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O parto prematuro ou pré-termo é definido pela Organização Mundial de Saúde (OMS, 1977)
como todo nascimento que ocorre antes de 37 semanas completas de gestação ou menos de 259 dias
completos. O nascimento de um bebê prematuro pode se subdividir de acordo com sua idade gestacional,
dessa forma é chamado prematuro extremo aqueles que nascem antes das 28 semanas; muito prematuro
aqueles que nascem entre 28 e 31 semanas; e moderados entre 32 e 36 semanas de gestação (BLECOWE
et al., 2013). De acordo com o Ministério da Saúde (BRASIL, 2009), 25,8% dos óbitos relacionados à
prematuridade e suas complicações podem ser evitados ao proporcionar adequada atenção ao recém
nascido.
No Brasil, mais de 300.000 partos aconteceram antes do tempo apenas no ano de 2020 (BRASIL,
2020), acarretando em consequências uma vez que o tempo de desenvolvimento necessário no útero é
interrompido e, a partir disso, o recém-nascido terá que se desenvolver fora do meio intrauterino.
Segundo Sadler (2016), a duração de uma gravidez normal é em torno de 40 semanas, sendo assim, o
sistema nervoso já terá passado pelas etapas estruturais e ultraestruturais, envolvendo a multiplicação,
migração e organização neuronal, o que resulta na maturação dos órgãos e tecidos necessária para a
sobrevivência do recém-nascido a termo no meio exterior. Com o nascimento pré-termo, ainda há etapas
KLEIN, 2012). Por esse motivo, o recém-nascido terá que lidar com os múltiplos estímulos sensoriais
advindos do ambiente externo que ainda não está preparado para experimentar, tais como a luz e sons
autônomo do bebê estará incapacitado para funcionar da maneira ideal, podendo resultar em uma
desintegração e sobrecarga que irá provocar reações comportamentais (MARBA, ROSA, CALDAS,
2012), por exemplo, diminuindo o estado de alerta ou diminuição do tônus. Além das reações
consequências em sua estrutura e organização, uma vez que não terá o útero como uma proteção ao
mundo exterior.
um bebê de risco: a desnutrição da mãe, que acarreta baixo peso para o bebê na vida intrauterina; baixo
peso do bebê após o nascimento (< 2500g); asfixia grave (Apgar < 7 no 5° minuto de vida); doenças
durante a gravidez; idade materna (< 15 e > 40 anos); incompatibilidade sanguínea entre a mãe e o bebê;
ingestão de álcool e outras drogas, como remédios em excessos (vitaminas como A e B, flúor); toxemia
gravídica; vulnerabilidades ambientais, como por exemplo, residir em área de risco; internações ou
intercorrências durante a gravidez ou do bebê após nascimento; mãe com baixa escolaridade (< 8 anos de
estudo) e história de morte de crianças menores de 5 anos na família. Esses fatores de risco são
determinados por diversos encadeamentos biológicos ou ambientais, que poderão acarretar déficits para
muito baixo peso (Moreira et al 2004; GAIVA, 2006). Esse suporte assistencial oferecido a essas
crianças e suas famílias, melhora significativamente os primeiros dias de vida do bebê prematuro
(Moreira et al 2004). A partir da década de 60 (GAIVA, 2006), a tecnologia teve diversos avanços na
neonatologia e permitiu maiores oportunidades de sobrevivência ao bebê prematuro como, por exemplo,
as incubadoras que oferecem um ambiente adequado para o prematuro após o parto (RAMOS, SOUZA,
categorizá-las em: duras, que são instrumentos, máquinas, normas e estruturas organizacionais;
leve-duras, que são as formas de conhecimento concebidas por um objeto de como usá-lo, repará-lo,
projetá-lo e produzi-lo; e as leves, que estão relacionadas com as relações humanas, acolhimento e gestão
de serviços (SÁ NETO, 2010). Dessa forma, a diminuição da mortalidade de bebês prematuros é
resultado de um conjunto de tecnologias cujo objetivo é auxiliar a continuação do processo de formação
do pré-termo fora do ambiente intrauterino, garantindo toda a dignidade e humanização, contudo, mesmo
com tamanha evolução tecnológica, os bebês prematuros podem enfrentar desafios em seu
desenvolvimento.
motor, cognitivo, sensorial e de comportamento, considerando que quanto menor a idade gestacional,
maior será a influência no desenvolvimento (MARBA, ROSA, CALDAS, 2012). A partir disso, há o
dificuldades de aprendizagem, o que pode implicar na funcionalidade nas atividades cotidianas, desde a
infância até a vida adulta (ZOMIGNANI, ZAMBELLI, ANTONIO, 2009). Diante disso, torna-se
imprescindível o acompanhamento pós-natal, para que seja possível intervir o quanto antes com objetivo
moldar-se, estando condicionada de acordo com as experiências vivenciadas pelo sujeito (HAASE,
LACERDA, 2004), apesar de ser possível durante a vida toda, há períodos em que a neuroplasticidade
está mais atuante. Nos 2 primeiros anos de vida, o cérebro irá dispor uma grande quantidade de
neurônios e sinapses, sendo considerado um período crítico do desenvolvimento com potencial maior
para a neuroplasticidade (KOLB, GIBB, 2011; FERRARI et al, 2001). Por volta de 6 anos, inicia-se a
(CAMPOS et al, 2021), com objetivo de organizar estruturalmente o cérebro uma vez que,
anteriormente, há uma superprodução da neurogênese. Por fim, levando em consideração que as células
2007), destaca-se a importância de aproveitar essa fase da infância para consolidar as redes neurais e
2. OBJETIVO
3. METODOLOGIA
3.2 Local
3.3 Amostra
A amostra deste estudo é composta pelos bebês considerados de risco que serão acompanhados
no serviço de follow-up da Maternidade Escola, como esse serviço já existe utilizaremos também dados
de prontuários. As famílias desses bebês serão convidadas a participar da pesquisa, respeitando a
assinatura dos termos de consentimento. Os critérios de inclusão utilizados para os bebês nesta pesquisa
serão: prematuros com idade gestacional menor que 34 semanas; peso menor que 1,5 kg ao nascimento;
sepse neonatal confirmada (infecção do sistema nervoso central e meningites); broncodisplasia
pulmonar; uso prolongado de assistência respiratória; infecções congênitas; questões neurológicas graves
(leucomalácia periventricular, hidrocefalia e malformações); asfixia perinatal; presença de hemorragia
intracraniana; hipoglicemia grave; e, por fim, também serão incluídos bebês que apresentam
vulnerabilidade psicossocial. Os critérios de exclusão, por sua vez, incluem famílias que não aceitam
participar do estudo e crianças que não atendem aos critérios de inclusão.
3.4 Instrumentos:
Os instrumentos utilizados serão a versão brasileira do Denver II, o SWYC e as entrevistas semi
estruturadas. O Denver II foi escolhido para implementar o follow-up, uma vez que irá atuar como um
rastreio para crianças com risco de atraso no desenvolvimento. De acordo com o seu Manual de
Treinamento (SABATÉS, 2017), para administrar o teste são precisos materiais padronizados para não
alterar a confiabilidade dos resultados, portanto serão utilizados: pompom de lã vermelha, chocalho com
haste fina, sino pequeno, boneca pequena de plástico acompanhada da mamadeira, folhas de papel na cor
branca, bola de tênis, uvas-passas, 10 cubos quadrados de madeira de 2,5 cm (sendo dois verdes, dois
azuis, dois vermelhos e dois amarelos), xícara de plástico com alça e um frasco de vidro transparente
com diâmetro de 1,5 cm. Em relação ao conteúdo do teste, as áreas que a avaliação engloba são: o
pessoal-social, motor-fino-adaptativo, motor grosso e linguagem. Para isso, cada área estará alinhada
com a idade corrigida na criança de até 2 anos (no caso do nascimento prematuro) para verificar quais
habilidades aquele sujeito deve apresentar naquele momento do seu desenvolvimento.
A escala da idade é representada em meses e anos desde o nascimento até os 6 anos de idade,
portanto a sua linha tracejada é dividida de 1 em 1 mês até os 24 meses e, após essa idade, seus
intervalos são de 3 em 3 meses. Cada um de seus 125 itens totais está representado por uma barra que
indica o percentual de crianças da amostra padronizada que passaram naquela habilidade, sendo dividida
em 25%, 50%, 75% e 90%. Dessa forma, ao traçar a linha da idade da criança é possível observar em
específico os itens que serão avaliados. Nos itens no início da vida da criança como: olhe para o rosto;
vocaliza; reage ao sino; levanta a cabeça momentaneamente e movimentos simétricos não possuem os
percentuais disponíveis, pois mais de 90% das crianças realizam a tarefa, portanto, as falhas são raras.
Entretanto, se a criança não realizar o item, torna-se um alerta para o examinador de que há a
necessidade de uma avaliação mais específica naquela habilidade ou realização em outra oportunidade.
Neste teste, a realização ou não de um item será identificado como: “Passou”, caso a criança
reproduza o item com êxito ou quando for relatado pelo cuidador (se permitida essa possibilidade);
“Falhou”, quando a criança não reproduzir o item; “Recusou”, quando a criança se recusa a fazer o item;
“Sem Oportunidade”, quando não há chance da criança realizar o item; “Cautela”, quando a criança falha
ou recusa um item em que sua linha de idade está entre as porcentagem 75% e 90%. Ademais, nem todos
os itens precisam ser reproduzidos na frente do examinador, os itens que obtiveram o “R” no formulário
podem ser avaliados através de relatos pelo cuidador e deve-se circular o R para que fique claro que não
houve observação direta e que a resposta considerada foi a relatada. O Manual de Treinamento reforça
que sempre que possível é importante que o examinador observe o que a criança pode fazer.
Os resultados serão acompanhados e comparados ao longo do tempo, além de serem interpretados
através dos escores obtidos nas habilidades como: normal, quando não há atrasos e/ou apenas uma
cautela, sendo recomendado uma reavaliação na próxima consulta de rotina; questionável, quando há
duas ou mais cautelas e/ou um ou mais atrasos, sendo recomendado uma reavaliação em 1 a 2 semanas
para descartar possíveis alterações por conta de sono, medo ou adoecimento; e não aplicável, quando há
a recusa em no mínimo um item que esteja completamente à esquerda da linha da idade e é necessário
uma reavaliação em 1 a 2 semanas. Segundo estudo feito por Santos et al (2022) acerca da confiabilidade
da versão Brasileira do Denver II, foi constatado que este instrumento é válido em sua aplicação. Em
consonância com esta afirmação, os dados psicométricos obtidos no estudo citado anteriormente
demonstram a confiabilidade deste teste, uma vez que os índices de sensibilidade e especificidade
variaram de 73-99%% e 48-92% respectivamente.
Para aplicar o teste é necessário calcular em meses a idade da criança e escolher o formulário
adequado: na faixa de 2 a 60 meses, o instrumento é composto por 12 questionários a respeito dos
domínios do bem-estar da criança como: Marcos de Desenvolvimento (MD-SWYC-BR) que avalia
desenvolvimento cognitivo, de linguagem e motor da criança ; Lista de Sintomas do Bebê (BPSC) avalia
o comportamento de crianças menores que 18 meses; Lista de Sintomas Pediátricos (PPSC) que segue
avaliando o comportamento, porém em crianças de 18 a 65 meses e 31 dias; Observações dos Pais sobre
a Interação Social (POSI) avalia o risco de Transtorno do Espectro Autista (TEA) em crianças de 18
meses até 34 meses e 31 dias; o formulário Preocupações dos Pais encontra-se presente independente da
faixa etária, este questiona se há inquietações a respeito do comportamento, aprendizado ou
desenvolvimento da criança; e o formulário Perguntas Sobre a Família avalia o estresse presente no
ambiente familiar da criança, incluindo depressão dos pais, conflitos familiares, abuso de substâncias e
insegurança alimentar (ALVES et al, 2021).
Cada formulário possui seus escores e respostas específicas indo de acordo com a faixa etária e o
conteúdo dos questionamentos. Ao final do teste, o avaliador deve reunir as informações coletadas e
verificar junto às tabelas do Manual de Aplicação e Interpretação a pontuação obtida por aquela criança
por meio dos relatos de pais e/ou cuidadores.
As entrevistas semi estruturadas serão aplicadas com as famílias visando recolher informações
relevantes das famílias sobre os objetivos relacionados à pesquisa já citados. Além disso, será possível
abordar o cuidado às crianças, desafios e contribuições na participação do serviço de Follow-up. Essa
escolha se deu pelo fato de que as pesquisadoras irão utilizar um roteiro contendo perguntas fechadas e
abertas para direcionar o tema de uma forma flexível, possibilitando que outras questões sobre o tema
possam ser apresentadas. Ademais, a entrevista semi estruturada também irá permitir que haja o
desenvolvimento do objeto de estudo com profundidade devido à oportunidade que as famílias terão ao
responder as perguntas, contribuindo com o esclarecimento de eventuais questões que possam surgir e,
assim, resultando em dados autênticos que dizem respeito à pesquisa (NUNES, NASCIMENTO,
ALENCAR, 2016).
3.5 Procedimentos:
Para análise dos dados em relação à natureza quantitativa, será utilizado o programa Statistical
Package for Social Science for Windows (SPSS 29.0, 2022) que é uma ferramenta que utiliza técnicas
estatísticas básicas e avançadas. De acordo com Santos (2018), o software é capaz de gerir e acessar uma
ampla quantidade de dados, criar, definir e alterar variáveis, conhecer a quantidade de casos e as
variáveis que existem no banco de dados, calcular medidas simples e múltiplas, fazer o cruzamento das
variáveis diferentes, construir vários tipos de gráficos e executar diversas análises de variância,
regressão, séries temporais entre outros.
Para análise dos dados qualitativos, será utilizada a análise de conteúdo definida por Minayo
(2007) como a capacidade de desvendar informações implícitas à que está sendo de fato comunicada.
Dessa forma, o objetivo é compreender para além do que o sujeito está verbalizando, isto é, associar os
dados das entrevistas à dados observados durante o acompanhamento da criança e sua família no serviço
de Follow-up. As entrevistas semi estruturadas, após serem transcritas, resultarão em materiais que serão
analisados posteriormente seguindo o procedimento metodológico definido por Minayo (2007) como:
categorização, onde os dados coletados serão classificados com diferentes critérios, porém respeitando
que todo o conteúdo será classificado e exclusivo à categoria definida; inferência, onde será levado em
consideração premissas estabelecidas em relação ao conteúdo da pesquisa e, com isso, possibilitando que
os pesquisadores façam deduções lógicas; e interpretação, a qual as pesquisadoras discutirão os dados
extraídos utilizando a inferência e a fundamentação teórica, resultando em um aprofundamento do
conteúdo em questão.
O projeto passará por apreciação no Comitê de Ética da Maternidade Escola da UFRJ. Respeitará
as Resoluções 466 do e a Resolução 510 do Conselho Nacional de Saúde. Pegar com Olivia.
Etapas Març Abril Maio Junho Julho Agosto Setem Out Nov Dez
o bro
2023 2023 2023 2023 2023
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1. Metas...................................................................................................................15
2. Resultados esperados...........................................................................................15
3. Produtos esperados..............................................................................................15
4. Orçamento...........................................................................................................15
5. Referências..........................................................................................................16
Apêndices
REFERÊNCIAS
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