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Mitologia grega

Busto de Zeus, em Otricoli (Sala Rotonda, Museu Pio-Clementino, Vaticano). Cópia romana de original
grego, século IV AD.

Mitologia grega é o estudo dos conjuntos de narrativas relacionadas aos mitos dos gregos antigos, de seus
significados e da relação entre eles e os povos — consideradas, com o advento do cristianismo, como meras
ficções alegóricas.[1] Para muitos estudiosos modernos, contudo, entender os mitos gregos é o mesmo que
lançar luz sobre a compreensão da sociedade grega antiga e seu comportamento, bem como suas práticas
ritualísticas.[2] O mito grego explica as origens do mundo e os pormenores das vidas e aventuras de uma ampla
variedade de deuses, deusas, heróis, heroínas e outras criaturas mitológicas.

Ao longo dos tempos, esses mitos foram expressos através de uma extensa coleção de narrativas que
constituem a literatura grega e também na representação de outras artes, como a pintura da Grécia Antiga e a
pintura vermelha em cerâmica grega.[3][4] Inicialmente divulgados em tradição oral-poética,[5] hoje esses mitos
são tratados apenas como parte da literatura grega.[6] Essa literatura abrange as mais conhecidas fontes
literárias da Grécia Antiga: os poemas épicos Ilíada e Odisséia (ambos atribuídos a Homero e que focam
sobre os acontecimentos em torno da Guerra de Tróia, destacando a influência de deuses e de outros seres), e
também a Teogonia e Os Trabalhos e os Dias, ambos produzidos por Hesíodo.[7] Os mitos também estão
preservados nos Hinos homéricos, em fragmentos de poemas do Ciclo Épico, na poesia lírica, no âmbito dos
trabalhos das tragédias do século V a.C., nos escritos de poetas e eruditos do Período Helenístico e em outros
documentos de poetas do Império Romano, como Plutarco e Pausânias.[7] A principal fonte para a pesquisa de
detalhes sobre a mitologia grega são as evidências arqueológicas que descobrem e descobriram decorações e
outros artefatos, como desenhos geométricos em cerâmica, datados do século VIII a.C., que retratam cenas do
ciclo troiano e das aventuras de Hércules.[7] Sucedendo os períodos Arcaico, Clássico e Helenístico, Homero e
várias outras personalidades aparecem para completar as provas dessas existências literárias.[7]

A mitologia grega tem exercido uma grande influência na cultura, nas artes e na literatura da civilização
ocidental e permanece como parte da herança e da linguagem do Ocidente.[8] Poetas e artistas desde os tempos
antigos até o presente têm se inspirado na mitologia grega e descoberto que os temas mitológicos lhes legam
significado e relevância em seu contemporâneo.[9] Seu patrimônio também influi na ciência, como no caso dos
nomes dados aos planetas do Sistema Solar e em estudos teóricos, acadêmicos, psicanalíticos, antropológicos
e muitos outros.

Introdução

Os gregos criaram vários mitos para poder passar mensagens para as pessoas e também com o objetivo de
preservar a memória histórica de seu povo. Há três mil anos, não havia explicações científicas para grande
parte dos fenômenos da natureza ou para os acontecimentos históricos.

Portanto, para buscar um significado para os fatos políticos, econômicos e sociais, os gregos criaram uma
série de histórias, de origem imaginativa, que eram transmitidas, principalmente, através da literatura oral.

 Grande parte destas lendas e mitos chegou até os dias de hoje e são importantes fontes de informações para
entendermos a história da civilização da Grécia Antiga. São histórias riquíssimas em dados psicológicos,
econômicos, materiais, artísticos,  políticos e culturais.
Entendendo a Mitologia Grega. 

Os gregos antigos enxergavam vida em quase tudo que os cercavam, e buscavam explicações para tudo. A
imaginação fértil deste povo criou personagens e figuras mitológicas das mais diversas. Heróis, deuses,
ninfas, titãs e centauros habitavam o mundo material, influenciando em suas vidas. Bastava ler os sinais da
natureza, para conseguir atingir seus objetivos. A pitonisa, espécie de sacerdotisa, era uma importante
personagem neste contexto. Os gregos a consultavam em seus oráculos para saber sobre as coisas que estavam
acontecendo e também sobre o futuro. Quase sempre, a pitonisa buscava explicações mitológicas para tais
acontecimentos. Agradar uma divindade era condição fundamental para atingir bons resultados na vida
material. Um trabalhador do comércio, por exemplo, deveria deixar o deus Hermes sempre satisfeito, para
conseguir bons resultados em seu trabalho.

Os principais seres mitológicos da Grécia Antiga eram :

- Heróis : seres mortais, filhos de deuses com seres humanos. Exemplos : Herácles ou Hércules e Aquiles.
- Ninfas : seres femininos que habitavam os campos e bosques, levando alegria e felicidade.
- Sátiros : figura com corpo de homem, chifres e patas de bode.
- Centauros : corpo formado por uma metade de homem e outra de cavalo.
- Sereias : mulheres com metade do corpo de peixe, atraíam os marinheiros com seus cantos atraentes.
- Górgonas : mulheres, espécies de monstros, com cabelos de serpentes. Exemplo: Medusa
- Quimeras : mistura de leão e cabra, soltavam fogo pelas ventas.

O Minotauro 

É um dos mitos mais conhecidos e já foi tema de filmes, desenhos animados, peças de teatro, jogos etc. Esse
monstro tinha corpo de homem e cabeça de touro. Forte e feroz, habitava um labirinto na ilha de Creta.
Alimentava-se de sete rapazes e sete moças gregas, que deveriam ser enviadas pelo rei Egeu ao Rei Minos,
que os enviavam ao labirinto. Muitos gregos tentaram matar o minotauro, porém acabavam se perdendo no
labirinto ou mortos pelo monstro.

Certo dia, o rei Egeu resolveu enviar para a ilha de Creta seu filho, Teseu, que deveria matar o minotauro.
Teseu recebeu da filha do rei de Creta, Ariadne, um novelo de lã e uma espada. O herói entrou no labirinto,
matou o Minotauro com um golpe de espada e saiu usando o fio de lã que havia marcado todo o caminho
percorrido.

Deuses gregos

De acordo com o gregos, os deuses habitavam o topo do Monte Olimpo, principal montanha da Grécia
Antiga. Deste local, comandavam o trabalho e as relações sociais e políticas dos seres humanos. Os deuses
gregos eram imortais, porém possuíam características de seres humanos.

Ciúmes, inveja, traição e violência também eram características encontradas no Olimpo. Muitas vezes,
apaixonavam-se por mortais e acabavam tendo filhos com estes. Desta união entre deuses e mortais surgiam
os heróis.
Conheça os principais deuses gregos :

Zeus - deus de todos os deuses, senhor do Céu.


Afrodite - deusa do amor, sexo e beleza.
Poseidon - deus dos mares 
Hades - deus das almas dos mortos, dos cemitérios e do subterrâneo.
Hera - deusa dos casamentos e da maternidade.
Apolo - deus da luz e das obras de artes.
Ártemis - deusa da caça e da vida selvagem.
Ares - divindade da guerra..
Atena - deusa da sabedoria e da serenidade. Protetora da cidade de Atenas
Cronos - deus da agricultura que também simbolizava o tempo
Hermes - divindade que representava o comércio e as comunicações
Hefesto - divindade do fogo e do trabalho.
Deuses olímpicos
Os doze deuses olímpicos, também conhecidos como o Dodekatheon (em grego: Δωδεκάθεον < δώδεκα,[1]
dōdeka, "doze" + θεοί, theoi, "deuses"), na mitologia grega, eram os principais deuses do panteão grego,
residentes no topo do Monte Olimpo.

Os deuses olímpicos moravam em um imenso palácio, em algumas versões de cristais, construído no topo do
monte Olimpo, uma montanha que ultrapassaria o céu. Alimentavam-se de ambrósia e bebiam néctar,
alimentos exclusivamente divinos, ao som da lira de Apolo, do canto das Musas e da dança das Cárites.
Apesar de nunca haver se acabado por completo, e tendo permanecido oculto na maior parte da Grécia devido
à perseguição político-religiosa que sofreu, o culto dos deuses olímpicos tem sido restaurado de forma mais
explícita na Grécia desde os anos 90, através do movimento religioso conhecido como Dodecateísmo.[carece de
fontes]
A primeira referência antiga a cerimónias religiosas em sua honra encontra-se no Hino homérico dedicado a
Hermes. A composição clássica dos Doze Deuses Olímpicos (o Doze Canónico da arte e da poesia) inclui os
seguintes deuses: Zeus, Hera, Posídon, Atena, Ares, Deméter, Apolo, Ártemis, Hefesto, Afrodite, Hermes e
Dioniso. Os doze deuses romanos correspondentes eram Júpiter, Juno, Neptuno, Minerva, Marte, Ceres,
Apolo, Diana, Vulcano, Vénus, Mercúrio e Baco.[2] Hades (no panteão romano, Plutão) não era geralmente
incluído nesta lista. Não tinha assento no panteão porque passava a maior parte do seu tempo nos Infernos.
Também costuma aparecer entre os doze Héstia (entre os romanos, Vesta.) Quando foi dado lugar a Dioniso,
o número total de Olímpicos passou a ser treze. Sendo tal número indesejável, e de modo a evitar conflitos,
Héstia abdicou do seu lugar entre os doze.

A composição do grupo dos Doze Olímpicos, contudo, varia substancialmente entre os autores da antiguidade.
Heinrich Wilhelm Stoll considera, mesmo, que a limitação ao número de doze é uma ideia relativamente
moderna[3] Cerca de 400 a.C., Heródoto incluía na sua composição do Dodekatheon as seguintes divindades:
Zeus, Hera, Posídon, Hermes, Atena, Apolo, Alfeu, Cronos, Reia e as Cárites.[4] Wilamowitz concorda com a
versão de Heródoto.[5]

Heródoto inclui, em Histórias II, 43, Hércules como um dos Doze[6]. Luciano de Samósata também inclui
Hércules e Esculápio como membros dos Doze, sem, contudo, referir quais os deuses que para eles tiveram de
abdicar. Em Cós, Hércules e Dioniso juntam-se aos Doze, prescindindo-se de Ares e Hefesto[7]. Contudo,
Píndaro, Apolodoro,[8] e Herodoro discordam desta versão, sustentando que Hércules não era um dos Doze
Deuses, mas aquele que estabeleceu o seu culto.[4]

Platão relacionava os Doze ao número de meses do ano, e propôs que o último mês fosse dedicado aos rituais
em honra de Plutão e dos espíritos dos mortos, o que implica que ele mesmo considerasse Hades como sendo
um dos Doze.[9] Hades não consta das versões posteriores deste grupo de deuses devido a associações ctónicas
óbvias.[10] Em Fedro Platão faz corresponderos Doze com o Zodíaco e exclui Héstia.[11]

Hebe, Hélios e Perséfone são também incluídos, por vezes, no grupo. Eros também é por vezes referido ao
lado dos Doze, especialmente com a sua mãe, Afrodite, mas raramente é considerado como um dos
Olímpicos.

Os Doze Olímpicos obtiveram a sua supremacia no mundo dos deuses, depois de Zeus ter conduzido os seus
irmãos, Hera, Posídon, Deméter e Héstia, à vitória na guerra com os Titãs. Ares, Hermes, Hefesto, Afrodite,
Atena, Apolo, Ártemis, as Cárites, Hércules, Dioniso, Hebe e Perséfone eram, por sua vezes, filhos de Zeus,
ainda que algumas versões dos mitos sustentem que Hefesto era filho apenas de Hera e que Afrodite era filha
de Urano.
Índice
 1 Lista
o 1.1 Olímpicos clássicos
o 1.2 Outras definições
o 1.3 Próximos dos Olímpicos

 2 Referências bibliográficas

Lista
Olímpicos clássicos

Os catorze deuses e deusas mais frequentemente listados como pertencendo aos Doze Olímpicos.

Nome Nome
Estátua Deus de... Geração
grego romano
Rei dos deuses e governante do Monte Olimpo; deus do céu e das
Zeus Júpiter tempestades. O filho mais novo dos Titãs Cronos e Reia. Símbolos: Primeira
o raio e a águia.
Rainha dos deuses. Deusa do casamento e da maternidade.
Hera Juno Símbolos: o pavão e a vaca. Filha de Cronos e Reia. Mulher e irmã Primeira
de Zeus.

Deus dos Mares, das tempestades, dos terramotos e dos cavalos.


Posídon Neptuno Símbolos: hipocampo e tridente. Filho de Cronos e Reia. Irmão de Primeira
Zeus e Hades.

Deusa da fertilidade, agricultura, natureza e estações do ano.


Deméter Ceres Primeira
Símbolos: papoila. Filha de Cronos e Reia, irmã de Zeus.

Deus dos mortos, dos Infernos e das riquezas da terra. Símbolos:


Hades Plutão Elmo da Escuridão, um bidente, e um crânio. Filho do Titã Cronos e Primeira
de Reia. Irmão de Zeus e Posídon.

Deusa virgem do lar e da lareira. Símbolo: Lareira. Filha de Cronos


Héstia Vesta Primeira
e Reia, e irmã de Zeus.

Deusa do amor, da beleza e da sexualidade. Filha de Zeus e de Segunda


Afrodite Vénus
Dione ou, noutras tradições, de Urano. Símbolos incluem a pomba. [A]
Deus do sol, da cura, da peste, das artes, da música, poesia, profecia
Apolo Febo[B] e do tiro ao arco. Símbolos incluem a lira e o arco. Ártemis é sua Segunda
irmã gémea. Filho de Zeus e de Leto.

Deus da guerra. Símbolos incluem o javali e a lança. Filho de Zeus e


Ares Marte Segunda
Hera.

Deusa virgem da caça e da lua. Símbolos incluem o veado e o arco.


Ártemis Diana Segunda
Irmã gémea de Apolo, filha de Zeus e de Leto.

Deusa virgem da sabedoria, ofícios e estratégia militar. Símbolos


Atena Minerva são a oliveira e o mocho. Filha de Zeus, de acordo com algumas Segunda
tradições, com Métis.

Deus do vinho, das festas e do êxtase. O seu símbolo é a pantera e a


Dioniso Baco Segunda
videira. Filho de Zeus e da mortal Sémele.

Ferreiro dos deuses; deus do fogo e da metalurgia. Filho de Zeus e


Hefesto Vulcano Segunda
Hera ou, de acordo com algumas tradições, apenas de Hera.

Mensageiro dos deuses; deus do comércio e dos ladrões. Símbolos


Hermes Mercúrio Segunda
incluem o caduceu. Filho de Zeus e da ninfa Maia.

Notes
 A ^ De acordo com uma versão alternativa do seu nascimento, Afrodite teria nascido de Urano, avô de
Zeus, — depois de Cronos ter atirado os seus genitais amputados ao mar. Esta versão sustenta a
etimologia do seu nome, "nascida da espuma". Como tal, Afrodite pertenceria à mesma geração que
Cronos, pai de Zeus, sendo, tecnicamente, sua tia.

 B ^ Os Romanos costumavam associar Febo a Hélios e ao próprio Sol.[12][13] Contudo, usavam também
o nome legado pelos Gregos, Apolo.[14]

Outras definições

Ainda que não pertençam à lista clássica dos Doze Olímpicos, os seguintes deuses são por vezes referidos
como sendo parte deles, como foi referido acima.

 Alfeu – Um deus-rio.
 Esculápio – Deus da medicina e da saúde.
 as Cárites – Deusas dos feitiços, da beleza, natureza, creatividade humana e fertilidade.
 Cronos – Titã; pai de Zeus.
 Eros – Deus do amor erótico e do desejo.
 Hebe – Deusa da juventude, copeira dos deuses.
 Hélios – Um titã, personificação do Sol.
 Héracles – O maior herói dos mitos gregos.
 Pã – Deus da natureza selvagem, dos pastores e dos animais.
 Perséfone – Deusa da Primavera e da Morte, filha de Deméter. Rainha dos Infernos.
 Reia – Titã; mãe de Zeus.

Próximos dos Olímpicos


 Anemoi – Bons ventos: Bóreas (vento norte), Nótus (sul), Zéfiro (oeste), Eurus (leste).
 Bía – Personificação da violência.
 Cratos – Personificação do poder.
 Dione – Mãe de Afrodite, com Zeus.
 Ilítia – Deusa do parto; filha de Hera e de Zeus.
 Eos – Personificação do amanhecer.
 Éris – Deusa da discórdia.
 Ganímedes – Copeiro dos deuses no palácio do Olimpo.
 Hécate - Deusa associada à magia, bruxas e cruzamentos
 Horae – Porteiras do Olimpo.
 Íris – Personificação do Arco-íris, também mensageira do Olimpo, juntamente com Hermes.
 Leto – Titã; mãe de Apolo e Ártemis.
 Morfeu – Deus dos sonhos.
 Musas – Nove senhoras das ciências e das artes.
 Némesis – Deusa grega da vingança.
 Niké – Deusa da vitória.
 Péon – Médico dos deuses.
 Perseu – Filho de Zeus, o lendário fundador de Micenas e da Dinastia perseida.
 Selene – Titã; personificação da Lua.
 Zelo – Rivalidade.

Referências bibliográficas
1. ↑ Usado de maneira comparativamente mais rara no grego bizantino, por autores como
Nicéforo Calisto Xantópulo, Atanásio de Alexandria e Ducas
2. ↑ "Greek mythology". Encyclopedia Americana 13. (1993). 
* "Dodekatheon". (em Greek) Papyros-Larousse-Britanicca. (2007). 
3. ↑ STOLL, Heinrich Wilhelm. Handbook of the religion and mythology of the Greeks (em Inglês).
Londres: Francis and John Rivington, 1852. 8 p. ISBN
4. ↑ a b "Dodekatheon". (em Greek) Papyros-Larousse-Britanicca. (2007). 
5. ↑ WILAMOWITZ-MOELLENDORFF, Ulrich von. Der Glaube der Hellenen (Volume 1) (em
Alemão). Berlin: Weidmansche Buchhandlung, 1931–1932. 329 p.
6. ↑ Heródoto. Herodotus : a new and literal version from the text of Baehr (em Inglês).
London: Henry G. Bohn, 1854. 112 p. II vol. ISBN
7. ↑ Berger-Doer, Gratia (1986). "Dodekatheoi". Lexicon Iconographicum Mythologiae Classicae
3. 646–658. 
8. ↑ Pindar, Olympian Odes, 10.49
9. ↑ Plato, As Leis, 828 d-e
10. ↑ "Greek mythology". Encyclopedia Americana 13. (1993). 
11. ↑ , Plato: Phaedrus, 246 e-f
12. ↑ North John A., Beard Mary, Price Simon R.F. "The Religions of Imperial Rome". Classical
Mythology in English Literature: A Critical Anthology. (Cambridge University Press, 1998), p.259.
ISBN 0-521-31682-0.
13. ↑ Hacklin, Joseph. "The Mythology of Persia". Asiatic Mythology (Asian Educational Services,
1994), p.38. ISBN 81-206-0920-4.
14. ↑ Ovídio, Met. I 441, 473, II 454, 543, 598, 612, 641, XII 585, XVIII 174, 715, 631, et al.

[Esconder]
v • e

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