. In: MUSSALIM,
F. e BENTES, A. C. Introdução à linguística: domínios e fronteiras.
v. 1, p. 105 a 146. São Paulo: Cortez, 2001.
Componente: Gêneros Textuais

Ementa: Definição, classificação e funcionalidade dos gêneros textuais. Tipologia
textual. A relação gêneros textuais e ensino de língua materna.
MORI, A. C. Fonologia. In: MUSSALIM, F. e BENTES, A. C. Introdução à linguística:
Referências:
domínios e fronteiras. v. 1, p. 147 a 179. São
Paulo: Cortez, 2001.
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

BRONCKART, J. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-
discursivo. São Paulo: EDUC, 1999.
DIONÍSIO, A. P. Gêneros textuais. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A.R.; BEZERRA, M. A. Gêneros textuais e ensino. Rio de

Janeiro: Lucerna, 2002.
66
Componente: Literatura Comparada

Ementa: Prolegômenos da literatura comparada: panorâmica histórica e pioneiros do
método comparativo literário. Objeto e método da literatura comparada.
Literatura geral e literatura comparada. Influências e intercâmbios. O
comparativismo americano e o europeu. As reflexões da contemporaneidade
sobre o comparativismo.
Referências:
CONNOR, S. Cultura pós-moderna: introdução às teorias do contemporâneo. Trad. Adail

Ubirajara Sobral e Maria Stela Gonçalves. São Paulo: Loyola, 1992.
BARTHES, R. O óbvio e obtuso. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.
HALL, S. Da diáspora: identidade e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 34. ed. São Paulo: Cultrix, 1996-1999.
CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura Comparada. São Paulo: Ática, 1986.
DERRIDA, Jacques. A Escritura e a Diferença. Tradução de Maria Beatriz Marques Nizza da
Silva. São Paulo: Perspectiva, 1971.
SAMUEL, Rogel. Novo Manual de Teoria Literária. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
Componente: Literatura de Cordel

Ementa: Origem. Tipologia. O aspecto formal. A temática. Temas tradicionais.
Cantorias e pelejas. O papel do cantador na cultura popular.
Referências:
BATISTA, S. Nunes. Antologia de literatura de cordel. Natal: Fundação Jose Augusto, 1977.
CASCUDO, L. da C. Literatura oral no Brasil. Rio de Janeiro: INL, 1976.
DIEGUES JR. M. et. al. Literatura popular em verso: estudos. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1986.
LÚCIO, A. C. M. & PINHEIRO, H. Folhetos de cordel: experiências de leitores/ouvintes (1930-

1950). In: PAIVA, A. et. al. (org.). Literatura e letramento: espaço, suportes e interfaces – jogo
do livro. Belo Horizonte: Autêntica, 2003, p. 87-98.
PROENÇA, M. C. (Seleção, introdução e comentários). Literatura popular em versos:
antologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo; Rio de Janeiro: Fundação Casa de
Rui Barbosa, 1986.
SARAIVA, A. O início da Literatura de Cordel brasileira. In: BORGES,
F. N. F. et. al. (org.). Estudos em Literatura Popular. João Pessoa: Universitária, 2004, p. 127-
133.
67
Componente: Literatura Infantil

prática
Ementa: A Literatura Infantil no processo de alfabetização e suas implicações político-
pedagógicas. A diversidade dos gêneros literários. A literatura infantil e a
produção de textos na escola: a literatura infantil: direito e prazer.
Referências:
ABRAMOVICH, F. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1991.

AMARILHA, M. Estão mortas as fadas? Petrópolis: Vozes, 1997.
BETTELHEIM, B. A psicanálise dos contos de fada. São Paulo: Paz e Terra, 1992.
REFRÊNCIAS COMPLEMENTARES
BENJAMIN, W. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. 34. ed. São Paulo:
Duas Cidades, 2002.
COELHO, N. N. Panorama histórico da literatura infantil-juvenil – das origens indo-
européias ao Brasil contemporâneo. 4. ed. São Paulo: Ática, 1991.
ZILBERMAN, R. A literatura Infantil na Escola. São Paulo: Global, 2003
.
Componente: Literatura Infantojuvenil

Ementa: A criança e a literatura infanto-juvenil. O conto de fadas. A ficção cientifica.
A poesia infantil. Literatura: a correspondência entre textos, seriação e faixas
etárias.
Referências:
ABRAMOVICH, F. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1991.

AMARILHA, M. Estão mortas as fadas? Petrópolis: Vozes, 1997.
BENJAMIN, W. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. 34. ed. São Paulo:
Duas Cidades, 2002.
COELHO, N. N. Panorama histórico da literatura infantil-juvenil – das origens indo-
européias ao Brasil contemporâneo. 4. ed. São Paulo: Ática, 1991.
LÚCIO, A. C. M & PINHEIRO, H. Cordel na sala de aula. São Paulo: Livraria Duas Cidades,
2001.
PINHEIRO, Hélder (Org.) Poemas para crianças: reflexões, experiências, sugestões. São
Paulo: Duas Cidades, 2000
68
Componente: Literatura Potiguar

Ementa: Panorama histórico a partir do século XIX. O Modernismo no Rio Grande
do Norte. Tendências contemporâneas.
Referências:
ARAÚJO, Humberto. H. Asas de Sófia: ensaios cascudianos. Natal: Fiern-Sesi, 1998.

____. Modernismo no Rio Grande do Norte. Natal: UFRN, 1998.
____. Lirismo nos quintais pobres: a poesia de Jorge Fernandes. Natal: Fundação José
Augusto, 2000.
ARAÚJO, Humberto (Org.). Histórias de letras: pesquisas sobre a literatura norteriograndense.

Natal: Scriptorin Candinha, 2001.
MONTENEGRO, M. E. Saudade, teu nome é menina: memórias de uma menina
feia. Natal: Imprensa Universitária e Gráfica do Serviço de Assistência Rural, 1962.
______. Azul solitário. Natal: Fundação José Augusto, 1967.
GURGE, Tarcísio. Informação da literatura potiguar. Natal: Argus, 2001.
Componente: Metodologia da Pesquisa em Linguística aplicada à Língua

Portuguesa
Ementa: A pesquisa em Letras: especificidades da área de Linguística
Aplicada. A pesquisa e sua aplicação ao ensino de língua materna,
línguas estrageiras e literaturas.
Referências:
BARROS, J. & LEHFELD, N. A. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. São Paulo:

Vozes, 2000.
CHIOZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 2. ed: São Paulo: Cortez, 1995.
MARTINS, G. de A. Manual para elaboração de monografia. São Paulo: Atlas, 1992.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo:

Atlas, 1996.
MOITA LOPES, L. P. Oficina de lingüística aplicada. Campinas, SP: Mercado de Letras,
1996.
_____. Pesquisa interpretativista em lingüística aplicada: a linguagem como condição e solução.
In. Revista D.E.L.T.A., v. 10, n.º 2, pp 329-338, 1994.
SIGNORINI, I; CAVALCANTI, M. C. (orgs). Lingüística aplicada e transdisciplinaridade.
Campinas, SP: Mercado de Letras, 1998.
69
Componente: Novas Tecnologias para o Ensino de Línguas e Literaturas

Ementa: Estudo da linguagem no âmbito da sua plasticidade, e das emergentes
mudanças tecnológicas. Conceito de hipertexto. Os gêneros digitais: e-mail,
chat, blog, videoconferência, aulas virtuais, fórum de discussão, aula chat,
entre outros. Uso das ferramentas tecnológicas nas aulas de língua e
literatura.
Referências:
ARAÚJO, J. C. (org). Internet & Ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2007.
KOMESU, F. C. Linguagem da Internet: um meio de comunicação global. In: MARCUSCHI, L.
A. & XAVIER, A. C.(orgs). Hipertexto e gêneros digitais. 2 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005
MERCADO, Luis Paulo Leopoldo. Formação Continuada de Professores e Novas

Tecnologias. Maceió: Edufal, 1999.
____. Novas tecnologias na educação: novos cenários de aprendizagem e formação de
professores. In: OLIVEIRA, M. (Org.). Reflexões sobre conhecimentos e Educação.
Maceió: Edufal, 2000.
XAVIER, A. C. Leitura, texto e hipertexto. In: MARCUSCHI, L. A. & XAVIER, A. C. (orgs).
Hipertexto e gêneros digitais. 2 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.
XAVIER, A. C. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A. P.; MACHADO,
A. R.; BEZERRA, M. A. (orgs). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
Componente: Poesia Brasileira Contemporânea

Ementa: Estudo das tendências atuais da poesia brasileira e das condições histórico-
sociais que as têm gerado.
Referências:
ARRIGUCCI JR. D. Coração partido: uma análise da poesia reflexiva de Drummond. São Paulo:
Cosac & Naify, 2002.
____. Humildade, paixão e morte: a poesia de Manuel Bandeira. São Paulo: Companhia das
Letras, 1999.
BOSI, Alfredo. Leitura de poesia. São Paulo: Ática, 2002.
BOSI, Alfredo O ser e o tempo da poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
LAFETÁ, J. L. A dimensão da noite e outros ensaios. São Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2004
SECCHIN, A. C. João Cabral: a poesia do menos. São Paulo: Duas Cidades; Brasília: INL,
1985.
____. Poesia e desordem. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996.
Componente: Produção Textual II

70
Ementa: Redação acadêmica. Abordagem do ensino de redação. Correção e avaliação de

texto. O ensino da escrita.
Referências:
REFERENCIAS BASICAS
AZEVEDO, I. B. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e agradável elaborar
trabalhos acadêmicos. São Paulo: Hagnos, 2001.
SQUARISI, D.; SALVADOR, A. Escrever melhor: guia para passar os textos a limpo. 1. ed. São
Paulo: Contexto, 2008.
EMEDIATO, W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. São Paulo: Geração
Editorial, 2008.
REFERENCIAS COMPLEMENTAR ES
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e

documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
MACHADO, A. R. LOUZADA, E. ABREU-TARDELLI, L. S. Resumo. São Paulo: Parábola
Editorial, 2004.
_____. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
Componente: Prosa Brasileira Contemporânea

Ementa: Estudo das tendências atuais da prosa brasileira e das condições histórico-
Referências:
REFERENCIAS BASICAS

COUTINHO, E. F. (Org.). Guimarães Rosa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 199
PRADO, A. A. Trincheira, palco e letras. São Paulo: Cosac E Naify, 2004.

SILVEIRA, H. Aspecto do romance brasileiro contemporâneo. São Paulo: Convívio; Brasília:
INL/MEC, 1977.
_____. O poeta e o prosador. Fragmenta, Curitiba, v. 6, p. 175-176, 1989.
FARACO, C; CASTRO, G; TEZZA, C. (orgs.). Vinte ensaios sobre Bakhtin. Petrópolis: Vozes,
2006, p. 235-254.
71
Componente: Redação Empresarial

Ementa: Tópicos de gramática instrumental. Tópicos de redação empresarial. Formas de
tratamento. Técnicas de clareza, precisão, concisão, correção e coerência.
Aspectos estilísticos. Linguagem adequada. Aspectos formais. Estética. Forma
padrão. Memorando, circular, carta e oficio. Exercícios de aplicação.
Referências:
REFERENCIAS BASICAS
DIONÍSIO, A. P. Gêneros textuais. 2 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.

FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1993.
MOTTA-ROTH, D. (org.). Princípios básicos: redação acadêmica. Laboratório de Redação,

Universidade Federal de Santa Maria. 2003.
TEZZA, C. e FARACO, C. A. (orgs.). Prática de texto para estudantes universitários.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1992. [8ed.: Petrópolis: Vozes, 2001.].
_____. (orgs.). Prática de texto para nossos estudantes. 7ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
_____. Oficina de texto. 2 ed. Livraria do Eleotério, 2000. [3ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.]
Componente: Redação Oficial

prática
Ementa: Prática de redação oficial: tratamento e estética da correspondência
oficial. Análise e produção de textos, documentos e
correspondências. Estudo sistemático de conteúdos gramaticais.
Referências:
DIONÍSIO, A. P. Gêneros textuais. 2 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo:
Atlas, 1996.
GARCEZ, L. H. do C.. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São
Paulo: Martins Fontes, 2004.
TIVOLI S. Relatório de serviço. 2009. Disponível

em:http://publib.boulder.ibm.com/tividd/td/ITIM/SC32115202/pt_BR/HTML/im451_end
user60.htm. Acesso em: 15 jun. 2009.
SENA, O. A engenharia do texto: um caminho rumo à prática da boa redação. Manaus:
EDUA/FAPEAM, 2004.
GOLD, M. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 3. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
SOARES, M B. & CAMPOS, E. N. Técnica de redação. São Paulo: Ao Livro Técnico,
1987.
72
Componente: Seminário de Música e Literatura

Código: 0401114-1 Carga-Horária: 30h Naturez
a:
Teórica
Ementa: Aspectos históricos; gênero e estilo; regionalismo; o
folclore; veículos de comunicação social; música moderna e
literatura.
Referências:
RIBEIRO, S. et. al. Música e literatura. São Paulo: Editora SENAC; Instituto Itaú Cultural, 2003.
TINHORÃO, J. R.A música popular no romance brasileiro. São Paulo: Duas Cidades; Ed. 34,
2000.
BRESCIA, V. L. P. Educação Musical: Bases psicológicas e Ação Preventiva. São Paulo: Átomo,
2003.
GAINZA, V. H. de. Estudos de Psicopedagogia Musical. 3 ed São Paulo: Summus, 1988.

ZUMTHOR, P. A letra e a voz. trad. Jerusa Pires Ferreira e Amalio Pinheiro. São Paulo: Companhia
das Letras, 1993.
SANT’ANNA, A. R. de. Paródia, paráfrase e Cia. 7. ed. São Paulo: 2001 (Série Princípios1).
TATIT, L. Musicando a Semiótica. São Paulo: Annablume, 2002.
Componente: Teoria da Literatura III

Código: 0402096-1 Carga-Horária: 60h Natureza:
Teórico-
prático
Ementa: Tópicos avançados em teoria do poema, do conto e do romance.
Estudo de correntes críticas e teóricas do fator literário. Rumos da
reflexão crítica contemporânea.
Referências:
BONNICI, T. & ZOLIN, L. O. (Org.). Teoria literária: abordagens históricas e tendências

contemporâneas. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, 2003.
CANDIDO, A. Na sala de aula: caderno de análise literária. São Paulo: Ática, 1986.
EAGLETON, T. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
KENNEDY, X. J. & GOIA, D. An introduction to poetry. New York: Perason/Longman, 2005.

MEYER, M. The Compact Bedford Introduction to Literature: Reading, Thinking, Writing. 5. ed.
Boston/New York: Bedford/St. Martin’s, 2000.
ROGEL, S. (Org.). Manual de teoria da literatura. Petrópolis, RJ: Vozes, 1992.
SOUZA, R. A.. Teoria da literatura. São Paulo: Ática, 1995.
73
Componente: Tópicos de Gramática II

Ementa: Estudo de aspectos gramaticais aplicados ao texto.
Referências:
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.

VIANA, A. C. V. (Coord.) Roteiro de Redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 1998
FARACO, C. A. e TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
FARACO, C. A. e TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2003.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio: FGV, 1980
FERREIRA, A. B. de H. Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
2000.
FIORIN, J. L; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 2. ed. São Paulo: Ática,
1998
Componente: Tópicos de
Ementa: Estudo das tendências atuais da prosa portuguesa e das condições histórico-
Referências:
ABDALA JR., & PASCHOALIN, M. A. História social da literatura portuguesa. São Paulo:
Ática: 1987.
BERARDINELLI, C. Estudos de literatura portuguesa. Lisboa: Imprensa nacional/casa da
Moeda, 1985.
GOMES, A. C. A voz itinerante: ensaio sobre o romance português contemporâneo. São Paulo:
EDUSP, 1993.
NETTO, J. P. Portugal: do fascismo à revolução. Porto Alegre: Mercado aberto, 1986.
REIS, C. História crítica da literatura portuguesa: do neo-realismo ao post-modernismo. Lisboa:
Verbo, 2006, v.9.
SAPEGA, E. W. Aspectos do romance pós-revolucionário português: o papel da memória na
construção de um novo sujeito nacional. Luso-Brasilian Review. v. 32, n.1, p.31- 40, Summer 1995
74
Componente: Tópicos Especiais: Estilística

Ementa: Estudos aprofundados de Estilística. Aplicação da Estilística na preparação,
revisão e tradução.
Referências:
AGUSTINI, C.L.H. A estilística no discurso de gramática. Campinas, São Paulo:

Pontes/FAPESP.
CAMARA JR, J. M. Contribuição à estilística portuguesa. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 1978
GUIRAUD, P. A estilística. Trad. Miguel Maillet. São Paulo: Mestre Jou, 1970.
BALLY, C. Traité de stylistique française. Paris: Klincksieck, 1951.

CÂMARA Jr., J. M. Contribuição à estilística portuguesa. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1978.
COHEN, J. Estrutura da linguagem poética. São Paulo: Cultrix, 1974.
––––––. Sincronia, diacronia e história. Rio de Janeiro: Presença; São Paulo: EDUSP, 1979b.
Componente: Tópicos Especiais: Semântica

Ementa: Sentido e significado. As diferentes abordagens semânticas. A produção de
sentido e análise semântica de textos.
Referências:
GUIRAUD, P. A semântica. Trad. Maria Elisa Mascarenhas. São Paulo: Difel, 1980.
ILARI, R; GERALDI, J. W. Semântica. Série Princípios. São Paulo: Ática, 1992.
ILARI, R; GERALDI, J. W. Introdução à semântica: brincando com as palavras. São Paulo:
Contexto, 2001.
MARQUES, M. H. D. Iniciação à semântica. 5 ed.Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

OLIVEIRA, R. P. de. Semântica. In: MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. Introdução à linguística 2:
domínios e fronteiras. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
ILARI, R; GERALDI, J. W. Introdução ao estudo do léxico. São Paulo: Contexto, 2001.
6 AVALIAÇÃO
6.1 Concepção de avaliação
Tendo em vista a realidade conjuntural do panorama educacional brasileiro, no tocante

à globalização, aos campos ético e teórico, torna-se indispensável (re)pensar o sistema de
ensino superior no que compete à política de avaliação, expansão e competitividade,
perpassando, também, as ofertas de componentes curriculares, os pré-requisitos e o perfil de
75
docente, na perspectiva de atender com qualidade a demanda e, por conseguinte, minimizar as

assimetrias e a massificação, do quadro de formação do ensino superior.
Com a finalidade de pontuar considerações sobre o processo de avaliação, órgãos e
comissões como a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino
Superior (ANDIFES); Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB);
Associação Nacional dos Centros Universitários (ANACEU); Associação Brasileira de
Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (ABRUEM); Sindicato Nacional dos
Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES); a Avaliação das Condições de
Ensino (ACE); e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), realizam, constantemente,
consultas para avaliar e modificar, pautado numa visão histórica, os critérios do processo de
avaliação.
Ainda é preciso dizer que, além dessas entidades representacionais, e em legitimidade
com a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação/UERN, este PPC/DLV objetiva, de forma
contextual, discorrer acerca de subsídios, critérios e estratégias que visem fomentar o
processo político avaliativo a serem operacionalizadas na formação acadêmica dos discentes
do Curso de Letras – Língua Portuguesa/CAMEAM, sem perder de vista as recomendações -
de modo amplo e externo do SINAES, no tocante aos processos avaliativos. Atentemos para
esses pressupostos.
i) transformação na Educação Superior brasileira para corresponder mais

diretamente aos anseios da sociedade por um país democrático, cujos
cidadãos participem ativamente na definição dos projetos de seu
desenvolvimento;
ii) preservação dos valores acadêmicos fundamentais, como a liberdade e
pluralidade de idéias, reflexão filosófica, das letras e artes e do
conhecimento científico;
iii) valorização das IES como instituições estratégicas para a
implementação de políticas setoriais nas áreas científica, tecnológica e
social;
iv) afirmação do papel irrenunciável do Estado na constituição do sistema
nacional de Educação Superior, comprometido com a melhoria de sua
qualidade, tendo as universidades públicas como referência do sistema;
v) recredenciamento periódico das instituições públicas e as privadas de
qualquer natureza – particular, comunitária, confessional ou filantrópica,
mediante processo de avaliação que integra a presente proposta (SINAES),
ao qual se dará sempre ampla publicidade (SINAES, 2004, p. 10).
Na possibilidade de uma política avaliativa de ensino que tenha como base o

investimento na graduação, na pesquisa e na extensão, é imperativo que se priorize a
equidade e a ética, enquanto elementos sólidos, na perspectiva de uma indispensável
76
humanização dos discentes e, portanto, o seu reconhecimento enquanto sujeitos sociais e

históricos, com papéis a defenderem no contexto social. Ou ainda,
O conceito de avaliação que se constituiu nos estudos e reflexões da

Comissão Especial de Avaliação (CEA) tem como idéias centrais, entre
outras, as de valorização da missão pública no âmbito local, regional e
nacional através de um sistema de avaliação que tenha como principal
objetivo a melhoria da qualidade acadêmica e da gestão institucional
(SINAES, 2004, p. 10).
Com esse entendimento, e tomando por base especificamente a avaliação voltada

para o contexto da sala de aula, esta ainda continua perpassada por uma compreensão de
exame, com foco na promoção e com prioridade na prova escrita no final de cada bimestre
ou semestre. Noutras palavras, temos ainda hoje resquícios de uma avaliação jesuítica,
comeniana, burguesa, bancária e, marcadamente, revestida por fetiche, e por medo.
Deste modo, na perspectiva de desafiar e de otimizar as áreas pluridisciplinares e as
competências transversais dos objetivos de aprendizagem, nos diferentes percursos
semestrais ou plurianuais, do processo ensino/aprendizagem, não basta, tão somente, fazer
testes, trabalhos ou atribuir notas as provas, pois segundo Hoffmann (2000),
[...] conceber e nomear o ' fazer testes', o 'dar notas', por avaliação é uma
atitude simplista e ingênua! Significa reduzir o processo avaliativo, de
acompanhamento e ação com base na reflexão, a parcos instrumentos
auxiliares desse processo, como se nomeássemos por bisturi um
procedimento cirúrgico (HOFFMANN, 2000, p. 53).
Com vista ao exposto, acrescentamos que é imperioso destacar a responsabilidade e,

por conseguinte, o papel que a instituição escolar, de um modo geral e, mais
especificamente, o ensino superior, tem para com a sociedade, no que compete à produção e
à avaliação do conhecimento cultural universal e local, sobretudo, se nesses espaços de
fomento educacional a prática avaliativa não for do tipo dicotomizada. Ou, parafraseando
Sacristán (1998), de um lado os sujeitos do ensinar e do outro os sujeitos do aprender.
Em se tratando dessa visão dicotômica, e considerando as concepções e os
procedimentos avaliativos, presentificados na literatura específica sobre avaliação, tem-se as
contribuições que elucidam de modo prescritivista e/ou tecnicista e as concepções que
explicitam sobre critérios e práticas sociais e políticas as quais apontam para a urgente
necessidade de repensar, de ressignificar o processo avaliativo que, ainda, atribui prioridade
e validade aos testes de sondagens, meramente associados aos modelos à moda behaviorista.
77
Em contraposição a esse perfil de avaliação somativa ou certificativa, e

compreendendo ser urgente priorizar a construção/avaliação dos saberes e das competências
dos processos de ensino/aprendizagem, faz-se necessário o conhecimento das bases
conceituais e dos procedimentos metodológicos da avaliação enquanto qualidade política. A
esse respeito, concordamos com o pensamento de Demo (1996), quando diz que
valoriza na avaliação os critérios de representatividade, de legitimidade, de

participação da base, de planejamento participativo, de convivência, de
identidade ideológica, de consciência política, de solidariedade
comunitária, de capacidade crítica e autocrítica, de autogestão e de outros
elementos que, em última instância, serviriam para desenvolver a cidadania
(DEMO, 1996, p. 3-4)
Em face desses critérios para a superação de uma avaliação com tendência por
modelos classificatórios, é inevitável que toda a instituição educacional se empenhe no
sentido de que quanto mais a participação, a observação, a identidade e a politização
estiverem em consonância com a ideia de avaliação, provavelmente, menos obstáculos
afetivos e sociocognitivos comprometerão o Projeto Pedagógico do Curso, já que
apresenta algumas características necessárias à avaliação superior. A

primeira diz respeito à necessidade de integração ao processo avaliativo dos
elementos incentivo e motivação para a aprendizagem, que poderá
acontecer por meio do acompanhamento do aluno em todas as fases de seu
processo de aprendizagem; a segunda é a prática do feedback, em que o
docente informa e discute claramente com o aluno as suas dificuldades e
seus avanços, traçando com o mesmo metas a serem vencidas. Esta prática
oferece ao processo avaliativo uma dimensão diagnóstica e prospectiva,
pois apresenta ao discente informação sobre sua condição atual e o auxilia a
se organizar e planejar-se para superar tal condição rumo a uma
aprendizagem mais significativa (MASETTO, 2003, apud ILEEL, 2007, p.
47)
6.2 Procedimentos de avaliação do aluno
O aluno será reprovado no componente curricular se deixar de comparecer a mais de

25% (vinte e cinco por cento) do total de aulas ministradas (Inciso II do Artigo 7º), vedado
abono de faltas observados os casos previstos na Lei (conforme consta no Capítulo III,
Artigos 142 a 148, do Regulamento dos Cursos de Graduação – Resolução Nº 5/2010-
CONSEPE, de 10 de fevereiro de 2010).
O aluno impedido de participar de qualquer verificação avaliativa poderá recorrer ao
Chefe do Departamento de Letras Vernáculas/CAMEAM, dentro do prazo de 03 (três) dias
78
úteis, contados a partir da constatação de que o aluno não tenha participado do processo
avaliativo. Em caso de deferimento, o aluno deverá realizar a prova no prazo máximo de 08
(oito) dias úteis, contados a partir da data da publicação do resultado, sendo garantido ao
aluno o direito de vista da prova ou do trabalho.
Com relação à divulgação dos resultados de cada avaliação de aprendizagem, é
garantida ao aluno a publicação do resultado no prazo máximo de 08 (oito) dias úteis
contados a partir da aplicação da última verificação. Cabe ao aluno o direito de pedir revisão
dos resultados de qualquer verificação de aprendizagem, desde que requeira (por escrito), ao
Departamento de Letras Vernáculas/CAMEAM, a revisão da avaliação no prazo de 03 (três)
dias úteis, contados a partir da divulgação do resultado.
Para este procedimento normativo, o Chefe do Departamento de Letras
Vernáculas/CAMEAM constituirá uma banca examinadora formada por 03 (três) professores
que revisará a prova e dará parecer conclusivo, sendo permitida a presença do professor e do
aluno requerente que terão 10 (dez) minutos para oralmente se pronunciarem.
6.3 Procedimentos de avaliação do curso
Os critérios e formas de avaliação do Curso de Letras – Língua Portuguesa deve

constituir um processo de aperfeiçoamento contínuo como garantia de crescimento
qualitativo, portanto deve ser de natureza construtiva. Esse processo deve pautar-se com
base em:
I coerência das atividades quanto à concepção e aos objetivos deste Projeto Pedagógico e
quanto ao perfil do profissional formado pelo Curso de Letras – Língua
Portuguesa/CAMEAM;
II validação das atividades acadêmicas por colegiados competentes;
III orientação acadêmica individualizada;
IV reconhecimento da atuação sistemática da coordenação do Curso;
V aplicação de rigorosos padrões de qualidade quanto à estrutura orgânica do currículo,
quanto aos conteúdos caracterizadores ministrados, quanto à constituição do corpo docente,
em termos de qualificação, regime de trabalho e produção científica, e quanto à Biblioteca,
não só quanto à utilização do acervo, mas também da disponibilidade de obra de referências
e periódicos;
79
VI adoção de instrumentos variados de avaliação interna, notadamente, os Propósitos do

Programa de Avaliação Institucional (AAI) da UERN e da Comissão Setorial de Avaliação
(COSE)
7 POLÍTICAS PRIORITÁRIAS PARA O ENSINO DE GRADUAÇÃO
a) Programa Institucional de Monitoria (PIM)
O curso de Letras – Língua Portuguesa/CAMEAM realiza, semestralmente, atividades

pedagógicas complementares na modalidade de monitoria, a fim de proporcionar, aos seus
estudantes, oportunidades de potencializar os seus conhecimentos e sua prática pedagógica.
Esse programa foi instalado, conforme normas do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão-
CONSEPE da UERN, Resolução 017/2011. A distribuição da monitoria entre os componentes
curriculares tem caráter rotativo e se realiza semestralmente, tendo como critérios principais o
maior número de alunos por turma vinculada ao Departamento de Letras Vernáculas.
O professor orientador deve elaborar o projeto e o plano de trabalho da monitoria do
componente curricular em questão. Neste plano de trabalho, devem constar as atividades a
serem desenvolvidas pelo monitor durante o período da monitoria, dentre as quais
destacamos:
 Assessoramento ao professor do componente curricular nas atividades extraclasse;
 Leitura, síntese, resumo ou fichamento de textos teóricos;
 Discussão sobre as atividades desenvolvidas com os alunos;
 Planejamento das atividades desenvolvidas com os alunos;
 Aulas expositivas, trabalhos práticos, seminários e/ou oficinas, trabalhos em grupo,
apresentação de trabalhos em eventos acadêmicos, dentre outras atividades.
 Pesquisas bibliográficas;
Elaboração de um relatório.
Durante todo o período da monitoria, é feito um acompanhamento mensal do
desenvolvimento das atividades e frequência do monitor, devendo ser registrado em folha de
frequência, com descrição das atividades realizadas, e repassado ao chefe do Departamento,
que, por sua vez, repassa à PROPEG.
Ao término das atividades do semestre, o monitor, juntamente com o orientador,
elabora um relatório contendo todas as informações sobre as atividades realizadas durante o
semestre. São ofertadas bolsas remuneradas e não-remuneradas. A distribuição de bolsas
80
remuneradas, semestrais, é de uma para cada curso, e de não-remuneradas fica a cargo do

professor-orientador solicitar monitoria para os componentes curriculares.
b) Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID)

O PIBID/UERN, subprojeto em Letras – Língua Portuguesa, objetiva contribuir com a
formação de licenciandos, a fim de fomentar a formação de futuros docentes, inserindo-os na
vivência da prática pedagógica escolar, proporcionando também uma formação continuada
aos docentes que já atuam como professores de Língua Materna – LM do Ensino Médio de
Pau dos Ferros-RN.
Em linhas gerais, o PIBID/UERN em Língua Portuguesa busca favorecer os estudos
da língua materna, desde os aspectos relativos à formação e metodologias utilizadas pelo
professor, até a elaboração de material didático capaz de suprir as necessidades específicas do
público na região de atuação da nossa Universidade. Consoante com o projeto Institucional
PIBID/UERN, o subprojeto centrado em Leitura, intitulado: Ler para retextualizar:
interagindo com as linguagens proporciona a reflexão crítica dos fenômenos educativos e
socioculturais que envolvem a formação docente pautado em competências e habilidades ora
explicitados nos PCNEM (BRASIL, 2000): Representação e comunicação; Investigação e
compreensão e Contextualização sociocultural, a fim de mediar o diálogo entre escola e
universidade sobre as perspectivas da formação docente, enfatizando a Língua Portuguesa,
com perspectivas de avanços na qualidade da educação básica em nossa área de abrangência.
O PIBID/UERN de Língua Portuguesa conta com 01 (uma) coordenadora do
subprojeto, professora do quadro efetivo do Curso de Letras – Língua Portuguesa (DLV), 02
(dois) supervisores, professores de Língua Portuguesa (rede básica) e 20 (vinte) alunos
bolsistas de iniciação à docência.
8 POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO, DE PESQUISA E DE PÓS-GRADUAÇÃO
8.1 Corpo docente e política de capacitação
Com o envolvimento cada vez mais crescente dos professores em atividades de

pesquisa e extensão, o Curso de Letras – Língua Portuguesa/CAMEAM tem ampliado
consideravelmente o seu corpo docente. No semestre atual, 2013.1, o corpo docente do
Curso de Letras – Língua Portuguesa é composto por um total de 19 professores, dos quais
81
15 são efetivos e 04 são de contrato provisório, conforme podemos observar no quadro

abaixo:
IDENTIFICAÇÃO FUNCIONAL DO CORPO DOCENTE
REGIME DE
Nº NOME TITULAÇÃO CATEGORIA
TRABALHO
01 Antonio Luciano Pontes Doutor DE Titular
02 Crígina Cibelle Pereira Doutora DE Adjunto II
03 Dalva Teixeira da S. Penha Mestre DE Assistente IV
04 Edmar Peixoto de Lima Mestre DE Assistente I
05 Eliedson Gonzaga Tavares (Contrato Provisório) Graduado 40h Auxiliar I
06 Flávia Fernandes de Queiros (Contrato Provisório) Especialista 20h Auxiliar I

07 Jose Carlos Redson (contrato provisório) Mestre 40h Auxiliar I
08 José Gevildo Viana (Contrato provisório) Mestre 40h Auxiliar I
09 Lucineide da Silva Carneiro Mestre DE Assistente III
10 Manoel Freire Rodrigues Doutor DE Adjunto IV
11 Maria Aparecida da C. G. Ferreira Mestre DE Assistente III
12 Maria de Fátima de Carvalho Dantas Mestre DE Adjunto IV
13 Maria Edileuza da Costa Doutora DE Adjunto IV
14 Maria Edneide F. de Carvalho Mestre DE Assistente II
15 Roniê Rodrigues da Silva Doutor DE Adjunto IV
16 Rosa Leite da Costa Mestre DE Assistente IIII
17 Rosangela Maria Bessa Vidal Doutora DE Adjunto IV
18 Verônica Palmira Salme de Aragão Doutora DE Adjunto III
19 Wellington Vieira Mendes Mestre DE Assistente III
O quadro revela ainda dois aspectos bastante positivos em relação ao corpo docente
do Curso de Letras – Língua Portuguesa, quais sejam: i) o número significativo de professores
com carga horária de 40h/a, sendo a maior parte com regime de Dedicação Exclusiva (DE) -
são 18 professores com 40 horas semanais, 15 professores com regime de Dedicação
Exclusiva, e somente 01 professor com carga horária de 20 horas semanais; ii) a qualificação
dos professores do quadro efetivo é de 07 docentes doutores e 10 docentes mestres, além de
ter 03 docentes efetivos em capacitação em nível de doutorado.
Convém ressaltar, portanto, que os 15 professores do quadro efetivo, todos
apresentam qualificação em nível de mestrado e/ou doutorado, dentre os quais, 03 estão
cursando o doutorado, como revela o quadro abaixo:
82
FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS PROFESSORES
PÓS- ÁREA DE
Nº. NOME GRADUAÇÃO IES IES
GRADUAÇÃO CONCENTRAÇÃO
01 Antonio Luciano Pontes Letras UECE Doutorado UNESP Linguística
Linguística
02 Crígina Cibelle Pereira Letras UERN Doutorado UFRN
Aplicada
Dalva Teixeira da Silva Linguística

03 Letras UERN Mestrado UFRN
Penha Aplicada
Cursando Mestrado em
04 Edmar Peixoto De Lima Letras URCA UERN
Doutorado Letras
Eliedson Gonzaga
05 Tavares (Contrato Letras UFC Graduação - -
Provisório)
Flávia Fernandes de
06 Queirós (Contrato Pedagogia UERN Graduação - -
Provisório)
Jose Carlos Redson Mestrado em
07 Letras UERN Mestrado UERN
(contrato provisório) Letras
José Gevildo Viana Mestrado em
(Contrato provisório) Letras
Lucineide da Silva Mestrado em
Carneiro Letras
Literatura
10 Manoel Freire Rodrigues Letras UERN Doutorado UNICAMP
Brasileira
Maria Aparecida da C. Cursando Literatura
11 Letras UFOP UFRN
G. Ferreira Doutorado Comparada
Letras (Literatura
12 Maria Edileuza da Costa Letras UERN Doutorado UFPB
Brasileira)
Maria Edneide Ferreira
Mestrado em
de Carvalho Letras
Maria de Fátima de C. Linguística
14 Letras UERN Mestrado UFRN
Dantas Aplicada
Literatura
15 Roniê Rodrigues da Silva Letras UFRN Doutorado UFRN
Comparada
Mestrado em
16 Rosa Leite da Costa Letras UERN Mestrado UERN
Letras
Linguística
17 Rosangela Bessa Vidal Letras UERN Doutorado UFRN
Aplicada
Verônica Palmira Salme Língua
18 Letras UFRJ Doutorado UFRJ
de Aragão Portuguesa
Wellington Vieira Cursando Mestrado em
19 Letras UERN UERN
Mendes Doutorado Letras
O quadro permite visualizar ainda o número de professores do curso que estão em

capacitação em nível de doutorado (totalizando 03 professores), o que reforça a preocupação
constante do Curso de Letras – Língua Portuguesa com a política de capacitação docente.
Nesse sentido, o Departamento de Letras, para garantir o direito de qualificação de seus
professores, com vistas a ampliar a titulação docente em nível de mestrado e doutorado, tem
reunido esforços para viabilizar liberação total destes de suas atividades departamentais. Para
tanto, realiza, a cada dois anos, em reunião da congregação, um Plano de Capacitação
Docente para definir os professores que se afastarão para qualificação. Dentre os objetivos
do curso com a elaboração do Plano de Capacitação Docente encontram-se os seguintes:
83
favorecer a melhoria do ensino de graduação e de pós-graduação lato sensu; fortalecer as

bases de pesquisas já existentes e criar novas bases; consolidar a publicação da produção
científica em livros, revistas e periódicos indexados; e fortalecer a pós-graduação stricto
sensu (mestrado).
O Plano de Capacitação Docente em vigência foi definido no semestre 2011.2,
traçando a política de liberação dos professores do Curso de Letras para os anos de 2012 e
2013, conforme explicita o quadro a seguir:
QUADRO DE PREVISÃO DE SAÍDA PARA A CAPACITAÇÃO DOCENTE

DATA DE
CURSO IES DE
DOCENTE NIVEL SAÍDA
PRETENDIDO DESTINO
Estudos da
Rosa Leite da Costa Doutorado 2013.1 -
Linguagem
Estudos da
Manoel Freire Rodrigues Pós-doc 2013.1 UFRN
Linguagem
Dalva Teixeira da Silva
A definir Doutorado 2013.1 -
Penha
Rosângela Maria Bessa
A definir Pós-doc 2013.2 -
Vidal
Além da relação de professores que se afastarão nos anos de 2012 e 2013, consta a
lista dos que, na ocasião da elaboração do Plano de Capacitação Docente, se encontravam
em liberação:
DOCENTES EM CAPACITAÇÃO COM LIBERAÇÃO TOTAL OU QUE JÁ TIVERAM

(Mestrado ou Doutorado)
DOCENTE NOME DO IES NÍVEL SAÍDA RETORNO
CURSO
Maria Aparecida da Costa G. Estudos da UFRN Doutorado 20/02/11 20/02/14
Ferreira Linguagem
Verônica Palmira Salme de Língua UFRJ Doutorado 16/11/11 16/11/13
Aragão Portuguesa
84
Vale lembrar que a professora Verônica Palmira Salme de Aragão, que estava
afastada no período da elaboração do quadro de capacitação docente já retornou às suas
atividades para o semestre 2013.2.
É importante destacar ainda, que o Curso de Letras – Língua Portuguesa do
CAMEAM, para viabilizar o processo de liberação de seus professores para capacitação
docente, tem procurado se orientar pelas determinações da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-
Graduação (PROPEG) da UERN, que condiciona a liberação de um professor ao acúmulo de
carga horária para os docentes que permanecem em atividade.
8.2 Projetos de pesquisa institucionalizados
O Departamento de Letras Vernáculas, compreendendo a pesquisa como uma prática

constante e inerente ao próprio processo de ensinar e de aprender, perpassando todos os
momentos da formação, tem desenvolvido ações sistemáticas no sentido de articular o ensino
à pesquisa, que se traduzem em: apoio à política de capacitação docente, incentivo à
formação continuada de seus egressos através da oferta de cursos de pós-graduação stricto
sensu e de pós-graduação lato sensu, incentivo à consolidação e criação de grupos de
pesquisa, apoio à iniciação científica e fomento à divulgação científica.
O desenvolvimento de atividades de pesquisas no Departamento de Letras
Vernáculas está condicionado às linhas de pesquisas do Departamento, quais sejam: 1)
Literatura, cultura e ensino; 2) Gêneros textuais, discurso e ensino; 3) Texto, ensino e
construção de sentidos; 4) Estudos literários e ensino da literatura.
Apresentamos, na sequência, quadros que sintetizam os projetos desenvolvidos no
Curso de Letras – Língua Portuguesa:
a) Projetos institucionais encerrados

2008-2009
PROJETO: Análise da interdependência entre coesão e coerência em construções de humor
nos jornais do RN.
EQUIPE FUNÇÃO INÍCIO TÉRMINO
Verônica Palmira Salme de
Coordenadora 10/2008 10/2009
Aragão
Adriana Gerlândia Ferreira Aluno de Iniciação Científica
Francisco Clébio de Figueiredo Aluno de Iniciação Científica
Tereza Cristina H. Melo Aluno de Iniciação Científica
85
2010-2012
PROJETO: Os processos do dizer na produção científica dos graduandos em letras do
CAMEAM
11/201
Wellington Vieira Mendes Coordenador 08/2012
0
João Bosco Figueiredo Gomes Pesquisador
Jocival Freitas da Silva Aluno de Iniciação Científica
Marciel Alan Freitas de Castro Aluno de Iniciação Científica
2012-2013
PROJETO: Teses acerca (do ensino) de gramática em discursos de professores universitários
do curso de Letras/CAMEAM
Edmar Peixoto de Lima Coordenador 04/2012 03/2013

Sebastião Cleber Castro Aluno de Iniciação Científica
Dayana Maria Freitas França Aluno de Iniciação Científica
b) Projetos institucionais ativos

2013-2014
PROJETO: Figurações de um mundo em ruínas: harmonia e morte nos engenhos na obra de
José Lins do Rêgo
Manoel Freire Rodrigues Coordenador 04/2013 03/2014

Ana Gabriela Ferreira da Silva Aluna de Pós-Graduação
Vanessa Kallieny Noronha Aluno de Iniciação Científica
Raykarlla Fideles de Oliveira Aluno de Iniciação Científica
c) Projetos PIBIC encerrados

2008-2009
PROJETO: Madalena, Macabéa e Maria Moura: as distinções da figuração feminina na
Literatura Brasileira
Maria Edileuza da Costa Coordenador 08/2008 08/2009
Sebastião Francisco de Mesquita Aluno de Iniciação Científica
Larissa Cristina Viana Lopes Aluno de Iniciação Científica
2008-2009
PROJETO: O conto popular no Alto Oeste Potiguar: um estudo sobre a narrativa oral e a
identidade regional
Lílian de Oliveira Rodrigues Coordenador 08/2008 08/2009

86
Lúcia de Fátima Barreto

Aluno de Iniciação Científica
Rodrigues
2008-2009
PROJETO: Um estudo multimodal de editoriais On Line da revista “Isto É” e do Jornal “La
Nación”
Maria Medianeira de Souza Coordenador 08/2008 08/2009
Francisco Roberto da Silva
Santos
Emanuela Costa Lima Aluno de Iniciação Científica
2009-2010
PROJETO: Desilusões: analisando o Amor Eros em És meu, O silêncio e Marido e Outros
Contos
Maria Aparecida da Costa
Coordenador 08/2009 08/2010
Gonçalves Ferreira
Renato Leitão Tomáz Aluno de Iniciação Científica
2010-2011
PROJETO: A coesão e a coerência em entrevistas da coluna “O Presidente Responde” do
Jornal de Fato
Verônica Palmira Salme de
Coordenador 08/2010 08/2011
Aragão
Adriana de Jesus Silva Aluno de Iniciação Científica
2010-2011
PROJETO: A identidade feminina na Literatura Potiguar: um estudo nas obras de Nísia
Floresta e Zila Mamede
Maria Edileuza da Costa Coordenador 08/2010 08/2011
Sebastião Francisco de Mesquita Aluno de Iniciação Científica
2010-2011
PROJETO: Aspectos da malandragem no conto Meninão do Caixote
Auriclécia de Souza Ferreira Aluno de Iniciação Científica
2010-2011
PROJETO: Literatura e identidade nacional: uma análise da estética Nelidiana
Roniê Rodrigues da Silva Coordenador 08/2010 08/2011
Maria Nayane de Queiroz Alves Aluno de Iniciação Científica
87
2010-2011
PROJETO: O ensino de gramática em cursos de Letras de IES brasileiras
Rosângela Maria Bessa Vidal Coordenador 08/2010 08/2011
Telma Patricia Nunes Chagas
Almeida
2010-2011
PROJETO: Uma descrição retórico-argumentativa para as não coincidências do dizer
Carlos Magno Viana Fonseca Coordenador 08/2010 08/2011
Ananda Lúcia Lima de Oliveira Aluno de Iniciação Científica
2011-2012
PROJETO: As figuras da malandragem na Obra de João Antônio
Auriclécia de Souza Ferreira Aluno de Iniciação Científica
Mércia Eusébio dos Santos Aluno de Iniciação Científica
2011-2012
PROJETO: As circunstâncias de modo em artigos científicos dos alunos de
Letras/CAMEAM/UERN
Wellington Vieira Mendes Coordenador 08/2011 08/2012
José Adalberto Silva Pereira Aluno de Iniciação Científica
2011-2012
PROJETO: Transitividade e construção de sentidos: as circunstâncias no Português Clássico

2012-2013
PROJETO: Dicionário escolar, estilo e ensino: uma abordagem discursiva
Antônio Luciano Pontes Coordenador 08/2012 08/2013
Victor Rafael do Nascimento Aluno de Iniciação Científica
2012-2013
88
PROJETO: Imagens da pobreza: o humilde cotidiano de Marques Rebelo

Maria Iara Ferreira de Amorim Aluno de Iniciação Científica
2012-2013
PROJETO: A nostalgia do esplendor: configurações da tristeza em Fogo Morto
Maria Dayane de Oliveira Aluno de Iniciação Científica
2012-2013
PROJETO: Estudo das circunstâncias de ângulo nos gêneros da ordem do argumentar
2012-2013
PROJETO: Os processos verbais em trabalhos de conclusão do curso de Letras/UERN
José Adalberto Silva Pereira Aluno de Iniciação Científica
2012-2013
PROJETO: O ensino de gramática na universidade: análise da proposta pedagógica em cursos
de Letras de IES brasileiras
Josefa Lidianne de Paiva Aluno de Iniciação Científica
d) Projetos PIBIC ativos

2013-2014
PROJETO: O ensino de gramática na universidade: análise da proposta pedagógica em cursos
de Letras de IES brasileiras - EDITAL FAPERN/MCT/CNPq/CT-INFRA
Nº005/2011
Josefa Lidianne de Paiva Aluno de Iniciação Científica
2013-2014
PROJETO: Mecanismos de Sequenciamento e Explicação em textos acadêmicos de
graduandos em Letras
Josinaldo Pereira Paula Aluno de Iniciação Científica
2013-2014
89
PROJETO: O Ensino e a Produção de Texto acadêmico-científico no Curso de Letras

Crígina Cibelle Pereira Coordenadora 08/2013 08/2014

Paulo David de Souza Rêgo
Pinto
2013-2014
PROJETO: O Texto literário na sala de aula do Ensino Médio: contextos, mediação docente e
a formação do leitor
Maria Edileuza da Costa Coordenadora 08/2013 08/2014
Rafaela Keruzza Fernandes
Costa
8.3 Grupos de pesquisa
Como reflexo do investimento na capacitação docente, o Departamento de Letras

Vernáculas vem priorizando atividades de pesquisa, através do incentivo ao desenvolvimento
de projetos de pesquisa, o que tem culminado na consolidação de grupos de pesquisa,
totalizando seis grupos:
 Grupo de Pesquisa em Produção e Ensino de Texto (GPET) – o grupo congrega

pesquisadores que investigam as práticas de produção e ensino de texto em contextos diversos
de uso, e que assumem o dialogismo como princípio, como base teórica macro, filiando-se a
uma concepção sociointeracionista da linguagem advinda do que se costumou chamar Círculo
de Bakhtin, cujos principais nomes são os dos pesquisadores russos Bakhtin, Medvedev e
Voloshinov. Além de apresentarem uma concepção interacionista bakhtiniana da linguagem
como fundamento, as pesquisas aqui produzidas se ancoram, ainda, em outras teorias de texto
e de discurso, para focalizarem os seus objetos específicos. Encontram-se, assim, no GPET:
(i) diferentes perspectivas teóricas de texto e discurso que comungam, entre si, do pressuposto
de que a linguagem é constitutivamente dialógica; e (ii) diferentes estudiosos que investigam,
conjuntamente, os processos de produção e ensino de texto. Formado por pesquisadores,
colaboradores, estudantes e técnico da UERN e de outras IES, o GPET se configura como um
grupo de pesquisa pensado, em sua gênese, com o objetivo de estimular, induzir, reproduzir e
produzir conhecimentos sobre produção e ensino de texto. E, para isso, o GPET mantém uma
estreita articulação com o Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL) da UERN, cuja
Área de concentração é Estudos do Discurso e do Texto, especialmente com a linha de
pesquisa Texto, ensino e construção de sentidos, e com o Mestrado Profissional em Letras
90
(PROFLETRAS), e se vincula, também, ao Departamento de Letras Vernáculas do

CAMEAM/UERN, por meio da linha (macro) de pesquisa Texto, discurso e ensino. Os
estudos do grupo buscam contribuir para o fortalecimento da educação básica e superior no
trabalho com a produção e ensino de texto, e para uma maior compreensão e interpretação dos
processos de construção de sentidos nos diversos gêneros textuais/discursivos que circulam
em diferentes campos de comunicação humana.
O GPET é composto por docentes e discentes da UERN e de outras IES, conforme
quadro abaixo:
Membros do GPET
Professores
Adriana Morais Jales Maria Edileuza da Costa
Alexandro Teixeira Gomes Maria Eliete de Queiroz
Crígina Cibelle Pereira (Vice-líder) Maria Lucia Pessoa Sampaio
Edmar Peixoto de Lima Maria Medianeira de Souza
Gilton Sampaio de Souza (Líder) Rosa Leite da Costa
José Cezinaldo Rocha Bessa Rosângela Alves dos Santos Bernardino
Lidiane de Morais Diógenes Bezerra Tatiana Lourenço de Carvalho
Lilian de Oliveira Rodrigues
Alunos
Andreza dos Santos Sousa Maria Janicleide de Freitas
Cleide Alane Dantas Balbino Maria Veridiana Franco Alves
Elvis Alves da Costa Maria Zildarlene da Silva
Jorge Luis Queiroz Carvalho Paulo David de Souza Rêgo Pinto
Josinaldo Pereira de Paula Victor Rafael do Nascimento
Maria Emurielly Nunes Almeida
 Grupo de Estudos Críticos da Literatura (GECLIT) – o grupo congrega

pesquisadores que tem como objetivo realizar pesquisas no âmbito da literatura, considerando
as relações possíveis entre o literário e outras manifestações culturais; com enfoque na relação
entre literatura e sociedade, enfatizando a correlação entre literatura, mito, identidade,
memória e história. O propósito é consolidar os estudos já desenvolvidos e fortalecer a inter-
relação das pesquisas realizadas pelos professores dos Departamentos de Letras da
UERN/CAMEAM, com foco nos estudos literários de cunho crítico-analítico, tanto no que se
refere à prosa quanto à poesia, considerando a importância desse viés temático para a
compreensão do fenômeno literário. Evidenciou-se ser necessário o debate quanto às relações
existentes entre as pesquisas desenvolvidas, tomando como referência as linhas de pesquisa
Poéticas do literário e Literatura, memória e identidade que embasam as investigações,
realizadas e em andamento nos Cursos de Letras, quer quanto às inter-relações teóricas, quer
91
quanto às interfaces das pesquisas desenvolvidas pelos docentes e discentes regulares dos
cursos. O Grupo pretende ainda contribuir para elevar a qualificação de seus membros,
sobretudo dos docentes pesquisadores, exigida para o exercício do magistério no ensino
superior, propondo sugestões para que continuem seus estudos e desenvolvam projetos de
pesquisa, vinculados a Programas de Pós-Graduação stricto sensu, nesta ou em outras
Instituições de Ensino Superior, fazendo com que os pesquisadores integrantes do GECLIT e,
através deles a UERN, possam interagir com outros pesquisadores na região e no país.
Acredita-se que dai decorre o papel significativo e estratégico do GECLIT em face de um
ensino superior qualificado, promovendo uma interação dinâmica em que as especificidades
de cada pesquisa se beneficiem mutuamente, além de contribuir para que o professor cumpra,
de fato, dentre suas funções, o papel de pesquisador.
O GECLIT é composto por membros docentes e discentes, conforme quadro abaixo:
Membros do GECLIT
Professores
Andrey Pereira de Oliveira Maria Aparecida da Costa
Antonia Marly Moura da Silva Roniê Rodrigues da Silva
José Vilian Mangueira Wellington Medeiros de Araújo
Manoel Freire Rodrigues
Alunos
Alyne Isabele Duarte da Silva Geilma Hipólito Lúcio
Ana Cristina Lima Santos Margarete Solange Pereira Costa de Moraes
Auriclécia de Souza Ferreira Maria Nayane de Queiroz Alves
Benício Mackson Duarte Araújo Milka Patrícia de Sousa
Flávia Rodrigues de Melo Monica Valeria Moraes Marinho
Francisco Aedson de Souza Oliveira Rosaly Ferreira da Costa Santos
Francisco Ronaldo da Silva Santos
 Grupo de Pesquisa em Estudos Funcionalistas (GPEF) - O Grupo de Pesquisa em

Estudos Funcionalistas (GPEF) congrega pesquisas de orientação funcionalista sobre a
linguagem, manifestada em contextos diversos de produção oral e escrita, dando ênfase à
análise dos procedimentos discursivos do texto e do discurso. Esses estudos, que se efetivarão
com base nas diversas teorias funcionalistas dos estudos linguísticos da contemporaneidade,
além de contribuir para a ampliação das análises da linguagem em uso, reúnem pesquisadores
que se preocupam em examinar a trajetória da língua, que nasce no discurso, se cristaliza na
gramática e retorna ao discurso, no sentido de compreender a evolução da gramática do
português. Para dar conta desse propósito, o apoio teórico enquadra-se tanto no
Funcionalismo americano contemporâneo como na linguística sistêmico funcional. Nesse
92
sentido, as categorias e os princípios funcionalistas subsidiam a descrição e interpretação de

aspectos gramaticais do português, com a intenção de pôr em exame manifestações de
mudança/variação morfossintática advindas de textos orais e escritos. A perspectiva de análise
funcionalista compreende a simbiose entre discurso e gramática, e por decorrência a língua é
entendida como um sistema maleável, adaptativo, vez que o uso é o lugar das construções
discursivas. Dessa forma, gramática é aqui entendida como motivada pelas necessidades
comunicativas não preenchidas, ou seja, como um processo dinâmico, que é construído na
interação e, dessa forma, abrange as tendências que se manifestam no uso, nos procedimentos
discursivos dos falantes. Em outras palavras, a gramática revela-se instável, não sendo fixa, ao
contrário, o que é dado como fixo hoje, pode não sê-lo amanhã. Em suma, o paradigma
funcionalista enfatiza a noção de domínio funcional complexo, surgindo da interação de
motivações cognitivas e comunicativas.
O GPEF é composto por membros docentes e discentes, conforme quadro abaixo:
Membros do GPEF
Professores
Antônio Luciano Pontes Nadia Maria Silveira Costa de Melo
João Bosco Figueiredo Gomes Rosângela Maria Bessa Vidal
Maria Angélica Furtado da Cunha Wellington Vieira Mendes
Mônica Magalhães Cavalcante
Alunos
Ana Alice de Freitas Neta Araújo Midiã da Silva Borges Gomes
Francimeire Cesario de Oliveira Mizilene Kelly de Souza Bezerra
Francisco Clebio de Figueiredo Telma Patricia Nunes Chagas Almeida
Josefa Lidianne de Paiva
 Grupo de Pesquisa em Literaturas de Língua Portuguesa (GPORT) - O Grupo de

Pesquisa em Literaturas de Língua Portuguesa (GPORT) estabelece uma interface com o
Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL) da Universidade do Estado do Rio Grande do
Norte (UERN), em especial com as orientações da Linha de Pesquisa "Discurso, memória e
identidade", mantida pelo Programa. O GPORT reúne pesquisadores e colaboradores
interessados em refletir e em promover, no espaço luso-afro-brasileiro, estudos ligados à
produção e à recepção literárias, a contextos e sistemas literários em (trans)formação na vida
social, às literaturas pós-coloniais, às mitologias da era global e a temas como imigração,
diásporas e mistos culturais. Desse modo, as pesquisas do grupo visam aprofundar o
conhecimento teórico-analítico acerca de culturas e identidades expressas em Língua
Portuguesa no seu espaço geográfico e em zonas de transição (de diálogo ou de conflito).
93
O GPORT é composto por membros docentes e discentes, conforme quadro abaixo:
Membros do GPORT
Professores
Manoel Freire Rodrigues Sebastião Marques Cardoso
Maria Edileuza da Costa Wellington Medeiros de Araújo
Roniê Rodrigues da Silva
Alunos
Ana Maria Carneiro Almeida Diniz Josinaldo Trajano da Costa
Daysa Rêgo de Lima Maria Eveuma de Oliveira
Doralice de Freitas Fernandes Maria Iara Ferreira de Amorim
Francisco Wellington Carneiro de Souza Sérgio Wellington Freire Chaves
Convém destacar que esses grupos de pesquisa, além de se constituírem como espaço
de produção e divulgação científica dos docentes, incentivam o envolvimento dos discentes
em atividades de pesquisa, através da participação no Programa Institucional de Bolsa de
Iniciação Científica (PIBIC), que na UERN engloba duas modalidades: PIBIB/CNPq e
PIBIC/UERN, a primeira delas sempre financiada e a segunda pode ser financiada ou
voluntária. Ambas as modalidades estão centradas na iniciação científica e voltadas para os
alunos de graduação, servindo de incentivo à formação, com ênfase na participação ativa de
estudantes em projetos de pesquisa com qualidade acadêmica e orientação adequada. Dessa
forma, a Iniciação Científica se apresenta com uma oportunidade de o aluno começar sua
carreira de pesquisador, possibilitando-lhe interagir com outros pesquisadores de sua área por
meio de leituras, discussões e participação em eventos e, por fim, publicar seus trabalhos.
Ademais, os grupos de pesquisa, com o apoio do Departamento de Letras Vernáculas,
vêm realizando eventos, tais como o I Colóquio de Estudos Críticos da Literatura – I
CECLIT, promovido pelo Grupo de Estudos Críticos da Literatura – GECLIT, em outubro de
2009, bem como o VII Colóquio Nacional de Professores de Metodologia de Ensino de
Língua Portuguesa e de Literatura –VII CMELP, promovido pelo Grupo de Estudos Pesquisa
em Produção e Ensino de Texto – GPET, ocorrido em novembro de 2011, em parceria com
outros grupos de pesquisas de outras instituições e com o Programa de Pós-graduação em
Letras – PPGL/UERN, e o I Encontro Regional de Estudos Funcionalistas - I EREF, em
novembro de 2011, promovido pelo Grupo de Pesquisa em Estudos Funcionalistas (GPEF),
em parceria também com o Programa de Pós-graduação em Letras – PPGL e outros grupos
de pesquisas de outras instituições
94
Além disso, o Departamento de Letras Vernáculas do CAMEAM realiza eventos

acadêmicos como a Semana de Estudos Semana de Estudos Linguísticos e Literários de Pau
dos Ferros – SELLP, que ocorre a cada dois anos, e que, em 2010, teve sua sétima edição,
concomitante ao I Colóquio Nacional de Estudos Linguísticos e Literários – I CNELL,
agregando pesquisadores de diversas Instituições de Ensino Superior do país.
8.4 Incentivo à divulgação científica
No leque de ações desempenhadas pelo Departamento, encontra-se também o

incentivo à publicação de trabalhos em periódicos e à participação em eventos regionais,
nacionais e internacionais tais como Encontro de Pesquisa e Extensão da UERN – ENCOPE,
Jornada Nacional de Estudos Linguísticos do Nordeste – GELNE, Congresso Brasileiro de
Linguística Aplicada – CBLA, Encontro Nacional sobre Literatura Infantojuvenil e Ensino -
ENLIJE, Encontro Internacional de Texto e Cultura – EITC, Congresso da Associação
Brasileira de Literatura Comparada – ABRALIC, Congresso da Associação Brasileira de
Linguística – ABRALIN.
Ademais, como forma de divulgar a produção de seus docentes aos profissionais
desta região interessados nos estudos da linguagem e visando criar um intercâmbio entre
professores e pesquisadores das áreas de Letras e Linguística, o Departamento de Letras
Vernáculas, sob a coordenação do NELLP, criou a Semana de Estudos Linguísticos e
Literários de Pau dos Ferros – SELLP, realizada a cada 02 (dois) anos, com primeira edição
datada de novembro de 1997. É interessante destacar que a SELLP tem, ao longo de sua
história, alcançado uma dimensão cada vez maior, no que diz respeito ao crescente número
de participantes, vindos de diversas instituições de ensino superior, dentre elas a UFRN,
UFPB, UEPB, UECE, UFC, UFPE.
O evento, que consta de conferências, mesas redondas, sessões de comunicações,
sessões coordenadas, relatos de experiências, minicursos e atividades artístico-culturais, tem
como objetivos: promover a divulgação da pesquisa e a produção cientifica na graduação e
entre os professores de Línguas das escolas públicas e privadas da nossa região; incentivar a
participação dos alunos do Curso de Letras nas atividades cientifica e artísticas; divulgar os
valores artístico-culturais da nossa região e promover o intercâmbio científico das pesquisas
realizadas na área de Letras e Linguística. Em linhas gerais, a dimensão acadêmica e
sociocultural desse evento vem se consolidando no CAMEAM e, por conseguinte, na
UERN, haja vista a articulação que o mesmo dispensa à tríade ensino, pesquisa e extensão,
95
traduzindo, portanto, a preocupação dos que fazem o Departamento de Letras

Vernáculas/CAMEAM, no tocante ao aluno adquirir domínios linguageiros para enfrentar os
desafios da sociedade moderna.
8.5 Cursos de pós-graduação
Ainda como parte de sua Política de Pesquisa e Pós-graduação, o Departamento de

Letras Vernáculas/CAMEAM buscou a melhoria do processo de ensino-aprendizagem dos
seus egressos e dos profissionais da educação da região do Alto Oeste, visando também a
formação continuada desses profissionais. Nesse sentido, ofereceu cursos de Pós-Graduação
em nível lato sensu: Especialização em Linguistica Aplicada, Especialização em Língua
Inglesa, Especialização em Literatura e Estudos Culturais e Especialização em Literatura
Infantojuvenil. Em 2008.1, passou a funcionar o Programa de Pós-Graduação em Letras
(PPGL), hoje vinculado ao Departamento de Línguas Estrangeiras, com a participação de 05
(cinco) docentes do Departamento de Letras Vernáculas.
Ademais, o Departamento de Letras Vernáculas comporta os projetos de
Especialização em Literatura e Estudos Culturais e em Literatura Infantojuvenil. E, mais
recentemente, desde o semestre 2013.1 está vinculado a este Departamento o Mestrado
Profissional em Letras (PROFELETRAS).
8.5.1 Cursos de Pós-Graduação lato sensu
8.5.1.1 Especialização Literatura e Estudos Culturais
a) Identificação do Curso
Curso de especialização Literatura e Estudos Culturais

em:
Departamento: Letras
Faculdade: Campus Avançado Profª. Maria Elisa de Albuquerque Maia - Pau dos Ferros
Grande área do conhecimento

Nome: Linguística, Letras e Artes. Código: 8.00.00.00-2
96
Linha de Teoria da Literatura – cód.

pesquisa:
Carga horária: 465 No de 31 Modalidade: Presencial
créditos:
b) Justificativa
A sociedade contemporânea tem presenciado a crescente necessidade de

compreender seus mecanismos sociais em relação a manifestações culturais. Neste
contexto, a escola tem procurado atender às expectativas desta sociedade, incluindo em
seus currículos uma gama de disciplinas que envolvem o estudo de diversas
manifestações culturais, principalmente quanto a discussão acerca da produção
literária. Desta forma, o estudo da literatura de um povo, em relação a outros, pode
contribuir para a formação e o desenvolvimento psicológico, social e cultural do aluno,
possibilitando que ele reconheça uma identidade própria em relação a outros povos e
culturas.
Também devemos enfatizar que, dentro das diversas modalidades de análise
literária contemporânea, os estudos culturais têm se destacado como uma ponte entre a
literatura e outras questões referentes à cultura de uma forma mais diversificada,
ampliando assim o escopo de envolvimento dos educandos no processo de reflexão
sobre a realidade social, política e econômica, tanto no espaço imediato quanto no
mundo.
Assim, considerando as necessidades de desenvolvimento social, intelectual e
profissional dos estudantes, o conhecimento de literatura passa a ser visto como
instrumento para abertura das fronteiras tradicionais, não apenas aquelas que separam
os países, mas as fronteiras que separam classes sociais e seus indivíduos, tanto em
termos culturais quanto em termos econômicos e profissionais, o que justifica a real
necessidade da sua aprendizagem no processo de formação educacional do indivíduo.
Dentre tantos problemas que afetam o processo de ensino/aprendizagem de
literatura nas escolas públicas, percebe-se, na literatura específica, as constantes
referências às deficiências que se verificam na formação dos professores. Por isso, em
razão da busca constante pela melhoria da qualidade do fazer pedagógico dos seus
egressos e dos profissionais da educação da região do Alto Oeste e adjacências, o
97
Departamento de Letras Vernáculas, do Campus Avançado “Profª. Maria Elisa de

Albuquerque Maia” da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, considerando
o resultado satisfatório das três turmas do Curso de Especialização em Literatura e
Estudos Culturais, sente a necessidade da realização de mais uma turma do referido
curso, visando criar oportunidades para que os professores possam se envolver em
programas de formação continuada, bem como o desenvolvimento dos seus níveis de
competência técnico-científica, de modo que possam atuar na produção do
conhecimento em contextos de teoria e análise literárias, consolidando, amadurecendo
e ampliando conhecimentos adquiridos na graduação, através da produção de novos
conhecimentos.
Sabe-se que a implementação de uma política que possa provocar o
desenvolvimento na produção acadêmica deve considerar, além dos investimentos na
capacitação dos recursos humanos, a aquisição de materiais e equipamentos que
possibilitem a realização de suas pesquisas. É por esse motivo que o curso de
Especialização em Literatura e Estudos Culturais pretende investir os recursos captados
na ampliação de seu acervo bibliográfico, no pagamento de pró-labore para professores
convidados, bem como na aquisição de equipamentos de apoio à pesquisa, como
computadores, equipamentos para gravação de áudio e vídeo, e em equipamentos de
apoio ao ensino e extensão, como projetores de multimídia.
Como se sabe, investir no desenvolvimento do processo de formação continuada
dos professores, além de ser forma de promover melhorias na sua atuação profissional,
constitui-se também em uma forma de envolver os professores e pesquisadores no
desenvolvimento de programas de ensino que sejam embasados em conhecimentos
aplicáveis à realidade local e regional. Assim, o Curso de Especialização em Literatura
e Estudos Culturais se constitui como uma oportunidade para que os profissionais dessa
área possam acompanhar os constantes avanços nos estudos literários, especialmente
no que se refere às relações que se estabelecem com as teorias literárias
contemporâneas, o que, consequentemente, tem contribuído para a construção de novas
concepções de ensino e aprendizagem de literatura e tem incentivado uma crescente
demanda por novas perspectivas no campo da formação de professores.
Portanto, o Curso de Especialização em Literatura e Estudo Culturais se justifica
pela necessidade de atender a uma crescente demanda por profissionais especializados
no ensino de literatura, de modo a promover o desenvolvimento do processo de
98
ensino/aprendizagem que se realiza nas cento e treze escolas de ensino fundamental e

médio que funcionam nas trinta e uma cidades situadas na região de abrangência deste
Campus.
c) Objetivos
 Ampliar competências e habilidades para atender as exigências da sociedade e a nova

configuração multidisciplinar da área de Literatura;
 Desenvolver a habilidade crítico-analítico do estudo do texto literário;
 Estabelecer uma relação entre o currículo da Pós-Graduação e as práticas educativas
vivenciadas pelo participante;
 Propiciar condições de permanência e continuidade dos estudos inerentes ao itinerário
formativo do aluno;
 Desenvolver o espírito investigativo do aluno através da elaboração de ensaios e/ou artigos
científicos;
 Criar estratégias de reflexão, troca de experiências e, sobretudo, de divulgação e promoção
de pesquisas na área de literatura;
 Contribuir para um maior aprimoramento no domínio da Literatura, como modo de promover
o desenvolvimento das capacidades interpretativo-analíticas dos profissionais da área de Letras;
d) Metas
 Oferecer à sociedade profissionais especializados na área de literatura, capazes de lidar com

as novas abordagens curriculares que contemplem a relação literatura e estudos culturais;
 Produzir trabalhos monográficos que poderão ser apresentados em Eventos Científicos e
trabalhos de conclusão de curso que farão parte do Acervo da Biblioteca da UERN/CAMEAM;
 Formar profissionais aptos a ingressarem em Programas de Pós-Graduação Strictu Senso.
II – Especialização em Literatura Infantojuvenil
a) Identificação do Curso
Curso de especialização em: Literatura Infantojuvenil

Departamento: Letras Vernáculas
Faculdade: Campus Avançado “Profª. Maria Elisa de Albuquerque Maia” - Pau dos Ferros
99
Grande área do conhecimento

Nome: Linguística, Letras e Artes. Código: 8.00.00.00-2
Linha de pesquisa: Teoria da Literatura – cód.
Carga 465 No de 31 Modalidade: Presencial
horária: créditos:
b) Justificativa
Somos cônscios de que a linguagem é totalmente social e, portanto, reveladora de

poderes sociais a que os sujeitos estão envolvidos. Aclarados por essa compreensão e
tendo em vista a necessidade de nos contrapormos aos grilhões e às amarras que tanto
nos aprisionam, quer linguisticamente quer socialmente, podemos dizer que é na
literatura (que faz uso da língua/linguagem) que a subjetividade, a liberdade, a
emotividade, a crítica, o sonho, a expressividade artística se corporificam e se
presentificam.
Assim, em se tratando da não separação: língua, linguagem, literatura, inferimos
que a literatura trabalha com a linguagem desnudada de poderes, e que ao
representar/conotar o real de forma plurissignificativa, é a literatura a agenciadora da
formação educativo/social dos sujeitos. Isto é, podemos pressupor o desenvolvimento
das potencialidades intelectual e a formação crítica dos sujeitos sociais.
Aclarados por esses dizeres, compreendemos que é através da linguagem literária
que as transgressões ideológicas possam ser de fato percebidas, melhor entendidas e, à
medida do possível, até desconstruídas. Todavia, para que essas possibilidades
realmente aconteçam, uma ação torna-se indispensável: a leitura.
Com efeito, é a partir da leitura literária que perspectivamos atualizar e verticalizar
os conhecimentos teórico/práticos do profissional da educação. Nesse sentido, ampliar
as habilidades e estratégias do fazer docente, tendo em vista a realização de um
trabalho didático/pedagógico inovador, e que se coadune com o perfil de sociedade
pós-moderna, capitalista, seletiva, plural e descartável que aí está, é que o
Departamento de Letras Vernáculas, do Campus Avançado “Profa. Maria Elisa de
Albuquerque Maia” (CAMEAM), da Universidade do Estado do Rio Grande no Norte
(UERN), objetiva investir na formação continuada do professor, através de uma
Especialização em Literatura Infantojuvenil.
100
Compreendemos que uma pós-graduação em Literatura Infantojuvenil justifica-se

em detrimento da necessidade de propiciar ao professor a vivência com a diversidade
de textos poéticos, dramáticos e ficcionais que a linguagem literária contempla, haja
vista que a maioria dos textos literários, destinados ao público infantojuvenil (através
do livro didático de português, de paradidáticos, entre outros suportes afins) ainda
continuam presos a uma visão tradicional para trabalhar com o texto literário, quais
sejam, marcas de preconceitos, preferência aos cânones da literatura clássica, decorebas
e pretextos para estudo/aplicabilidade de regras gramaticais.
Para tanto, em contraposição a procedimentos didáticos assim tão reducionistas,
avaliamos ser indispensável que este Departamento priorize uma pós-graduação em
Literatura Infantojuvenil, haja vista ser um espaço social de cunho redimensiador e
ressignificativo dos saberes cognitivos, pragmáticos e didático/pedagógicos da
formação literária dos professores.
Avaliamos ser indispensável um investimento profissional continuado nessa área,
por três ângulos. Primeiro pela redução da carga horária do componente Literatura em
detrimento da prioridade por aula de Português. Segundo, pelo pragmatismo quanto ao
uso e trabalho com a Literatura em/na sala de aula. Terceiro, pela possibilidade de um
trabalho com a Literatura infantojuvenil que retroalimente a visão dos professores frente
às multiculturalidades linguageiras conforme estão representadas nas políticas públicas
educacionais brasileira, a saber, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) do ensino
fundamental II e do ensino médio.
c) Objetivos
 Promover, a partir de um enfoque multidisciplinar, o aperfeiçoamento e a

especialização de profissionais que exerçam funções na área de ensino/aprendizagem de
literatura.
 Levar o (a) participante a atualizar-se no conhecimento das propostas teórico–
metodológicas relacionadas à literatura infanto-juvenil na UERN e na região em que ela
se encontra inserida.
 Contribuir para um maior aprimoramento no domínio da Literatura, como modo de
promover o desenvolvimento das capacidades interpretativo-analíticas dos profissionais
da área de Letras.
101
 Despertar no (a) participante o interesse pela pesquisa na área de literatura e a

necessidade de continuar seu desenvolvimento intelectual e profissional na área do
ensino.
d) Metas
 Qualificar e atualizar docentes para atuarem na Pré-Escola e no Ensino

Fundamental, considerando a necessidade de seu envolvimento na produção de
conhecimentos na relação entre literatura, infância e adolescência.
9 POLÍTICA DE EXTENSÃO
Com base no preceito da indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão

(Artigo 207 da Constituição Federal de 1988), a UERN, pautada pelo reconhecimento
institucional, pela evolução das políticas públicas e pelo amadurecimento da prática
acadêmica no seu interior, procura ampliar os debates internos em torno do fazer
extensionista.
Nestes termos, o conceito de extensão como processo educativo, cultural e científico
que articula o ensino e a pesquisa e viabiliza a relação transformadora entre a universidade e
a sociedade, norteia o trabalho realizado pelos Cursos de Letras – Língua Portuguesa, através
da realização de ações abertas a toda comunidade do Alto-Oeste Potiguar e Municípios
circunvizinhos dos estados da Paraíba e do Ceará, por entender que a Universidade deve
promover a disseminação do conhecimento, indo além das fronteiras do Campus.
Assim sendo, são ofertadas atividades como palestras, conferências, seminários,
oficinas e lançamento de livros, especialmente durante eventos, e, principalmente, cursos nas
áreas de línguas e literaturas de língua portuguesa.
As palestras, conferências, mesas-redondas e lançamentos de livros realizam-se
também em momentos individuais, ou em eventos organizados por grupos de pesquisa,
como ocorreu em outubro de 2009, com a realização do I Colóquio de Estudos Críticos da
Literatura – I CECLIT, promovido pelo Grupo de Estudos Críticos da Literatura – GECLIT,
do Departamento de Letras Vernáculas que, em sua maioria, comporta pesquisadores do
Curso de Letras – Língua Portuguesa e alguns membros do Curso de Letras – Língua
Inglesa, bem como com a realização do I Encontro Regional de Estudos Funcionalistas - I
102
EREF, em novembro de 2011, promovido pelo Grupo de Pesquisa em Estudos

Funcionalistas (GPEF), do Departamento de Letras Vernáculas, em parceria com outros
grupos de pesquisa de outras instituições.
Mais regularmente essas atividades são ofertadas pela Semana de Estudos
Linguísticos e Literários de Pau dos Ferros – SELLP, evento que ocorre a cada dois anos, e
que, em 2010, teve sua sétima edição, concomitante ao I Colóquio Nacional de Estudos
Linguísticos e Literários – I CNELL, promovidos pelos Cursos de Letras do CAMEAM,
agregando pesquisadores de diversas Instituições de Ensino Superior do país. Com a
implantação do Programa de Pós-graduação em Letras – PPgL/UERN, também são
oferecidos atividades dessa natureza, a exemplo do que aconteceu em novembro de 2010,
por ocasião do VII Colóquio Nacional de Professores de Metodologia de Ensino de Língua
Portuguesa e de Literatura –VII CMELP, e do Próprio EREF que também foi uma realização
desse Programa.
Atualmente, os professores dos Cursos de Letras/CAMEAM realizam atividades a
partir de temáticas relacionadas às especificidades de cada um desses cursos e ao perfil dos
formandos, envolvendo, na sua execução, docentes, discentes e a comunidade–alvo. Em
edições anteriores, até 2011.2, essas ações, na sua maioria, eram ligadas ao antigo Núcleo de
Ensino de Línguas e Literaturas – NELL, que datava desde 2003. Pela dificuldade de
organizar e comportar as atividades extensionistas dos três cursos de Letras do CAMEAM,
no ano de 2012 o Departamento de Letras passou a comportar 03 (três) núcleos de ensino de
língua e literatura em substituição ao NELL, quais sejam: Núcleo de Estudos de Cultura,
Literatura e Língua Inglesa - NECLLI; Núcleo de Estudos de Cultura, Literatura e Língua
Espanhola – NECLE e Núcleo de Estudos de Cultura, Literatura e Língua Portuguesa –
NECLEP.
O NECLEP é vinculado ao Departamento de Letras Vernáculas e comporta cursos
que funcionam semanalmente em espaços como escolas públicas, com aulas ministradas por
alunos da graduação, sob a orientação de um professor tutor.
As ações de extensão (cursos) promovidas pelo Núcleo de Estudos de Cultura,
Literatura e Língua Portuguesa (NECLEP), nos últimos anos, encontram-se documentadas
no Departamento de Letras Vernáculas, conforme quadro abaixo:
103
PROJETO PROJETO PROJETO

MODALIDADE CURSO MODALIDADE CURSO MODALIDADE CURSO
2012.1 2012.2 2013.1
Produção Textual II: Português para o vestibular da
Gêneros Acadêmicos e IFRN: leitura e produção de Literatura e Vestibular
Normas da ABNT textos
Produção Textual II: Português para o vestibular da O conto na literatura

Gêneros Acadêmicos e IFRN: leitura e produção de
brasileira: a trajetória de
Normas da ABNT textos
um gênero
Produção de Texto I Português para o vestibular da
IFRN: leitura e produção de Literatura e Vestibular
textos
IFRN: leitura e produção de A gramática na construção
textos de sentidos do texto

IFRN: leitura e produção de Produção textual I
textos
Produção de Texto I Português para o vestibular da A gramática na construção
IFRN: leitura e produção de
de sentidos do texto
textos
IFRN: leitura e produção de Produção Textual I
textos
Literatura e Cinema Português para o vestibular da
IFRN: leitura e produção de Produção Textual I
textos
Literatura e Cinema Português para o vestibular da A Sintaxe Portuguesa na
IFRN: leitura e produção de visão da gramática
textos tradicional: um estudo
crítico
Literatura e Cinema Literatura e Sociedade Webquest: uma ferramenta
pedagógica
Literatura e Cinema Literatura e Cinema Literatura e cinema
Literatura e Cinema Literatura e Cinema Literatura e cinema
Literatura e Cinema A mulher na Literatura Literatura e cinema
Literatura e Cinema Literatura & Vestibular

Nacionais: Questões de Literatura e Vestibular
adaptação
Libras Literatura & Vestibular O conto na literatura
brasileira: a trajetória de
um gênero
104
Libras Literatura & Vestibular Literatura e Vestibular
Literatura e música: o Literatura & vestibular A gramática na construção

gênero canção na mídia
de sentidos do texto
literária
Literatura e vestibular Libras Produção textual I
A gramática na construção Literatura e cinema: A gramática na construção

de sentidos dos textos linguagem de independência de sentidos do texto
Literatura e música: o Literatura e Música
gênero canção na mídia Produção Textual I
literária
Além das ações extensionistas promovidas pelo NECLEP, o Departamento de Letras

Vernáculas desenvolve projetos de extensão, quais sejam:
PROJETOS DE EXTENSÃO CONCLUÍDOS

PROJETO COORDENADOR ANO/SEMESTRE
Café com poesia: Prof. Dr. Wellington Medeiros de 2011.1 e 2011.2
diálogos culturais no Araújo
Alto-Oeste potiguar
Profª. Ma. Dalva Teixeira da Silva 2011.1
Cursinho Pré-vestibular
Penha 2011.2
Museu de Cultura Profª. Ma. Rosa Leite da Costa 2011.2 e 2012.1
Sertaneja – MCS
Leitura em processo: a Profª. Ma. Maria de Fátima de 2012.1
formação leitora na Carvalho Dantas
educação básica
PROJETOS DE EXTENSÃO EM ANDAMENTO
PROJETO COORDENADOR ANO/SEMESTRE
Revista diálogo das Profa. Dra. Crígina Cibelle Pereira 2013.1 a 2013.2
Letras
10 ESTRUTURA FÍSICA E EQUIPAMENTOS DOS CURSOS DE LETRAS

PORTUGUÊS
A estrutura física do Departamento de Letras Vernáculas, para as suas atividades

acadêmicas, dispõe de 14 (quatorze) salas, assim distribuídas: 09 (nove) salas de aula; 01
(uma) sala de secretaria; 01 (uma) sala da Chefia; 01 (uma) sala dos professores; 05 (cinco)
salas destinadas ao funcionamento dos grupos de pesquisa, das quais 04 (quatro) são
ocupadas pelos seguintes grupos: GPET, GPORT, GPEF e GECLIT; 01 (uma) sala para a
secretaria dos cursos de pós-graduação lato sensu.
105
A parte administrativa dos Cursos funciona no Departamento de Letras Vernáculas

do CAMEAM, que é subdividido em 04 (quatro) compartimentos: a sala de secretaria, a sala
dos professores, a sala da chefia e banheiro para uso de professores e funcionários do Curso.
Esses ambientes dispõem dos seguintes mobiliários e equipamentos:
 Secretaria: 02 (dois) computadores de mesa para uso da secretária, 01 (uma)
impressora a laser, 01 (um) balcão de atendimento, 01 (uma) estante de alvenaria com portas
de vidro e esquadrias de alumínio, destinada a guardar o material do setor. O espaço dispõe
de 01 (um) mural em vidro e 01(um) aparelho condicionador de ar.
 Sala dos professores: 01 (uma) mesa de reunião com 16 (dezesseis) lugares, 16
(dezesseis) cadeiras, 01 (um) computador de mesa, 01 (uma) bancada para computadores, 01
(um) aparelho condicionador de ar, 01 (um) ventilador de teto, 01 (um) mural em vidro e
01(um) gelágua. A sala tem anexo, 01 (um) banheiro para uso dos professores e funcionários
do Departamento.
 Chefia do Departamento: 01 (um) computador de mesa, 01 (um) computador
notebook, 02 (dois) birôs, 01 (uma) cadeira giratória, 03 (três) cadeiras para uso de
visitantes, 01 (um) armário de aço e 01 (uma) estante de aço, 01 (um) aparelho
condicionador de ar e 01 (um) ventilador de teto.
A sala da coordenação dos Cursos de Especialização está localizada no bloco em
que funciona o Mestrado Acadêmico em Letras. O ambiente da Especialização dispõe do
seguinte mobiliário: 02 (duas) mesas para computador, 01 (uma) mesa para impressora, 02
(dois) birôs, 04 (duas) cadeiras, 03 (dois) armários de aço, 02 (duas) estantes de aço. Como
equipamentos, os Cursos de Especialização dispõem de 01 (um) computador de mesa, 01
(um) computadores notebook, 01 (um) projetor de multimídia, 01 (uma) impressora
multifuncional, 01(um) retroprojetor, 01 (uma) televisão de 29 polegadas, 01 (um) aparelho
de DVD e 01 (um) gelágua.
O Programa de Pós-Graduação em Letras – PPGL compreende um ambiente físico
que ocupa metade do terceiro andar do Bloco Vertical do CAMEAM, sendo assim
distribuídos:
AMBIENTE FÍSICO
SALAS DE AULA Nº CAPACIDADE CLIMATIZADAS
04 115 ALUNOS 03
LABORATÓRIO DE
01 - -
INFORMÁTICA
106
SECRETARIA 01 - 01
SALA DE
01 - 01
COORDENAÇÃO
SALA DE DOCENTES 01 - 01
AUDITÓRIO 01 70 01
Além de seus próprios recursos, o Programa de Pós-Graduação conta ainda com os

disponibilizados pelo Campus, entre eles:
1. Auditório com capacidade para 200 pessoas, localizado no centro do Campus, ideal
para a realização de eventos;
2. Laboratório de Informática com 20 computadores ligados à internet, televisão e
aparelho DVD;
3. 02 (dois) carros de passeio e 02 (duas) vans para transporte de pessoas e materiais;
4. 05 (cinco) salas para alojamento, caso haja necessidade devido à realização de
eventos;
5. Biblioteca com cerca de 7 (sete) mil exemplares, com sala para leitura climatizada e
05 (cinco) computadores para acesso a internet.
O Programa de Pós-graduação em Letras, no que concerne à informática e
multimídia, tendo em vista o uso desse material no âmbito das aulas do curso, dispõe de 02
(dois) notebooks e 02 (dois) projetores multimídia. O laboratório conta com 04 (quatro)
computadores de boa qualidade, em cabines individuais, equipados com headphone e
leitores/gravadores de CD/DVD, todos com acesso à internet sem fio, ou seja, em ótimas
condições para serem trabalhados recursos áudios-visuais. A secretaria é equipada com 01
(um) computador de mesa, ligado via cabo à internet e 01 (um) notebook com conexão via
wi-fi do Campus, os dois conectados a 01 (uma) impressora laser.
As 09 (nove) salas de aulas são climatizadas e dispõem de quadro branco e birôs
para professores. Destas, 08 (oito) salas são equipadas com televisores, 02 (duas) com
aparelhos de DVDs e 02 (duas) com aparelhos de vídeo cassete. Há também 04 (quatro)
projetores multimídia, 05 (cinco) aparelhos de Microsistem CD player, 03 (três)
retroprojetores, que podem ser utilizados em todas as salas.
Em linhas gerais, é neste contexto estrutural em que o Curso de Letras – Língua
Portuguesa procura desenvolver, de forma qualitativa, as suas atividades acadêmicas.
107
10.1 Corpo técnico-administrativo
O Departamento de Letras Vernáculas conta com 01 (um) Técnico de Nível Superior

(TNS) e 02 (três) Agentes Técnicos Administrativos (ATA) que auxiliam na secretaria do
Curso. Suas atribuições são as seguintes: exercer serviços relacionados com as rotinas
acadêmicas; desenvolver as atividades administrativas envolvendo recursos humanos,
materiais e financeiros; atender ao público em geral; redigir e despachar expedientes
administrativos; e receber, organizar e arquivar documentos.
Os técnicos estão designados para atuarem nos segmentos especificados abaixo:
Departamento de Letras Português ATA – TNM Francisco Lindomar Chaves da Silva

ATA – TNS Marta Maria Jacinto
Mestrado Profissional em Letras
(PROFELETRAS) DLV/CAMEAM.
T TNS Edneudo Cavalcante de Medeiros
10.2 Acervo bibliográfico
A biblioteca setorial Pe. Sátiro Cavalcante Dantas, situada no CAMEAM, conta com
um acervo de 7.877 títulos, com um total de 19.022 exemplares.
A biblioteca está aberta à comunidade, docentes, discentes, técnicos da UERN e
demais funcionários. Seu horário de funcionamento é das 7h às 21 h de segunda-feira à sexta-
feira.
O acervo bibliográfico é atualizado semestralmente, observando a demanda da
graduação e pós-graduação. Fica a cargo de o professor solicitar os livros através do portal do
professor. Podem solicitar empréstimos de livros alunos, professores e funcionários
cadastrados no sistema de bibliotecas. Aos alunos e técnicos é permitido o empréstimo de até
03 (três) títulos, pelo período máximo de 14 (quatorze) dias; aos professores é permitido o
empréstimo de 03 (três) títulos, pelo período máximo de 21 (vinte e um) dias; à comunidade
em geral é permitida apenas a consulta interna.
108
11 REFERÊNCIAS
BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1998.
BAUMAN, Z. Identidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. 23. ed.
Petropólis, RJ: Vozes, 1985.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:

ensino médio: língua portuguesa/ Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília:
MEC/SEC, 2001.
DEMO, P. Avaliação qualitativa: polêmicas do nosso tempo. 5. ed. Campinas, SP: Autores
Associados, 1995.
FREIRE, P. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
GADOTTI, M. Pedagogia da práxis. São Paulo: Cortez, 1995.

HOFFMANN, J. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à
universidade. 14 ed. Porto Alegre: Mediação, 1998.
ILARI, R. A linguística e o ensino da língua portuguesa. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes,
1992.
MAIA, M. E. A. A interiorização na universidade brasileira: considerações sobre a

experiência no Campus Avançado de Pau dos Ferros. 1990. 126f. Monografia (Curso de
Especialização em Metodologia do Ensino Superior e da Pesquisa Científica.) Campus
Avançado “Profª. Maria Elisa de Albuquerque Maia”, Pau dos Ferros, 1990.
Projeto Político Pedagógico do Curso de Letras da Universidade Federal de Uberlânida

- Instituto de Letras e Linguística. Colegiado do Curso de Letras, 2007.
SACRISTÁN, J. G. Avaliação do ensino. In: ____. Compreender e transformar o ensino.

4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: da concepção à

regulamentação / [Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2004. Teixeira]. – 2. ed., ampl. –
Brasília.
SOUSA, A. C. (org.). Plano de Desenvolvimento institucional – PDI/UERN. Mossoró:

UERN, 2008.
VEIGA, I. P. A. Projeto Político Pedagógico da escola: uma construção coletiva. In: ______
(Org.). Projeto Político Pedagógico: uma construção possível 3. ed. Campinas, SP: Papirus,
1997.
109
ANEXOS
110
ANEXO A
REGULAMENTO DO CURSO DE
LICENCIATURA EM LETRAS LINGUA
PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS
111
11 REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS
A Congregação do Departamento de Letras/CAMEAM reunida para a construção do

Projeto Pedagógico do Curso (PPC), através das atividades dos Grupos de Trabalho (GT),
formula o Regimento Interno dos Cursos de Letras. Neste, são estabelecidas as Normas
Gerais de Funcionamento dos Cursos, apresentadas formalmente por intermédio de estrutura
documental e linguagem jurídica.
O Regimento Interno que trata das Normas de Funcionamento dos Cursos encontra-
se disposto a seguir:
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO E DA DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA
Artigo 1º – Os Cursos de Graduação em Letras – Língua Portuguesa, Curso de Letras

– Língua Inglesa e Curso de Letras – Língua Espanhola, modalidade licenciatura,
funcionando no Campus Avançado “Profª Maria Elisa de Albuquerque Maia” (CAMEAM),
em Pau dos Ferros, é mantido pela UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO
NORTE (UERN).
CAPÍTULO II
DA ADMISSÃO
Artigo 2º – A admissão à Licenciatura em Letras será realizada anualmente, de forma

conjunta com os demais cursos da instituição, oferecendo noventa e duas (92) vagas totais,
através de processo seletivo de caráter classificatório, definido pela Comissão Permanente do
Vestibular (COMPERVE) da UERN, ou através do Processo Seletivo de Vagas não Iniciais
Disponíveis (PSVNID), respeitando-se a legislação específica.
I - Para o ingresso no 1º semestre, são ofertadas quarenta e seis (46) vagas, sendo
vinte (20) para o Curso de Letras - Língua Portuguesa, e vinte e seis (26) para o Curso de
Letras – Língua Inglesa no período noturno.
112
II - Para o ingresso no 2º semestre, são ofertadas quarenta e seis (46) vagas, sendo
vinte (20) para o Curso de Letras - Língua Portuguesa e vinte e seis (26) para o Curso de
Letras – Língua Espanhola no período matutino.
CAPÍTULO III
DA AUTORIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO
Artigo 3º – Os Cursos de Letras, no Campus Avançado “Profª Maria Elisa de

Albuquerque Maia” – CAMEAM/UERN, localizado na BR 405, Km 155, Bairro Arizona,
em Pau dos Ferros, RN, teve seu funcionamento autorizado pelo Conselho Universitário, em
reunião realizada em 27 de outubro de 1976, funcionando no turno noturno até o semestre
2006.1, e, a partir do semestre 2006.2, funcionando nos turnos: matutino e noturno.
TITULO II
DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
CAPÍTULO I
DA LEGISLAÇÃO, DA CARGA HORÁRIA, DA DURAÇÃO E DA
ORGANIZAÇÃO DOS PERÍODOS LETIVOS DOS CURSOS
Artigo 4º – Os Cursos de graduação em Letras Língua Portuguesa, modalidade

licenciatura, destinam-se à formação do professor-pesquisador para atuar na educação básica
e em nível superior, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais de Letras, com o
Projeto Pedagógico do Curso e com os demais atos normativos, de caráter geral e específico,
pertinentes às licenciaturas.
Artigo 5º – A matriz curricular dos Cursos dispõe de carga horária a ser cumprida
pelo aluno, ao concluir o curso, de, no mínimo, três mil seiscentos e oitenta (3.500) horas
para o Curo Letras - Língua Portuguesa e respectivas Literaturas.
I- As atividades de estágio correspondem aos componentes curriculares Orientação e
Estágio Supervisionado I e II, com carga horária de duzentas e quarenta (240) horas cada
uma dos componentes;
II- As atividades acadêmico-científico-culturais compreendem carga horária de, no
mínimo, duzentas (200) horas, assim distribuídas: apresentação de trabalhos em eventos
acadêmicos, científicos ou culturais; participação como ouvinte em cursos, semanas de
113
estudos, eventos de arte, entre outros eventos afins (de acordo com a carga horária da
atividade); realização de cursos, oficinas e coordenação de seminários (de acordo com a
carga horária destinada, com acréscimo de cinquenta (50%) por cento para planejamento),
conforme especificado no quadro a seguir:
ATIVIDADES QUANTIDADE C/H

De acordo
Participação como ouvinte em evento (congressos, seminários, Até 07 com a
simpósios, colóquios, feiras de ciências, semanas de estudos, carga-
ciclos de debates, exposições de artes, e outros congêneres) horária da
atividade
Apresentação de trabalho em evento (congressos, seminários,
simpósios, colóquios, semanas de estudos, ciclos de estudos, Até 05 15h/a
exposições de artes, e outros congêneres)
Publicação de trabalho completo em anais de evento Até 03
20h/a
internacional
Publicação de trabalho completo em anais de evento nacional Até 04 15/a
Publicação de trabalho completo em anais de evento regional Até 05 10h/a
Publicação de trabalho completo em anais de evento local Até 06 05/a
Publicação de resumo em anais de evento internacional Até 03 10/a
Publicação de resumo em anais de evento nacional Até 04 8h/a
Publicação de resumo em anais de evento regional Até 05 6h/a
Publicação de resumo em anais de evento local Até 06 4h/a
Publicação de trabalho em periódicos do qualis/CAPES Até 02 50h/a
Publicação de trabalho em periódicos não qualificados pelas Até 03
25/a
CAPES
Publicação de trabalho/texto em jornais Até 03 10/a
Publicação de livro Até 02 50h/a
Publicação de capítulo em livro Até 03 25/a
Participação em projetos de Iniciação Científica (IC) Até 02 25/a
Participação em projetos do Programa Institucional de Até 02
25/a
Monitoria (PIM)
Participação em projetos de extensão Até 02 25/a
Participação como coordenador/mediador de Grupo de
15h/a
Trabalho, mesa-redonda, palestra e debate Até 03
Ministrante de minicurso ou oficina em evento Até 04 20/a
De acordo
Até 10 com a
Participação como ouvinte de minicurso ou oficina carga-
horária da
atividade
De acordo
Até 02 com a
Ministrante de curso de extensão carga-
horária da
atividade
De acordo
Participação como ouvinte de curso de extensão ou de Até 03 com a
atividade de pesquisa carga-
horária da
114
atividade
Participação ativa em comissões departamentais, em

20/a
conselhos e centro acadêmico Até 03
Participação como membro de equipe/conselho editorial de Por ano
25/a
periódico
Participação como membro de equipe/conselho científico de Até 03
25/a
evento acadêmico-científico
Participação como revisor de livro, periódico, anais de evento, Até 03
25/a
cartilha e outros congêneres.
Participação em atividade de editoração de livro, periódico,
Até 03 25/a
anais de evento, cartilha e outros congêneres.
Organização de livro, anais de evento, número de periódico,
Até 03 50/a
cartilha e outros congêneres.
Participação em organização de evento acadêmico-científico Até 03 30/a
Participação como monitor em comissão de evento Até 03
20/a
acadêmico-científico
Palestrante, conferencista e debatedor de evento acadêmico- Até 03
25/a
científico
Criação e manutenção de página eletrônica ligada a atividades
Até 02 25/a
acadêmico-científicas e culturais
Projeto “Mesário universitário” (atividade extracurricular)
conforme Convênio Nº 005/2012-TRE/RN
Para o treinamento teórico/prático com a urna eletrônica são 5 Por cada
Até 25/a
horas/aulas; eleição
Para o trabalho como mesário no 1° turno são 10 horas/aulas;
Em se tratando de 2° turno contabiliza-se mais 10horas/aulas
Artigo 6º – O Curso de Graduação em Letras – Língua Portuguesa requer uma carga

horária de, no mínimo, duzentos e doze créditos totais, incluindo oito créditos em
componentes curriculares optativos.
I - Cada crédito corresponde a quinze (15) horas/aula.
Artigo 7º – A duração dos Cursos de Graduação em Letras em Língua Portuguesa
compreende, no mínimo, quatro (04) anos ou oito (08) semestres, com integralização
máxima de seis anos ou doze semestres.
Artigo 8º – As atividades pedagógicas que integram a matrize curricular do Curso de
Letras Língua Portuguesa estão distribuídas em:
I – Componente Curricular e de Formação Geral e Básica compreende o conjunto
de componentes obrigatórios à formação básica do licenciado em Letras, bem como as
Atividades de Orientação e Estágio Supervisionado, perfazendo, portanto, três mil cento e
oitenta horas no Curso de Letras - Língua Portuguesa.
II – Componentes Curriculares optativos e/ou de formação complementar composto
por dois eixos: Atividades Complementares, totalizando duzentas horas, e componentes
115
curriculares de natureza optativa, perfazendo carga horária de cento e vinte horas, que são de
caráter obrigatório para a integralização curricular.
Artigo 9º – Os componentes curriculares de caráter obrigatório, com suas respectivas
cargas-horárias, encontram-se identificadas no quadro a seguir, correspondendo às
disciplinas de Formação Geral e Básica, distribuídas de acordo com o curso de Letras Língua
Portuguesa:
Matriz do Curso de Letras – Língua Portuguesa (2014.1)
1° PERÍODO
COMPONENTE Ch Créd CH Créd Pré-
Código Dept H/a Créd
CURRICULAR Trab Trab Total Total Requisitos
Produção Textual 0401033-1 DLV 60 04 - - 60 04 -
Fundamentos da Língua 0402020-1 -
DLE 60 04 - - 60 04
Inglesa
Teoria da Literatura I 0402012-1 DLE 60 04 - - 60 04 -
Linguística I 0402010-1 DLE 60 04 - - 60 04 -
Metodologia do Trabalho 0401059-1 DLV 60 04 - - 60 04 -
Científico
TOTAL 300 20 - - 300 20 -
2° PERÍODO
Ch Créd CH Créd Pré-
Fonética e Fonologia I 0401027-1 DLV 60 04 30 02 90 06 -
(Português)
Filosofia da Linguagem 0702018-1 DFI 60 04 - - 60 04 -
Linguística II 0402142-1 DLE 30 02 60 04 90 06 0402010-1
Tópicos de Gramática do 0401035-1 DLV 60 04 30 02 90 06 -
Português
Teoria da Literatura II 0402013-1 DLE 60 04 30 02 90 06 0402012-1
Didática Geral 0301038-1 DE 30 02 30 02 60 04 -
TOTAL 300 20 180 12 480 32 -
3º PERÍODO
CH
COMPONENTE Ch Créd Créd Pré-
Código Dept H/a Créd Tota Requisitos
CURRICULAR Trab Trab Total
l
Leitura 0401094-1 DLV 60 04 60 04 120 08 -
Língua Latina 0401084-1 DLE 60 04 - - 60 04 -
Literatura Portuguesa I 0401012-1 DLV 60 04 - - 60 04 0402012-1
Psicologia da Educação 0301017-1 DE 60 04 30 02 90 06 -
Psicolinguística 0402143-1 DLE 30 02 60 04 90 06 0402010-1
Estrutura e Funcionamento do 0301014-1 DE 30 02 30 02 60 04 -
Ensino Básico
TOTAL 300 20 180 12 480 32 -
4° PERÍODO
Morfossintaxe I 0401036-1 DLV 60 04 - - 60 04 -
Diacronia do Português 0401039-1 DLV 60 04 - - 60 04 0401084-1
Sociolinguística 0402144-1 DLE 60 04 60 04 120 08 0402010-1
Literatura Portuguesa II 0401013-1 DLV 60 04 - - 60 04 0402012-1
116
Didática da Língua 0401095-1 DEV 60 04 60 04 120 08 0301038-1

Portuguesa
TOTAL 300 20 120 08 420 28 -
5° PERÍODO
CH Créd CH Créd
COMPONENTE CURRICULAR Código Dept H/a Créd Trab Trab Total Total
Pré-Requisitos
Morfossintaxe II 0401037-1 DLV 60 04 - - 60 04 0401036-1
Semântica 0401040-1 DLV 60 04 - - 60 04 -
Literatura Brasileira I 0401015-1 DLV 60 04 - - 60 04 0402012-1
Literatura Portuguesa III 0401014-1 DLV 30 02 30 02 60 04 0402012-1
Orientação e Estágio 0401102-1 DLV 30 02 21 14 240 16 0301017-1/
Supervisionado I (Português) 0 0401095-1
Optativa I - - 30 02 - - 30 02 -
TOTAL 270 18 240 16 510 34 -
6° PERÍODO
CH Créd CH Créd
Morfossintaxe III 0401038-1 DLV 30 02 - - 30 02 0401037-1
Literatura Brasileira II 0401016-1 DLV 60 04 - - 60 04 0402012-1
Língua Brasileira de Sinais I 0401089-1 DLV 60 04 - - 60 04 -
Orientação e Estágio Supervisionado 0401103-1 DLV 30 02 210 14 240 16 0401102-1
II (Português)
Análise do Discurso 0402108-1 DLE 30 02 30 02 60 04 -
Sociologia da Linguagem 0701032-1 DCSP 60 04 - - 60 04 -
Optativa I - - 30 02 - - 30 02 -
TOTAL 300 20 240 16 540 36 -
7° PERÍODO
COMPONENTE CURRICULAR Código Dept H/a Créd Requisitos
Estilística 0401098-1 DLV 60 04 30 02 90 06 -
Seminário de Monografia I 0401083-1 DLV 60 04 60 04 120 08 0401103-1
(Português)
Literatura Brasileira III 0401099-1 DLV 60 04 30 02 90 06 0402012-1
Argumentação 0401042-1 DLV 30 02 30 02 60 04 -
Optativa II - 30 02 - - 30 02 -
TOTAL 240 16 150 10 390 26 -
8° PERÍODO
Seminário de Monografia 0401031-1 DLV 30 02 90 06 120 08 Todos os
II(Português) componentes
anteriores
Literatura Brasileira IV 0401100-1 DLV 60 04 30 02 90 06 0402012-1
TOTAL 120 08 120 08 240 16 -
CARGA HORÁRIA A INTEGRALIZAR

Carga Horária a Integralizar Obrigatórias 3.240
Horas Optativas 120
Horas Ativ. Complementares 200
Carga horária total 3.560
COMPONENTES CURRICULARES PARA INTEGRALIZAÇÃO DA CH TOTAL

117
PERÍODO COMPONENTES COMPONENTES EST.SUP. TCC CRÉD ESTUDOS CH TOTAL:

CURRIULARES CURRICULARES INTEGRADORES/ATIVIDADES
OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS COMPLEMENTARES
1º 300 - - - 20 300
2º 480 - - - 32 480
3º 480 - - - 32 480
4º 420 - - - 28 420
5º 240 - 240 - 34 510

6º 270 30 240 - 36 540
7º 240 60 - 120 26 390
8º 90 30 - 120 16 240
Total 2520 120 480 240 224 200 3360

geral
3560
Artigo 10º – Os componentes curriculares de caráter optativo, com obrigatoriedade

de cumprimento de, no mínimo, oito créditos para a integralização curricular, encontram-se
identificadas no quadro abaixo, com suas respectivas cargas horárias.
COMPONENTES OPTATIVOS – Língua Portuguesa

COMPONENTE CURRICULAR Código H/a Créd
Análise do Conto 0401043-1 30 02
Clássicos Ocidentais 0402162-1 30 02
Descrição do Português Falado 0401023-1 60 04
Fonética e Fonologia II (Português) 0401028-1 90 06
Gêneros Textuais 0401113-1 30 02
Literatura Comparada 0402098-1 30 02
Literatura de Cordel 0401104-1 30 02
Literatura Infantil 0401058-1 60 04
Literatura Infanto-Juvenil 0401107-1 30 02
Literatura Latina 0402032-1 60 04
Literatura Potiguar 0401086-1 30 02
Metodologia da Pesquisa em Linguística aplicada à Língua Portuguesa 0401105-1 30 02
Novas Tecnologias para o Ensino de Línguas e Literaturas 0402141-1 30 02
Poesia Brasileira Contemporânea 0401067-1 30 02
Produção Textual II 0401087-1 30 02
Prosa Brasileira Contemporânea 0401066-1 30 02
Redação Empresarial 0401073-1 60 04
Redação Oficial 0401053-1 60 04
Seminário de Música e Literatura 0401114-1 30 02
Teoria da Literatura III 0402096-1 60 04
Tópicos de Gramática II 0401088-1 30 02
Tópicos de Literatura Portuguesa Contemporânea 0401106-1 30 02
Tópicos Especiais de Língua Latina 0402161-1 30 02
Tópicos Especiais: Estilística 0401065-1 60 04
118
Tópicos Especiais: Semântica 0401064-1 60 04
TÍTULO III
DAS NORMAS DA PRÁTICA DE ENSINO E DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CAPÍTULO I
DA FUNDAMENTAÇÃO, CONCEITO E OBRIGAÇÕES
Artigo 11 – O regulamento do Estágio Curricular Supervisionado fundamenta-se na

Lei 11.788 de 25/09/2008, Resoluções no. 01 e 02 de 17 e 18.01.2002, do Conselho Nacional
de Educação, que instituem carga horária para o estágio de estudantes do Curso de Formação
de Professores para o Ensino Básico, licenciatura plena, bem como na Resolução nº 36/2010 –
CONSEPE, que regulamenta o Estágio Curricular Supervisionado nos Cursos de Licenciatura
da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte.
Artigo 12 - A carga horária total do Estágio Curricular Supervisionado do Curso
deverá ser de 480 horas, distribuídas conforme Art. 14.
§ 1º - Ao aluno com vivência no exercício do magistério da Educação Básica, como
professor efetivo, poderá, segundo a Resolução 36/2010, Art. 40, ser concedido redução de
até 50% (cinquenta por cento) da carga horária do estágio supervisionado, desde que
comprovada experiência na área objeto de formação igual ou superior a seis meses.
§ 2º - O pedido de redução deverá ser requerido pelo aluno, ao coordenador de estágio
supervisionado do curso, no período anterior ao que irá cursar a atividade de estágio para o
qual pleiteia a redução, obedecendo ao semestre definido pelo edital de matrícula.
Artigo 13 - O Estágio Curricular Supervisionado dos Cursos de Graduação em Letras
Língua Portuguesa do CAMEAM, constituído de atividades teóricas e práticas obrigatórias,
tem como objetivos:
I – possibilitar ao aluno a aplicação, ampliação e adequação dos conhecimentos
técnico-científicos e metodológicos necessários ao processo de sua formação
profissional;
II – proporcionar ao aluno experiências teórico-práticas com vista ao desenvolvimento
de habilidades e competências requeridas ao profissional de Letras e;
III – promover a articulação entre a formação teórica e a prática pedagógica com vista
ao exercício da função docente.
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Artigo 14 - Os componentes curriculares Orientação e Estágio Supervisionado do

Curso de Graduação em Letras Língua Portuguesa compreendem:
a) Orientação e Estágio Supervisionado I, desenvolvida no 5º semestre, com a
carga horária mínima de 240 h/a e;
b) Orientação e Estágio Supervisionado II, desenvolvida no 6º semestre, com a
carga horária mínima de 240 h/a;
Artigo 15 - O Estágio Curricular Supervisionado do Curso Letras Língua Portuguesa
será desenvolvido:
§ 1º - em estabelecimentos educacionais que ofereçam Ensino Fundamental e Médio,
na modalidade regular e/ou de Educação de Jovens e Adultos (EJA), públicos,
prioritariamente, privados e demais entidades que ministrem o ensino dessas línguas.
Artigo 16 - A Escola de Educação Básica é o locus preferencial da formação docente
e espaço privilegiado de investigação, reflexão e desenvolvimento de projetos de intervenção
que venham a se configurar como campo de aprendizagem e produção do conhecimento para
alunos e professores universitários.
Artigo 17 - O Estágio Curricular Supervisionado poderá ser realizado em espaços
não-escolares, desde que atenda as especificidades de formação do aluno e que não
comprometa em mais de 25% a carga horária do Estágio Curricular Supervisionado, devendo
o aluno:
I - Fazer requerimento ao coordenador de estágio do curso, no semestre anterior ao
que irá cursar a atividade de estágio, obedecendo ao semestre definido pelo edital de
matrícula e;
II - Apresentar documento, em até 15 dias do início das aulas do componente
curricular Orientação e Estágio Supervisionado, devidamente assinado pelo
responsável pela instituição, que ateste a disponibilidade para receber estagiário, bem
como de pessoa capacitada para realizar atividade de supervisão.
Artigo 18 - Os alunos matriculados nos componentes curriculares Orientação e
Estágio Supervisionado I e II, constituirão turmas de, no máximo, 12 (doze) alunos.
Parágrafo único - A distribuição dos alunos entre os professores deverá ser
equitativa.
Artigo 19 - A carga horária do Estágio Curricular Supervisionado dos componentes
curriculares Orientação e Estágio Supervisionado I e II poderá ser utilizada em projetos de
ensino e de extensão comunitária, mediante:
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I – a participação do aluno em projeto que se articule com a área de formação do

estagiário e que apresente afinidade com o componente curricular a ser cumprido;
II – o requerimento feito pelo aluno ao coordenador de estágio supervisionado do
curso, no semestre anterior ao que irá cursar a atividade de estágio para o qual pleiteia
a participação em atividade de ensino e de extensão comunitária, obedecendo ao
semestre de matrícula e;
III – a supervisão de um professor do Curso de Letras em Língua Portuguesa e suas
Respectivas Literaturas/CAMEAM.
Parágrafo Único. Cabe ao coordenador de estágio do curso designar entre os
supervisores acadêmicos de estágio curricular uma comissão para apreciar a solicitação do
aluno estagiário.
Artigo 20 - A carga horária a ser integralizada em projetos de ensino e de extensão
comunitária como atividade de Estágio Curricular Supervisionado não poderá ultrapassar 25%
da carga horária do estágio.
Artigo 21 - A carga horária dos componentes curriculares Orientação e Estágio
Supervisionado de Língua Portuguesa é distribuída por fases.
§ 1º - As fases dos componentes curriculares Orientação e Estágio Supervisionado I e
II são assim distribuídas:
FASE I - Orientação teórico-metodológica, com carga horária de 30h/a, do componente
curricular, destinada:
I - à discussão dos princípios básicos do Estágio Supervisionado no que diz respeito à
importância da prática de ensino para a formação profissional;
II - a oferecer subsídios teóricos e metodológicos para o ensino dessas línguas em
estabelecimentos do Ensino Fundamental e Médio, públicos (municipais, estaduais e
federais), prioritariamente, privados e demais entidades que ministrem o ensino dessas
línguas;
III - à orientação do aluno quanto ao processo de planejamento, execução e avaliação
do Estágio Supervisionado, conforme Programa Geral de Componentes Curriculares
(PGCC), aprovado pela plenária do Departamento de Letras;
IV - ao repasse, pelo supervisor acadêmico de estágio, da caracterização do campo de
estágio e;
V - ao fornecimento dos instrumentos a serem utilizados no estágio, como: fichas,
formulários, questionários, legislação e material bibliográfico;
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FASE II - Diagnóstico sobre o Ensino Fundamental e Médio, conforme seja os componentes

curriculares Orientação e Estágio Supervisionado I e II, com carga horária de 30 horas,
destinado:
I - ao encaminhamento e preenchimento de documentos fornecidos pelo supervisor
acadêmico, tais como: ofício, preenchimento de fichas, preenchimento do Termo de
Compromisso do Estagiário (TCE) e demais formulários;
II - ao conhecimento da realidade do campo de estágio, relacionados:
a) ao processo de construção do projeto pedagógico da instituição escolar;
b) aos mecanismos de gestão escolar;
c) à interação entre os segmentos da comunidade escolar e;
d) à investigação com base na caracterização da escola, na compilação e na análise
dos dados.
III - ao conhecimento e à reflexão do processo de ensino-aprendizagem, através de
instrumentos investigativos definidos junto ao supervisor acadêmico, tais como:
observação, questionários e entrevistas.
FASE III - Planejamento e organização das atividades curriculares, com carga horária de
40h/a, destinada ao planejamento e à organização das atividades de ensino para a fase de
regência;
FASE IV – Regência, com carga horária de 40h/a, destinada ao exercício da docência no
Ensino Fundamental e Médio, na modalidade regular e/ou de Educação de Jovens e Adultos
para a aplicação dos conhecimentos teóricos e metodológicos adquiridos no processo de
formação profissional;
FASE V – Seminário de avaliação, com carga horária de 10h/a, destinada à realização de uma
reflexão dos estagiários com a Escola/ instituição.
FASE VI – Regência, com carga horária de 40h/a, destinada ao exercício da docência em
cursos/oficinas no Ensino Fundamental e Médio, na modalidade regular e/ou de Educação de
Jovens e Adultos para a aplicação dos conhecimentos teóricos e metodológicos adquiridos no
processo de formação profissional;
FASE VII - Relatório das atividades de estágio, com carga horária de 30h/a, destinada à
elaboração do documento final de conclusão do estágio;
FASE VIII - Seminário de avaliação, com carga horária de 10h/a, destinada à realização de
uma reflexão com os estagiários, no âmbito do Departamento de Letras Vernáculas do
CAMEAM, sobre os resultados obtidos na execução dos componentes curriculares Orientação
e Estágio Supervisionado I e II.
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Artigo 22 – As atividades dos componentes curriculares Orientação e Estágio

Supervisionado I e II, no âmbito do Campus Avançado “Profª. Maria Elisa de Albuquerque
Maia”, serão agenciadas, estruturadas, coordenadas e supervisionadas por uma Comissão de
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado – a COPES – dos Cursos de Graduação em
Letras.
Artigo 23 – O estágio poderá ser interrompido a qualquer momento pela parte
concedente ou pelo estagiário, mediante comunicação escrita de uma das partes para outra.
Artigo 24 – Só terão validade perante os cursos, os estágios realizados através do
encaminhamento da COPES.
Parágrafo Único. A COPES ficará encarregada de intermediar e viabilizar o
entendimento entre instituições privadas e públicas, assinatura de contratos de convênio com a
UERN e a realização de estágio nestes locais.
Artigo 25 – É responsabilidade da UERN a ofertas das condições acadêmicas e
estruturais satisfatórias para o desenvolvimento adequado das atividades referentes ao estágio
supervisionado.
CAPÍTULO II
DA COMISSÃO DE ESTÁGIOS
SEÇAO I
DAS FINALIDADES
Artigo 26 – A COPES terá como principais finalidades administrar, estruturar,

coordenar e supervisionar o estágio de conclusão dos Cursos de Graduação em Letras.
SEÇAO II
DA CONSTITUIÇÃO
Artigo 27 – A COPES será formada pelo chefe de Departamento, pelo professor

coordenador de estágio curricular supervisionado, pela representação de 01 (um) professor
supervisor acadêmico de estágio de cada curso, por turno, e por uma representação de um (01)
discente de cada curso por turno.
§ 1º - A COPES será presidida pelo coordenador de estágio curricular supervisionado
de departamento.
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§ 2º - O mandato dos professores será de 2 (dois) semestres e o mandato do

representante discente de 1 (um) ano.
Artigo 28 – Os professores, exceto o presidente, de que trata o Artigo 27 serão
indicados pelos departamentos acadêmicos e homologados pela Congregação dos Cursos do
Departamento de Letras do CAMEAM.
Artigo 29 – O representante discente de que trata o Artigo 27 será indicado pelo
Centro Acadêmico dos Cursos de Graduação em Letras, devendo estar regularmente
matriculado e ter cursado, no mínimo, 90 créditos.
SEÇÃO III
DA COMPETÊNCIA
Artigo 30 – Compete à Comissão de Prática de Ensino e Estágio Supervisionado

(COPES):
I. receber as solicitações de estágio por parte dos alunos;
II. agenciar as solicitações em instituições de ensino públicas ou privadas, de acordo com
Artigo 22, fase II, inciso I, da presente norma;
III. orientar os alunos para efetivação de seus estágios;
IV. encaminhar à Secretaria Geral dos Cursos de Graduação em Letras Vernáculas um
parecer conclusivo do relatório de estágio que deverá considerar a avaliação dos
orientadores e;
V. atender ao disposto no Artigo 24 da Resolução 36/2010 – CONSEPE.
CAPÍTULO III
DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
DOS ORIENTADORES E SUAS FUNÇÕES
SEÇÃO I
DA SUPERVISÃO E DOS ORIENTADORES
Artigo 31 – Cada estagiário terá a supervisão de dois professores: um Supervisor de

Campo de Estágio e um Supervisor Acadêmico de Estágio, respectivamente, da instituição
concedente do estágio e dos Cursos de Graduação em Letras Língua Portuguesa do Campus
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Avançado “Profª. Maria Elisa de Albuquerque Maia”, da Universidade do Estado do Rio

Grande do Norte.
§ 1º - O Supervisor de Campo de Estágio deverá ser um profissional devidamente
capacitado, com formação na área de Letras e, especificamente, na habilitação objeto de
estágio do aluno.
§ 2º - O Supervisor Acadêmico de Estágio dos Cursos de Graduação em Letras Língua
Portuguesa deverá possuir formação na área de Letras Língua Portuguesa (em nível de
graduação, especialização, mestrado ou doutorado) e pertencer ao Departamento acadêmico
cuja habilitação esteja sendo cursada pelo aluno.
§ 3º - O Supervisor Acadêmico de Estágio deverá acumular também a função de
supervisor do aluno, em seu campo de estágio.
Artigo 32 – São atribuições do Supervisor de Campo de Estágio indicado pela
organização ou instituição concedente:
I. orientar as atividades do aluno no âmbito dessa organização ou instituição;
II. designar e acompanhar as tarefas que serão realizadas pelo aluno em seu campo de
estágio;
III. preencher a ficha de avaliação de desempenho de estágio
IV. supervisionar a frequência do aluno estagiário na organização ou instituição e;
V. comunicar ao professor Supervisor Acadêmico de Estágio do Departamento de Letras
do CAMEAM fatos relevantes que venham a ocorrer durante o estágio;
Artigo 33 – São atribuições do professor Supervisor Acadêmico de Estágio dos
Cursos de Graduação em Letras:
I. auxiliar na elaboração do plano de atividades do aluno estagiário;
II. orientar o aluno durante seu estágio;
III. comunicar-se com o Supervisor do Campo de Estágio da organização ou instituição
sempre que necessário;
IV. providenciar toda a documentação necessária para avaliação do estágio e;
V. observar e avaliar a atuação do aluno estagiário em sala de aula, do Campo de Estágio.
SEÇÃO II
DOS CAMPOS
Artigo 34 – São considerados campos de estágio, organização e instituições públicas

ou privadas, localizadas em Pau dos Ferros e nos pólos aglutinadores – campo de estágio,
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selecionadas pela Plenária Departamental e Colegiado de Curso, desde que firmado convênio
entre a Universidade e a instituição concedente.
§ 1º – Às organizações ou instituições que forem indicadas como campo de estágio
compete:
I - oferecer condições para o desenvolvimento do plano de atividades do estagiário
e;
II - possibilitar ao estagiário o cumprimento das exigências acadêmicas, inclusive
aquela relacionada à supervisão do estagiário.
SEÇÃO III
DA MATRÍCULA E DAS VAGAS
Artigo 35 – Só poderão cursar o componente curricular Orientação e Estágio

Supervisionado I os alunos regularmente matriculados nos Cursos de Graduação em Letras
Língua Portuguesa que já tenham cumprido todos os créditos ofertados até o 5º semestre,
assim como só poderão cursar o componente curricular Orientação e Estágio Supervisionado
II os alunos regularmente matriculados nos Cursos de Graduação em Letras Língua
Portuguesa que tenham sido aprovados no componente curricular Orientação e Estágio
Supervisionado I.
Artigo 36 – A título de pré-requisito para cursar os componentes curriculares
Orientação e Estágio Supervisionado I e II estabelece-se o que segue:
Artigo 36 – Só poderão cursar o componente curricular Prática de Ensino I os alunos
regularmente matriculados nos Cursos de Graduação em Letras que já tenham cumprido todos
os créditos ofertados até o 5º semestre, assim como só poderão cursar o componente
curricular Prática de Ensino II os alunos regularmente matriculados nos Cursos de Graduação
em Letras que tenham sido aprovados no componente curricular Prática de Ensino I.
Artigo 37 – A titulo de pré-requisito para cursar os componentes curriculares
Orientação e Estágio Supervisionado I e II estabelece-se o que segue:
I – no Curso de Letras Língua Portuguesa, só poderão cursar o componente curricular
Orientação e Estágio Supervisionado I (Português) os alunos regularmente matriculados que
já tenham integralizado os créditos teórico-prático referentes aos componentes curriculares
Psicologia da Educação (90h/a, 3º semestre) e Didática da Língua Portuguesa (120h/a, 4º
periodo), assim como só poderão cursar o componente curricular Orientação e Estágio
Supervisionado II (Português) os alunos regularmente matriculados que tenham integralizados
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os créditos teórico-prático do componente curricular Orientação e Estágio Supervisionado I

(Português);
Artigo 37 – Caberá à COPES fornecer ao estagiário cópia da presente norma,

acompanhada da documentação necessária.
SEÇÃO IV
DO RELATÓRIO
Artigo 38 – Quando da conclusão do Estágio Supervisionado, o aluno deverá

apresentar à COPES um relatório que atenda as normas da ABNT, aos princípios da
textualidade, aos prazos estabelecidos pelo professor Supervisor Acadêmico de Estágio,
atendendo, ainda, aos seguintes critérios:
I. dados de identificação do aluno e da instituição;
II.semestre do estágio, especificando as datas do seu início e término, bem como o número
de horas vivenciadas no estágio.
III. relato das atividades didático-pedagógicas realizadas nas fases de diagnóstico e
regência no(s) nível(is) em que o aluno tenha atuado, estabelecendo relação com os
conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso;
IV. apresentação dos planos de aula e dos registros da observação de aula (instrumental
fornecido pelo Supervisor Acadêmico de Estágio) em forma de apêndice e;
V. apresentação de sugestões para os problemas mais frequentes vivenciados no campo de
estágio.
Artigo 39 – O relatório se constitui como terceira avaliação dos componentes
curriculares Orientação e Estágio Supervisionado I e II.
§ 1º – O relatório que não atender aos critérios expostos no artigo anterior deverá ser
refeito e reapresentado no prazo máximo de 05 (cinco) dias, a contar da data de entrega pelo
professor Supervisor Acadêmico de Estágio.
§ 2º - O procedimento descrito no parágrafo anterior corresponde à quarta avaliação
dos componentes curriculares Orientação e Estágio Supervisionado I e II.
127
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇOES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Artigo 40 – O Coordenador de Estágio Curricular Supervisionado do curso, presidente

da COPES, terá disponibilizada uma carga horária semanal de até 10 (dez) horas para
desenvolver as atividades inerentes à função, conforme a Resolução nº 22/2012-CONSEPE.
Artigo 41 - O Supervisor Acadêmico de Estágio Curricular obrigatório terá uma carga
horária de 12 (doze) horas semanais, para ministrar as orientações teórico-metodológicas e
para acompanhamento de seus estagiários, conforme Resolução nº 36/2010-CONSEPE.
Artigo 42 - O aluno cuja média parcial for igual ou superior a 4,0 (quatro) e menor
que 7,0 (sete) nos componentes curriculares Orientação e Supervisão de Estágio I e II, a
exemplo dos demais componentes curriculares, terá direito a uma quarta avaliação.
Parágrafo único. A avaliação de que trata o caput deverá abranger as atividades
desenvolvidas durante os componentes curriculares Orientação e Estágio Supervisionado I e II
cujo rendimento não tenha sido considerado satisfatório, devendo o aluno obter média mínima
de 6,0 (seis).
Artigo 43 - Esta Norma entrará em vigor a partir da data da homologação pelo
CONSAD do departamento de Letras do CAMEAM e posterior aprovação pelo Conselho de
Ensino, da pesquisa e da Extensão – CONSEPE, da Universidade do Estado do Rio Grande
do Norte.
Artigo 44 – Os casos omissos nesta Norma serão julgados e decididos pela COPES.
Artigo 45 – Das decisões da COPES caberá recurso, em primeira instância, à
Congregação do Departamento de letras do CAMEAM e, em última instância, ao CONSEPE.
TÍTULO IV
DO PROJETO DE PESQUISA E DA MONOGRAFIA
Artigo 46 – O projeto de pesquisa nos Cursos de Graduação em Letras consiste em

um trabalho voltado para os interesses teórico-empíricos do aluno, cujo tema deve localizar-se
nas áreas temáticas dos Estudos Linguísticos e Literários e contribuir para a formação
profissional do graduado em Letras Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas.
Parágrafo Único. A matrícula no componente curricular Seminário de Monografia I
tem como pré-requisito a aprovação no componente curricular Orientação e Estágio
Supervisionado II.
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Artigo 47 – O projeto de pesquisa será desenvolvido sob orientação do professor do

componente curricular Seminário de Monografia I, com titulação mínima de mestre e do
quadro efetivo do Curso de Graduação em Letras Língua Portuguesa e Respectivas
Literaturas.
Parágrafo Único. O projeto de pesquisa deverá ser apresentado pelo aluno em
seminários para apreciação de docentes do Departamento de Letras Vernáculas.
Artigo 48 – O projeto de pesquisa, do qual resultará a monografia, será elaborado no
componente curricular Seminário de Monografia I, ofertado no 7º (sétimo) período do Curso
de graduação em Letras Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas, com carga horária de 60
(sessenta) horas correspondentes a 04 (dois) créditos práticos e 60 (sessenta) horas
correspondentes a 04 créditos teóricos, totalizando 120 (cento e vinte) horas.
§ 1º – O projeto de pesquisa deverá conter os requisitos mínimos exigíveis em
trabalho acadêmico para aprovação no componente curricular Seminário de Monografia I.
§ 2º – O aluno cuja média parcial for igual ou superior a 4,0 (quatro) e menor que 7,0
(sete), a exemplo dos demais componentes curriculares, terá direito a uma quarta avaliação.
§ 3º – A quarta avaliação deverá abranger as atividades desenvolvidas no componente
curricular Seminário de Monografia I, cujo rendimento não tenha sido considerado
satisfatório, devendo o aluno obter média mínima de 6,0 (seis).
Artigo 49 – A monografia do Curso de Graduação em Letras Língua Portuguesa e
Respectivas Literaturas consiste em um trabalho individual do aluno, sob a orientação de um
professor com titulação mínima de especialista, e submetida à apresentação e apreciação de
uma banca examinadora, composta por professores com titulação mínima de especialistas.
Parágrafo Único. A monografia trata-se de um trabalho de iniciação científica,
orientado para a pesquisa teórico-empírica, cujo tema deve localizar-se nas áreas temáticas
dos Estudos Linguísticos e Literários e contribuir para a formação profissional do graduado
em Letras.
Artigo 50 – A sistematização da monografia ocorrerá no componente curricular
Seminário de Monografia II, ofertado no 8º (oitavo) período, do curso de Graduação em
Letras Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas, com carga horária de 30 (trinta) horas-
aula, correspondente a 02 (dois) créditos teóricos e 90 (noventa) horas correspondentes a 06
(seis) créditos práticos, totalizando 120 (cento e vinte) horas.
§ 1º - A matrícula no componente curricular Seminário de Monografia II tem como
pré-requisitos:
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I – aprovação em todos os componentes curriculares, previsto na matriz curricular

até o 7º período;
II – termo de aceite do professor orientador encaminhado pelo Departamento Letras
Vernáculas;
§ 2º - O componente curricular Seminário de Monografia II tem como produto final
uma monografia, obedecendo às normas da ABNT, aos princípios da textualidade e de
correção gramatical, aos prazos estabelecidos no cronograma de depósito e devolução
da monografia, aprovado pela plenária do Departamento de Letras Vernáculas.
§ 3º - A monografia de graduação em Letras deverá ter, no mínimo, 25 (vinte e cinco)
páginas, não incluídas as folhas pré-textuais e pós-textuais.
Artigo 51 – O processo de avaliação da monografia obedecerá aos seguintes
procedimentos:
I. ser entregue, no primeiro depósito, 01 (uma) cópia da monografia ao professor do
componente curricular Seminário de Monografia II 40 (quarenta) dias antes do
término do semestre letivo, conforme o calendário universitário;
II. o professor do componente curricular Seminário de Monografia II entregará, mediante
protocolo, as cópias da monografia ao orientador que repassará aos examinadores, no
prazo máximo de 03 (três) dias, a partir do seu recebimento, para que sejam feitas as
correções e/ou proposições;
III. o orientador e os examinadores terão um prazo de 15 (quinze) dias, a partir da data de
protocolo, para sugerir reformulações, devendo a cópia do texto, com os devidos
apontamentos e com parecer provisório, ser devolvida ao professor do componente
curricular de Seminário de Monografia II;
IV. o aluno terá um prazo de 15 (quinze) dias para realizar as reformulações e devolver ao
professor do componente curricular que repassará aos orientador e examinadores;
V. o orientador e os examinadores receberão, do professor do componente curricular
Seminário de Monografia II, cópias da monografia e terão 15 dias para leitura antes da
defesa pública;
VI. a Banca Examinadora, constituída pelo orientador e dois examinadores, emitirá, no ato
da defesa pública, parecer final à versão definitiva da monografia, com atribuição de
uma nota que terá variação de 0 (zero) a 10 (dez);
VII. a média parcial constitui-se da média aritmética simples das notas atribuídas pelos
membros da banca examinadora;
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VIII. no terceiro depósito, o aluno providenciará a entrega, ao professor do componente

curricular Seminário de Monografia II, de 01 (uma) cópia eletrônica em CD-R, em
formato *.txt ou *.doc e *.pdf, 02 (duas) cópias impressas da monografia, em
encadernação francesa, na cor preta, até 05 (cinco) dias após a sua aprovação pela
Banca Examinadora;
IX. As cópias impressas da monografia, depois de devidamente protocoladas, serão
encaminhadas pelo professor do componente curricular Seminário de Monografia II à
Biblioteca Setorial “Pe. Sátiro Cavalcante”/CAMEAM e à biblioteca do NAESU.
X. A versão eletrônica da monografia, depois de devidamente protocolada, será copiada e
ficará disponível para consultas futuras e/ou para constituição de corpora de pesquisa.
Artigo 52 – Constituem deveres do estudante dos cursos de Graduação em Letras
Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas, matriculado nos componentes curriculares de
Seminário de Monografia I e II:
I. entregar ao professor do componente curricular Seminário de Monografia I, até a
conclusão da carga horária, o projeto de pesquisa, conforme o disposto no Art. 46
destas normas;
II. sistematizar a monografia no componente curricular Seminário de Monografia II,
cumprindo os prazos previstos no calendário universitário;
III. cumprir o cronograma de trabalho previsto no projeto de monografia
IV. cumprir o cronograma de encontros semanais com o professor orientador;
Artigo 53 – É garantido a todos os alunos do Curso de Graduação em Letras Língua
Portuguesa e Respectivas Literaturas orientação para o desenvolvimento de seu trabalho de
pesquisa, preferencialmente, por um professor do Departamento de Letras.
§ 1º - São considerados aptos a orientar alunos de graduação, na efetivação do trabalho
de pesquisa, os professores com titulação mínima de especialista, lotados no Departamento de
Letras Vernáculas, e/ou de outro departamento acadêmico pertencente a uma subárea de
conhecimento dos Estudos Linguísticos e Literários, cuja indicação seja aprovada pela
plenária do departamento a qual esteja vinculada à habilitação do aluno.
§ 2º - o professor em regime de tempo parcial de 20 (vinte) horas semanais deverá
orientar no máximo 02 (duas) monografias, e o professor de tempo integral com 40 (quarenta)
horas semanais ou dedicação exclusiva deverá orientar no máximo 04 (quatro) monografias
por semestre;
§ 3º - para cada monografia orientada é atribuída duas horas semanais ao professor
orientador;
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§ 4º - o professor orientador não pode abandonar o seu orientando no processo de

orientação do trabalho sem motivo justificado e sem ter submetido-o à apreciação da Plenária
Departamental.
Artigo 54 – Compete ao professor orientador:
I. avaliar a relevância do tema proposto pelo estudante;
II. orientar o estudante no desenvolvimento da monografia;
III. manter encontros com o orientando, no mínimo, uma vez por semana, em local e
horários, previamente definidos e publicados na secretaria do Departamento de Letras;
IV. presidir e coordenar os trabalhos da banca examinadora e encaminhar o resultado final
ao professor do componente curricular Seminário de Monografia II, que encaminhará
ao Departamento, nos prazos fixados em cronogramas;
Artigo 55 – A Banca Examinadora, designada pelo professor orientador em
consonância com o orientando, será constituída por 03 (três) professores, no mínimo 02 (dois)
lotados no Departamento de Letras Vernáculas, de acordo com as áreas de especialização em
relação ao tema da monografia.
Parágrafo Único. O professor orientador é o presidente da Banca Examinadora;
Artigo 56 – Compete à Banca Examinadora:
I. efetivar o processo de avaliação da monografia de acordo com os requisitos definidos
pelo departamento acadêmico;
II. entregar as cópias e os respectivos pareceres ao professor orientador, nos prazos
estabelecidos em cronogramas definidos pelo Departamento de Letras
Vernáculas/CAMEAM.
III. Artigo 57 – São atribuições do Departamento de Letras Vernáculas:
IV. designar professores para as disciplinas Seminário de Monografia I e II;
V. definir critérios de avaliação do trabalho monográfico;
VI. aprovar e publicar o cronograma de atividades de monografia.
VII. Dos critérios e valores para avaliação do TCC
132
I DESENHO II ANÁLISE (CORPUS) III DEFESA PÚBLICA

TEÓRICO E 10,0 (dez) 10,0 (dez)
METODOLÓGICO
10,0 (dez)
1.1 Consistência 5,0 2.1 Relação análise do corpus 4,0 3.1 Clareza na apresentação do 4,0
1.2 teórica versus campo teórico 3.2 trabalho
Concisão 2,0 2.2 Qualidade/profundidade das 4,0 3.3 Desempenho argumentativo 3,0
1.3 teórico/meto análises 3.4 Organização e elaboração do 1,5
dológica 2.3 Aspectos formais (análise 2,0 material a ser apresentado
Aspectos 2,0 linguística e ABNT) Postura apresentacional 1,5
1.4 formais(anál
ise
linguística e
ABNT)
Adequação 1,0
de
referências
TOTAL ► 10,0 TOTAL ► 10,0 TOTAL ► 10,0
Artigo 58 – Casos omissos nestas normas serão resolvidos pela Congregação do

Departamento de Letras Vernáculas do CAMEAM.
Parágrafo Único. Das decisões das plenárias departamentais cabem recursos ao
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE.
TÍTULO V
DOS CRITÉRIOS E FORMAS DE AVALIAÇÃO
CAPÍTULO I
DO ALUNO
Artigo 59 – Os critérios e formas de avaliação do ensino-aprendizagem dão-se em

conformidade com a matéria específica e regimentos do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão – CONSEPE, de acordo com a Resolução Nº 11/93, de 18 de novembro de 1993.
Artigo 60 – A avaliação do rendimento escolar é feita por atividade
curricular/disciplina, na perspectiva de todo o curso, abrangendo aspectos de assiduidade e
aproveitamento, ambos eliminatórios por si mesmos.
133
§ 1º - O aproveitamento é mensurado ao longo do período letivo por meio de

avaliações cujos resultados serão expressos em notas de “0” (zero) a “10,0” (dez). Será
considerado aprovado por média, em cada componente curricular, o aluno, cuja média
ponderada das avaliações, seja igual ou superior a 7,0 (sete) e para o aluno que prestar exame
final, será considerado aprovado quando obtiver a média mínima 6,0 (seis), resultante da
média parcial e do exame final.
§ 2º A assiduidade é mensurada através da frequência igual ou superior a 75% (setenta
e cinco por cento) da carga horária prevista em cada componente curricular/atividade
curricular obrigatória, obtida pelo aluno.
Artigo 61 – O instrumento utilizado para o registro do rendimento escolar do aluno é
o Diário de Classe.
CAPÍTULO II
DOS CURSOS
Artigo 62 - Os critérios e formas de avaliação do Curso Letras Língua Portuguesa

devem constituir um processo de aperfeiçoamento contínuo como garantia de crescimento
qualitativo, portanto deve ser de natureza construtiva. Tal processo deve pautar-se:
I. pela coerência das atividades quanto à concepção e aos objetivos deste Projeto
Pedagógico e quanto ao perfil do profissional formado pelo referido curso;
II. pela validação das atividades acadêmicas por colegiados competentes;
III. pela orientação acadêmica individualizada;
IV. pelo reconhecimento da atuação sistemática da coordenação do curso;
V. pela aplicação de rigorosos padrões de qualidade quanto à estrutura orgânica do
currículo, quanto aos conteúdos caracterizadores ministrados, quanto à constituição do
corpo docente, em termos de qualificação, regime de trabalho e produção científica, e
quanto à Biblioteca, não só quanto à utilização do acervo, mas também
disponibilidade de obra de referências e periódicos;
VI. pela adoção de instrumentos variados de avaliação interna, notadamente, os Propósitos
do Programa de Avaliação Institucional da UERN; e pela disposição permanente de
participar de avaliações externas.
134
TÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Artigo 63 – Casos omissos nestas normas serão resolvidos pela Congregação do

Departamento de Letras Vernáculas do CAMEAM, cabendo recursos ao Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE.
135
ANEXO B
(Currículo do coordenador do curso)
136

 Endereço para acessar este CV:http://lattes.cnpq.br/1052477416362648
 Última atualização do currículo em 28/03/2014
Resumo informado pelo autor

A Profa Ma. Maria de Fátima de Carvalho Dantas é graduada em Letras pela Universidade do
Estado do Rio Grande do Norte-UERN (1994), com especialização em Linguística Aplicada pela
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN (1997) e mestrado em Estudos da
Linguagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN (2001), no qual defendeu a
dissertação:Revendo o pressuposto teórico-metodológico no livro didático ALP4, orientado pela
Professora Dra. Maria do Socorro Oliveira. Atualmente, é Professora Adjunto IV do Campus Avançado
"Profa. Maria Elisa de Albuquerque Maia"-CAMEAM/UERN, em Pau dos Ferros/RN, Brasil. Atua no
Departamento de Letras Vernáculas - DLV/CAMEAM, com experiência na Área de Letras Português,
com ênfase em Linguística Aplicada. Já ministrou as disciplinas: Linguística I e II, Análise do
Discurso(linha francesa), Sociolinguística, Leitura, Prática de Ensino I e II, Leitura e Sociologia da
Linguagem. Atualmente ministra os componentes curriculares: Metodologia do Trabalho Científico,
Orientação e Estágio Supervisionado I e II (Português). Também coordena o subprojeto PIBID/UERN
(2009/2013), intitulado - Ler para retextualizar: interagindo com as linguagens, no Curso de Letras
Português, do Departamento de Letras Vernáculas - CAMEAM/UERN. Compreendemos ser importante
o registro de que submetemos um outro subprojeto PIBID/UERN (2014), junto a CAPES, tendo sido
aprovado. Para tanto, estamos coordenando um subprojeto intitulado: Práticas de linguagem na
sociedade tecnológica-DLV/CAMEAM/UERN.
(Texto informado pelo autor)
Dados pessoais
Nome Maria de Fátima de Carvalho Dantas
Nascimento 27/11/1954 - São Miguel/RN - Brasil
CPF 851.603.184-53
Formação acadêmica/titulação
1999 – 2001 Mestrado em Estudos da Linguagem.
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, Natal, Brasil
Título: Revendo o pressuposto teórico-construtivista no livro didático ALP4, Ano de obtenção:
2001
Orientador: Profª Dra Maria do Socorro Oliveira - UFRN/Natal/Brasil
Bolsista do(a): Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
1996 – 1997 Especialização em LETRAS.
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, UERN, Mossoro, Brasil
Título: Análise do discurso religioso na obra O crime do padre Amaro do autor José Maria Eça
de Queiroz
Orientador: Prof. Ms. Raimundo Leontino Gondim Filho - CAMEAM/UERN
1991 – 1994 Graduação em Letras.
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, UERN, Mossoro, Brasil
137
Atuação profissional
1. Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN
Vínculo
institucional
1995 - Atual Enquadramento funcional: Professora Adjunto IV , Carga horária: 40, Regime: Dedicação
exclusiva
Atividades
04/2014 - Atual Graduação, Letras - Língua Portuguesa
Disciplinas ministradas:
Orientação e Estágio Supervisionado II Lingua Portuguesa
03/2014 - Atual Direção e Administração, Departamento de LetrasVernáculas-DLV/CAMEAM/UERN
Cargos ocupados:
Chefe de Departamento
Literatura Portuguesa I , Orientação e Estágio Supervisionado II (Língua Portuguesa)
05/2013 - Atual Conselhos, Comissões e Consultoria, Departamento de Letras/CAMEAM/UERN
Especificação:
Coordenadora do Projeto Pedagógico do Curso Letras/português - (DLVCAMEAM/UERN)
Metodologia do Trabalho Científico , Sociologia da Linguagem , Orientação e Estágio
Supervisionado I
11/2012 - Graduação, Letras - Língua Portuguesa
04/2013
Análise do Discurso , Orientação e Estágio Supervisionado II
09/2011 - Graduação, Letras
03/2012
Análise de Discurso - Letras/Português - 6° Período - Noturno , Linguística I - 1°
Letras/Português - Turno: Matutino
08/2011 - Especialização
12/2011
Especificação:
Literatura e Estudos Culturais
09/2009 - Atual Graduação, Letras
138
ORIENTAÇÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO - LETRAS-PORTUGUÊS (TURNO

NOTURNO) , ORIENTAÇÃO CO CURSO DE GRADUAÇÃO - LETRAS-PORTUGUÊS
(TURNO NOTURNO)
Seminário de Monografia I - 7° Período/2009 - NAESU/UERN - NOTURNO , Sociolinguística -
3° Período/2009 - CAMEAM/UERN - TURNO NOTURNO , Linguística I - 1° período/2009 -
CAMEAM/UERN - turno matutino , Sociolinguística - 4° PERÍODO/2008 - CAMEAM/UERN -
TURNO MATUTINO , Leitura - 3° Período/2008 - CAMEAM/UERN - TURNO NOTURNO ,
Análise do Discurso no 6° período/2008 - NAESU/UERN - NOTURNO , Filosofia da
Linguagem , Lingüística I
04/2008 - Atual Pós-graduação, Especialização em Lingü´stica Aplicada
Análise do Discurso (linha francesa)
09/2007 - Estágio, Departamento de Letras/CAMEAM/UERN
05/2008
Estágio:
Prática de Ensino do Português II
03/2007 - Atual Direção e Administração, Departamento de Letras/CAMEAM/UERN
Cargos ocupados:
Coordenadora Pedagógica do Curso Letras no Núcleo Avançado de Ensino Superio-NAESU
01/2007 - Atual Especialização
Especificação:
Leitura , Análise do Discurso (linha francesa)
12/2006
Prática de Ensino do Potuguês II
12/2006
Literatura Portuguesa I
09/2006
Prática de Ensino do Português II , Literatura luso-brasileira
07/2006
06/2006
139
Lingüística I
01/2006
Especificação:
Análise do Discurso
03/2006
Prática de Ensino I Estágio Supervisionado
12/2005
Prática de Ensino do Português I
12/2005
Literatura Luso-brasileira
09/2005
Literatura Portuguesa II; Análise do Discurso
04/2005 - Pesquisa e Desenvolvimento, Departamento de Letras/CAMEAM/UERN
12/2005
Linhas de pesquisa:
Gêneros textuais, Discurso e Ensino
04/2005
Especificação:
03/2005 - Direção e Administração, Departamento de Letras/CAMEAM/UERN
07/2005
Cargos ocupados:
Coordenador de Curso
11/2004
Especificação:
Leitura
02/2005
Lingüística Textual II; literatura Luso; Literatura Portuguesa I
08/2004 - Graduação, Pedagogia
02/2005
Fundamentos Lingüísticos para Alfabetização
140
06/2004
Especificação:
Metodologia da Pesquisa e m Lingüística Aplicada
09/2004
Literatura Portuguesa III; Lingüística I; anãlise do Discurso
12/2003
Especificação:
12/2003
Filosofia da Linguagem; Literatura PortuguesaII; Literatura Luso
08/2003
Literatura Portuguesa III; Literatura Portuguesa I; Análise do Discurso
12/2002
Teoria da Literatura I; Literatura Portuguesa II; Literatura Luso;
08/2002
Literatura Portuguesa I; Semântica; Literatura Portuguesa III
03/2002 - Atual Especialização
Especificação:
Metodologia da Pesquisa em Lingüística Aplicada - dezembro de 2002
12/2001
Sociologia da Linguagem, Literatura Portuguesa II, Literatura Portuguesa (LI) , Português VIII
12/1998
Literatura Portuguesa II; Língua Portuguesa IX; Lingüística IV
07/1998
Literatura Portuguesa I; Literatura Portuguea III; Lingüística I
12/1997
Literatura Portuguesa II; Lingüística IV; Didática; Psicologia da Educação II
141

07/1997
Literatura Portuguesa I; Literatura Portuguesa III; língua Portuguesa X; Lingüística I
09/1997
Literatura Portuguesa I e III; Literatura Brasileira V e História da Arte
03/1997
Literatura Portuguesa II; Língua Portuguesa IX; Análise do Conto; Didática
Análise do discurso , Filosofia da linguagem , Linguística I , Literatura Portuguesa I ,
Literatura Portuguesa II , Literatura Portuguesa III , Produção Textual , Sociologia da
linguagem
12/1995
Literatura Portuguesa II e Didática
Linhas de pesquisa
1. Gêneros textuais, Discurso e Ensino
Projetos
Projetos de pesquisa
2009 - Atual LER PARA RETEXTUALIZAR: INTERAGINDO COM AS LINGUAGENS

Descrição: O subprojeto LER PARA RETEXTUALIZAR: INTERAGINDO COM AS
LINGUAGENS (PIBID/UERN) prioriza dialogar com as linguagens dos conhecimentos das
disciplinas (do ensino médio), permeada por uma visão interdisciplinar, cujo elo fundamental
para estabelecer a manutenção desse diálogo é a leitura.
Situação: Em andamento Natureza: Projetos de pesquisa
Alunos envolvidos: Graduação (20);
Integrantes: Maria de Fátima de Carvalho Dantas (Responsável); ;
2008 - Atual Análise do discurso midiático no jornalismo impresso
Descrição: No projeto de pesquisa: Análise do discurso midiático no jornalismo impresso
objetivamos analisar a materialidade discursivo-ideológica no gênero relatado a reportagem
publicada na revista VEJA com foco na mulher, na perspectiva de compreendermos os
paradoxos que a mídia impressa se apropria ora para camuflar, ora para regulamentar as
práticas sócio-discursivas dos sujeitos sociais, principalmente, em se tratando da mulher.
Situação: Desativado Natureza: Projetos de pesquisa
142
2006 - 2007 A concepção de escrita digital no livro didático Português paratodos

Descrição: Esta pesquisa objetiva analisar os aspectos sociais e pedagógicos do letramento
digital na coleção de livros didático de língua portuguesa-Português paratodos- dos autores
TERRA, E.& CAVALETTE F. São Paulo: Scipione, 2002, inserida no Programa Nacional do
Livro Didático - PNLD/2005, ora trabalhada na Escola Municipal "Prof. Severino Bezerra", em
Pau dos Ferros, RN.
Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisa
Alunos envolvidos: Graduação (7); Especialização (3);
Integrantes: Maria de Fátima de Carvalho Dantas (Responsável); ; Marcos Antônio da Silva;
Cristiane Aires Gonçalves; Jailson José dos Santos; Ana Paula Lopes; Janaina Silva Alves;
José Jilsemar da Silva; Antônio Aldair Neto; João Paulino Neto; Iza Mª Pereira; Francisca
Janicleide de O. Pereira; Antônio R. F. do Nascimento; Alessandra Costa Fontes; Maysa
Arruda Rodrigues; Maria E. de Morais; Paula Eliese de André; Vera Lúcia F. Santos; Armando
J. P. Suassuna; Natália Kils de Andrade; Moisés Praxedes de Carvalho
Financiador(es): Universidade do Estado do Rio Grande do Norte-UERN
2005 - 2006 Livro Didático: a construção interdisciplinar das práticas sócio-culturais do letramento
Descrição: O projeto de pesquisa - O livro didático: construção interdisciplinar das práticas
sócio-culturais do letramento, a ser realizada em manuais de ensino fundamental de (5ª a 8ª
séries) na Escola Municipal " Prof. Severino Bezerra" - Pau os Ferros, RN, tem como uma das
prioridades junto à instituição escolar docente-alvo da pesquisa - um compromisso de trabalho
crítico do contexto geral do sistema educacional brasileiro do livro didático, no tocante aos seus
pntos nevrálgicos, situados no plano histórico, político, econômico e, mais especificamente, nos
conteúdos versus sua aplicabilidade de uso das habilidades lingüísticas com similaridade de
áreas e foco e estudo-análise diferenciado, haja vista o grau de contradição e de mecanismo
com ue esses manuais, ainda hoje, encaminham e/ou estruturam o fazer pedagógico em sala
de aula. Quanto ao desenho teórico que fomentará essa pesquisa, verificamos, a necessidade
de uma revisão da literatura crítica da competência a Ideologia, da Sociologia, da Psicologia e,
obviamente, da Teoria Lingüística, da Lingüística Aplicada e dos PCNs. Para esta empreitada
acadêmica, de forma coletiva, comduração de dois anos, esta euipe de pesuisadores propõe a
organização de leituras, debates, seminários e entrevistas a fim de ue as análises reúnam
competência teórico-crítico-pedagógica e compromisso sócio-cultural ue atendam a
construção/transformação coletiva dos sujeitos sociais.
Integrantes: Maria de Fátima de Carvalho Dantas (Responsável); ; MARIA ELIETE DE
QUEIROZ; Marcos Antônio da Silva; Lidiane de Morais Dógenes; Maria Wigna Marcelino de
Souza; Cristiane Aires Gonçalves; Josenila Pinheiro de Melo; Marília Maia Saraiva; Jailson
José dos Santos; Ana Tereza paiva; Francisca Jucélia da Silva; Luiz Carlos de Souza; Ana
Paula Lopes; Carlos antônio Barbosa; Janaina Silva Alves; José Jilsemar da Silva; Mônica
Maria A. de Oliveira; José Carlos Redson; Maria Edineide Ferreira de Carvalho
Financiador(es): Universidade estadual do Rio Grande do Norte-UERN
2001 - 2004 A questão do gênero do nome em português: uma análise funcionalista
143
Descrição: A pesquisa aqui apresentada tem como objetivo o exame do gênero do nome em
português, considerando que a língua é um conjunto mais ou menos coerente dos princípios de
organização que lhe assegura o funcionamento, sobre os planos da fonética, da morfologia, da
sintaxe, da semântica e do léxico. Tem-se, assim, a concepção de língua como uma estrutura
maleável que se adapta continuamente às pressões do uso para responder às necessidades
da interação. O referencial de análise é a abordagem do funcionalismo lingüístico
contemporâneo. Interessa investigar o comportamento do gênero do nome em português a
partir de expressões como a prova - o provão; a carta - o cartão; a vida - o vidão; que estão se
manifestando no plano do discurso. Para tanto, será feita uma revisão da literatura dessa
categoria lingüística em português, expondo o ponto de vista da gramática histórica, da
abordagem tradicional e da lingüística. Esse trabalho reveste-se de significância, uma vez que
aborda uma questão presente na gramática tradicional, no entantocom algumas lacunas e
algumas perguntas que continuam sem respostas. A investigação efetivar-se-se á a partir do
exame do "Corpus" Discurso & Gramática - a língua falada e escrita na cidade do
Natal/RN/Brasil e de recortes de jornais e revistas.
Integrantes: Maria de Fátima de Carvalho Dantas; Rosângela Maria Bessa Vidal
(Responsável); Suerda Bessa Vidal dos Santos; Alex Andrade; Margleice Pimenta
Projeto de
extensão
2014 - Atual Práticas de leituras na sociedade tecnológica
Situação: Em andamento Natureza: Projeto de extensão
2012 - 2013 LEITURIZAÇÃO EM PROCESSO: a formação leitora na educação básica
Descrição: Neste Projeto de Extensão - LEITURIZAÇÃO EM PROCESSO: a formação leitora
na educação básica - objetivamos trabalhar com a LEITURA, enquanto habilidade linguística,
dentro de uma perspectiva sociointeracionista, voltada para o 6° e o 7° anos do ensino
fundamental, de três escolas, dos municípios de Pau dos Ferros (01 escola estadual),
Francisco Dantas (01 escola municipal) e Umarizal (01 escola municipal), do estado do rio
grande do norte. Justificamos a importância dessa ação extensionista porque compreendemos
ser indispensável formar alunos-leitores que saibam com que finalidade vai ler um texto, que
saibam identificar as particularidades de cada gênero (esfera da comunicação humana) e,
portanto, que saibam analisar a função linguístico-textual no âmbito da especificidade de cada
gênero, no âmbito das práticas sociais (oral, verbal, não-verbal) e em suportes os mais
diversos, nos hipertextos e nos textos digitais que circulam na rede mundial de computadores:
a internet. Esse fazer extensionista conta com a participação de 02 (dois) professores e de 05
(cinco) alunos/monitores do Curso Letras, da habilitação de Língua Portuguesa, do Campus
Avançado “Profa. Maria Elisa de Albuquerque Maia” – CAMEAM/UERN e do Núcleo Avançado
de Ensino Superior de Umarizal – NAESU/UERN, da Universidade do Estado do Rio Grande do
Norte/UERN.
Situação: Em andamento Natureza: Projeto de extensão
Outros tipos de
projetos
144
1997 - 1999 Realidades e perspectivas para o ensino de literatura luso-brasileira nas escolas públicas de
Pau dos Ferros- RN e Rafael Fernandes - RN / UERN/CAMEAM/LETRAS
Descrição: Ensinamos literatura? Como? Em que aspecto? Quais os critérios pedagógicos que
o professor de literatura no 1º e 2º graus deve utilizar para despertar no aluno o interesse pela
leitura do texto literário? A partir dessas reflexões, as pesquisadoras esperam que esta
pesquisa possa contribuir com a comunidade acadêmica, com as respectivas escolas, no
projeto acima mencionadas,e com a sociedade de um modo geral. meta um trabalho com a
literatura
Situação: Concluído Natureza: Outros tipos de projetos
Integrantes: Maria de Fátima de Carvalho Dantas; Maria Edileuza da Costa (Responsável)
Producão
Produção bibliográfica
Artigos completos publicados em periódicos
1. DANTAS, M. F. C., FREIRE, M. C. de F., OLIVEIRA, M. E. de, FEITOSA, S. V. , COSTA, T. A.

EFEITOS DE SENTIDOS EM DISCURSOS ORAIS DE MORADORES DO BAIRRO MANUEL DEODATO EM
PAU DOS FERROS-RN. ANAIS FIPED V. , v.1, p.1 - 12, 2013.
2. DANTAS, M. F. C.
A dicotomia entre o livro didátio e os parâmetros curriculares nacionais-PCN, v.2. XI Seminário de Pesquisa
do CCSA - ANAIS. , v.XI, p.1 - 11, 2006.
3. DANTAS, M. F. C.
Os gêneros textuais no livro didático. Programas e Resumos. , p.906 - 908, 2000.
4. DANTAS, M. F. C.
Os caminhos e descaminhos do ensino de produção textual na escola ou a avaliação da produção de texto
escrito na concepção do livro didático ALP4.. GELNE. , v.1, p.135 - 138, 1999.
Capítulos de livros publicados
1. PINTO, A. C. A., FREIRE, M. C. de F., DANTAS, M. F. C., SILVA, M. C. S. da, MACENA, M. C. P.,
GOMES, M. G.
A correção do texto escrito no ensino médio: como e por que fazer In: Formação Docente no
PIBID/UERN.1ª ed.Mossoró/RN : UERN, 2013, v.01, p. 237-249.
2. DANTAS, M. F. C., PAIVA, K. S. , COSTA, R. F., FREIRE, M. C. de F., SILVA, M. L. da
A Literatura no Ensino Médio In: Formação docente no PIBID/UERN.1ª, 2013, p. 265-277.
3. SANTOS, A. E., CARVALHO, L. D. P., FREITAS, M. G., FREIRE, M. C. de F., DANTAS, M. F. C.,
DANTAS, M. S., ARAUJO, N. R. F.
Gênero charge como recurso didático In: A Formação Docente no PIBID/UERN.1ª ed.Mossoró/RN : UERN,
2013, v.01, p. 279-288.
4. ARAUJO, E. L., DANTAS, M. F. C., LIMA, M. L. R., DANTAS, M. S., FREIRE, M. C. de F., LOPES, M. D.
O gênero chrge em sala de aula In: Formação Docente no PIBID/UERN.1ª ed.Mossoró/RN : UERN, 2013,
v.01, p. 227-236.
145
5. DANTAS, M. F. C., MIRANDA, I. V., PAIVA, K. S. , COSTA, R. F.

Oficina linguagens na rede In: Formação docente no PIBID/UERN.1 ed.Mossoró/RN : UERN, 2013, v.o1, p.
251-253.
Trabalhos publicados em anais de eventos (resumo)
1. DANTAS, M. F. C.
A dicotomia entre o livro didático e os parâmetros curriculares nacionais - PCN v.2. In: Universidade,
democracia e desenvolvimento sustentável, 2005, Natal.
XI Seminário de Pesquisa do CCSA. Natal: Offset, 2005.
2. DANTAS, M. F. C., VIDAL, R. M. B.
A questão do gênero do nome em português: uma análise funcionalista In: IX ENCOPE, 2003, Mossoró-
RN/Brasil,.
IX Encontro de Pesquisa e Extensão de 02a 05 de dezembro de 2003. Mossoró-RN/Brasil: Montaigne,
2003. p.495 - 495
3. DANTAS, M. F. C.
A relevância do conhecimento das teorias lingüísticas no ensino-aprendizagem de língua materna In: X
ENCOPE, 2003, Mossoró-RN/Brasil.
X Encontro de Pesquisa e Extensão - de 02 a 05 de dezembro de 2003. Mossoró-RN: Montaigne, 2003.
p.491 - 491
4. DANTAS, M. F. C.
A questão do gênero do nome em português: uma análise funcionalista In: ENCOPE, 2002, Mossoró.
Resumos do IX ENCOPE. Mossoró: Montaigne, 2002. p.370 - 370
5. DANTAS, M. F. C.
Revendo o pressuposto teórico-construtivista no livro didático In: IX Encope, 2002, Mossoró-RN/Brasil.
IX Encontro de Pesquisa e Extensão - 03 a 06 de dezembro de 2002. Mossoró-RN: Montaigne, 2002.
p.369 - 369
6. DANTAS, M. F. C.
A produção textual no livro didático (LD) In: XVIII Jornada de Estudos Lingüísticos, 2000, Salvador de 03 a
06/09/2000.
Programas e Resumos GELNE. Fortaleza: UFC, 2000. p.115 - 115
7. DANTAS, M. F. C.
Brasil colônia e as fases da educação brasileira In: I Semana de Estudos Lingüísticos e Literários de Pau dos
Ferros/ I SELLP, 1997, Pau dos Ferros.
Anais da I SELLP. Mossoró/RN: Editora da UERN, 2000. p.43 - 44
8. DANTAS, M. F. C.
O texto está dividido em parágrafo: logo, é um bom texto? In: II Semana de Estudos Lingüísticos e Literários
de Pau dos Ferros, 2000, Pau dos Ferros.
Programa e Resumos da II SELLP. Pau dos Ferros: Gráfica Offset, 2000. p.45 - 46
9. DANTAS, M. F. C., COSTA, M. E., GUEDES, J. M. F.
Realidade e perspectivas para o ensino de literatura luso-brasileira nas escolas públicas de Pau dos Ferros e
Rafael Fernandes In: I Semana de Estudos Lingüísticos e Literários de Pau dos Ferros/ I SELLP, 1997, Pau
dos Ferros.
Anais da I SELLP. Mossoró/RN: Editora da UERN, 2000. p.71 - 72
10. DANTAS, M. F. C.
Revendo os primados critérios para avaliar a produção de textos escritos elencados no livro didático ALP4 In:
XVII Jornada de Estudos Lingüísticos do Nordeste, 1999, Fortaleza.
Programas e Resumos da XVII Jornada de Estudos Lingüísticos do Nordeste. Fortaleza/CE: Editora da
146
UFC, 1999. p.157 - 157
Análise do discurso religioso da obra O crime de padre Amaro de José Eça de Queiroz In: I Simpósio
Nacional de Estudos Lingüísticos, 1997, João Pessoa.
Programa e Resumos do I Simpósio Nacional de Estudos Lingüísticos. João Pessoa/PB: Editora da
UFPB, 1997.
Produção técnica
Trabalhos técnicos
1. FERREIRA, M. D. F., PINTO, A. C. A., SANTOS, A. E., OLIVEIRA, F. E. B., DANTAS, M. F. C.

AVALIANDO O CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR EM LITERATURA, 2012
Demais produções técnicas
1. DANTAS, M. F. C.
II RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES – PIBID/UERN JANEIRO à JUNHO-2011, 2011. (Relatório
de pesquisa)
2. DANTAS, M. F. C.
III RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES – PIBID/UERN JULHO à DEZEMBRO-2011, 2011.
(Relatório de pesquisa)
3. DANTAS, M. F. C.
I RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES – PIBID/UERN maio a dezembro-2010, 2010. (Relatório de
pesquisa)
4. DANTAS, M. F. C.
Livro didático: Construção Interdisciplinar das Práticas Sócio-culturais do Letramento, 2007.
(Relatório de pesquisa)
5. DANTAS, M. F. C., QUEIROZ, M. E., SANTOS, J. J., SILVA, M. A., DOGENES, L. M.
Livro didático: construção interdisciplinar das práticas sócio-culturais do letramento (Relatório
Parcial), 2006. (Relatório de pesquisa)
6. DANTAS, M. F. C., EVANDRO, Gonçalves Leite, JULIA, l.
PRODUÇÃO TEXTUAL, 2006. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional)
7. DANTAS, M. F. C.
Qual o espaço da poesia no livros didático do ensino fundamental?, 2005. (Extensão, Curso de
curta duração ministrado)
8. VIDAL, R. M. B., DANTAS, M. F. C.
A questão do gênero do nome em português: uma análise funcionalista, 2004. (Relatório de
pesquisa)
9. DANTAS, M. F. C.
Ensino de língua materna: praticando os PCNs-LP rumo ao letramento, 2004. (Extensão, Curso de
curta duração ministrado)
Letramento: um portal de entrada do sujeito no mundo da escrita, 2004. (Extensão, Curso de curta
duração ministrado)
Interpretação de texto escrito no livro didático, 2003. (Extensão, Curso de curta duração ministrado)
147
A oralidade e o ensino de língua materna, 2002. (Extensão, Curso de curta duração ministrado)
Noções introdutorias da Análise do Discurso: da opacidade à transparência, 2000. (Extensão,
Curso de curta duração ministrado)
Ensino de língua materna: implicações, aplicações e contradições, 1999. (Extensão, Curso de curta
Atualização Curricular para Professor e Especialista de Ensino Fundamental, 1998. (Extensão,
Curso de curta duração ministrado)
Texto: uma escrita como conseqüência ou como trabalho?, 1998. (Extensão, Curso de curta duração
ministrado)
Um estudo para além do livro didático de Língua Portuguesa, 1998. (Extensão, Curso de curta
Noções de Fonética e Fonologia, 1997. (Extensão, Curso de curta duração ministrado)
Produção artística/cultural
Outra produção artística/cultural
1. DANTAS, M. F. C.
Evento: 100 anos de Marcus Vinícius da Cruz de Melo Moraes (1913-1980). , 2013. Local Evento:
Escola Estadual Profa. "Maria Edilma de Freitas". Cidade do evento: Pau dos Ferros/RN. País: Brasil.
Instituição promotora: PIBID/CAMEAM/UERN. Duração: 180. Tipo de evento: Sociocultural.
Atividade dos autores: Coordenar. Data da estreia: 08/03/2013.

2. DANTAS, M. F. C.
Evento: Jorge com Chocolate, 2012. Local Evento: Escola Estadual Profa. "Maria Edilma de Freitas".
Cidade do evento: Pau dos Ferros/RN. País: Brasil. Instituição promotora: CAMEAM/UERN. Duração:
180. Tipo de evento: Socicultural.
Atividade dos autores: Coordenação. Data da estreia: 24/08/2012. Local da estreia: Escola Estadual
Profa. "Maria Edilma de Freitas".
3. DANTAS, M. F. C.
Evento: Coordenadora da I Feira de Talentos, 2005. Local Evento: Campus Avançado "Profª Maria
Elisa de A. Maia". Cidade do evento: Pau dos Ferros/RN. País: Brasil. Instituição promotora: Universidade
do Estado do Rio Grande do Norte.
4. DANTAS, M. F. C.
Evento: III Momento Romântico-literário-português, 2003. Local Evento: Pátio externo do
CAMEAM/UERN. Cidade do evento: Pau dos Ferros-RN. País: Brasil. Instituição promotora:
CAMEAM/UERN.
148
5. DANTAS, M. F. C.
Evento: Noite da Poesia, 2003. Local Evento: Auditório Prof. Antônio Capistrano de Farias-CAMEAM.
Cidade do evento: Pau dos Ferros - RN. País: Brasil. Instituição promotora: CAMEAM/UERN.
Premiação: -.
6. DANTAS, M. F. C.
Evento: Prefácio de a: A vida conta com Soraia Vieira, 2003. Local Evento: Clube. Cidade do evento:
Pau dos Ferros. País: Brasil. Instituição promotora: Própria.
Premiação: Caráter filantrôpico.

7. DANTAS, M. F. C.
Evento: Recital: Centenário de Drummond, 2002. Local Evento: Auditório Prof. Antônio Capistrano de
Farias-CAMEAM. Cidade do evento: Pau dos Ferros - RN. País: Brasil. Instituição promotora:
CAMEAM/UERN.
Premiação: -.
8. DANTAS, M. F. C.
Evento: II Momento Literário - Curso-Letras/CAMEAM, 1996. Local Evento: Auditório - Prof. Antônio
Capistrano de Farias/CAMEAM. Cidade do evento: Pau dos Ferros-RN. País: Brasil. Instituição
promotora: CAMEAM/UERN.
Premiação: -.
Orientações e Supervisões
Orientações e supervisões
Orientações e supervisões concluídas
Monografias de conclusão de curso de aperfeiçoamento/especialização
1. Francisca Claudiana de Farias. MEMÓRIA E INTERDISCURSO NAS CARTAS DO APÓSTOLO PAULO.

2012. Monografia (Especialização Em Lingüística Aplicada Ao Ensino d) - Universidade do Estado do Rio
Grande do Norte
2. Ana Augusta Pinheiro Pessoa. A construção identitária da personagem Adelina no conto "Sapatinhos
vermelhos de caio Fernando Abreu. 2011. Monografia (Especialização Em Lingüística Aplicada Ao
Ensino d) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
3. Maria Elizângela SouzaLima. O estudo da oralidade nas propostas de produção textual do livro
didático Português e Linguagens. 2011. Monografia (Especialização Em Lingüística Aplicada Ao Ensino
d) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
4. Antônia Audineide Fernandes de Queiroz. A concepção do trabalho poético-literário no livro didático
de português do 7° ano. 2008. Monografia (LETRAS) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
5. Naves dias Paiva. Análise dos encaminhamentos didático-pedagógicos para trabalhar contos no
ensino fundamental II. 2008. Monografia (LETRAS) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
6. Cirios Vannuci de Souza Ferreira. Da encarnação divina à doença mental: um estudo literário acerca
dos estágios da loucura na obra !Elogio da loucura" e "Cemitério dos Vivos". 2008. Monografia
149
(LETRAS) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
7. Francivânia Casimiro Sarmento. Análise ideológicado discurso político do presidente Luiz Inácio Lula
da Silva. 2007. Monografia (LETRAS) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
8. Francisca Cleide Fidelis. Análise político-ideológico do discurso do livro didático de português. 2007.
Monografia (Letras) - Departamento de Letras/CAMEAM/UERN
9. Susicleide Fernandes Sabino. As estratégias de leitura no livro de português (5º ano) do ensino
fundamental. 2007. Monografia (Especialização em Lingüística Aplicada) - Universidade do Estado do Rio
Grande do Norte
10. Deise Cristina de Morais. A importância da escrita na formação de jovens e adultos da EJA frente às
novas tecnologias. 2006. Monografia (Psicopedagogia) - Faculdades Integradas de Patos
11. Iza Maria Pereira. Análise do Discurso: descortinando as marcas do invisível em textos imagéticos
verbal e não-verbais. 2006. Monografia (Especialização em Lingüística Aplicada) - Universidade do Estado
do Rio Grande do Norte
12. Francicleide Cesário de Oliveira Fontes. Análise teórico-metodológica do trabalho com a língua escrita
na educação infantil. 2006. Monografia (Pedagogia) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
13. Ana Keila Tavares de Souza. Os largos vôos do discurso de Brás Cubas: uma abordagem sócio-
ideológica. 2006. Monografia (Letras) - Departamento de Letras/CAMEAM/UERN
14. Maysa Rodrigues Arruda. Da crise do sindicalismo ao sindicalismo da crise: sujeição do discurso
siundical à ideologia dominante. 2005. Monografia (LETRAS) - Universidade do Estado do Rio Grande do
Norte
15. Antônio Aldair Neto. Os encaminhamentos didático-metodológicos de leitura contemplados no livro
didático Português paratodos. 2005. Monografia (LETRAS) - Universidade do Estado do Rio Grande do
Norte
16. José Adaécio de Lima. Alfabetização: um percurso em constante aprimoramento. 2004. Monografia
(Pedagogia) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
17. Silvana de Andrade Pinto. A (re)construção do conhecimento discursivo-ideológico na propaganda
das revistas: "Veja" e "Capricho".. 2003. Monografia (Especialização Em Lingüística Aplicada Ao Ensino
d) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
18. Aiéu Holanda de Oliveira. Entre os campos da ideologia e do discurso político: a espetacularização
estrutural da língua à luz da Análise do Discurso-AD. 2003. Monografia (Especialização Em Lingüística
Aplicada Ao Ensino d) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
19. José Gevildo Viana. O discurso ideológico da propaganda no livro didático. 2003. Monografia
(Especialização Em Lingüística Aplicada Ao Ensino d) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
20. Lívia Sonalle do Nascimento. Produção de texto: as causas e os resultados das situações didáticas
que fundamentam esta prática. 2003. Monografia (Especialização em Lingüística Aplicada) - Universidade
do Estado do Rio Grande do Norte
21. Katyuscia Maria da Silva. A competência teórica do professor de alfabetização no ensino da língua
escrita. 2002. Monografia (Pedagogia) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
22. Maria Rejane do Nascimento. A construção da língua escrita no ciclo de alfabetização nível 1 da
Escola Municipal. 2002. Monografia (Pedagogia) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
23. Maria de Marilac Leite. O tratamento dado à oralidade nos livros didáticos de português. 2002.
Monografia (Especialização Em Lingüística Aplicada Ao Ensino d) - Universidade do Estado do Rio Grande
do Norte
Trabalhos de conclusão de curso de graduação
1.
Marcílio Evangelista Gomes. A perspectiva do letramento nas orientações curriculares

150
nacionais do ensino médio. 2013. Curso (Letras - Espanhol) - Universidade do Estado do Rio
Grande do Norte
2.
Lígia Alves Monte. O ensino de leitura na educação infantil. 2013. Curso (Letras - Língua
Portuguesa) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
3.
Maria José Pereira Víctor. O papel do livro didático na formação literária do aluno do 6° e 9°
anos do ensino fundamental. 2013. Curso (Letras - Língua Portuguesa) - Universidade do
Estado do Rio Grande do Norte
4.
Michel Cristiano Souza da Silva. O processo de correção textual em artigos científicos

produzidos por alunos do Curso de Letras. 2013. Curso (Letras - Língua Portuguesa) -
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
5.
DAYSA RÊGO DE LIMA. Poéticas do imaginário: um diálogo entre João Guimarães Rosa e
Antônio Emílio Leite Couto. 2013. Curso (Letras - Língua Portuguesa) - Universidade do Estado
6.
Iara Vicente Miranda. Relações interdiscursivas em crônicas de Arnaldo Jabor. 2012. Curso
(Letras - Língua Portuguesa) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
7.
Gilberlãndio da Silva estevan. A interdiscursividade no discurso de posse do presidente Luís

Inácio Lula da Silva. 2011. Curso (Letras - Língua Portuguesa) - Universidade do Estado do Rio
Grande do Norte
8.
Antônia Vanuzia Lima de Souza. Uma abordagem sobre a variação linguística: um estudo de
caso no 9° ano do ensino fundamental. 2011. Curso (Letras - Língua Portuguesa) -
9.
Solange de Sales Rego. A identidade da mulher em letras de músicas da banda Aviões do

forró: mulher não trai se viga, novo namorado e pega e não se apega. 2010. Curso (Letras -
Língua Portuguesa) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
10.
Francisco Eliêudes de Oliveira. Análise comparativa dos noticiários políticos nos jornais:
GAZETA DO OESTE E FOLHA DE SÃO PAULO. 2010. Curso (Letras - Língua Portuguesa) -
11.
Vanúbia Matias de Souza. Análise da construção de sentidos no livro didático de português

- LDP. 2010. Curso (Letras - Língua Portuguesa) - Universidade do Estado do Rio Grande do
Norte
12.
Pedro Soares de Oliveira. Análise discursiva das charges do jornal Tribuna do Norte de
Natal do mês de janeiro de 2009: o discurso como instrumento de transformação social.
2010. Curso (Letras - Língua Portuguesa) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
151
13.
Ray Leonardo Oliveira do Nascimento. Análise do discurso político à luz da Análise do

Discurso (linha francesa). 2010. Curso (Letras - Língua Portuguesa) - Universidade do Estado
14.
Edjailson Rodrigues Ferreira. O ensino da leitura em língua inglesa no ensino fundamental

da Escola Estadual “ZENON DE SOUSA”. 2010. Curso (Letras - Língua Portuguesa) -
15.
Hudson de Oliveira. O TWITER como um novo modo de enunciação digital. 2010. Curso
16.
Catiana Francelino de Queiroz. Ofuncionamento da linguagem propagandística à luz da

Análise do Discurso. 2010. Curso (Letras - Língua Portuguesa) - Universidade do Estado do Rio
Grande do Norte
17.
Cícera Janiele Rodrigues. A profanação do religioso em A relíquia. 2009. Curso (Letras -

Língua Portuguesa) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
18. Maria da Piedade de Freitas. A formação do professor de língua inglesa. 2008. Curso (letras) -
Universidade estadual do Rio Grande do Norte
19. Maria Lucimar França Dias Holanda. A variação linguística no livro didático de Língua
Portuguesa "Tudo é linguagem" do 6° ano do ensino fundamental. 2008. Curso (Letras) -
20. Sara Suzi O. Gomes Monte. O trabalho com leitura no livro didático de português no ensino
fundamental-"Novo diálogo". 2008. Curso (Letras) - Universidade do Estado do Rio Grande do
Norte
21. Suzete Sabino Lopes. O trablho com leitura
virtual no livro didático de português. 2008.
Curso (Letras) - Universidade do Estado do Rio
Grande do Norte
22. Júlia Lidiane Lima de Amorim Queiroz. A construção de sentidos entre o verbal e o não-
verbal no texto jornalístico. 2006. Curso (Letras) - Universidade do Estado do Rio Grande do
Norte
23. Moisés Praxedes de Carvalho. A escrita digital no ensino fundamental I. 2006. Curso (letras) -
Departamento de Letras/CAMEAM/UERN
24. Círios Vannuci de S. Ferreira. A loucura em Pedro Bacamarte. 2006. Curso (Letras) -
25. Armando J. Pereira Suassuna. Análise do discurso religioso de Padre Amaro. 2006. Curso
(Letras) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
26. Maria Edineide F. de Carvalho. O ensino de leitura no livro didático. 2006. Curso (Letras) -
27. Antônio Roberto F. do Nascimento. O herói picaresco em Macunaíma. 2006. Curso (Letras) -
28. Antônia Anniella F. de Morais. O perfil da mulher em três obras alencarina. 2006. Curso
152
29. Juciléia Campos Sales. Paulo Honório: um conflito ideológico entre o material e o espiritual.
2006. Curso (Letras) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
30. Cristiany Sheyla B. Nunes Morais. A força ideológica do discurso de Renato Russo: na letra
da música "Metal contra as nuvens". 2005. Curso (Letras) - Universidade do Estado do Rio
Grande do Norte
31. Dalyévsky Kell de Almeida Sena. A língua falada, a fala do aluno, as variações lingüísticas e
a perspectiva de ensino da escola. 2005. Curso (Letras) - Universidade do Estado do Rio
Grande do Norte
32. Adriana Lucimeire C. Maia Lima. O discurso político de Fernando Henrique Cardoso: uma
abordagem dos aspectos ideológicos. 2005. Curso (Letras) - Universidade do Estado do Rio
Grande do Norte
33. Cristiane Shirley Pereira Fontes. O tratamento dispensado à escrita pela escola: uma análise
sociolingüística. 2005. Curso (Letras) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
34. Iza Maria Pereira. A variação lingüística na marcação do gerúndio do português nos falares
dos habitantes das comunidades Pega, Arrojado e Engenho Novo do município de
Portalegre/RN. 2003. Curso (Letras) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
35. Sílvio Túlio de Freitas Rêgo. Linguagem publicitária: uma abordagem histórico-persuasivo-
didática. 2003. Curso (Letras) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
Iniciação científica
1.
Luís Carlos da Silva. Uma leitura da ideologia modernista de criação de uma nova literatura
nacional na obra de. 2011. Iniciação científica (Letras - Língua Portuguesa) - Universidade do Estado
2.
Mayara Monique de Souza Ribeiro. Os efeitos de sentido em artigos de opinião da revista VEJA.
2009. Iniciação científica (Letras - Língua Portuguesa) - Universidade do Estado do Rio Grande do
Norte
3. Maria Edneide Ferreira de Carvalho. O ensino de leitura no livro didático Português paratodos, 7ª
série. 2006. Iniciação científica (Letras) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
4. Janaína Maria Fernandes Guedes. Realidade e perspectivas para o ensino de literatura luso-
brasileira, nas escolas públicas de Pau dos Ferros e Rafael Fernandes. 1998. Iniciação científica
Orientações e supervisões em andamento
Monografias de conclusão de curso de aperfeiçoamento/especialização
1. Ana Paula Leite. A identidade do eu em dois contos de Clarice Lispector. 2009. Monografia
(LETRAS) - Universidade estadual do Rio Grande do Norte
153
2. Maria Francledna da Silva. As condições de produção em dois contos de Sylvia Orthof. 2009.
Monografia (LETRAS) - Universidade estadual do Rio Grande do Norte
Trabalhos de conclusão de curso de graduação
1.
ACIDÁLIA EVANGELISTA DOS SANTOS. A leitura no livro didático de português. 2012. Curso
2. Maria Rosineide S. Dias Holanda. A leitura na Internet. 2009. Curso (letras) - Universidade estadual
3. Maria Elizângela S. Lima. Leitura no livro didático de português. 2009. Curso (letras) - Universidade
estadual do Rio Grande do Norte
4. Lúcia de Fátima Rodrigues. Religiosidade e identidade ns narrativas de Dona tonheira. 2009. Curso
(letras) - Universidade estadual do Rio Grande do Norte
Demais trabalhos
1. AQUINO, L. D de, DANTAS, M. F. C.

Os gêneros textuais e a Internet: a emergência de novas manifestações, 2007.
2. CARVALHO, M. E. F., SANTOS, R. A., CARNEIRO, L da S., DANTAS, M. F. C.
"Desvendando os segredos das histórias em quadrinhos-HQs", 2006.
3. DANTAS, M. F. C.
VSELLP/CAMEAM/UERN, 2006.
4. AUTORA, M. C. V. M., DANTAS, M. F. C.
Orientadora do resumo - Análise do aspecto ideológico da letra da música "Cálice de Chico
Buarque", 2005.
5. AUTOR, C. L. F., DANTAS, M. F. C.
Orientadora do resumo - Falar sério: uma análise sociolingüística da gíria, 2005.
6. AUTORA, J. S. A., DANTAS, M. F. C.
Orientadora do resumo - Jesus Cristo numa visão saramagueana: o humano X o divino, 2005.
7. AUTORA, A. L. C. L., DANTAS, M. F. C.
Orientadora do resumo - O discurso do sociólogo-político FHC: uma análise das formações
discursivas e ideológicas, 2005.
8. AUTORA, A. C. A., DANTAS, M. F. C.
Orientadora do resumo - O discurso religioso cristão sob a ótica da Análise do Discurso, 2005.
9. AUTORA, E. S., DANTAS, M. F. C.
Orientadora do resumo - Reflexões acerca da obra "Pedro e Paula" de Helder Macedo, 2005.
10. LOPES, A. P., DANTAS, M. F. C.
Orientadora do resumo: O discurso pedagógico nas práticas de leitura, 2005.
11. AUTORA, M. M. S., DANTAS, M. F. C.
Orientadora do resumo: Um olhar metonímico no conto machadiano: "Os braços"., 2005.
Componente da Comissão de Divulgação da IV SELLP, 2004.
154
13. PEREIRA, C. C., QUEIROZ, C. F., SOUZA, R. F. L., DANTAS, M. F. C.

Orientadora do resumo: "A ideologia dos PCN e o ensino de língua materna: uma análise
comparativa, 2004.
Comissão de Apoio da II SELLP, 2000.
15. ALDAIR NETO, A., DANTAS, M. F. C.
Orientadora do resumo: A poética de Jorge Fernandes, 1997.
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ANEXO C
(Relação dos livros emitida pela Biblioteca do
CAMEAM)
155
REG_BIBLI TITULO AUTOR ANO_PUB LOCALIZACAO LOCAL VOLUME MATERIAL
A (des)construção da
52793
subjetividade feminina x Lopes, Thamyse Melise Andrade 2012 401.41 L864(
Pau dos
Monografia
masculina em propaganda dos Ferros
produtos Bombril
768 A coerência textual Koch, Ingedore Grunfeld Villaça 2006 415 K76c São Carlos Livro
11713 A coesão textual Koch, Ingedore Grunfeld Villaça 2008 415 K76c São Paulo Livro
24631 A Comunicação nos Textos Discini, Norma 2007 410 D611c São Paulo Livro
30149
A concepção da escrita pela 2002 372.634 C744
Campinas –
Livro
criança SP
37765
A construção da argumentação Ribeiro, Roziane Marinho 2009 415 R484c São Paulo Livro
oral em contexto de ensino
11200
A Economia das Trocas Bourdieu, Pierre 1998 4177 B769e São Paulo Livro
Linguísticas
38479
A educação linguística e a Vasconcelos, Maria Lucia
2009 410 V331e Niterói
Artigo de
formação de professores Marcondes Carvalho Periódico
A estrutura linguística e o
Artigo de
38451 fundamento das verdades Braida, Celso R. 2009 100 B814e Natal 16
Periódico
analíticas
1648
A Estrutura morfossintática do Macambira, José Rebouças 1987 4695 M113e São Paulo Livro
Português
29389
A Ferramenta Imperfeita: Henry, Paul 1992 410 H521f Campinas Livro
Língua, Sujeito e Discurso
A formação do professor como
Campinas –
28698 um profissional crítico: 2004 370.71 F723
SP
Livro
linguagem e reflexão
32161 A geopolítica do inglês 2005 401.9 G345 São Paulo Livro
23158 A gramática funcional Neves, Maria Helena de Moura 2004 415 N511g São Paulo Livro
17180
A Língua de Eulália: Novela Bagno, Marcos 2001 401.9 B147l São Paulo Livro
Sociolingüística
A Língua Estrangeira em Sala A Língua Estrangeira em Sala de
Porto
23154 de Aula: Pesquisando o Aula: Pesquisando o Processo e o 2002 4107 L755
Alegre
Livro
Produto,
Processo e o Produto
156
17197
A Língua Falada no Ensino de Castilho, Ataliba Teixeira De 2000 46907 C352l São Paulo Livro
Português
A língua portuguesa em Macau
Artigo de
38468 e os efeitos da frustada tentativa Pacheco, Denise 2009 410 P116l Niterói
Periódico
de colonização linguística
28662
A Língua Portuguesa no A Língua Portuguesa no
2005 37139442 L755 Campinas Livro
Computador Computador,
A linguagem e seu
Campinas -
11787 funcionamento: as formas do Orlandi, Eni Pulcinelli 1996 401.41 O71l
SP
Livro
discurso
20155
A Linguagem: Introdução Ao Estudo Sapir, Edward 1980 4014 S241l São Paulo Livro
da Fala
A Linguística Que nos Faz Falhar: A Linguística Que nos
33470 Faz Falhar: Investigação 2004 410 L755 São Paulo Livro
Investigação Crítica Crítica,
17360 A Meta-linguagem Chalhub, Samira 1988 4695 C436m São Paulo Livro
A multifuncionalidade do onde e sua

trajetória de gramaticalização para a
Pau dos Teses
50800 construção de sentidos de textos Silva, Tatiane Xavier da 2011 410 S586m
Ferros Diversas
falados e escritos do português
brasileiro
A Negociação da Imagem na
32760 Pragmática: Por Uma Visão Tavares, Roseanne Rocha 2007 4019 T231n Maceió Livro
Sociointeracionista da Linguagem
24025
A Norma Oculta: Língua e Poder na Bagno, Marcos 2009 4697 B147n São Paulo Livro
Sociedade Brasileira
698 A Pesquisa Sócio-lingüística Tarallo, Fernando 1999 41007 T176p São Carlos Livro
A polêmica argumentativa sobre o

52745
tratamento dado à variação linguística Oliveira, Francisca
2012 401.4 O48p
Pau dos
Monografia
pelo livro didático "Por uma vida Elizângela Bezerra de Ferros
melhor"
A Prática de Linguagem em Sala de A Prática de Linguagem
29793 em Sala de Aula: 2008 410 P912 Campinas Livro
Aula: Praticando os Pcns Praticando os Pcns,
A Prática de Linguagem em Sala de A Prática de Linguagem

17098 em Sala de Aula: 2006 410 P912 Campinas Livro
Aula: Praticando os Pcns Praticando os Pcns,
A produção de significados no gênero

tira em quadrinhos: um estudo da
Oliveira, Francimeire, Pau dos Teses
55430 multifuncionalidade dos usos Cesário de
2012 401.41 O48p
Ferros - RN Diversas
discursivos do E numa perspectiva
funcionalista
44370 A produção dialógica do texto escrito Sautchuk, Inez 2003 410 S261p São Paulo Livro
157
38474
A relevância dos bancos de dados para Wões, Darcilia Sim 2009 410 W841r Niterói
Artigo de
o ensino da língua portuguesa Periódico
29339
A Sociedade Refletida: Ensaios de Landowski, Eric 1992 40141 L258s São Paulo Livro
Sociossemiótica
25672
Adquisición de Lenguas Extranjeras: Berché, Mercè Pujol 1998 410 B485a Madrid Livro
Perspectivas Actuales En Europa
700 Alfabetização & Linguística Cagliari, Luiz Carlos 2008 410 C131a São Carlos Livro
20083
Alfabetização e Letramento: Rojo, Roxane (Org) 2002 411 R628a Campinas Livro
Perspectivas Lingüísticas
47487 Alfabetização e Linguística Cagliari, Luiz Carlos 2010 410 C131a São Paulo Livro
29880
An Introduction TO Systemic Eggins, Suzanne 2004 410 E28i New York Livro
Functional Linguistics
32874
Análise de Alguns Fenômenos no Hausen, Telma Acácia
2004 410 H376a Joinville Livro
Processo de Aquisição da Escrita Pacheco
18463
Análise de Discurso: Princípios e Orlandi, Eni Pulcinelli 2007 410 O71a Campinas Livro
Procedimentos
20088 Análise de Textos de Comunicação Maingueneau, Dominique 2008 40141 M224a São Paulo Livro
30236
Análise do Discurso: as Análise do Discurso: as
2007 410 A532
São Carlos -
Livro
Materialidades do Sentido Materialidades do Sentido, SP
44290
Análise do discurso: conceitos Dooley, Robert A. 2009 410 D691a Petrópolis Livro
básicos em linguística
31722
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2006 410 K76a São Carlos Livro
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Aspectos da Gramática do
Decat, Maria Beatriz
20180 Português: Uma Abordagem Nascimento
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Funcionalista
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TITULO AUTOR ANO_PUB LOCALIZACAO LOCAL VOLUME
LI AL
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Aplicada: Estudos em Aspectos da Linguística Aplicada:
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Santa
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Interacionismo Sociodiscursivo
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2002 410 A872 Natal Livro
Estratégias e Organização Estratégias e Organização,
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Construção do Sentido
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33126 Bakhtin: conceitos-chave 2006 410 B166b São Paulo Livro
34384 Bakhtin: dialogismo e polifonia Brait, Beth 2009 410 B814b São Paulo Livro
53241 Bakhtin: outros conceitos-chave 2012 410 B166b São Paulo Livro
53858 Bakhtin: outros conceitos-chave 2012 410 B166 São Paulo Livro
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Interacionais Janeiro
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Discourse
Colóquios linguísticos e
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na Sala de Aula
REG_BIB
TITULO AUTOR ANO_PUB LOCALIZACAO LOCAL VOLUME MATERIAL
LI
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Alegre
Livro
Aprender a Ler
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Compreensão e produção de textos em Fernandes, Alessandra
2008 410 F363c Curitiba Livro
língua materna e língua estrangeira Coutinho
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Conceptual Structure, Discourse And Goldberg, Adele E. 1996 415 G618c San Diego Livro
Language
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Janeiro
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Conversas com Linguísticas: Virtudes e Xavier, Antonio Carlos
2003 410 X3c São Paulo Livro
Controvérsias da Lingüística (Org)
46785 Convite à linguística Normand, Claudine 2009 410 N845c São Paulo Livro
32833 Cortesia Verbal Cortesia Verbal, 2008 4019 C827 São Paulo Livro
48629
Cultura e tradução: interfaces entre 2010 418.02 C967 João Pessoa Livro
teoria e prática
11791 Curso de lingüística geral Saussure, Ferdinand de 2006 410 S255c São Paulo Livro
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Da Fala Para a Escrita: Atividades de Marcuschi, Luiz Antônio 2007 410 M322d São Paulo Livro
Retextualização
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2006 410 K76d São Paulo Livro
28341 Diálogos Jakobson, Roman 1985 410 J11d São Paulo Livro
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24710 Dicionário de Análise do Discurso Charaudeau, Patrick 2008 401.41 C469d São Paulo Livro
22835 Dicionário de linguagem e lingüística Trask, R. L. 2004 R410.3 T775d São Paulo Dicionários
769 Dicionário de linguística Dubois, Jean 2006 R413 D815d São Carlos Livro
13681
Dicionário de Linguística e Gramática: Câmara Júnior, Joaquim
1992 R4103 C172d Petrópolis Livro
Referente à Língua Portuguesa Mattoso
52593
Dimensões comunicativas no ensino de Almeida Filho, José
2010 410 A447d Campinas Livro
línguas Carlos Paes de
30427
Dimensões Comunicativas no Ensino Almeida Filho, José
2008 410 A447d Campinas Livro
de Línguas Carlos Paes De
Discurso, Memória, Porto

32828 Discurso, Memória, Identidade Identidade,
2000 40141 D611
Alegre
Livro
LOCALIZAC VOLUM
REG_BIBLI TITULO AUTOR ANO_PUB LOCAL MATERIAL
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Diversidade Lingüítica
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1997 4110981 D618 João Pessoa Livro
58425
Educação continuada: diálogos entre 2013 370.7 E21 Campinas, SP Livro
ensino, pesquisa e extensão
697
Elementos de Linguística Para o Texto Maingueneau,
2001 410 M224e São Carlos Livro
Literário Dominique
30010 Elementos de Semiologia Barthes, Roland 2006 410 B284e São Paulo Livro
29342 Ensaios de Filosofia da Lingüística Borges Neto, José 2004 401 B732e São Paulo Livro
18448
Ensino de Língua Portuguesa: Uma Sussana, Lívia 2009 469 S939e Campinas Livro
Abordagem Pragmática
6327 Enunciação e Pragmática Parret, Herman 1988 410 P258e São Paulo Livro
38703
Erro: incapacidade ou tentativa de Cerqueira, Juciana
2003 800 C411e
Feira de Artigo de
acerto? Santos Santana Periódico
47282 Escritos de linguística geral Saussure, Ferdinand De 2002 410 S255e São Paulo Livro
Espelho, Espelho Meu: Um Estudo

31584
Sociocognitivo Sobre a Medrado, Betânia Passos 2008 410 M488e Recife Livro
Conceptualização do Fazer Pedagógico
em Narra
11726 Estilística da língua portuguesa Lapa, Manuel Rodrigues 1998 469.5 L299e São Paulo Livro
28323 Estruturalismo e Lingüística Ducrot, Oswald 1971 14996 D843e São Paulo Livro
32338
Estudar Vocabulário: Como e Para Estudar Vocabulário:
2004 4172 E82
Campina
Livro
Quê? Como e Para Quê?, Grande
Estudo dos gêneros textuais no livro

50798
didático de língua portuguesa como Souza, Arisberto Gomes
2011 401.41 S719e
Pau dos Teses
ferramenta para as práticas linguísticas de Ferros Diversas
e sociais
50683 Estudos linguísticos: múltiplos olhares 2011 410 E79 Brasília Livro
161
28802
Estudos Lingüísticos: Realidade Estudos Lingüísticos:
2001 410 E79 João Pessoa Livro
Brasileira Realidade Brasileira,
Estudos sobre a língua culta falada em

41697 Fortaleza: explorando dados do 2010 410 E79 Fortaleza Livro
porcufort
25665
Exámenes de Idiomas: Elaboracón Y Alderson, J. Charles 1998 468 A362e Madrid Livro
Evaluación
28639 Exercícios de Leitura Exercícios de Leitura, 2001 3724 E96 São Paulo Livro
16354 Falares Crioulos: Línguas em Contato Tarallo, Fernando 1987 410 T176f São Paulo Livro
REG_B MATERI
IBLI AL
29717
Fenômenos da Linguagem: Reflexões Marcuschi, Luiz Antônio 2007 410 M322f
Rio de
Livro
Semânticas e Discursivas Janeiro
Formação de professores em língua

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Pessoa, Maria Alice Pau dos
50403 análise de prática docente de professores Pinheiro
2012 371.1 P475f
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dos ensinos fundamental e médio na
cidade de São Miguel - RN
44545
Formação e classes de palavras no Basílio, Margarida 2008 469.798 B312f São Paulo Livro
português do Brasil
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Fundamentos da lingüística Lopes, Edward 2008 410 L864f São Carlos Livro
contemporânea
33155 Fundamentos de filosofia da linguagem Ponzio, Augusto 2007 401 P819f Petrópolis Livro
29349 Gênero, Agência e Escrita Bazerman, Charles 2006 40141 B223g São Paulo Livro
24707 Gêneros Orais e Escritos na Escola Schneuwly, Bernard 2007 4184 S358g Campinas Livro
24697 Gêneros Textuais, Tipificação e Interação Bazerman, Charles 2006 418 B223g São Paulo Livro
25620 Gêneros: Teorias, Métodos, Debates Meurer, José Luiz (Org) 2007 410 M598g São Paulo Livro
Gramática do Português Falado: Níveis de Gramática do Português

29358 Falado: Níveis de Análise 2002 4695 G745 Campinas v. 2 Livro
Análise Lingüística Lingüística,
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Guia de Uso do Português: Confrontando Neves, Maria Helena de
2003 415 N511g São Paulo Livro
Regras e Usos Moura
22895 História Concisa da Linguística Weedwood, Barbara 2002 410 W394h São Paulo Livro
Câmara Júnior, Joaquim

1021 História da Lingüística Mattoso
1975 4109 C172h Petrópolis Livro
Interação, Contexto e Identidade em Interação, Contexto e

31625 Identidade em Práticas 2009 4014 I61 Niterói - RJ Livro
Práticas Sociais Sociais,
Interpretação, Autoria e Legitimação do Interpretação, Autoria e

30838 Livro Didático: Língua Materna e Língua Legitimação do Livro 1999 37241 I61 Campinas Livro
Didático,
Estrangeira
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Introdução à (Bio)línguística: linguagem e Rosa, Maria Carlota 2010 401 R788i São Paulo Livro
mente
162
30570 Introdução à Estilística Martins, Nilce Sant'ana 2008 469 M379i São Paulo Livro
Flores, Valdir do
29434 Introdução à Linguística da Enunciação Nascimento
2008 410 F634i São Paulo Livro
22855
Introdução à Linguística II : Princípios de Introdução à Lingüística Ii
2007 410 I61 São Paulo Livro
Análise : Princípios de Análise,
29393
Introdução à Linguística Textual: Koch, Ingedore Grunfeld
2006 415 K76i São Paulo Livro
Trajetória e Grandes Temas Villaça
REG_BIB MATERI
LI AL
17181
Introdução à Linguística: 2008 410 I61 São Paulo v. 1 Livro
Domínios e Fronteiras
17179
Introdução à Linguística: 2006 410 I61 São Paulo v. 2 Livro
Domínios e Fronteiras
22902
Introdução à Linguística: Mussalim, Fernanda (Org) 2007 410 M989i São Paulo v. 3 Livro
Fundamentos Epistemológicos
53675
Introdução à linguística: I. 2012 410 I61 São Paulo Livro
Objetos teóricos
17237
Introdução à Semântica: Ilari, Rodolfo 2008 4692 I27i São Paulo Livro
Brincando com a Gramática
22896
Introdução Ao Estudo do Léxico: Ilari, Rodolfo 2006 4692 I27i São Paulo Livro
Brincando com as Palavras
7950
Introdução aos Estudos Borba, Francisco da Silva 2008 410 B726i Campinas Livro
Lingüísticos
17220
Investigações Filosóficas: Wittgenstein, Ludwig 1989 108 W831i São Paulo Livro
Escritos Filosóficos
Investigando a Relação
33285 Oral/escrito e as Teorias do Marcuschi, Luiz Antônio; Et. Al 2008 410 M322i Campinas Livro
Letramento
20187 Ironia em Perspectiva Polifônica Brait, Beth 1996 4014 B814i Campinas Livro
Jorge Marnique Coplas Pela

Asesoría
32299 Morte de Seu Pai. Coplas Amaral Jr., Rubens 1993 861 A485j
Lingüística
Livro
Póstumas
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Kaspar Hauser Ou a Fabricação Blikstein, Izidoro 40141 B648k São Paulo Livro
da Realidade
52826 Language and culture Kramsch, Claire 2009 410 K89l Oxford Livro
29887
Languages Of The Mind: Essays Jackendoff, Ray 1992 4019 J12l USA Livro
On Mental Representation
18446 Latin I: Begining Reading Schmidt, Austin G. 1965 470 S349l Chicago Livro
33106 Leitura: Múltiplos Olhares Leitura: Múltiplos Olhares, 2005 40141 L533 Campinas Livro
4858
Leitura: Perspectivas Zilberman, Regina (Org) 1999 3724 Z69l São Paulo Livro
Interdisciplinares
163
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Ler e compreender: os sentidos Koch, Ingedore Grunfeld Villaça 2009 372.4 K76l São Paulo Livro
do texto
Letramento e Formação do
Professor: Práticas Discursivas, Letramento e Formação do
33020 Professor: Práticas Discursivas, 2005 4184 L649 Campinas Livro
Representações e Construção do Representações E.,
Saber
Língua Como Prática Social: das
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Relações EnTRE Língua, Cultura Hanks, William F. 2008 400 H241l São Paulo Livro
e Sociedade a Partir de Bourdieu
e Ba
Língua Portuguesa no Ensino

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33203 Superior: Experiências e Superior: Experiências e Reflexões,
2006 469 L755
SP
Livro
Reflexões
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Língua Portuguesa: Ensino e Diniz, Maria José Fernandes 1991 469 D585l Mossoró Livro
Prática
6165 Língua, Discurso, Sociedade Jakobson, Roman 1983 410 J11l São Paulo Livro
32134
Língua, texto e ensino: outra Antunes, Irandé 2009 400 A627l São Paulo Livro
escola possível
Linguagem e Diálogo: as
32537 Idéias Linguísticas do Círculo Faraco, Carlos Alberto 2009 410 F219l São Paulo Livro
de Bakhtin
Linguagem e enunciação:
53104 representação, referenciação e Vogüé, Sarah de 2011 410 V888l São Paulo Livro
regulação
11706
Linguagem e Escola: Uma Soares, Magda Becker 1987 4019 S676l São Paulo Livro
Perspectiva Social
915
Linguagem e linguística: uma Lyons, John 1987 410 L991l Rio de Janeiro Livro
introdução
Linguagem oral e aspectos
38570
cognitivos em linguística Bergsleithner, Joara Martin 2009 410 B493l
Frederico
11
Artigo de
aplicada: ensino/aprendizagem Weslphalem Periódico
de L2/LE através de tarefas
44321
Linguagem, Desenvolvimento Vigotski, Lev Semenovich 2010 155 V689l São Carlos Livro
e Aprendizagem
774
Linguagem, Desenvolvimento Vigotski, Lev Semenovich 2006 155 V689l São Carlos Livro
e Aprendizagem
Linguagem, Discurso e
Linguagem, Discurso e Cultura:
28183 Cultura: Múltiplos Objetos e Múltiplos Objetos e Abordagem,
2008 410 L755 Pau dos Ferros Livro
Abordagens
17214 Linguagem, Escrita e Poder Gnerre, Maurizio 2003 4101 G571l São Paulo Livro
164
29882
Linguistic Semantics: An Lyons, John 2006 410 L991l Cambridge Livro
Introduction
Lingüística Aplicada à
Terminologia e à Lingüística Aplicada à
32323 Terminologia e à Lexicologia: 2003 410 L755 Porto Alegre Livro
Lexicologia:cooperação Cooperação Internacion,
Internacional: Brasil e Canadá
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Linguística aplicada ao Silva, Maria Cecília Pérez de Souza 1999 410 S586l São Paulo Livro
português: morfologia
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Linguística aplicada ao Silva, Maria Cecília Pérez de Souza
1998 410 S586l São Paulo Livro
português: sintaxe e
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Linguística Aplicada e Linguística Aplicada e
2005 410 L755 Campinas Livro
Contemporaneidade Contemporaneidade,
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Linguística Aplicada e Lingüística Aplicada e
2007 410 L755l Campinas Livro
Transdisciplinaridade Transdisciolinaridade,
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Linguística aplicada: ensino de Almeida Filho, José Carlos Paes de 2009 410 A447l Campinas - SP Livro
línguas e comunicação
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Norma Culta Brasileira: Faraco, Carlos Alberto 2008 400 F219n São Paulo Livro
Desatando Alguns Nós
22892 Norma Lingüística Bagno, Marcos (Org) 1983 410 B147n São Paulo Livro
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O Acesso dos Excluídos Ao Falcone, Karina 2005 410 F182a Recife Livro
Espaço Discursivo do Jornal
11807 O Aprendizado da Leitura Kato, Mary Aizawa 2007 4183 K11a São Paulo Livro
O Desejo da Teoria e a
O Desejo da Teoria e a Contingência
32452 Contingência da Prática: da Prática,
2003 418 O451 Campinas Livro
Discursos Sobre na Sala de Aula
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O Discurso: Estrutura Ou Pêcheux, Michel 2006 410 P364d Campinas Livro
Acontecimento
29430 O Dizer e o Dito Ducrot, Oswald 1987 410 D843d Campinas Livro
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O ensino das artes visuais: uma 2007 410 E56 Santa Maria Livro
abordagem simbólico-cultural
O Jogo Discursivo na Aula de O Jogo Discursivo na Aula de
30411 Leitura: Língua Materna e Leitura: Língua Materna e Língua 2002 410 J64 Campinas Livro
Estrangeira,
Língua Estrangeira
20014 O Que é Linguística Orlandi, Eni Pulcinelli 1990 410 O71q São Paulo Livro
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O Texto e a Construção dos Koch, Ingedore Grunfeld Villaça 2008 415 K76t São Paulo Livro
Sentidos
52750
O tratamento destinado à Sousa, Maria de Lourdes dos Santos 2012 417.2 S725t
Pau dos
Monografia
variação linguística no livro Ferros
165
didático de língua portuguesa do

ensino médio
O uso de operações linguístico-
Bezerra, Lidiane de Morais Teses
58857 discursivas da crítica genérica na Diógenes.
2013 407 B574u Natal, RN
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reescritura de textos
Campinas -
19438 Oficina de lingüística aplicada Lopes, Luiz Paulo da Moita 1996 418 L864o
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Livro
25755 Oficina de Texto Faraco, Carlos Alberto 2008 410 F219o Petrópolis Livro
29834
On Our Mind: Salience, Context, Giora, Rachel 2003 4019 G497o New York Livro
And Figurative Language
Oralidade e Escrita: Perspectivas
20116 Para o Ensino de Língua Fávero, Leonor Lopes 2007 4107 F273o São Paulo Livro
Materna
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Os Humores da Língua: Análises Possenti, Sírio 1998 40141 P856h Campinas Livro
Lingüísticas de Piadas
Os usos dos verbos vender e
Pau dos Teses
54115 alugar em anúncios classificados Araújo, Ana Alice de Freitas Neta 2012 401.41 A658u
Ferros Diversas
de jornal impresso
MATER
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IAL
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Linguística Aplicada: Múltiplos Linguística Aplicada: Múltiplos
2007 418 L755 Brasília Livro
Olhares Olhares,
Linguística Aplicada: Linguística Aplicada: Relacionando

31706 Relacionando Teoria e Prática no Teoria e Prática no Ensino de 2004 410 L755 Ijuí Livro
Línguas,
Ensino de Línguas
22906 Linguística de Corpus Sardinha, Tony Berber 2004 410 S244l Barueri Livro
29343 Linguística e Comunicação Jakobson, Roman 410 J11l São Paulo Livro
28476 Linguística e Estilo Enkvist, Nils Erik 1974 410 E68l São Paulo Livro
23157
Linguística Funcional: Teoria e Lingüística Funcional: Teora e
2003 410 L755l
Rio de
Livro
Prática Prática, Janeiro
6423 Linguística textual: introdução Fávero, Leonor Lopes 2003 410 F273l São Paulo Livro
44963
Manual de análise do discurso em 2005 410 M294 Petrópolis Livro
ciências sociais
30591 Manual de Linguística 2009 410 M294 São Paulo Livro
17734 Manual de Sintaxe Mioto, Carlos 2000 415 M669m Florianópolis Livro
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Mappings In Thought And Fauconnier, Gilles 2006 4184019 F255m Cambridge Livro
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Marxismo e filosofia da
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linguagem: problemas Bakhtin, Mikhail 2009 401 B166m São Paulo Livro
fundamentais do método
sociológico na ciência da
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linguagem
Matrizes da Linguagem e
29762 Pensamento: Sonora; Visual; Santaella, Lúcia 2005 410 S231m São Paulo Livro
Verbal: Aplicações na Hipermídia
31757 Mestres em Letras Mestres em Letras, 1998 418 M586 Caxias do Sul Livro
41695
Modo e modalidade: gramática, 2011 410 M689 Fortaleza Livro
discurso e interação
31999 Mosaico de Linguagens Mosaico de Linguagens, 2006 4102 M894 Guarapuava Livro
3978 Multilinguismo Vermes, Genevievé 1989 40944 V523m Campinas Livro
Multimodalidade e Gênero
34525 Textual: Analisando Criticamente Mozdzenski, Leonardo 2008 410 M939m Recife Livro
as Cartilhas Jurídicas
Nada na língua é por acaso: por
53242 uma pedagogia da variação Bagno, Marcos 2007 469 B147n São Paulo Livro
linguística
16355
No Reino da Fala: a Linguagem e Maia, Eleonora Motta 1985 410 M217n São Paulo Livro
Seus Sons
29355
Palavra e Discurso: História e Baccega, Maria Aparecida 2007 412 B116p São Paulo Livro
Literatura
Para a História do Português Para a História do Português
Belo
31933 Brasileiro: Estudos Sobre Mudança Brasileiro: Estudo Sobre 2007 469702 P221
Horizonte
v. 5 Livro
Mudança Lingüística,
Linguística e História Social
20097 Para Compreender Labov Monteiro, José Lemos 2000 4019 M772p Petrópolis Livro
773
Para Compreender Saussure: Carvalho, Castelar De 2003 410 C331p Petrópolis Livro
Fundamentos e Visão Crítica
Para Entender a Lingüística:
24024 Epistemologia Elementar de Uma Martin, Robert 2007 410 M379p São Paulo Livro
Disciplina
Parece Mas Não é; as Armadilhas
São Carlos -
33464 da Tradução do Italiano Para o Francisco, Reginaldo 2008 41802 F818p
SP
Livro
Português
Rio de
31759 Pequena História da Linguística Robins, R. H. 1983 410 R657p
Janeiro
Livro
Perspectivas em Análise Visual do Perspectivas em Análise

32747 Visual do Fotojornalismo Ao 2008 410 P466 João Pessoa Livro
Fotojornalism Ao Blog Blog,
32815
Política Linguística na América Política Linguística na
1988 4019 P769 Campinas Livro
Latina America Latina,
Rio de
20237 Pontos de Gramática Histórica Coutinho, Ismael de Lima 1976 415 C871p
Janeiro
Livro
30565 Por Uma Linguística Aplicada 2006 410 P832 São Paulo Livro
167
Indisciplinar
Por Uma Linguística Crítica:
30552 LiMGuagem, Identidade e a Rajagopalan, Kanavillil 2008 410 R111p São Paulo Livro
Questão ética
17200
Preconceito Linguístico: o Que é, Bagno, Marcos 2008 410 B147p São Paulo Livro
Como SE Faz
Princípios de Linguística
29347 Descritiva: Introdução Ao Perini, Mário A. 2007 4695 P445p São Paulo Livro
Pensamento Gramatical
29860 Problemas de Lingüística Geral 1 Benveniste, Emile 2005 410 B456p Campinas Livro
26339
Problemas Lingüísticos na Batista, Orlando Antunes 2002 410 B333p Adamantina Livro
Escritura do Discurso Científico
32114
Produção Textual, Análise de Marcuschi, Luiz Antônio 2009 410 M322p São Paulo Livro
Gêneros e Compreensão
15825
Produção Textual: Interação, 1999 410 P962 Natal Livro
Processamento, Variação
11655
Psicolinguística aplicada ao ensino Slama-cazacu, Tatiana 1979 401.9 S631p São Paulo Livro
de línguas
Publicatio UEPG: Ciências
Periódico
46515 humanas, ciências sociais 001.3 Ponta Grossa
Nacional
aplicadas, linguistica, letras e artes
29400 Referenciação Mondada, Lorenza 2003 415 M741r São Paulo Livro
32579 Referenciação e Discurso Koch, Ingedore Villaça (org.) 2005 410 K77r São Paulo Livro
32757
Relações EnTRE Pragmática e Relações EnTRE Pragmática
2002 410 R382 Porto Alegre Livro
Enunciação e Enunciação,
Representações discursivas no
discurso político: "Não me fiz sigla
Teses
58817 e legenda por acaso": o discurso de Queiroz, Maria Eliete de. 2013 401.41 Q3r Natal, RN
Diversas
renúncia do senador Antonio Carlos
Magalhães (30/05/2001)
32367
Retextualização de Gêneros Dell'isola, Regina Lúcia Péret 2007 400 D357r Rio de janeiro Livro
Escritos
37656
Revista brasileira de linguística 2010 418
Belo
10
Periódico
aplicada Horizonte Nacional
29379 Semântica Formal Scher, Ana Paula 2003 40143 S326s São Paulo Livro
20163
Semântica Formal: Uma Breve Oliveira, Roberta Pires De 2001 40143 O48s Campinas Livro
Introdução
20500 Semiologia e Comunicação Buysseens, Eric 1967 40141 B992s São Paulo Livro
168
Lingüística
23465 Semiótica Aplicada Santaella, Lúcia 2007 40141 S231s São Paulo Livro
25160
Semiótica do Discurso Científico e Greimas, A. J. 1976 40141 G824s
Rio de
Livro
da Modalidade Janeiro
Significação e Contexto: Uma

Moura, Heronides Maurílio de
17740 Introdução a Questões de Melo
2006 40143 M929s Florianópolis v. 1 Livro
Semântica e Pragmática
32634 Situar a Lingua[gem] Situar a Lingua[gem], 2008 410 S622 São Paulo Livro
31686 Sociolinguística Interacional Sociolinguística Interacional, 2002 401 S678 São Paulo Livro
25623
Sociolinguística: Uma Introdução Calvet, Louis-jean 2007 4019 C167s São Paulo Livro
Crítica
696
Suportes Linguísticos Para a Tasca, Maria (Org) 1990 411 T197s Porto Alegre Livro
Alfabetização
22905
Teoria Lingüística: (teoria Lexical e Biderman, Maria Tereza C. 2001 410 B584t São Paulo Livro
Lingüística Computacional)
29617 Teoria Semiótica do Texto Barros, Diana Luz Pessoa De 2007 40141 B277t São Paulo Livro
REG_BIB MATERI
LI AL
32348 Teorias Contemporâneas da Tradução Gentzler, Edwin 2009 41802 G337t São Paulo Livro
Mossoró,
57981 Teorias linguísticas: rápidos olhares 2013 410 T314
RN
Livro
33179 Texto e gramática Neves, Maria Helena de Moura 2007 415 N511t São Paulo Livro
Tópicos em Cognição e
28396 Tópicos em Cognição e Linguagem Linguagem,
2006 4019 T673 Recife Livro
16995
Tópicos em lingüística de texto e 1997 410 T673 Natal Livro
análise da conversação
22903
Tópicos em Português Língua Cunha, Maria Jandyra
2002 418 C972t São Paulo Livro
Estrangeira Cavalcanti (Org)
47371
Traduzir com Autonomia: Estratégias Pagano, Adriana 2010 418.02 P131t São Paulo Livro
Para o Tradutor em Formação
30571
Traduzir com Autonomia: Estratégias Pagano, Adriana 2006 418.02 P131t São Paulo Livro
Para o Tradutor em Formação
28640
Transitividade e Seus Contextos de Cunha, Maria Angélica Furtado
2007 418 C972t
Rio de
Livro
Uso Da Janeiro
30342
Travessias do Sentido e Outras Travessias do Sentido e Outras
2008 410 T779 Mossoró Livro
Questões de Linguagem Questões de Linguagem,
28491
Trilhas da Escrita: Autoria, Leitura e Trilhas da Escrita, 2007 469798 T829t São Paulo Livro
Ensino
Uma abordagem sobre a variação
Souza, Antonia Vanuzia Lima Pau dos
45252 linguística: um estudo de caso no 9º de
2011 410 S719u
Ferros
Monografia
ano do ensino fundamental
169
Uma Teoria Integrada da

Porto
28490 Comunicação Lingüística: Introdução Tondo, Nádia Vellinho 1974 40141 T663t
Alegre
Livro
à Gramática Transformacional
Vivências de leitura: uma análise
48310 linguístico-literária das obras UFC / Machado, Lucineudo 2009 869.908 M149v Fortaleza Livro
2010 - Ensaios
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO BÁSICO

REG_B MATERI
IBLI AL
28418
Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1.° Barros, Samuel
1985 372981 B277e
Rio de
Livro
Grau Rocha Janeiro
383 Estrutura e Funcionamento do Ensino de 2º Grau Piletti, Nelson 1990 3731 P637e São Carlos Livro
Estrutura e Funcionamento do Ensino

17736 Fundamental: Atualizado de Acordo com a Nova Piletti, Nelson 2001 371 P637e São Paulo Livro
Lei de Diretrizes E
17158 Estrutura e Funcionamento do Ensino Médio Piletti, Nelson 2000 371 P637e São Paulo Livro
DIDÁTICA GERAL
195 Curso de Didática Geral Haydt, Regina Célia Cazaux 2008 3713 H412c São Carlos Livro
33356
Didática Geral: Um Olhar Para Tosi, Maria Raineldes 2006 3713 T713d Campinas Livro
o Futuro
REG_B MATERI
IBLI AL
25633
A Construção da Clínica Ampliada Cunha, Gustavo Tenório 2005 614 C972c São Paulo Livro
na Atenção Básica
13370
A educação pré-escolar: fundamentos Nicolau, Marieta Lucia Machado 1987 372.1 N639e São Paulo Livro
e didática
30668
A Escola com Que Sempre Sonhei Alves, Rubem 2008 3713 A474e Campinas Livro
Sem Imaginar Que Pudesse Existir
34503 A Filosofia Moderna Sousa, Antonio Paulino 2008 190 S725a Fortaleza Livro
Rio de
18506 Admirável Mundo Novo Huxley, Aldous 1985 823 H986a
Janeiro
Livro
8953
Agir em saúde: um desafio para o 2007 613 A267 São Paulo Livro
público
Análise dos encaminhamentos
Pau dos
40357 didático-pedagógicos para trabalhar Paiva, Naves Dias 2008 869 P142a
Ferros
Monografia
contos no ensino fundamental II
65
Avaliação Econômica de Projetos: Buarque, Cristovam 1994 33267 B917a
Rio de
Livro
Uma Apresentação Didática Janeiro
170
26055
Cineducação 2: Usando o Cinema na Modro, Nielson Ribeiro 2006 791437 M689c Joinville Livro
Sala de Aula
32350 Cineducação em Quadrinhos Modro, Nielson Ribeiro 2006 791437 M689c Joinville Livro
30497
Conteúdo e Metodologia da Centurión, Marília 2006 3727 C397c São Paulo Livro
Matemática: Números e Operações
25662
Crítica da Organização do Trabalho Freitas, Luiz Carlos De 2008 370733 F862c Campinas Livro
Pedagógico e da Didática
28637
Cuantificadores: Enfoque Pérez Gutiérrez, José Antonio 2004 465 P438c Brasília Livro
Contrastivo Español-portugués
Cultura, Linguagem e Subjetividade Cultura, Linguagem e
Rio de
31212 Subjetividade no Ensinar e 2002 3733 C967 Livro
no Ensinar e Aprender Janeiro
Aprender,
195 Curso de Didática Geral Haydt, Regina Célia Cazaux 2008 3713 H412c São Carlos Livro
373 Didática Libâneo, José Carlos 1994 373.1 L694d São Paulo Livro
19806 Didática da Educação Física Cardoso, Carlos Luis 2001 79607 C268d Ijuí - RS Livro
3004 Didática da Língua Portuguesa Marote, João Teodero D´olim 1990 3713 M355d São Paulo Livro
795
Didática da linguagem: como Oliveira, Maria Helena
1988 372.6 O48d
São Carlos -
Livro
aprender: como ensinar Cozzolino de SP
596
Didática da matemática: reflexões 2001 372.011 D555 Porto Alegre Livro
psicopedagógicas
REG_B MATERI
IBLI AL
5843
Didática de Ciências: Através de Joullié, Vera 1987 37235 J86d Petrópolis Livro
Módulos Instrucionais
25653
Didática de Ciências: o Ensino- Campos, Maria Cristina da
1999 372.35 C198d São Paulo Livro
apredizagem Como Investigação Cunha
30135
Didática de Geografia: Memórias da Kozel, Salete 1996 910 K88d São Paulo Livro
Terra: o Espaço Vivido
30108
Didática de Matemática: Como Dois e Toledo, Marília 1997 3727 T649d São Paulo Livro
Dois: a Construção da Matemática
23152
Didática de Pré-escola: Vida-criança: Aroeira, Maria Luísa C. 1996 37221 A769d São Paulo Livro
Brincar e Aprender
17485
Didática do ensino superior: técnicas e 2000 378.17 D555 São Paulo Livro
tendências
16353
Didática dos Estudos Sociais: Como Oliveira, Maria Helena
1988 37283 O48d São Paulo Livro
Aprender - Como Ensinar Cozzolino De
Didática e Formação de Professores:

Pimenta, Selma Garrido
20054 Percursos e Perspectivas no Brasil e em (Org)
2000 371.3 P644d São Paulo Livro
Portugal
17362
Didática e Prática de Ensino: Aspectos Riedel, Harold 1981 3713 R551d São Paulo Livro
Ideológicos, Científicos e Técnicos
171
8016 Didática Especial Piletti, Claudino (Org) 1987 3713 P637d São Paulo Livro
33356 Didática Geral: Um Olhar Para o Futuro Tosi, Maria Raineldes 2006 3713 T713d Campinas Livro
22813 Didática Magna / Comenius Comenius 1997 370.1 C732d São Paulo Livro
Castro, Amélia Domingues

2468 Didática Para a Escola de 1º e 2º Graus De
1976 3713 C355d São Paulo Livro
16344 Didática Psicológica Aebli, Hans 1978 3713 A246d São Paulo Livro
Didática, pedagogia e sociedade: textos

Arenas, Pedro Arturo
33066 para uma sociologia da educação no Rojas
2009 080 A681d Mossoró 1572 Livro
século XXI
17341 Didática: a Aula Como Centro Masetto, Marcos Tarciso 1997 3713 M398d São Paulo Livro
Didática: o Ensino e Suas

24178 Didática: o Ensino e Suas Relações Relações,
2008 3713 D555 Campinas Livro
21922 Direito Constitucional Tributário Nunes, Vidal Serrano 1988 342 N972d São Paulo Livro
Petrópolis,
54361 Educação física e didática 2010 613.7 E21
RJ
Livro
33212
Educação Física: Como Planejar as Aulas Ramirez, Fernanda 2007 79607 R173e São Paulo Livro
na Educação Básica
REG_B MATERI
IBLI AL
Ensinar a Ensinar: Didática Para a Ensinar a Ensinar: Didática

30680 Para a Escola Fundamental 2006 3713 E56 São Paulo Livro
Escola Fundamental e Média e Média,
11160 Estratégias de Ensino-aprendizagem Bordenave, Juan Diaz 2007 3701523 B728e Petrópolis Livro
15607
Experiência Didática Para Quem Gosta Eifler, Ellen W. 1986 372891 E34e Porto Alegre Livro
de Ensinar Geografia
7300 Fundamentos de Cartografia Duarte, Paulo Araújo 2006 526 D812f Florianópolis Livro
14608
Gênero, sexualidade e educação: uma Louro, Guacira Lopes 2008 370.19345 L892g
Petrópolis -
Livro
perspectiva pós-estruturalista RJ
17330 Geografia do Brasil Geografia do Brasil, 2008 91807 G342g São Paulo Livro
19460 História da Civilização Brasileira Bandecchi, Brasil 1970 981 B214h São Paulo Livro
14480 História do Brasil Fausto, Bóris 2003 981 F267h São Paulo Livro
8950 Inventando a mudança na saúde 2006 614.44 I62 São Paulo Livro
33286
Leitura e Interdisciplinaridade: Tercendo Kleiman, Angela B. 2007 3713 K63l Campinas Livro
Redes nos Projetos da Escola
52764
Livro de espanhol e letramento digital: Silva, Maria Zildarlene da 2012 371.33 S586l
Pau dos
Monografia
análise de atividades didáticas Ferros
32564
Manual de Semântica: Noções Básicas e Cançado, Márcia 2008 40143 C212m
Belo
Livro
Exercícios Horizonte
54753
Metodologia do ensino da literatura Costa, Marta Morais Da 2007 371.3 C837m Curitiba Livro
infantil
Gomes, Maria Lúcia de
32433 Metodologia do Ensino de Língua Castro
2008 3713 G633m Curitiba Livro
172
Portuguesa
19589
Modelos tecnoassistenciais em saúde: o Silva Junior, Aluísio
2006 362.1042 S586m São Paulo Livro
debate no campo da saúde coletiva Gomes Da
Rio de
3151 Nova Didática Oliveira, Alaíde Lisboa De 1978 370981 O48n
Janeiro
Livro
Novas tecnologias & Universidade: da

Netto, Alvim Antônio de
44455 didática tradicionalista à inteligência Oliveira
2005 378 N472n Petrópolis Livro
artificiaç: desafios e armadilhas
20119
O Diálogo EnTRE o Ensino e a Weisz, Telma 2003 3701523 W426d São Paulo Livro
Aprendizagem
O letramento crítico como abordagem
didática no ensino de espanhol como
Cajé, Francisca Aline Pau dos
52807 língua estrangeira ns orientações Lopes
2012 370.7 C139l
Ferros
Monografia
curriculares nacionais para o ensino
médio
634
Os muitos brasis: saúde e população na 1999 614 M953
Rio de
Livro
década de 80, Janeiro
REG_BIB MATERI
LI AL
22708
Planejamento do Ensino Finger, Almeri Paulo 1983 37881 F497p Florianópolis Livro
Superior
29176
Planejamento e Avaliação: Planejamento e Avaliação: Subsídios
2003 3712 P712
Rio de
Livro
Subsídios Para a Ação Docente Para a Ação Docente, Janeiro
15018 Pode-se Ensinar Criatividade? Torrance, Ellis Paul 1974 370152 T688p São Paulo Livro
Políticas Públicas, Justiça

30419 Distributiva e Inovação: Saúde e Costa, Nilson do Rosário 1998 614 C837p São Paulo Livro
Saneamento na Agenda Social
376 Repensando a Didática Veiga, Ilma Passos Alencastro (Coord) 1995 3713 V426r Campinas Livro
6085 Repensando a História Repensando a História, 37289 R425 São Paulo Livro
Saber escolar, currículo e

3006
didática: problemas da unidade Saviani, Nereide 2006 375.001 S267s
Campinas -
Livro
contéudo/método no processo SP
pedagógico
Significação e Contexto: Uma
17740 Introdução a Questões de Moura, Heronides Maurílio de Melo 2006 40143 M929s Florianópolis v. 1 Livro
Semântica e Pragmática
Shipley, C. Morton; Cann, Marjorie
11295 Síntese de métodos didáticos Mitchell; Hildebrand, John; Mitchell 1969 371.3 S557s Porto Alegre Livro
George T.
19446
Sociologia Rural: Uma Análise Bertrand, Alvin Lee 1973 30772 B548s
Rio de
Livro
da Vida Rural Contemporânea Janeiro
19892
Tá Pronto Seu Lobo? Didática / Fazenda, Ivani Catarina Arantes (Org) 1988 37221 F287t São Paulo Livro
Prática na Pré-escola
173
Teaching By Principles: An
29828 Interactive Approach TO Brown, H. Douglas 2007 3713 B878t San Francisco Livro
Language Pedegogy
Tecnologia Didáctica: Teoria Y
15585 Practica de La Programacion Fernandez, Adalberto 1977 3713 F363t Barcelona Livro
Escolar
27163
Uma Didática Para Pedagogia Gasparin, João Luiz 2005 370115 G249d Campinas Livro
Histórico-crítica
LITERATURA BRASILEIRA
LOCALIZACA VOL MATERIA
REG_BIBLI TITULO AUTOR ANO_PUB LOCAL
O UME L
Figueiredo, Rio de
6998 14 Tilsitt, Paris: romance 1975 B869.3 F475q Livro
Guilhermina de Janeiro
Verissimo, Luis
9484 20 histórias escolhidas B869.3 V516v Livro
Fernando
18745 33 + 9 Leituras Plásticas de Fernando Pessoa Margarido, Alfredo B869 M327t Livro
Rio de
18741 A B C de Castro Alves Amado, Jorge 1980 B869.3 A481a Livro
Janeiro
Almeida, José Rio de

12942 A bagaceira 1983 B869.3 A447b Livro
Américo de Janeiro
Andrade, Carlos Rio de

1454 A Bolsa e a Vida: Crônicas em Prosa e Verso 1986 B8693 A553b Livro
Drummond De Janeiro
Novaes, Carlos
32817 A Cadeira do Dentista e Outras Crônicas 2000 B8693 N935c São Paulo v. 15 Livro
Eduardo
28266 A carne Ribeiro, Júlio 2001 B869.3 R484c São Paulo Livro
20808 A casa da paixão sala de armas PiÑon, Nelida 1973 869.3 P657c São Paulo Livro
Rio de
29306 A condessa Vésper Azevedo, Aluízio B869.3 A994c Livro
Janeiro
A construção da personagem Aurélia no

Miranda, Simone
39536 romance "Senhora" de José de Alencar: um 2010 869 M672c Umarizal Monografia
Gomes de
estudo crítico
Rio de
2526 A Crítica Literária no Brasil Martins, Wilson 2002 80195 M379c v. 1 Livro
Janeiro
A dança dos pobres diabos: o idealismo Pontes, Carlos Pau dos Teses
45061 2011 869 P813d
neutralizado e a degradação dos personagens Gildemar Ferros Diversas
174
nos contos de moreira campos
A descoberta da América pelos Turcos: Rio de

9487 Amado, Jorge 1998 B869.3 A481d Livro
romancinho Janeiro
A descoberta da América pelos Turcos: Rio de

16169 Amado, Jorge 1994 B869.3 A481a Livro
romancinho Janeiro
20207 A educação pela noite e outros ensaios 1987 B8694 E24 São Paulo Livro
28253 A escrava Isaura Guimarães, Bernardo 2005 B869.3 G963e São Paulo Livro
18766 A escrava Isaura Guimarães, Bernardo 1988 B869.3 G963e Santiago Livro
VOLU MATERIA
REG_BIBLI TITULO AUTOR ANO_PUB LOCALIZACAO LOCAL
ME L
28285 A escrava Isaura Guimarães, Bernardo B869.3 G963e Livro
28289 A escrava Isaura Guimarães, Bernardo B869.3 G963e Livro
Rio de
54082 A estrela sobe Rebelo, Marques 2010 B869.3 R289e Livro
Janeiro
Neves, Roberto de Rio de

32300 A estupenda comédia: romance 2005 B869.3 N511e Livro
Castro Janeiro
Rio de
21209 A Faca de Dois Gumes Sabino, Fernando 1985 B8693 S116f Livro
Janeiro
A Ficção de Clarice: nas Fronteiras do (im) A Ficção de Clarice:

Porto
32791 nas Fronteiras do (im) 2003 B8693 F444 Livro
Possível Alegre
Possível,
Rio de
33529 A Formiga e Eu Drummond, Théo 2004 B8693 D795f Livro
Janeiro
18884 A grande arte Fonseca, Rubem 1991 B869.3 F676g São Paulo Livro
Rio de
18885 A grande arte Fonseca, Rubem 1984 B8693 F676g Livro
Janeiro
Rio de
24336 A gruta do tempo Packard, Edward 1979 B869.3 P119g Livro
Janeiro
Rio de
17973 A Hora da Estrela Lispector, Clarice 1993 B8693 L769h Livro
Janeiro
175
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Brasileira Contemporânea
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18186 A Indesejada Aposentadoria: Novela Montello, Josué 1990 B8693 M776i São Paulo Livro
24334 A jangada de pedra Saramago, José 1988 B869.3 S243j São Paulo Livro
16166 A Legião Estrangeira Lispector, Clarice 1988 8693 L769l São Paulo Livro
A literatura brasileira: origens e unidade

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(1500-1960)
A literatura e seus tentáculos: saberes e

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13177 A madona de Cedro Callado, Antônio 1981 B869.3 C156m Livro
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28312 A moreninha B869.3 M141m Livro
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Macedo, Joaquim
28369 A moreninha B869.3 M141m Livro
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A morte e a morte de Quincas Berro Rio de

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D'água Janeiro
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9488 A mulher do próximo Rodrigues, Nelson 1998 B869.3 R696m Livro
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2376 A normalista Caminha, Adolfo 1985 B869.3 C183n São Paulo Livro
A origem do dia: folhetim voador não Rio de

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identificado Janeiro
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33534 A paixão segundo g.h. Lispector, Clarice 2009 B869.3 L769p Livro
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28545 A paixão segundo gh: romance Lispector, Clarice 2009 B869.3 L769p Livro
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31552 A pata da gazela Alencar, José de B869.3 A368p Livro
44877 A Personagem de ficção Candido, Antonio; et. al. 2009 869.3 C217p São Paulo Livro
21582 A Personagem de ficção Candido, Antonio; et. al. 2007 B869.3 C217p São Paulo Livro
A Poesia dos Inconfidentes: Poesia A Poesia dos

Inconfidentes: Poesia Rio de
30999 Completo de Cláudio Manoel da Costa; 2002 B8691 P743 Livro
Completo de Cláudio Janeiro
Tomáz António Gonzaga e Alfa Manoel da Costa; To,
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A representação da criança em infância de Pau dos Monograf

49880 Araújo, Elica Leite de 2012 869 A663r
Graciliano Ramos Ferros ia
A representação da pobreza na obra de Moreira, Maria Bruna Pau dos Monograf

50436 2012 869 M835r
Marques Rebelo: um estudo dos contos Monte Ferros ia
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"Oscarina" e na " rua dona Emerenciana"
A representação do negro na obra o mulato Batista, Raimundo Pau dos Monograf

49879 2012 401.41 B333r
de Aluísio de Azevedo Romão Ferros ia

29993 A Rosa do Povo 2008 B8691 A553r Livro
Drummond De Janeiro
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32396 A saga do barcaceiro 1994 B869.3 P372s Maceió Livro
de Maya
Figueiredo, Maria José

3877 A Secretária em Cordel 1994 3982 F475s Fortaleza Livro
da Silva
24287 A semana: (1892-1893) Assis, Machado de 1962 B869.3 A848s São Paulo 1 Livro
A última Sessão de Cinema Ou as

1614 Desventuras de Minha Adorável Turma Claver, Ronald 1986 B8693 C617a São Paulo Livro
Infanto-juvenil
3769 A velhinha de preto: (crônicas) Nicodemos, José 2003 080 N633v Mossoró 1380 Livro
30790 A véspera do milagre Ribeiro, Jorge Claudio 1989 B869.3 R484v São Paulo Livro
Rio de
4091 A Vida Literária no Brasil: 1900 Broca, Brito 2005 B86909 B863v Livro
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Rio de
28528 A viuvinha e cinco minutos Alencar, José de B869.3 A368v Livro
Janeiro
A voz itinerante: ensaio sobre o romance

33444 Gomes, Álvaro Cardoso 1993 B869.3 G633v São Paulo Livro
português contemporâneo
Anjos, Cyro dos (1906-
47396 Abdias 2008 869.3 A532a São Paulo Livro
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Mendonça, Luciana V. P.
26226 Abraão e as Frutas: Poesias 2006 B8691 M539a Brasília Livro
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VOLU MATERI
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32285 Acayaca 1729 2004 B869.3 S237a Livro
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Emerenciano, Nilo
6515 Aconteceu na quinta delegacia. 1982 B869.3 E53a Natal Livro
Sérgio A.
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Actas diurnas: crônicas de Luís da Câmara

46511 2011 869.4 A862 Natal Livro
Cascudo
Adultérios, Biombos e Demônios: Ensaios Vieira, Anco Márcio

34517 2009 8693 V657a Recife Livro
Sobre Literatura, Teatro e Cinema Tenório
18185 Além dos marimbus: romance Sales, Herberto 1961 B869.3 S163a São Paulo Livro
Rio de
7109 Alexandre e Outros Heróis Ramos, Graciliano 1982 B8693 R175a Livro
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Alguns Aspectos da Teoria da Poesia

4439 Franchetti, Paulo 1989 801951 F816a Campinas Livro
Concreta
Álvares de Azevedo: seleção de textos,

18768 notas, estudos biográfico, histórico e crítico Azevedo, Álvares de 1982 B86909 A994á São Paulo Livro
e exercícios p
Sant'anna, Affonso 8019530981
18484 Análise Estrutural de Romances Brasileiros 1984 Petrópolis Livro
Romano De S231a
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21270 Andorinha, Andorinha Bandeira, Manuel 1986 B8693 B214a Livro
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17357 Anotações do Meu Caderno Duarte, Ticiano B8693 D812a Natal Livro
Antologia de Poesia Brasileira: Realismo e

16202 Abdala Júnior, Benjamin 1985 B8691 A135a São Paulo Livro
Parnasianismo
Antologia de Poesia Brasileira:

7465 Facioli, Valentim (Org) 1985 B8691 F141a São Paulo Livro
Romantismo
Antologia de poetas brasileiros

36829 2010 BB869.1 A634a Fortaleza 61 Livro
contemporâneos
Antologia do Conto
Antologia do Conto Brasileiro: do Brasileiro: do
32771 1994 B8693 A634 São Paulo Livro
Romantismo Ao Modernismo Romantismo Ao
Modernismo,
Antologia do Padre Monte: Fundamentos

12838 Navarro, Jurandyr 1985 B86908 N322a Natal v. 5 Livro
Biológicos da Castidade
Antologia do padre Monte: lemas, frases e

42233 2006 B869.08 A634 Natal v.10 Livro
pensamentos.
42237 Antologia do padre Monte: polêmicas - a 2001 B869.08 A634 Natal v.9 Livro
179
igreja apologética
Antologia do Pe. Monte: pesquisa de

42207 1996 B869.08 A627 Natal Livro
Jurandir Navarro
Antologia dos Poetas Brasileiros da Fase Holanda, Sérgio Buarque

17749 1979 B86908 H722a São Paulo v. 2 Livro
Colonial De
VOLU MATERI
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28388 Antologia Poética Pessoa, Fernando 2001 P8691 P475a São Paulo Livro
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28404 Antologia Poética Quintana, Mario 1998 B8691 Q7a Livro
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9738 Antologia Poética Matos, Gregório De 1997 B86908 M425a São Paulo Livro
Melo Neto, João Cabral Rio de

1694 Antologia Poética 1986 B86908 M528a Livro
De Janeiro
28260 Antologia Poética Rabelo, Luiz 1982 B86908 R114a Natal Livro
Antônio Conselheiro: resistência heróica e

Silva, Maria Damiana Pau dos Monograf
50427 representação da identidade nordestina na 2012 869 S586a
Rocha da Ferros ia
obra Os Sertões
Roldan-Roldan, Campinas -
23329 Ao sul do desejo: contos eróticos 1997 B869.3 R744a Livro
Rodolphe SP
18743 Apesar de Tudo Silva, José Luiz 1983 B8698 S586a Natal Livro
18780 Apresento-lhes a baronesa Lima, Héber Salvador de 1983 B869.3 L732a São Paulo Livro
Aqueles dois: um reflexo da sociedade e da

Oliveira, Maria Josivânia Pau dos Monograf
50429 literatura do século XX na obra de Caio 2012 869 O48a
Ferreira Ferros ia
Fernando Abreu
4143 Aqui Chegamos Pinheiro, Maria Gurgel 2003 080 P654a Mossoró Livro
8305 Aqui Tem Coisa Assaré, Patativa Do 1995 B8691 A844a Fortaleza Livro
30339 Armadilha de Vidro Cunha, Diva 2004 B8691 C972a Natal Livro
Rio de
18128 As cinco estações do amor Almino, João 2001 B869.3 A449c Livro
Janeiro
180
As curvas românticas de Alencar e

Pau dos Teses
46896 Machado: entre as mulheres de papel e as Redson, José Carlos 2010 401.41 R312c
Ferros Diversas
veredas da identidade feminina
As Máscaras de Perséfone: Figurações da As Máscaras de

Perséfone: Figuração da Rio de
32258 Morte nas Literaturas Portuguesa e 2006 80195 M395 Livro
Morte nas Literaturas Janeiro
Brasileira Contemporânea Portuguesa E..,
20233 As meninas Telles, Lygia Fagundes 1992 B869.3 T273m São Paulo Livro
Verissimo, Luis Rio de

30124 As mentiras que os homens contam 2001 B869.3 V516m Livro
Fernando Janeiro
Belo
21624 Aspectos da literatura brasileira Andrade, Mário de 2002 B869.09 A553a Livro
Horizonte
Gondim Filho,
28642 Augusto Severo Neto: Nau Frágil Raimundo Leontino 1984 B8691 G637a Natal Livro
Leite
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47537 Auto da Compadecida Suassuna, Ariano 2005 869.93 S939a Livro
Janeiro
Azeviche ou nossa senhora do sagrado Roldan-Roldan,

23332 1993 B869.3 R744a São Paulo Livro
sexo: romance Rodolphe
Rio de
32922 Balé branco Cony, Carlos Heitor B869.3 C768b Livro
Janeiro
Rio de
24580 Bangüê Rêgo, José Lins do 1972 B869.3 R343b Livro
Janeiro
Berilo Wanderlei:
12840 Berilo Wanderley: Memória 1980 B86909 B511 Natal Livro
Memória,
Campos, Juarez de
19587 Biografia de João Ninguém 1985 B869.3 C198b São Paulo Livro
Queiroz
35985 Bom dia literatura oral 2009 B869.3 B695 Natal 5 Livro
16189 Bom-crioulo Caminha, Adolfo 1983 B8693 C183b São Paulo Livro
Bordel Brasillírico Bordel: Antropologia

28694 Britto, Jomard Muniz De 1992 B8691 B862b Recife Livro
Ficcional de Nós Mesmos
32850 Brado retumbante: memórias precoces e Gil Neto, Antonio 1997 B869.3 G463b São Paulo Livro
181
pouco exemplares de uma educadora
Brás, bexiga e barra funda e laranja da Machado, Antônio de

28282 B869.3 M149b Livro
China Alcântara
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28713 Brasil Literário Brasil Literário, 1985 B8698 B823 Livro
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Brasil: 1.º Tempo Modernista - 1917/29: B869890981

19421 Batista, Marta Rossetti 1972 São Paulo Livro
Documentação B333b
26218 Cabelos Molhados: Contos Pimentel, Luís 2006 B8693 P644c Brasília Livro

19415 Cadeira de Balanço: Crônicas 1984 B8693 A553c Livro
Drummond De Janeiro
Rio de
7110 Caetés Ramos, Graciliano 1984 B869.3 R175c Livro
Janeiro
3314 Cais da sagração: romance Montello, Josué 1973 B869.3 M776c São Paulo Livro
Caminhos do coração: uma história de

14778 Braga, Gardênia Rolim 2000 B869.3 B813c Teresina Livro
amor
24319 Caminhos do Futuro Sobrinho, Antonio 869.1 S677c Natal Livro
Rio de
18769 Canaã Aranha, Graça 1974 B869.3 A662c Livro
Janeiro
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29304 Canaã Aranha, Graça B869.3 A662c Livro
Janeiro
Belo
34526 Canção da Menina Descalça Dias, Iêda 1993 0285 D541c Livro
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17358 Canção da noite Lilás: crônicas Serejo, Vicente 2000 B869.3 S483c Livro
Janeiro
Crispiniano Neto,
2003 Cantando a Libertação 1986 B8691 C932c Mossoró Livro
Joaquim
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Rio de
47981 Capitães da areia Amado, Jorge 1978 869.3 A481c Livro
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Rio de
2727 Capitães de areia: romance Amado, Jorge B869.3 A481c Livro
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26223 Caravela (redescobrimento): Poesias Bicalho, Gabriel 2006 B8691 B583c Brasília v. 4 Livro
33526 Carlos Drummond de Andrade Chaves, Rita 1993 B8693 C512c São Paulo Livro
7730 Cartas de Um Sertanejo Souza, Eloi De 1983 869.6 S719c Brasília Livro
28248 Casa de pensão Azevedo, Aluízio 2002 B869.3 A994c São Paulo Livro
13126 Casa de pensão Azevedo, Aluízio 1979 B869.3 A994c São Paulo Livro
Castro Alves: Obra Completa em Um Castro Alves: Obra

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30462 Completa em Um 2004 B8691 C355 Livro
Volume Janeiro
Volume,
Cecília Meireles e Murilo Mendes (9001 - Porto

32426 2002 801.95 C338 Livro
2001) Alegre
1705 Centenários Melquíades, José 1976 B869 M517c Natal Livro
27264 Cérebro mente Wagner, Gastão 2006 B869.3 W132c São Paulo Livro
Luz, Francisco Gustavo

9176 Chuvas de Palavras 2000 B8691 L979c Mossoró Livro
Medeiros
Cícero Dias e Seu Longo Processo de

31765 Morrer: Um Romance Dramático da Giustina, Osvaldo Della 2009 B8693 G538c Palhoça Livro
Burocracia Brasileira
20398 Cidades mortas Lobato, Monteiro 1986 B869.3 L796c São Paulo Livro
28278 Cinco minutos; viuvinha Alencar, José de B869.3 A368c Livro
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28385 Clara dos Anjos e outras histórias Barreto, Lima 1999 B869.3 B273c Rio de Janeiro Livro
9425 Clara dos Anjos e outras histórias Barreto, Lima 1997 B869.3 B273c São Paulo Livro
Clara dos Anjos: a Nova Califôrnia: o

28774 Barreto, Lima B869.3 B273c Rio de Janeiro Livro
homem que sabia javanês: um especialista
Clássicos da Poesia Brasileira: Antologia

9621 Barbosa, Frederico (Org) 1997 B8691 B238c São Paulo Livro
da Poesia Brasileira Anterior Ao
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Modernismo
26222 Cobras em Compota: Contos índigo, 2006 B8693 Í39c Brasília Livro
Comédias da vida privada: 101 crônicas Verissimo, Luis

19131 1996 B869.7 V516c Porto Alegre Livro
escolhidas Fernando
30155 Comédias Para SE Ler na Escola 2001 B8693 Rio de Janeiro Livro
Como e por que ler a literatura infantil

47246 Zilberman, Regina 2005 028.55 Z69c Rio de Janeiro Livro
brasileira
18734 Conto da Quase Aurora Pinto, Maia 1998 B8691 P659c Natal Livro
28536 Conto e Poesia Conto e Poesia, 1993 B8691 C763 Florianópolis Livro
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28786 Contos avulsos Assis, Machado de B869.3 A848c Rio de Janeiro Livro
21273 Contos Brasileiros Sales, Herberto (Org) B8693 S163c Rio de Janeiro Livro
28333 Contos Brasileiros Contemporâneos Lispector, Clarice 1991 B8693 L769c São Paulo Livro
28441 Contos consagrados Assis, Machado de B869.3 A848c Rio de Janeiro 1 Livro
28326 Contos da Lareira Apagada Melloneves, Irene De 1997 B8693 M527c São Paulo Livro
Andrade, Carlos
10860 Contos de Aprendiz 1987 B8693 A553c Rio de Janeiro Livro
Drummond De
9486 Contos e Crônicas Sabino, Fernando 1998 B8693 S116c Rio de Janeiro Livro
28532 Contos esparsos Assis, Machado de B869.3 A848c Rio de Janeiro Livro
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28534 Contos esquecidos Assis, Machado de B869.3 A848c Rio de Janeiro Livro
24285 Contos fluminenses Assis, Machado de 1962 B869.3 A848c São Paulo 2 Livro
12814 Contos fluminenses Assis, Machado de 1959 B869.3 A848c São Paulo 1 Livro
32753 Contos Jovens Contos Jovens, 1987 8693 C763c São Paulo Livro
Belo
28400 Contos Novos Andrade, Mário De 1989 B8693 A553c Livro
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Belo
12897 Contos Novos Andrade, Mário De 1980 B8693 A553c Livro
Horizonte
30827 Contos que me contaram Coelho, Rubens 1998 080 C672c Mossoró 976 Livro
28533 Contos recolhidos Assis, Machado de B869.3 A848c Rio de Janeiro Livro
874 Contos Reunidos Fonseca, Rubem 2000 B8693 F676c São Carlos Livro
24291 Correspondência Assis, Machado de 1962 B869.3 A848c São Paulo Livro
32794 Cristaleira de Metal Mello, Christine B8693 M527c São Paulo Livro
Crítica e poética plurais: Haroldo de Artigo de

38495 Machado, Lino 2006 B869.3 M149c Vitória
Campos Periódico
24286 Crítica literária Assis, Machado de 1962 801.95 A848c São Paulo Livro
32871 Cromos: Poemas Maia, Heli 1990 B8693 M217c Uberaba Livro
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12568 Crônicas: (1864-1867) Assis, Machado de 1957 B869.3 A848c São Paulo 2 Livro
VOLUM MATERI
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58457 Cruviana: contos 2013 B869.3 C955 Mossoró, RN Livro
18529 Cultivando a Vida em Versos Grazieli, Náglia 2002 B8691 G785c Mossoró Livro
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Andrade, Carlos
18723 De Notícias & Não Notícias 1974 B8693 A553d Rio de Janeiro Livro
Drummond De
De Orfeu e de Perséfone: Morte e De Orfeu e de

32272 Perséfone Morte e 2008 80195 D278 Cotia - SP Livro
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24922 Hesse, Hermann 1969 833 H587d Rio de Janeiro Livro
Sinclair
Sousa, Napoleão de
28337 Depois Comigo 2006 B8691 S725d Natal Livro
Paiva
22697 Desnudando Lucena, Ivone 2000 B8693 L935d João Pessoa Livro
16223 Dez Contos Escolhidos Sarney, José 1985 B8693 S243d Brasília Livro
28446 Diálogos e reflexões de um relojoeiro Assis, Machado de B869.5 A848d Rio de Janeiro 1 Livro
Dicionário de Literatura Portuguesa e

13468 Luft, Celso Pedro 1987 R86003 L949d Rio de Janeiro Livro
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18280 Digo e Não Peço Segredo Patativa do Assaré, 2001 São Paulo Livro
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28440 Diva Alencar, José de 1984 B869.3 A368d São Paulo Livro
Do Cruzado Ao Cruz-credo: a Trágica Aldu (alaor Dutra de

32749 1988 8693 A365d Rio de Janeiro Livro
Farsa do Plano Cruzado Oliveira),
18496 Do Outro Lado do Rio EnTRE as árvores Hemingway, Ernest 1985 823 H487d Rio de Janeiro Livro
28699 Do Outro Lado Tem Segredos Machado, Ana Maria 2003 0285 M149d Rio de Janeiro Livro
Vasconcelos, José
28720 Doidão 1980 B869.3 V331d São Paulo Livro
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28370 Dom Casmurro Assis, Machado de 2004 B869.3 A848d São Paulo Livro
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18893 Dom Casmurro Assis, Machado de 1979 B869.3 A848d São Paulo 3 Livro
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20311 Dom Casmurro; campanhas jornalisticas Assis, Machado de 1982 B869.3 A848d São Paulo 2 Livro
Dona Flor e seus dois maridos: história

9180 Amado, Jorge 1983 B869.3 A481d Rio de Janeiro Livro
moral e de amor: romance
Dona Flor e seus dois maridos: história

47971 Amado, Jorge 1978 869.3 A481d Rio de Janeiro Livro
moral e de amor: romance
Dôra, Doralina: caminhos e percalços da Oliveira, Maria Pau dos Teses

59573 2013 401.41 O48d
sua travessia Eveuma de. Ferros, RN Diversas
Pereira, Francisco das

7512 Eloy de Souza: Textos Regionalistas 1982 869.02 P436e Natal Livro
Chagas
18953 Em Revista: 22 Anos Em Revista: 22 Anos, 1998 B869 E454 São Paulo Livro
28530 Encarnação Alencar, José de B869.3 A368e Rio de Janeiro Livro
3099 Ensaios de Crônicas e Poesias Castro, Fátima 2002 080 C355e Mossoró 1283 Livro
Gurgel Filho,
18784 Ensaios Literários e Políticos 1988 B869 G978e Natal Livro
Sebastião Fernandes
Macedo, Francisca
28501 Entressafras: Poesia 1988 B8691 M141e Mossoró Livro
Leidiana Silva De
28806 Éramos seis Dupré, Maria José 1989 B869.3 D942é São Paulo Livro
54318 Esaú e Jacó Assis, Machado de 2012 B869.3 A848e São Paulo Livro
18892 Esaú e Jacó Assis, Machado de 1987 B869.3 A848e Rio de Janeiro Livro
VOLU
REG_BIBLI TITULO AUTOR ANO_PUB LOCALIZACAO LOCAL MATERIAL
ME
29290 Esaú e Jacó Assis, Machado de B869.3 A848e Rio de Janeiro Livro
12793 Esaú e Jacob Assis, Machado de 1977 B869.3 A848e Rio de Janeiro Livro
32796 Escolha o Seu Sonho Meireles, Cecília B8693 M514e Rio de Janeiro Livro
Escrita de Mulheres e a (des)construção do Teixeira, Níncia Cecília

32017 2008 B869082 T266e Guarapuava Livro
Cânone Literário na Pós-modernidade: Ribas Borges
187
Cenas Paranaenses
Batista Neto, Modesto
34258 Escritos do Silêncio 2008 B8691 B333e Natal Livro
Cornélio
Espaço e sociedade: representação da

52103 geografia no romance Vidas Secas, de Fernandes, Ana Paula 2010 807 F363e Pau dos Ferros Monografia
Graciliano Ramos
5039 Espelho de Duas Faces Octávio Filho, Rodrigo 1972 B8694 O21e Rio de Janeiro Livro
32976 Estaca zero Maciel, Nilto 1986 B869.3 M164e São Paulo Livro
Este é o Meu Sertão! (poassoas, Fatos e

32773 Ugulino, Arlindo 2000 B8691 U27e João Pessoa Livro
Paisagens - em Prosa e Verso)
Campos, Juarez de
19588 Estórias Subversivas 1969 B8693 C198e São Paulo Livro
Queiroz
Estudo do Poema: o Linguístico e o Chaves, Maria

32878 2001 B8693 C512e Osasco - SP Livro
Poético na Poesia de Cecília Meireles Deosdédite Giaretta
30785 Estudos de literatura brasileira 2008 B869 E82 Belo Horizonte Livro
18809 Eu e Outras Poesias Anjos, Augusto Dos 2002 B8691 A532e São Paulo Livro
Evocações: Poesias Paraibanas, Cariocas,

32628 Duarte, Waldemar 1990 8693 D812e João Pessoa Livro
ULTRamarinas, íntiimas
18733 Fazenda Modelo: Novela Pecuária Buarque, Chico 1978 B8693 B917f Rio de Janeiro Livro
22654 Fazenda solidão Solange, Margarete 2001 B869.3 S684f Mossoró Livro
Pereira, Francisco das

7538 Ferreira Itajubá: Poesia 1981 B8691 P436f Natal Livro
Chagas
34335 Figuras femininas em Machado de Assis Stein, Ingrid 1984 B869.3 S819f Rio de janeiro Livro
25616 Flores da Escrivaninha: Ensaios Perrone-moisés, Leyla 2008 B86909 P459f São Paulo Livro
VOLU
ME
9426 Fogo morto Rêgo, José Lins do 1997 B869.3 R343f São Paulo Livro
18891 Fogo morto 1986 B8693 F655 Rio de Janeiro Livro
21557 Formação da literatura brasileira: 2000 B869.09 Belo Horizonte Livro

188
momentos decisivos
2557 Fragmentário Nolasco, Francisco 2002 080 N786f Mossoró 1307 Livro
Pereira, Margarida Mria

25196 Fragmento 1983 B869.3 P436f Pernambuco Livro
de Souza
Frestas e Arestas: a Prosa de Ficção do

34395 Volobuef, Karin 1999 809 V931f São Paulo Livro
Romantismo na Alemanna e no Brasil
2812 Fronteira Penna, Cornélio B869.3 P412f Rio de Janeiro Livro
Gabriela cravo e canela: crônica de uma

9173 Amado, Jorge 1984 B869.3 A481g São Paulo Livro
cidade do interior: romance
Gabriela cravo e canela: crônica de uma

47984 Amado, Jorge 1978 869.3 A481g São Paulo Livro
cidade do interior: romance
Gênero e ficção na obra de Luzilá

31322 Gonçalves: um estudo sobre a garça mal Maciel, Anamelia Dantas 2008 B869.3 M152g Recife Livro
ferida
28797 Gol de Padre e Outras Crônicas Preta, Stanislaw Ponte 1997 B8693 P922g São Paulo Livro
Gonçalves Dias: Poesia e Prosa

30586 Dias, Gonçalves 1998 B8691 D541g Rio de Janeiro Livro
Completas: Volume único
16163 Gota D'água Buarque, Chico B8692 B917g Livro
16157 Graciliano Ramos Viana, Vivina de Assis 1981 B8693 V614g São Paulo Livro
Grande sertão: veredas: "o diabo na rua,

17919 Rosa, João Guimarães 1985 B869.3 R788g Rio de Janeiro Livro
no meio do redemoinho . . . "
28745 Gregório de Matos Gregório de Matos, 1988 B8691 G821 São Paulo Livro
17745 Guimarães Rosa 1991 B869.3 G963 Rio de Janeiro Livro
6880 Há sol por trás das nuvens Léllis, Raul Moreira 1975 B869.3 L542h Rio de Janeiro Livro
29305 Helena Assis, Machado de 2006 B869.3 A848h São Paulo Livro
VOLU
ME
189
19353 Helena Assis, Machado de 1990 B869.3 A848h Rio de Janeiro Livro
28497 Helena Assis, Machado de B869.3 A848h Livro
Henriqueta Lisboa: o Mistério da

32291 Leão, ângela Vaz 2004 B8691 L437h Belo Horizonte Livro
Criação Poética
Justus, Leonilda
28737 Hipocrene 1992 B8691 J96h Ponta Grossa Livro
Hilgenberg
18631 História breve da literatura brasileira Oliveira, José Osório de 1939 809.81 O48h São Paulo Livro
884 História concisa da literatura brasileira Bosi, Alfredo 2006 809.0981 B741h São Carlos - SP Livro
História da literatura brasileira:

19432 Moisés, Massaud 1984 B869.09 M714h São Paulo 2 Livro
romantismo, realismo
História da literatura brasileira:

12692 Moisés, Massaud 1984 B869.09 M714h São Paulo 3 Livro
simbolismo
18817 História das Quebradas do Mundaréu Marcos, Plínio B8693 M321h Rio de Janeiro Livro
24333 História fantásticas Zatar, Luiz 1990 B869.3 Z11h Niterói - RJ Livro
13163 Histórias da meia-noite Assis, Machado de 1977 B869.3 A848h Rio de Janeiro Livro
24282 Histórias da meia-noite Assis, Machado de 1962 B869.3 A848h São Paulo Livro
Histórias improváveis: um tico de sexo,

19365 Bezerra, Mozart Borges 1987 B869.3 B574h Recife Livro
uma pitada de terror
24290 Histórias românticas Assis, Machado de 1962 B869.3 A848h São Paulo Livro
24283 Histórias sem data Assis, Machado de 1962 B869.3 A848h São Paulo Livro
43823 Homenagens: saudações acadêmicas Petrovich, Enélio Lima 2008 B869.4 P493h Natal Livro
37763 Humanologia do eterno empenho Aílton, Antonio 2003 B869.3 A293h São Luis Livro
Humildade, Paixão e Morte: a Poesia de

17329 Arrigucci Jr., Davi 1999 B869.09 A776h São Paulo Livro
Manuel Bandeira
I - Juca Pirama; os Timbiras; Outros

28303 Dias, Gonçalves 2002 B8691 D541j São Paulo Livro
Poemas
190
VOLU MATERI
ME AL
28293 Iaiá Garcia Assis, Machado de 1998 B869.3 A848i São Paulo Livro
12581 Iaiá Garcia Assis, Machado de 1959 B869.3 A848i Rio de Janeiro Livro
28525 Iaiá Garcia Assis, Machado de B869.3 A848i Rio de Janeiro Livro
Impressões de Viagem: CPC, Vanguarda Holanda, Heloísa

18762 1992 B869 H734i Rio de Janeiro Livro
e Desbunde: 1960/1970 Buarque
18816 Inácio da Catingueira: o Gênio Escravo Nunes, Luiz B869 N972i João Pessoa Livro
34641 Incerto caminhar Leite, David de Medeiros 2009 869.1 L533i Mossoró Livro
3460 Incidente em Antares Veríssimo, Érico 1978 B869.3 V516i Porto Alegre Livro
2324 Informação Ao Crucificado Cony, Carlos Heitor 1972 922 C768i Rio de Janeiro Livro
28484 Inocência Taunay, Visconde de 2002 B869.3 T226i São Paulo Livro
28247 Inocência Taunay, Visconde de B869.3 T226i Livro
29303 Inocência Taunay, Visconde de B869.3 T226i Rio de Janeiro Livro
20485 Introdução à Literatura no Brasil Coutinho, Afrânio 2007 8098981 C871i Rio de Janeiro Livro
44438 Invenção e memória Telles, Lygia Fagundes 2009 869.3 T273i São Paulo Livro
28320 Iracema Alencar, José de 2002 B869.3 A368i São Paulo Livro
28366 Iracema Alencar, José de 1993 B869.3 A368i São Paulo Livro
28286 Iracema Alencar, José de B869.3 A368i Livro
33016 Iracema cinco minutos Alencar, José de 2009 B869.3 A368i São Paulo Livro
28479 Iracema: lenda do Ceará Alencar, José de 1991 B869.3 A368i São Paulo Livro
VOLU MATERI
ME AL
28526 Iracema: lenda do Ceará Alencar, José de 1990 B869.3 A368i São Paulo Livro
28263 Iracema: lenda do Ceará Alencar, José de B869.3 A368i Livro

191
19356 Iracema; Lucíola Alencar, José de 1984 B869.3 A368i São Paulo Livro
6633 Itajubá Esquecido Patriota, Nilson 1981 B8694 P314i Natal Livro
Itinerário Lírico da Cidade de João

5767 Souto, Jomar Morais De 1994 B8691 S726i João Pessoa Livro
Pessoa
28343 Jaula Amorosa Prade, Péricles B8691 P896j Livro
16198 Jorge Amado Gomes, Álvaro Cardoso 1981 B869 G633j São Paulo Livro
2427 José de Alencar e Sua época Magalhães Jr., Raimundo 1977 928 M188j Rio de Janeiro Livro
13928 Jubiabá: romance Amado, Jorge 1984 B869.3 A481j Rio de Janeiro Livro
47985 Jubiabá: romance Amado, Jorge 1978 869.3 A481j Rio de Janeiro Livro
Vasconcelos, José Mauro

28701 Kuryala: capitão e carajá: romance 1979 B869.3 V331k São Paulo Livro
de
28743 Labirintos da Poesia Magno, Carlos 1997 B8691 M198l Natal Livro
18736 Laços de Família: Contos Lispector, Clarice 1983 B8693 L769l Rio de Janeiro Livro
34643 Lápis nas veias Arcanjo, Clauder 2009 B869.3 A668l Mossoró Livro
Ferreira Filho, João

18725 Leão-de-chácara 1976 B8693 F383l Rio de Janeiro Livro
Antônio
47387 Leite derramado Buarque, Chico 2009 869.93 B917l São Paulo Livro
Leituras brasileiras: itinerários no

44324 Veloso, Mariza 2000 981 V432l São Paulo Livro
pensamento social e na literatura
32613 Lira dos Vintes Anos Azevedo, álvares De 2006 B86935 A994l São Paulo Livro
Literatura Brasileira: dos Primeiros

20019 Roncari, Luiz 2002 B86909 R769l Saõ Paulo Livro
Cronistas aos últimos Românticos
Literatura Brasileira: Simbolismo (1893

22713 Moisés, Massaud 1969 B86909 M714l São Paulo v. 4 Livro
- 1902)
VOLU
ME
58224 Literatura e dissidência política Malard, Letícia 2006 B869.4 M236l Belo Horizonte Livro
37766 Literatura e paisagem: perspectivas e 2010 B869.3 L775 Niterói Livro

192
diálogos
29377 Literatura e Resistência Bosi, Alfredo 2008 B86909 B741l São Paulo Livro
Literatura Infantil Brasileira: História e

17350 Lajolo, Marisa 2009 37264 L191l São Paulo Livro
Histórias
28505 Literatura no Vestibular - UePB/2006 Literatura no Vestibular, 2005 B86909 L775l Campina Grande Livro
Literatura no Vestibular: UfPB / UePB

5198 Literatura no Vestibular, 2004 80195 L775 Campina Grande Livro
/ 2005
Literatura Para Todos: Conversa com

28712 Cademartori, Lígia 2006 B869 C122l Brasília Livro
Educadores
24262 Literatura Portuguesa e Brasileira Luft, Celso Pedro 1979 R030 L949l Porto Alegre Livro
9739 Livro de Ocorrências Fonseca, Rubem 1998 B8693 F676l Rio de Janeiro Livro
29308 Livro de uma sogra Azevedo, Aluízio B869.3 A994l Rio de Janeiro Livro
18808 Livro Geral: Poemas Pena Filho, Carlos B8691 P397l Rio de Janeiro Livro
20441 Lúcio Flávio: o Passageiro da Agonia Louzeiro, José 1982 B8693 L886l São Paulo Livro
25393 Lucíola Alencar, José de 1985 B869.3 A368l São Paulo Livro
28315 Lucíola Alencar, José de B869.3 A368l Livro
16222 Lucíola, Diva, Senhora Alencar, José de B869.3 A368l São Paulo Livro
Luís de Camões: Obra Completa em

30047 Luís de Camões . . ., 2008 P8691 L953 Rio de Janeiro Livro
Um Volume
18787 Luzia-Homem Olímpio, Domingos 1984 B869.3 O46l São Paulo Livro
4896 Luzia-Homem Olímpio, Domingos 1983 B869.3 O46l São Paulo Livro
Macunaíma, o herói sem nenhum

30192 Andrade, Mário de 2008 B869.3 A553m Rio de Janeiro Livro
caráter
Macunaíma: o herói sem nenhum

12921 Andrade, Mário de 1986 B869.3 A553m Belo Horizonte Livro
caráter
VOLU MATERI
ME AL
193
26225 Madalena: Novela Dantas, Cristiane 2006 B8693 D192m Brasília Livro
Magia e Técnica, Arte e Política:

12622 Ensaios Sobre Literatura e História da Benjamin, Walter 2008 B8694 B468m São Paulo Livro
Cultura
Magistrando a Língua Portuguesa:

28384 Língua Brasileira, Redação, Gramática, Sordi, Rose 1991 46907 S713m São Paulo v. 2 Livro
Metodologia de Ensino e Lit

31542 Literatura Brasileira, Redação, Sordi, Rose 1991 46907 S713m São Paulo v. 1 Livro
Gramática, Metodologia de Ensino E

28569 Literatura Brasileira, Redação, Sordi, Rose 1991 46907 S713m São Paulo Livro
Gramática, Metodologia de Ensino E.

28711 Literatura Brasileira, Redação, Sordi, Rose 1991 46907 S713m São Paulo v. 3 Livro
Gramática, Metodologia de Ensino E.
Mais Belo Que o Pôr-do-sol: e Outros

20961 Morais, Margarete Solange 2000 B8693 M827m Mossoró Livro
Contos
18785 Malagueta, Perus e Bacanaço Antônio, João 2009 B8693 A635m São Paulo Livro
33030 Malagueta, Perus e Bacanaço Antônio, João 2004 B8693 A635m São Paulo Livro
Aguiar, José Nazareno

8130 Mão de sangue: romance 1980 B869.3 A282m Natal Livro
Moreira
9181 Mar morto: romance Amado, Jorge 1987 B869.3 A481m Rio de Janeiro Livro
47976 Mar morto: romance Amado, Jorge 1978 869.3 A481m Rio de Janeiro Livro
34531 Marginal à Esquerda Lago, Angela 2009 0285 L177m Belo Horizonte Livro
28408 Marília de Dirceu Gonzaga, Thomás Antônio 2001 B8691 G642m Rio de Janeiro Livro
9490 Marília de Dirceu Gonzaga, Thomás Antônio 1997 B8691 G642m Rio de Janeiro Livro
30831 Mario Quintana: Poesia Completa Quintana, Mario 2005 B8691 Q7m Rio de Janeiro Livro
31330 Melhores Poemas de Castro Alves Alves, Castro 2001 B8691 A474m São Paulo Livro
194
12576 Memorial de Aires Assis, Machado de 1957 B869.3 A848m Rio de Janeiro Livro
28529 Memorial de Aires Assis, Machado de B869.3 A848m Rio de Janeiro Livro
32152 Memorial de Maria Moura Queiroz, Rachel de 2007 B869.3 Q3m Rio de Janeiro Livro
VOLUM MATERI
E AL
28307 Memórias de um sargento de milícias Almeida, Manoel Antônio de B869.3 A447m Barueri - SP Livro
28308 Memórias de um sargento de milícias Almeida, Manoel Antônio de B869.3 A447m Livro
28310 Memórias de um sargento de milícias Almeida, Manuel Antônio de B869.3 A447m Livro
9741 Memórias de um sargento de milícias Almeida, Manoel Antônio de 1997 B869.3 A447m Rio de Janeiro Livro
12920 Memórias de um sargento de milícias Almeida, Manoel Antônio de 1983 B869.3 A447m São Paulo Livro
28272 Memórias póstumas de Brás Cubas Assis, Machado de 2004 B869.3 A848m São Paulo Livro
28373 Memórias póstumas de Brás Cubas Assis, Machado de B869.3 A848m Livro
28445 Memórias póstumas de Brás Cubas Assis, Machado de B869.3 A848m Rio de Janeiro 1 Livro
Memórias póstumas de Brás Cubas;

12453 Assis, Machado de 1971 B869.3 A848m São Paulo Livro
Dom Casmurro
28249 Memórias pòstumas de Braz Cubas Assis, Machado de B869.3 A848m Livro
Memórias sentimentais de João

28376 Andrade, Oswaldo de 1991 B869.3 A553m São Paulo Livro
Miramar
30409 Menino de engenho: romance 2008 B869.3 M545 Rio de Janeiro Livro
6947 Menino de engenho: romance Rêgo, José Lins do 1989 B869.3 R343m Rio de Janeiro Livro
28275 Mensagem Pessoa, Fernando 2003 P8691 P475m São Paulo Livro
28791 Meus Poemas Preferidos Bandeira, Manuel B8691 B214m Rio de Janeiro Livro
32903 Mil novecentos e oitenta e três: Mattos, Carlos da Silva 2007 B869.3 M435m Rio de Janeiro Livro
195
carnaval em Ubatuba
18805 Místicos, Folósofos e Poetas Villaça, Antonio Carlos 1976 B869 V712m Rio de Janeiro Livro
VOLU MATERI
ME AL
28307 Memórias de um sargente de milícias Almeida, Manoel Antônio de B869.3 A447m Barueri - SP Livro
28308 Memórias de um sargento de milícias Almeida, Manoel Antônio de B869.3 A447m Livro
28310 Memórias de um sargento de milícias Almeida, Manuel Antônio de B869.3 A447m Livro
9741 Memórias de um sargento de milícias Almeida, Manoel Antônio de 1997 B869.3 A447m Rio de Janeiro Livro
12920 Memórias de um sargento de milícias Almeida, Manoel Antônio de 1983 B869.3 A447m São Paulo Livro
28373 Memórias póstumas de Brás Cubas Assis, Machado de B869.3 A848m Livro
28445 Memórias póstumas de Brás Cubas Assis, Machado de B869.3 A848m Rio de Janeiro 1 Livro
Memórias póstumas de Brás Cubas;

12453 Assis, Machado de 1971 B869.3 A848m São Paulo Livro
Dom Casmurro
28249 Memórias póstumas de Braz Cubas Assis, Machado de B869.3 A848m Livro
Memórias sentimentais de João

28376 Andrade, Oswaldo de 1991 B869.3 A553m São Paulo Livro
Miramar
30409 Menino de engenho: romance 2008 B869.3 M545 Rio de Janeiro Livro
6947 Menino de engenho: romance Rêgo, José Lins do 1989 B869.3 R343m Rio de Janeiro Livro
28275 Mensagem Pessoa, Fernando 2003 P8691 P475m São Paulo Livro
28791 Meus Poemas Preferidos Bandeira, Manuel B8691 B214m Rio de Janeiro Livro
Mil novecentos e oitenta e três:

32903 Mattos, Carlos da Silva 2007 B869.3 M435m Rio de Janeiro Livro
carnaval em Ubatuba
18805 Místicos, Folósofos e Poetas Villaça, Antonio Carlos 1976 B869 V712m Rio de Janeiro Livro
196
VOLUM MATERI
E AL
20723 Modernismo 1983 B86909 São Paulo Livro
9008 Modernismo Brasileiro e Vanguarda Helena, Lúcia 2005 B869 H474m São Paulo Livro
Muito Barulho Para Nada - Bem Está o

18731 Shakespeare, William B8697 S527m Livro
Que Bem Acaba (comédias)
12865 Mulher: Por Um Sol Maior Almeida, Margareth 1982 B8691 A447m Livro
Múltipla Palavra: Ensaios e

28659 Múltipla Palavra: Ensaios de Literatura 2004 80195 M992 João Pessoa Livro
Literatura,
Murilo Mendes: o Poeta das Belo

32286 Neves, Daniela 2001 B8691 N513m Livro
Matamorfoses Horizonte
3450 Música ao longe Veríssimo, Érico 1979 B869.3 V516m Porto Alegre Livro
Costa, Maria Francisca

18882 Não pergunte ao vento 1995 B869.3 C837n Natal Livro
Fernandes (franci)
Nélida Piñon e o coração presumível da Alves, Maria Nayane de Pau dos Monograf
49895 2012 869 A474n
identidade nacional Queiroz Ferros ia
1478 Nísia Floresta Brasileira Augusta Mariz, Zélia Maria Bezerra 1982 B86909 M332n Natal Livro
3056 No correr do tempo. . . Petrovich, Enélio Lima 2002 B869.3 P497n Natal Livro
Rio de
24330 No Urubuquaquá, no Pinhém Rosa, João Guimarães 1984 B8693 R788n Livro
Janeiro
Belo
59512 No vasto mundo de Drummond Malard, Letícia 2005 B869.4 M236v Livro
Horizonte
Rio de
28494 Noite na Taverna Azevedo, álvares De 2001 B8693 A994n Livro
Janeiro
Rio de
28543 Noite na Taverna Azevedo, álvares De B8693 A994n Livro
Janeiro
Nono Festival de Poesia Crônica e Conto Nono Festival de Poesia

32789 1993 B8693 N812n Imperatriz Livro
(1993) Crônica e Conto,
Rio de
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27299 Novelo: Narrativa Ao Fio da Memória Luz, Madel Terezinha 2006 B8693 L979n São Paulo Livro
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1439 Novos Poetas no Rio Grande do Norte Fundação José Augusto, 1990 B8691 F981n Natal Livro
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31762 Nunca Mais Branco, Lucia Castello 2000 B8693 B816n Livro
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28546 O Advogado de Cristo Augusto Neto, José 2007 B8693 A923a Fortaleza Livro
19323 O Advogado de Crsto Augusto Neto, José 2001 B8693 A923a Mossoró Livro
24945 O Advogado de Crsto Augusto Neto, José 2001 B8693 A923a Fortaleza Livro
Rio de
27923 O alienista e outras histórias Assis, Machado de B869.3 A848a Livro
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47395 O amanuense Belmiro Anjos, Cyro dos (1906-2006) 2006 869.3 A532a São Paulo Livro
18727 O amanuense Belmiro Anjos, Cyro dos 1983 869.3 A532a São Paulo Livro
18720 O amor venceu: romance mediúnico Gasparetto, Zíbia Milani B869.3 G249a São Paulo Livro
28431 O Ateneu Pompéia, Raul 2002 B869.3 P788a São Paulo Livro
18763 O Ateneu Pompéia, Raul 1984 B869.3 P788a São Paulo Livro
28496 O Ateneu Pompéia, Raul B869.3 P788a Livro
28425 O Ateneu: (crônica de saudades) Pompéia, Raul 1991 B869.3 P788a São Paulo Livro
O Banco do Nordeste e Sertão:

27008 Vieira, Alcivan Nunes De B8691 V657b Livro
Poesias Temas Variados
18815 O braço direito Resende, Otto Lara 1993 B869.3 R433b São Paulo Livro
24268 O cabeleira Távora, Franklin 1981 B869.3 T231c São Paulo Livro
33130 O Caminho Fregona, Livaldo 1990 B8693 F853c Imperatriz Livro
O Caráter Social da Literatura Rio de

4188 Lucas, Fábio 1970 B86907 L933c Livro
Brasileira Janeiro
O chamado ou um cântico para a

26353 Benevides, Araceli Sobreira 2006 B869.1 B461c São Paulo Livro
liberdade e outras poesias
198
28549 O cobrador: contos Fonseca, Rubem 1989 869.3 F676c São Paulo Livro
O Conto Brasileiro
30161 O Conto Brasileiro Contemporâneo 2006 B8693 C763 São Paulo Livro
Contemporâneo,
VOLU MATERI
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47397 O cortiço Jaf, Ivan 2009 869.3 J23c São Paulo Livro
28355 O cortiço Azevedo, Aluízio 2001 B869.3 A994c São Paulo Livro
Santiago -
19354 O cortiço Azevedo, Aluízio 1988 B869.3 A994c Livro
Chile
19355 O cortiço Azevedo, Aluízio 1988 B869.3 A994c Santiago Livro
28398 O cortiço Azevedo, Aluízio B869.3 A994c Livro
Teixeira, Maria de
18730 O Criador de Centauros 1978 B8693 T266c São Paulo Livro
Lourdes Trassi
Caixa Econômica
2005 O folclore da caixa: contos 1984 B869.3 C133f Brasília Livro
Federal,
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28792 O garimpeiro Guimarães, Bernardo B869.3 G963g Livro
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13082 O gaúcho Alencar, José de 1982 B869.3 A368g São Paulo Livro
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28411 O gaúcho Alencar, José de B869.3 A368g Livro
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28424 O Guarani Alencar, José de 2000 B869.3 A368g Livro
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28390 O Guarani Alencar, José de 1999 B869.3 A368g São Paulo Livro
2262 O Guarani Alencar, José de 1984 B869.3 A368g São Paulo Livro
O Herói Príncipe Teiú e a Jovem

28522 Valdenora; a Grande Onça Que Engoliu Costa, José Pinto Da 2007 B8691 C837h Luís Gomes Livro
Uma Linda Senhorita

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5030 O homem nu Sabino, Fernando 1980 B869.3 S116h Livro
Janeiro
13132 O Homem Que Assassinava árvores Simões, Pedro 1984 B8693 S593h Natal Livro
199
18721 O imoralista Gide, André B869.3 G453i São Paulo Livro
Rio de
12765 O Lobo da Estepe Hesse, Hermann 1979 833 H587l Livro
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VOLUM MATERI
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28552 O lustre Lispector, Clarice B869.3 L769l Livro
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O mais assustador do folclore: monstros da

54385 Garcia, Luciana 2005 028.5 G216m São Paulo Livro
mitologia brasileira
Rio de
13078 O menino e a sombra Lessa, Orígenes 1981 B869.3 L638m Livro
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Freire, Maria de Lourdes

11274 O Meu Estilo Versátil 1999 B8691 F866m Assu - RN Livro
Dantas
Macedo, Joaquim
12810 O moço loiro 1979 B869.3 M141m São Paulo Livro
Manuel de
Almeida, Jacinto Rego

28709 O Monóculo 1990 B8693 A447m Lisboa Livro
De
44326 O mulato Azevedo, Aluízio 2010 869.3 A994m São Paulo Livro
28451 O mulato Azevedo, Aluízio 2001 B869.3 A994m São Paulo Livro
13182 O mulato Azevedo, Aluízio 1986 B869.3 A994m São Paulo Livro
Rio de
28412 O mulato Azevedo, Aluízio B869.3 A994m Livro
Janeiro
28309 O Noviço Pena, Martins B8693 P397n Livro
O Noviço: o Juiz de Paz da Roça: o Judas

Rio de
8593 em Sábado de Aleluia: os Irmãos das Pena, Martins B8693 P397n Livro
Janeiro
Almas
O noviço; o juiz de paz na roça; quem casa

28280 Pena, Martins 2002 B869.3 P397n São Paulo Livro
quer casa
O novo manifesto: antologia de contos e

32832 Veríssimo, Érico 2003 B869.3 V516n São Paulo 2 Livro
crônicas
20300 O organoléptico Xavier, Ivanaldo 2003 080 X3o Mossoró 1359 Livro
Rio de
28300 O Pagador de Promessas Gomes, Dias 2002 B86992 G633p Livro
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200
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28776 O Pagador de Promessas Gomes, Dias B86992 G633p Livro
Janeiro
Rio de
9185 O país do carnaval: romance Amado, Jorge 1984 B869.3 A481p Livro
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47983 O país do carnaval: romance Amado, Jorge 1978 869.3 A481p Livro
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28655 O Plural Singular O Plural Singular, B8691 P733 Livro
VOLU MATERI
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32334 O Poço e Outras Histórias Andrade, Mário De 1991 B8693 A553p São Paulo Livro
O Poeta Santo Souza: (simbologia e

24941 Lima, Jackson da Silva 1989 B86909 L732p Recife Livro
Dicção)
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18594 O Profeta Gibran, Khalil 1970 823 G437p Livro
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5160 O quinze: romance Queiroz, Rachel de 1989 B869.3 Q3q Livro
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18735 O Repórter Impenitente Broca, Brito 1994 B869 B863r Campinas Livro
18777 O Sal da Palavra Guimarães, Luís Carlos 1983 B8691 G963s Natal Livro
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28783 O Santo Inquérito Gomes, Dias B8692 G633s Livro
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4483 O seminarista Guimarães, Bernardo 1987 869.3 G963s São Paulo Livro
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28773 O sertanejo Alencar, José de B869.3 A368s Livro
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O Sertão de José Lins do Rêgo e Ariano

Farias, Sônia Lúcia
28636 Suassuna: Espaço Regional, Messianismo 2006 B8693 F224s Recife Livro
Ramalho De
Cangaço
47963 O tempo e o vento 1: o continente Veríssimo, Érico [1989] 869.3 V516t São Paulo 1 Livro
47964 O tempo e o vento 2: o retrato Veríssimo, Érico 1989 869.3 V516t São Paulo 2 Livro
47966 O tempo e o vento 3: o arquipélago1 Veríssimo, Érico [1989] 869.3 V516t São Paulo Livro
47967 O tempo e o vento 4: o arquipélago 2 Veríssimo, Érico [1990] 869.3 V516t São Paulo 4 Livro
2264 O tempo e o vento: o continente Veríssimo, Érico 1978 B869.3 V516t Porto Alegre Livro
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12981 O tempo e o vento: o continente Veríssimo, Érico 1978 B869.3 V516t Porto Alegre Livro
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12983 O tempo e o vento: o retrato Veríssimo, Érico 1987 B869.3 V516t Livro
Janeiro
12982 O tempo e o vento: o retrato Veríssimo, Érico 1978 B869.3 V516t Porto Alegre Livro
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18965 O trapicheiro: o espelho partido Rebelo, Marques 1984 B869.3 R289t Livro
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20213 O tronco do ipê Alencar, José de 1987 B869.3 A368o São Paulo Livro
MATER
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12792 O tronco: romance Élis, Bernardo 1988 B869.3 E43t Livro
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O Trovismo Capixaba: História - Rio de

20979 Borges, Clério José 1990 B8691 B732t Livro
Documento - Antologia Janeiro
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32754 O Vagonauta Menezes, Fagundes De 1969 869.3 M541v Livro
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5025 O Velho e o Mar Hemingway, Ernest 1987 813 H487v Livro
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28374 O Vôo de Todos os Beijos Rao, Anand B8691 R215v Livro
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30413 Obra Completa Negreiros, Almada 1997 P869.1 N385o Livro
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30048 Obra Completa: Volume único Anjos, Augusto Dos 2004 B8691 A532o Livro
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30428 Obras em prosa Pessoa, Fernando 2005 P869.1 P475o Livro
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19485 Obras selecionadas Assis, Machado de 1978 B869.3 A848o São Paulo Livro
Obras selecionadas: Iracema: lenda do

28377 Alencar, José de B869.3 A368o São Paulo Livro
Ceará
Obras selecionadas: senhora: romance

28483 Alencar, José de B869.3 A368o São Paulo Livro
brasileiro
Carvalho, José Rio de
21275 Olha para o céu, Frederico! 1984 B869.3 C331o Livro
Cândido de Janeiro
Porto
12987 Olhai os lírios do campo Veríssimo, Érico 1978 B869.3 V516o Livro
Alegre
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32788 Operação Candelabra Focke, érika 2000 B8693 F652o João Pessoa Livro
Rio de
28444 Oração aos Moços Barbosa, Rui B8695 B238o Livro
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Oralidade e Literatura: Manifestações e Oralidade e Literatura:

29839 Manifestações e 2003 B869 O63o Londrina Livro
Abordagens no Brasil Abordagens no Brasil,
Os Afrodisíacos de Mme. de Montespan e

Rio de
19451 Outras Histórias de Amor da História da Breton, Guy 1972 843 B844a Livro
Janeiro
França
9480 Os Amáveis Assaltantes 1987 B8693 A553a Livro
Drummond De Janeiro
5821 Os amigos do sangue noturno Jasiello, Franco Maria B869.1 J39a Livro
Os bons e os justos: a fábula do amor Porto

13081 Cazarré, Lourenço 1985 B869.3 C386b Livro
bastardo Alegre
VOLU MATE
ME RIAL
Rio de
28541 Os brilhantes brasileiros Houaiss, Antônio B869.3 H835b Livro
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29309 Os bruzundangas Barreto, Lima 1985 B869.3 B273b São Paulo Livro
Rio de
18498 Os Cães Ladram Capote, Truman 1977 823 C245c Livro
Janeiro
24337 Os castiçais dos mortos Fontenelle, Geraldo 1988 B869.3 F683c Fortaleza Livro
Os Cem Melhores Contos Rio de

17750 Moriconi, Italo (Org) 2001 B8693 M854c Livro
Brasileiros do Século Janeiro
12859 Os de macatuba Gurgel, Tarcísio 1986 B869.3 G978d Natal Livro
19090 Os de macatuba Gurgel, Tarcísio 1975 B869.3 G978d Natal Livro
42172 Os fantásticos mistérios de Lygia Sampaio, Aíla 2009 B869.09 S192f Fortaleza Livro
18018 Os Histéricos: Uma Novela Coelho, Teixeira 1993 B8693 C672h São Paulo Livro
28295 Os Melhores Contos Barreto, Lima 2003 B8693 B273m São Paulo Livro
28450 Os Melhores Contos Vilela, Luiz 1988 B8693 V699m São Paulo Livro
9182 Os pastores da noite: romance Amado, Jorge 1984 B869.3 A481p Rio de Livro
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47977 Os pastores da noite: romance Amado, Jorge 1978 869.3 A481p Livro
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18738 Os Patriotas Pessek, Kurt 1985 B8693 P475o Brasília Livro
Os Pecados Capitais da Política Canindé -

28590 Viana, Arievaldo 2006 3982 V614p Livro
Brasileira CE
28477 Os ratos Machado, Dyonelio 1996 B869.3 M149r São Paulo Livro
28271 Os sertões Cunha, Euclides da 2002 B869.3 C972s Brasília Livro
23531 Os sertões Cunha, Euclides da 1985 B869.3 C972s São Paulo Livro
24340 Os sertões Cunha, Euclides da B869.3 C972s São Paulo 1 Livro
VOLUM MATERI
E AL
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29314 Os sertões: (campanha de canudos) Cunha, Euclides da B869.3 C972s Livro
Janeiro
Rio de
24339 Os subterrâneos da liberdade: agonia da noite Amado, Jorge 1982 B869.3 A481s 2 Livro
Janeiro
Rio de
20724 Os tambores de São Luís: romance Montello, Josué 1985 B869.3 M776t Livro
Janeiro
Os velhos marinheiros ou a completa verdade

sobre as discutidas aventuras do comandante Rio de
9412 Amado, Jorge 1984 B869.3 A481v Livro
Vasco Moscoso de Aragão, capitão de longo Janeiro
curso: romance
Os velhos marinheiros: ou a completa verdade

sobre as discutidas aventuras do comandante Rio de
47979 Amado, Jorge 1978 869.3 A481v Livro
Vasco Moscoso de Aragão, capitão de longo Janeiro
curso: romance
Oswald: Itinerário de Um Homem Sem Eleutério, Maria de

6472 1989 B86909 E37o Campinas Livro
Profissão Lourdes
12571 Páginas recolhidas Assis, Machado de 1957 B869.3 A848p São Paulo Livro
204
4515 Pai, Filhos, Espírito da Coisa Gurgel, Tarcísio 1988 B869 G978p Natal Livro
Pinheiro, Livino
7313 Palavras de Mestres 1975 B8695 P654p Fortaleza Livro
Virgínio
28394 Palimpsesto e outros sonetos Maia, Virgílio 1996 B869.1 M217p Livro
Costa, Roraima
1592 Pane 1985 B869.1 C837p São Paulo Livro
Alves da
12563 Papéis avulsos Assis, Machado de 1959 B869.3 A848p São Paulo Livro
20722 Para gostar de ler Azevedo, Aluízio 1988 B869.3 A994p São Paulo 10 Livro
21330 Para Gostar de Ler: Contos Lispector, Clarice 1984 B8693 L769p São Paulo v. 9 Livro
21329 Para gostar de ler: contos Ramos, Graciliano 1983 B869.3 R175p São Paulo 8 Livro
21331 Para Gostar de Ler: Contos Universais Tchechov, Anton 1993 890 T251p São Paulo v. 11 Livro
Andrade, Carlos
13110 Para Gostar de Ler: Crônicas 1987 B8693 A553p São Paulo v. 1 Livro
Drummond De
Campos, Paulo
16192 Para Gostar de Ler: Crônicas 1987 B8693 C198p São Paulo v. 3 Livro
Mendes
Andrade, Carlos
21327 Para Gostar de Ler: Crônicas 1987 B8693 A553p São Paulo v. 5 Livro
Drummond De
VOLUM MATE
E RIAL
21328 Para Gostar de Ler: Crônicas Novaes, Carlos Eduardo 1986 B8693 N935p São Paulo v. 7 Livro
3081 Para Gostar de Ler: Poesias Meireles, Cecília 1988 B8691 M514p São Paulo v. 6 Livro
18814 Passagens, Pessoas e Cidades Albuquerque, Aurélio De 1981 B8693 A345p Recife Livro
32333 Passarás: Poesia Diniz, Demétrio Vieira 1999 B8081 D585p Natal Livro
Caxias do Sul -
29009 Pedro e Leopoldina Brugger, Rita Bromberg 2007 B869.3 B891p Livro
RS
34455 Pedro Nava e a Construção do Texto Panichi, Edina 2003 801959 P192p Londrina Livro
18821 Pequeno Mundo Hesse, Hermann 1972 833 H587p Rio de Janeiro Livro
16743 Persona: Uma Face Perversa Silva, Francisco Ivan da S. 1980 B8691 S586p Natal Livro
Personae: Grandes Personagens da Mota, Lourenço Dantas

32569 2001 B8693 M917p São Paulo Livro
Literatura Brasileira (org.)
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33022 Perto do coração selvagem: romance Lispector, Clarice 1998 B869.3 L769p Rio de Janeiro Livro
28803 Pipocas Scliar, Moacir 2003 B8693 S277p São Paulo Livro
32893 Poemas do Simples Porto, Ilza do Espírito Santo B8693 P839p Livro
28391 Poemas Hemorrágicos Cândido, Aécio 1983 B8691 C217p Mossoró Livro
31671 Poemas Para Refletir Santos, Ivanaldo 2009 B8691 S237p João Pessoa Livro
28291 Poemas Satíricos Matos, Gregório De 2003 B8691 M425p São Paulo Livro
7622 Poemas Versus Prelúdios Lima, Diógenes da Cunha 1983 869.1 L732p Natal Livro
3492 Poesia Completa e Prosa Moraes, Vinícius De 2004 B8691 M827p Rio de Janeiro Livro
31711 Poesia Completa: em Um Volume Guimaraens, Alphonsus De 1997 B8691 G963p Rio de Janeiro Livro
31325 Poesia e Vida: Anos 70 Poesia e Vida: Anos 70, 2007 B8691 P745 Juiz de Fora Livro
3192 Poesias completas Itajubá, Ferreira 1965 B869.1 I88p Natal Livro
ANO_PU VOLU MATER

REG_BIBLI TITULO AUTOR LOCALIZACAO LOCAL
B ME IAL
Poesias Completas de álvares de

Azevedo: Lira dos Vinte Anos:
28471 Azevedo, álvares De 2000 B8691 A994p Rio de Janeiro Livro
Poesias Diversas: o Poema do Frade;
O
Poesias Completas de Casimiro de

28498 Abreu: Canções do Exílio - Camões e Abreu, Casimiro De B8693 A162p Rio de Janeiro Livro
Jaú - Brasilianas - Cânticos -
Poesias Completas de Castro Alves:

28448 Espumas Flutuantes: os Escravos Alves, Castro B8691 A474p Rio de Janeiro v. 2 Livro
(navio Negreiros): a Cachoeira De
Poesias Completas de Cruz e Sousa:

28470 Sousa, Cruz E 2000 B8691 S725p Rio de Janeiro Livro
Broquéis: Faróis: últimos Sonetos
Poesias Completas de Cruz e Souza:

28447 Sousa, Cruz E B8691 S725p Rio de Janeiro v. 1 Livro
Broquéis: Faróis: últimos Sonetos
28664 Poesias Completas: Canções do Abreu, Casimiro De B8691 A162p Rio de Janeiro Livro
206
Exílio: Cânticos Camões e Jaú: as

Primaveras Brasileiras: Páginas Em..
Poesias completas: crisálidas, falenas,

13075 Assis, Machado de 1976 801.951 A848p Rio de Janeiro Livro
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28416 de Fogo, Alma Inquieta, as Viagens, Bilac, Olavo B8691 B595p Rio de Janeiro Livro
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Poetas do Modernismo: Antologia Azevedo Filho, Leodegário A.

12776 1972 B86909 A994p Brasília v. 5 Livro
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7008 Ponto de Fuga Guimarães, Luís Carlos 1979 B8691 G963p Natal Livro
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12748 Cândido, Antônio 1987 B86995 C217p Rio de Janeiro Livro
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Prestando Contas: Identidades

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29288 Culturais: Estudos de Literatura Interlocução em Literatura 1996 B8690981 P936 Porto Alegre Livro
Brasileira,
Comparada
6753 Primeiras estórias Rosa, João Guimarães 1972 B869.3 R788p Rio de Janeiro Livro
32867 Professor e aluno Assis, Machado de 1992 B869.3 A848p São Paulo Livro
26437 Quarteirão da fome Silva, Raimundo Nonato da 2007 869.3 S586q Mossoró Livro
1615 Quarup Callado, Antônio 1982 B869.3 C156q Rio de Janeiro Livro
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28568 Quincas Borba Assis, Machado de 2001 B869.3 A848q São Paulo Livro
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24270 Quincas Borba Assis, Machado de 1959 B869.3 A848q Rio de Janeiro Livro
207
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28454 Barreto, Lima 1996 B869.3 B273r Rio de Janeiro Livro
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19434 Barreto, Lima 1984 B869.3 B273r São Paulo Livro
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28657 Reinvenções: Poesia Carvalho, Cefas 2006 B8691 C331r Natal Livro
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49882 Miranda, Iara Vicente 2012 370.7 M672r Pau dos Ferros
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12578 Relíquias de casa velha Assis, Machado de 1957 B869.3 A848r São Paulo 2 Livro
28602 Respirar, a Mais Bela Arte Gomes, Núbia 2000 B8691 G633r Fortaleza Livro
17351 Ressurreição Assis, Machado de 1962 B869.3 A848r São Paulo Livro
28531 Ressurreição Assis, Machado de B869.3 A848r Rio de Janeiro Livro
34519 Riscos no Barro: Ensaios Literários Pacheco, Abilio 2009 B8693 P116r Belém Livro
Romance à brasileira (Literatura e

32336 Amorim, José Edilson de 2003 B869.3 A524r João Pessoa Livro
sociedade no século XIX)
4783 Rotas rotas: (Leia-se rotas rôtas) Brocchi, Antônio 1983 B869.3 B863r Rio de Janeiro Livro
VOLUM MATERI
E AL
13276 Rua de Mão única: Obras Benjamin, Walter 2000 193 B468r São Paulo v. 2 Livro
208
Escolhidas
16147 Rua do Sol Lessa, Orígenes 1979 869.3 L638r Rio de Janeiro Livro
24967 Safra Vermelha Hammett, Dashiell 1970 8193 H224s Rio de Janeiro Livro
12618 Sagarana Rosa, João Guimarães 1984 B869.3 R788s Rio de Janeiro Livro
18188 Sala de Armas: Contos PiÑon, Nelida 1973 B8693 P657s São Paulo Livro
Rio de Janeiro-
45561 São Bernardo Ramos, Graciliano 2011 869.3 R175s Livro
RJ
6435 São Bernardo Ramos, Graciliano 1988 B869.3 R175s Rio de Janeiro Livro
47974 São Jorge dos Ilhéus: romance Amado, Jorge [19-?] 869.3 A481s Rio de Janeiro Livro
12673 São Jorge dos Ilhéus: romance Amado, Jorge B869.3 A481s Rio de Janeiro Livro
Saramandaia: Histórias de Areia e

18737 Silva, Adalgiza 1980 B8693 S586s São Paulo Livro
Lama
47978 Seara vermelha: romance Amado, Jorge 1978 869.3 A481s São Paulo Livro
9183 Seara vermelha: romance Amado, Jorge 1946 B869.3 A481s São Paulo Livro
5162 Seleta de Rachel de Queiroz Queiroz, Rachel de 1976 B869.3 Q3s Rio de Janeiro Livro
New York -
32968 Seleted Poetry Blake, William 823 B636s Livro
USA
20618 Sempreviva Callado, Antônio 1981 B869.3 C156s Rio de Janeiro Livro
28461 Senhora Alencar, José de 2004 B869.3 A368s São Paulo Livro
28313 Senhora Alencar, José de B869.3 A368s Livro
23532 Senhora Diva Alencar, José de B869.3 A368s São Paulo Livro
VOLUM MATER
E IAL
Seqüências Brasileiras:
17333 Schwarz, Roberto 1999 B86909 S411s São Paulo Livro
Ensaios
209
1322 Serpentário Duarte, Edna 1982 869.3 D812s Natal Livro
28274 Serpentário Duarte, Edna B869.3 D812s Natal Livro
18750 Sete Degraus do Absurdo Duarte, Edna 1982 B8691 D812s Natal Livro
18819 Sidarta Hesse, Hermann 1970 833 H587s Rio de Janeiro Livro
Somando os Dias do Tempo

2964 Nonato, Raimundo 1973 B8698 N812s Rio de Janeiro Livro
(memórias)
Sonetos de Uma Vida:

28346 Castro, Almir Gomes 2001 B8691 C355s Fortaleza Livro
Decassílabos
27931 Sonhos d'ouro Alencar, José de B869.3 A368s Livro
Súmulas de Literatura
18746 Oliveira, Betty Antunes De B86909 O48s São Paulo Livro
Brasileira
31593 Suor e Cio Gomes, Arthur 1985 B8691 G633s Ipanema Livro
Teatro Completo: em Um
31712 Rodrigues, Nelson 1993 B8692 R696t Rio de Janeiro Livro
Volume
12848 Tempo Passatempo Crônicas Silveira, Celso Da 1995 B8693 S587t Natal Livro
Tempos da literatura Abdala Júnior, Benjamin; Campedelli,

889 2004 B869.09 A135t São Carlos - SP Livro
brasileira Samir Youssef
1013 Tempos do Verbo Cândido, Aécio 1986 B8691 C217t Natal Livro
9184 Tenda dos milagres: romance Amado, Jorge 1977 B869.3 A481t Rio de Janeiro Livro
Teoria da Literatura em Suas

29603 Teoria da Literatura em Suas Fontes, 2002 8019 T314 Rio de Janeiro v. 2 Livro
Fontes
Teoria da Literatura em Suas

29604 Teoria da Literatura em Suas Fontes, 2002 8019 T314t Rio de Janeiro v. 1 Livro
Fontes
Tereza Batista: cansada de

9179 Amado, Jorge 1981 B869.3 A481t Rio de Janeiro Livro
guerra - Romance
Tereza Batista: cansada de

47975 Amado, Jorge 1978 869.3 A481t Rio de Janeiro Livro
guerra - Romance
5005 Terra Latina: Antologia Brasil, Zeni 2005 B8691 B823t Curitiba Livro
210
Internacional
LOCALIZAC VOLUM MATER

AO E IAL
B869.3
9178 Terras do sem fim: romance Amado, Jorge 1984 Rio de Janeiro Livro
A481t
47982 Terras do sem fim: romance Amado, Jorge 1978 869.3 A481t Rio de Janeiro Livro
Textos e Personagens: Estudos Textos e Personagens: Estudos de

31448 1995 B869 T355 Porto Alegre Livro
de Literatura Brasileira Literatura Brasileira,
Textos Poéticos Africanos de

Textos Poéticos Africanos de Língua
32270 Língua Portuguesae Afro- 2007 896 T355 João Pessoa Livro
Portuguesa e Afro-brasileiros,
brasileiros
Tieta do Agreste pastora de

cabras ou a volta da filha B869.3
9411 Amado, Jorge 1984 Rio de Janeiro Livro
pródiga, melodramático A481t
folhetim em cinco sens
Tieta do Agreste pastora de

cabras ou a volta da filha
47987 Amado, Jorge 1977 869.3 A481t Rio de Janeiro Livro
pródiga, melodramático
folhetim em cinco sens
B869.3
1661 Tijolo de segurança Cony, Carlos Heitor 1972 Rio de Janeiro Livro
C768t
B869.3
28439 Til Alencar, José de Rio de Janeiro Livro
A368t
Tradição e Modernidade:
B86909
32801 Afonso SChmidt e a Literatura Paulillo, Maria Célia Rua de Almeida 2002 São Paulo Livro
P328t
Paulista (1906 - 1928)
Trilogia do cotidiano:
21503 Mesquita, Valério 2003 869.3 M578t Brasília Livro
crônicas, perfis e causos
Triste fim de Policarpo B869.3

44622 Barreto, Lima 2011 Rio de Janeiro Livro
Quaresma B273t
211
Triste fim de Policarpo

13232 Barreto, Lima 2005 869.3 B273t São Paulo Livro
Quaresma

28265 Barreto, Lima 2002 São Paulo Livro
Quaresma B273t

28361 Barreto, Lima 1991 São Paulo Livro
Quaresma B273t

9582 Barreto, Lima Livro
Quaresma B273t

28492 Barreto, Lima Livro
Quaresma B273t
Tropicalismo: Geléia Geral

34524 das Vanguardas Poéticas Carvalho, Carlos André 2008 809 C331t Recife Livro
Contemporâneas Brasileiras
Tubarão com a Faca nas

26221 Dias, Cezar 2006 B8693 D541t Brasília v. 3 Livro
Costas: Crônicas
B869.3
28279 Ubirajara Alencar, José de 2003 São Paulo Livro
A368u
B869.3
2266 Um certo capitão Rodrigo Veríssimo, Érico 1986 Porto Alegre Livro
V516c
LOCALIZA VOLUM MATERI

CAO E AL
B869.3
18782 Um certo capitão Rodrigo Veríssimo, Érico 1981 São Paulo Livro
V516c
B869.3
18187 Um certo Jaques Netan: romance Nejar, Carlos 1991 São Paulo Livro
N338c
22655 Um Chão Maior Solange, Margarete 2001 B8691 S684c Mossoró Livro
31595 Um corpo de mulher Sabino, Fernando 1995 B869.3 S116c Rio de Janeiro Livro
18742 Um Escritor na Biblioteca PiÑon, Nelida 1986 B8693 P657e Curitiba Livro
B869.3
12954 Um olhar sobre a vida: crônicas Amado, Genolino 1979 Rio de Janeiro Livro
A481o
32869 Uma análise do conto o Hausen, Telma Acácia Pacheco 2003 B869.3 Joinville - SC Livro
212
enfermeiro, de Machado de Assis H376a
Artigo de
38628 Uma gota d'água, outra de veneno Paraizo, Mariângela de Andrade 2008 B869.3 P221u Belo Horizonte 17
Periódico
B8698992
33694 Uma História do Romance de 30 Bueno, Luís 2006 São Paulo Livro
B928h
Uma Inserção de Tortilla Flat e de

Esteiros na História do Romance:
34522 Bezerra, Antony Cardoso 2008 8093 B574u Recife Livro
Investigação Sobre Problemas
Dea
3048 Uma lágrima de mulher Azevedo, Aluízio B869.3 A994l Rio de Janeiro Livro
Uma leitura da ideologia

modernista de criação de uma Monograf
52108 Silva, Luis Carlos da 2010 807 S586u Pau dos Ferros
nova literatura nacional na obra ia
Macunaíma
Uma Literatura nos Trópicos:

17302 Ensaios Sobre Dependência Santiago, Silviano 2000 869.09 S235u Rio de Janeiro Livro
Cultural
7674 Urupês Lobato, Monteiro 1986 B869.3 L796u São Paulo Livro
B869.3
7205 Usina Rêgo, José Lins do 1973 Rio de Janeiro Livro
R343u
Vanguarda européia e
modernismo brasileiro:
apresentação dos principais
54033 Teles, Gilberto Mendonça 2005 809.9 T269v Petrópolis, RJ Livro
poemas, manifestos, prefácios e
conferências vanguardistas, de
1857 a 1972
Vanguarda européia e
modernismo brasileiro:
apresentação dos principais
54030 Teles, Gilberto Mendonça 2002 809.9 T269v Petrópolis, RJ Livro
poemas, manifestos, prefácios e
conferências vanguardistas, de
1857 a 1972
213
Vastas emoções e pensamentos

18728 Fonseca, Rubem 1988 B869.3 F676v São Paulo Livro
imperfeitos
Verão Veraneio: Crônicas de Uma

4687 Fialho, Carlos 2004 B8693 F438v Natal Livro
Cidade Ensolarada
15820 Veredas de Rosa Veredas de Rosa, 2000 80195 V489 Belo Horizonte Livro
VOLUM MATER
E IAL
30708 Veredas de Rosa Ii Veredas de Rosa Ii, 2003 80195 V489 Belo Horizonte Livro
32793 Veredas de Rosa Iii Veredas de Rosa, 2007 80195 V489 Belo Horizonte Livro
18803 Vertentes (memórias) Furtado, João Maria 1976 B869 F992v Rio de Janeiro Livro
32383 Vertentes Literárias Vertentes Literárias, 2009 B8694 V567 João Pessoa Livro
9481 Viagem aos seios de Duília Machado, Aníbal M. 1998 B869.3 M149v Rio de Janeiro Livro
Viajantes da chuva: um conto do

21018 Marques, Willies Monteiro 2003 B869.3 M357v Fortaleza Livro
futuro
12888 Vida e Morte da Antropofagia Bopp, Raul 1977 B86909 B662v Rio de Janeiro Livro
Vida e morte de M. J. Gonzaga de

28294 Barreto, Lima B869.3 B273v São Paulo Livro
Sá
45299 Vidas secas Ramos, Graciliano 2011 B869.3 R175v Rio de Janeiro Livro
6702 Vila dos confins: romance Palmério, Mário 1974 B869.3 P173v Rio de Janeiro Livro
43532 Visão de um espectador Petrovich, Enélio Lima 2006 B869.8 P493v Natal Livro
Vitral Ao Sol: Ensaio Sobre a

28582 Vitral Ao Sol, 2004 B8694 V846v Recife Livro
Obra de Osman Lins
Vivências de leitura: uma análise

48310 linguístico-literária das obras UFC Machado, Lucineudo 2009 869.908 M149v Fortaleza Livro
/ 2010 - Ensaios
214
Barbosa Júnior, Fernando

50687 Walquiria 2012 B869.3 B238w Mossoró Livro
Filgueira

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Governo do Estado do Rio Grande do Norte

Pau dos Ferros

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN

COMISSÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO – PPC

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Josinaldo Pereira de Paula (Graduando/Letras/Português)

4.1 Instituição mantenedora .......................................................................................................... 15

4.2 Instituição mantida ................................................................................................................. 16

4.3 Histórico da UERN ................................................................................................................. 16

4.4 Histórico do CAMEAM ......................................................................................................... 19

5 PERFIL DO CURSO .............................................................................................................. 21

5.1 Identificação do curso............................................................................................................. 21

5.2 Objetivos do curso .................................................................................................................. 22

5.3 Perfil do formando .................................................................................................................. 22

5.4 Acompanhamento de alunos egressos .................................................................................... 23

5.5 Competências e habilidades.................................................................................................... 24

5.6 Público alvo e forma de ingresso ............................................................................................ 24

5.7 Regime acadêmico .................................................................................................................. 25

5.8 Demanda do curso .................................................................................................................. 25

5.9 Princípios formativos.............................................................................................................. 26

5.10 Operacionalização da organização curricular ....................................................................... 29

5.10.1 Componentes curriculares por períodos ............................................................................ 30

5.10.2 Atividades complementares ............................................................................................... 32

5.10.3 Plano de estágio curricular ................................................................................................ 35

5.10.4 Do trabalho de conclusão de curso e da defesa pública .................................................... 36

5.11 Matriz Curricular .................................................................................................................. 37

5.11.1 Matriz atual do Curso de Letras – Língua Portuguesa 2007.2) ........................................ 37

5.11.2 Quadro resumo dos componentes curriculares necessários à integralização total do

5.11.3 Componentes optativos do Curso de Letras de Língua Portuguesa .................................. 40

5.11.4 Plano de equivalências de componentes curriculares ........................................................ 41

5.11.5 Ementário dos componentes curriculares de formação geral e básica .............................. 42

6.1 Concepção de avaliação.......................................................................................................... 74

6.2 Procedimentos de avaliação do aluno ..................................................................................... 77

6.3 Procedimentos de avaliação do curso ..................................................................................... 78

7 POLÍTICA PRIORITÁRIA PARA O ENSINO DE GRADUAÇÃO ................................ 79

8 POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO, DE PESQUISA E DE PÓS-GRADUAÇÃO .............. 80

8.1 Corpo docente e política de capacitação................................................................................. 80

8.2 Projetos de Pesquisa Institucionalizados ................................................................................ 84

8.3 Grupos de Pesquisa ................................................................................................................. 89

8.4 Incentivo à Divulgação Científica .......................................................................................... 94

8.5 Cursos de Pós-Graduação ....................................................................................................... 95

8.5.1 Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu ................................................................................. 95

8.5.1.1 Especialização Literatura e Estudos Culturais.................................................................. 95

8.5.1.2 Especialização Literatura Infantojuvenil .......................................................................... 101

9 POLÍTICA DE EXTENSÃO .................................................................................................. 104

10 ESTRUTURA FÍSICA E EQUIPAMENTOS DO CURSO DE LETRAS - LÍNGUA

10.1 Corpo técnico-administrativo ............................................................................................... 107

10.2 Acervo bibliográfico ............................................................................................................. 107

11 REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 108

ANEXOS ..................................................................................................................................... 109

ANEXO A (Regimento Interno do Curso de Letras – Língua Portuguesa) ................................ 110

ANEXO B (Currículo lattes do coordenador) ............................................................................. 135

ANEXO C (Relação dos livros emitida pela biblioteca) ............................................................. 155

O Curso de Letras – Língua Portuguesa, do Departamento de Letras Vernáculas

Com base no parecer referido e em virtude da necessidade de registrar as mudanças

de integralização curricular, o regime acadêmico, a opção pelo curso, a organização

Pensar a elaboração de um projeto pedagógico de um curso de graduação requer a

a educação e que exigem constantes reflexões sobre as concepções de homem, universidade

Sobre o quarto argumento, há que se acrescentar que a instituição Universidade, e a

[...] formação profissional a incorporação de uma dimensão cidadã, isto é, a

busca atender de forma significativa às demandas locais, respaldado pelo interesse da