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EQUIPAMENTO DE REFRIGERAÇÃO
Londrina
2017
SUMÁRIO
.......................................................................................................................................1
.......................................................................................................................................5
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................6
2 OBJETIVOS...............................................................................................................7
3 JUSTIFICATIVA.........................................................................................................9
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..................................................................................9
5 METODOLOGIA ......................................................................................................11
....................................................................................................................................12
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO............................................................13
REFERÊNCIAS...........................................................................................................14
ANEXO........................................................................................................................15
2 OBJETIVOS
Analisar, por meio da literatura quais parâmetros necessários para chegar aos
cálculos da quantidade de trabalho necessária (ou seja, potencia) de forma confiável
para avaliar componentes que melhor servirão para o alcance da meta. Reunir
dados para uma confecção com um bom custo beneficio, dando confiabilidade aos
projetos, criando equipamentos de qualidade com baixo consumo energético.
2016
ATIVIDADES AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
Escolha do tema. Definição
do problema de pesquisa x
Definição dos objetivos,
justificativa. x
Definição da metodologia. x
Pesquisa bibliográfica e
elaboração da
fundamentação teórica. x
Entrega da primeira versão
do projeto. x
Entrega da versão final do
projeto. x
Revisão das referências
para elaboração do TCC. x
Elaboração do Capítulo 1 . x
Revisão e reestruturação do
Capítulo 1 e elaboração do
Capítulo 2. x
Revisão e reestruturação
dos Capítulos 1 e 2.
Elaboração do Capítulo 3. x
Elaboração das
considerações finais.
Revisão da Introdução. x x
Reestruturação e revisão de
todo o texto. Verificação das
referências utilizadas. x
Elaboração de todos os
elementos pré e pós-
textuais. x
Entrega da monografia. x
Defesa da monografia. x
REFERÊNCIAS
O mais dramático para o país é que o período de “boom” das commodities agrícolas
e minerais, mais acentuado nos anos de 2003 a 2011, não resultou em avanços
estruturais que dessem sustentação ao crescimento econômico. É verdade que a
melhoria dos termos de troca impulsionou o aumento da renda real e viabilizou os
mecanismos de estímulo ao consumo. Mas faltou cuidar dos fatores que permitiriam
o aumento da produtividade, como a educação, a inovação tecnológica e o
aprimoramento da infraestrutura.
Uma das saídas vislumbradas é pela via do setor externo. A forte desvalorização do
real favoreceu não apenas o crescimento das exportações neste ano como também
o início do processo de substituição de produtos importados. É previsível que o Natal
deste ano não tenha a abundância de produtos estrangeiros que foi vista em anos
anteriores. Do ponto de vista das empresas, o impacto do câmbio ainda levará mais
tempo para ser digerido, já que os contratos de importação são de longo prazo e a
troca de fornecedores não é feita num passe de mágica.
Crise política
Quando se adiciona a crise política às dificuldades econômicas, o resultado é a
estimativa de que a recuperação somente ocorra a médio prazo. Até o final deste
ano, a CNI trabalha com uma perspectiva de queda forte do PIB, superior à
estimativa inicial de retração de 1,6%. Suas projeções econômicas estão sendo
revistas, diante do cenário de agravamento da questão fiscal e difusão do processo
recessivo por toda a economia. Até mesmo o setor de serviços, que costuma ter
ciclos mais estáveis do que a área industrial, foi atingido.
No início deste ano, a entidade trabalhava com um cenário que previa um rápido
equacionamento do ajuste fiscal, num horizonte de três meses. A partir daí, seria
possível tratar da agenda de competitividade, tão necessária ao país. Mas o
reequilíbrio das contas públicas revelou-se mais complexo e ainda não foi concluído,
concentrando energia e atenção. A crise política que se instalou depois das eleições
presidenciais, no final do ano passado, é o pano de fundo desse processo arrastado
de ajustamento.
Castelo Branco ensaia uma visão otimista para 2016, especialmente a partir da
segunda metade do ano, desde que seja possível equacionar os problemas
pendentes. De qualquer maneira, a inflação dará sinais de trégua no próximo ano, o
que já é um alento. No caso da desejada redução dos juros, ele considera
necessário um prazo mais longo, por demandar uma contrapartida fiscal ainda não
assegurada pelo governo. Em resumo, é preciso mais estabilidade e previsibilidade
até que os empresários e consumidores sintam-se confiantes para retomar o
investimento e o consumo.