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1 INTRODUÇÃO 5
1.1 JUSTIFICATIVA 6
2 HIPÓTESES 7
3 OBJETIVOS 8
3.1 OBJETIVO GERAL 8
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 8
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 9
5 MÉTODO DE PROCEDIMENTOS 10
5.1 MODALIDADE DE PESQUISA 10
5.2 SUJEITOS 10
5.3 COLETA DE DADOS 10
5.4 ANÁLISE DOS DADOS 11
5.5 CRONOGRAMA 11
5.6 ORÇAMENTO 11
6 RISCOS 12
7 BENEFÍCIOS 14
8 DESFECHO PRIMÁRIO 15
9 DESFECHO SECUNDÁRIO 16
REFERÊNCIAS 17
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA
2 HIPÓTESES
3 OBJETIVOS
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Segundo Bobbio (2004, p. 5) “os direitos não nascem todos de uma vez
(...) nascem quando devem ou podem nascer”. O primeiro ponto a ser citado
neste trabalho é a evolução história dos direitos humanos fundamentais.
nosso território era um “paraíso”, no mais, os nativos que aqui estavam, eram
acostumados a viver em um mundo sem enfermidades e doenças, enquanto a
Europa era assolada por doenças mortais que incluíam sarampo, gripe, peste
bubônica, malária, difteria, tifo e cólera.
O mesmo autor, também escreve que conforme o tempo passou as
enfermidades, pragas e doenças começaram a assolar o Brasil colônia e,
devido à falta de médicos e formas de combate a esses males, as pessoas
ficaram com medo de se mudar de Portugal para o Brasil colônia, dificultando
sua colonização. Somente no século XVIII, surgiram os primeiros médicos,
porém eram raros e poucos, no mais, a partir do século XIX aconteceram
mudanças na administração pública colonial, isto se deu devido a vinda da
corte portuguesa para o Brasil. Com a vida da família real houve uma grande
evolução com relação à saúde, foram criadas academias médico-cirúrgicas no
Rio de Janeiro em 1813 e logo após na Bahia no ano de 1815.
Durante a República-velha (1889-1930), surgem as primeiras políticas
de saúde no Brasil. Houve mudanças de comportamento do governo, surgindo
uma renovação no serviço Sanitário paulista criado em 1892 e usados mais
tarde, como modelo para todo o país. Foram criados também os primeiros
institutos de pesquisa em saúde pública e agricultura, como o Instituto
Bacteriológico e o Instituto Biológico, articulados ao novo modelo sanitarista.
Outra grande medida foi a determinação de que apenas médicos diplomados
poderiam tratar da saúde população.
Durante o período presidencial de Rodrigues Alves (1902-1906) a cidade
do Rio de Janeiro passou pela mesma reforma ocorrida na cidade de São
Paulo, comandada então pelo prefeito da cidade e também o diretor-geral do
Departamento Nacional de Saúde Oswaldo Cruz (BERTOLLI, 2011).
Bertolli (2011) relata ainda, que durante a era Vargas (1930-1945), o
então presidente de imediato quis livrar o controle político das oligarquias
regionais, que foram implementadas na República Velha, sendo assim, tirou
seus principais líderes da administração pública. Em outubro de 1930, a área
sanitarista começou a compartilhar um ministério junto ao da educação,
havendo uma ampla remodelação desses serviços no país, pretendendo
garantir o controle desses serviços, em uma estratégia decorrente do
centralismo político-administrativo imposto por Getúlio Vargas.
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anos depois foi a vez do Plano de Pronta Ação - PPA, que tinha como intuito
acelerar os atendimentos médicos urgentes e também era responsável por
definir com o que cada setor do sistema de prestação de assistência médica
previdenciária atribuiria, destinando então os hospitais próprios da previdência
social à prestação de assistência de alta especialização, à pesquisa e ao
aperfeiçoamento, definindo que os estabelecimento de convênios com
empresas, com a União, os estados e prefeituras, do credenciamento de
médicos etc. seriam responsáveis pelo atendimento médico. (OLIVEIRA, J. &
TEIXEIRA). Por fim no ano de 1975 foi criado o Sistema Nacional de Saúde
onde tinha como objetivo baratear e deixar mais eficiente as ações de saúde de
todo o país. (BERTOLLI, 2011).
Durante esta década, o INPS surgiu com grandes inovações e
mudanças, ampliando os benefícios dos segurados, dentre eles, a
implementação do salário-maternidade, o amparo as pessoas maiores de 70
anos e inválidos, e também a implementação do auxílio por acidente de
trabalho aos trabalhadores rurais. Em 24 de janeiro de 1976, pelo Decreto nº
77.077, toda a legislação previdenciária foi reunida na Consolidação das Leis
da Previdência Social. (OLIVEIRA, J. & TEIXEIRA).
O mesmo autor diz que o Ministério da Previdência adotou medidas para
controlar as distorções e disfunções referente a política de compra de serviços
ao setor privado na área da assistência médica, criando assim, a Empresa de
Processamento de Dados da Previdência Social (Dataprev), responsável por
controlar as contas hospitalares apresentadas pelos hospitais contratados, da
arrecadação das contribuições e do pagamento dos benefícios, e também a
Central de Medicamentos (Ceme), órgão encarregado de promover a
distribuição gratuita de medicamentos e de desenvolver campanhas de saúde
pública.
Em 1977, instituído pela Lei nº 6.439, dentro do Ministério da
Previdência se integrou o Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social
– Sinpas destinado a regular a concessão de benefícios e a prestação de
serviços, custear atividades e programas e responder pela gestão
administrativa, financeira e patrimonial da previdência social. Na mesma
ocasião, foram criados e vinculados ao Ministério da Previdência: o Instituto de
Administração Financeira da Previdência e Assistência Social (Iapas),
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Estrutura Operacional
A estrutura operacional das RAS é constituída pelos diferentes pontos de
atenção à saúde, ou seja, lugares institucionais onde se ofertam serviços de
saúde e pelas ligações que os comunicam.
pela gestão como pela execução das ações e programas de saúde, o que
exige do órgão uma robusta estrutura administrativa.
Sendo o SUS a reafirmação da responsabilidade do Estado no
financiamento, organização e gestão de um sistema de saúde integral. A
extensão da rede de serviços aos grupos indígenas ocorre, em princípio, de
forma automática, no entanto as implicações dessa descentralização devem
ser avaliadas, com a execução direta de ações em áreas cultural e
linguisticamente diferenciadas. (CONFALONIERI, 2005)
Conforme Lucchese (2006), a vigilância sanitária é SUS (Sistema
Único de Saúde) e é um espaço privilegiado de intervenção do Estado. A
intervenção do Estado pode atuar para elevar a qualidade dos produtos e
serviços, pode adaptar segmentos produtivos de interesse em saúde e
ambientes às demandas sociais em saúde e às necessidades do sistema de
saúde.
As estratégias de intervenção em saúde, prevenção, proteção e
promoção tratam do processo saúde-doença e da questão dos riscos. As ações
preventivas são definidas como intervenções que visam prevenir o surgimento
de doenças específicas, reduzindo sua incidência e prevalência. Baseiam-se
na epidemiologia, em que o conceito de risco corresponde à probabilidade de
ocorrência de um evento com a população exposta a algum fator de risco.
(ALMEIDA, 1997)
As ações de vigilância sanitária também promovem a saúde, atuando
em bens, serviços e ambientes para elevar sua qualidade. As intervenções
incluem ações comunicativas em defesa da saúde, que contribuem para
fortalecer as capacidades individuais e coletivas para lidar com as múltiplas e
diversas condições de saúde. As ações de vigilância sanitária incluem a
regulamentação da publicidade de produtos, práticas e serviços que possam
ser prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. (LUCCHESE, COSTA, SILVA,
2018)
4.2.2 Do financiamento
De acordo com o Art. 198 § 1º da Carta Magma, a saúde é uma das três
áreas que compõe a seguridade social, portanto, a mesma deve ser financiada
conforme estabelecido no Art. 195 do texto constitucional, assim sendo, o
financiamento ocorrerá de forma direta e indireta por toda a sociedade,
mediante recursos provenientes do orçamento da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios, além de contribuições sociais que incidem
sobre a folha de salários e demais rendimentos do trabalho, sobre o
faturamento e o lucro das empresas, a receita de concursos de prognósticos e
a importação de bens e serviços do exterior. (Brasil, 1988).
consumo, portanto com uma carga tributária regressiva quem ganha salário-
mínimo proporcionalmente paga mais impostos.
nocivo, aliado a isso, por não ser uma prioridade, a falta de investimentos é
evidente nesse ramo. Ademais, ao perceber que as pessoas que possuem
planos de saúde têm também acesso ao Sistema Único de Saúde, torna-se
perceptível a incoerência da disparidade entre quem precisa e quem têm
condições de arcar com as despesas médicas particulares; o Chile, por
exemplo, faz com que os cidadãos escolham entre ter atendimento nos
hospitais públicos ou ter um plano particular (BARCELLOS, 2010).
Em suma, tornasse evidente que medidas são necessárias. Usuários
do SUS e integrantes da classe médica devem articular manifestações que
exijam do Poder Legislativo a criação de uma lei que aumente a verba
disponível e impeça sua redução em anos futuros. Além disso, o Estado, por
meio de investimentos federais deverá construir infraestrutura para prática de
esportes em bairros pobres e, ao mesmo tempo, campanhas de estímulo para
sua prática e, por fim, o subsídio nos preços de alimentos saudáveis para
famílias pobres e, conjuntamente, a realização de uma campanha publicitária
em que a população brasileira tenha sua alimentação devidamente educada.
Tais medidas funcionariam de forma semelhante à campanha antitabagismo,
melhorando assim, a saúde pública brasileira (BOTELHO, 2011).
Também, é dever do Executivo Federal, por meio do ministério da
justiça, aliado aos gestores municipais, promover o aperfeiçoamento da
aplicação das verbas destinadas ao âmbito da saúde, além de divulgar dados
sobre os recursos dessa seara para a sociedade civil em conjunto com ONG's
analisarem, para que, dessa forma, esses investimentos passe pelo crivo de
várias instâncias, retirando a centralização das decisões acerca dessa área tão
fundamental para o desenvolvimento da nação (BOTELHO, 2011).
Além disso, O Ministério da Saúde deve promover palestras gratuitas
para orientar as pessoas a se alimentarem melhor, evitando assim, problemas
futuros e, ainda, deve fazer parcerias com a mídia, que por meio de jornais
deve apresentar os riscos de não cuidar da alimentação e mostrar os caminhos
para ter refeições saudáveis. E o Governo deve reorganizar o cadastro de
quem realmente precisa da saúde pública, dessa forma, os cidadãos que têm
condições de pagar e os que não tem serão separados, fazendo assim, um
sistema mais justo. E ainda o Governo deve reformular a verba direcionada
para o SUS, aumentando-a e, em decorrência disso, os profissionais serão
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atraídos. Assim, a saúde pública do Brasil não será mais um impasse (MARIO,
2019).
5 MÉTODO DE PROCEDIMENTOS
fonte rica e estável de dados, além de ter a vantagem de não exigir contatos
com o sujeito da pesquisa.
5.2 COLETA DE DADOS
A análise de dados vai ser simples e eficaz partindo do pressuposto que tudo
será lido e analisado com uma leitura minuciosa.
Fazer a leitura completa de todas as respostas coletadas é o primeiro passo
para começar a compreender os resultados, mesmo que de forma geral.
Com o decorrer da leitura, serão feitas anotações dos insights que forem
surgindo. Ler cada uma das respostas será de suma importância
E, por fim para tomar alguma atitude, será levada em consideração a resposta
da maioria, de jeito nenhum apontamentos isolados para que não corra o risco
de levar em conta apenas o que a minoria escreveu.
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5.5 CRONOGRAMA
Tabela 1: Cronograma
Fonte: Os autores
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6 REFERÊNCIAS
BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos, Rio de Janeiro, Editora Campus, 2004.
BRASIL, Lei 8.142 de dezembro de 1990, art. 4º. Brasília: Diário Oficial da
União,1990
Editor: Juan Stuardo Yzlle Rocha, vários autores, Manual de saúde publica &
saúde coletiva no Brasil. São Paulo: Editora Atheneu, 2012.
Silva, José Agenor Alvares da, Costa, Ediná Alves e Lucchese, Geraldo. SUS
30 anos: Vigilância Sanitária. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2018, v. 23, n.
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