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Introdução
44 A pesquisa foi financiada pelo CNPq. A tese está disponível no seguinte endereço: https://tel.
archives-ouvertes.fr/tel-00208015/fr/
Noção de Modelo e de Modelização
46 As pesquisas de Baltar (1996) sobre a noção de área de superfícies planas, de Bittar (1998) sobre
a noção de vetor no ensino e de Teles (2007) sobre imbricações entre campos conceituais em
situações envolvendo fórmulas de área de figuras geométricas planas são exemplos de estu-
dos que se ancoram neste quadro teórico.
conhecimentos sobre um meio, ao passo que o professor exerce a fun-
ção de regular as ações do aluno sobre este meio, nos termos do con-
trato didático47.
A TSD se constitui, portanto, em um modelo em cujo interior
outros foram concebidos para melhor compreender a relação didática que
se estabelece entre o conhecimento, o professor e o aluno.
47 “O contrato didático é a regra do jogo e a estratégia da situação didática. É o meio que o profes-
sor dispõe para colocá-la em cena” (BROUSSEAU, 1998, p. 60).
48 Para construir esta seção, retomamos o artigo intitulado “Uma reflexão sobre a atividade do
professor de matemática a luz da Teoria das Situações Didáticas” (LIMA, 2012).
portanto, a nomear tais escolhas de decisão. Mas
podemos imaginar situações nas quais uma ação
assim banal poderia ter todas as características de
uma verdadeira decisão (se esta pessoa sabe que o
saleiro da direita está ligado a um detonador, e não o
da esquerda, por exemplo). Toda decisão é, portanto,
ligada à existência de uma escolha [...] (Ibid. p.110-111,
tradução nossa).
49 Na Teoria das Situações Didáticas o milieu é um sistema antagonista ao sujeito e que permite
retroações às suas ações (BROUSSEAU, 1990).
Figura 1 – Modelo de Estruturação do “milieu”
Sobre- didática
M de construção P noosférico Situação noosférica
M2: P2: S2:
M de projeto P construtor Situação de construção
M1: E1: P1: S1:
M didática E reflexivo P projetor Situação de projeto
M0: E0: P0: S0:
M de aprendizagem Aluno Professor Situação Didática
M-: E-1: P-1: S-1:
M de referência E aprendiz P observador Situação de aprendizagem
A-didática
M-2: E-2: S-2:
M objetivo E em ação Situação de referência
M-3: E-3: S-3:
M material E objetivo Situação objetiva
Fonte: Margolinas (1997, p. 43).
Nesta configuração:
E Elève
Enseignant S
M Milieu
51 Os alunos trabalharam com o Cabri-Geomètre e sabiam que estavam sendo observados pelos
professores em tempo real.
52 Ver Tahri 1993 (p. 68-69).
• Concepção simetria central (Cf. Figura 6c): a imagem do seg-
mento objeto é construída por simetria central.
• Concepção simetria obliqua (Cf. Figura 6d): a imagem do seg-
mento é obtida por simetria oblíqua. As “distâncias” do ponto
e sua imagem ao eixo de simetria são conservadas, como tam-
bém as direções das retas suportes dos pontos e suas imagens.
Considerações Finais