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A. Alinhar o Elevador.
B. Fazer algumas melhorias.
Substituir o suporte inferior da mesa do giro do elevador, por uma placa de
aço: retira a sapata, prolonga o tubo mantendo a mesma espessura, solda
uma chapa, conformo foto abaixo.
Para evitar que o elevador bata o batente na lateral da colhedora, pode-se
adaptar um fim de curso na mesa do giro ou limitador hidráulico.
Barras de Reforços
Foto 2
Foto 1
Foto 1
Chapa de Desgaste
No local da engrenagem
Foto 3
Foto 1
Foto 1
Reforçar o interno no elevador na base dos pistões hidráulicos e próximo ao
motor hidráulico, com duas agulhas roscadas com porcas, assim tem a
possibilidade de regular abertura ou fechamento do elevador.
Instalar uma corrente em cada lado do elevador para garantir a segurança do
operador caso o pistão quebre, com isso também evita a queda do elevador
danificando o mesmo.
Substituir as placa original de apoio inferior por chapas de 5/16’’, 3/8’’ ou ½’’
caso o equipamento trabalhe apoiado no transbordo, essa chapa ajuda o
travamento do elevador, ajudando a evitar o desalinhamento.
Foto 4
Foto 3
Foto 3
Foto 1
Foto 1
Abrir esta área
para facilitar a
manutenção da
engrenagem
Equipamento que
trabalha apoiado no
transbordo
Foto 5
Foto 3
Foto 3
Foto 1
Foto 1
C. Engrenagens.
Engrenagem
Original
Foto 6
Foto 3
Foto 3
Foto 1
Foto 1
Engrenagem
Paralela
Foto 7
Foto 3
Foto 3
Foto 1
Foto 1
O esquema abaixo representa o conceito de utilizar engrenagens originais e
paralelas.
Observar
desgaste nessa
região
De
15,5mm
Sinais de desalinhamento
Foto 9
Foto 3
Para
Fotogarantir
3 que o elevador saia da reforma na entre safra com um bom alinhamento e
Foto 1
necessário
Foto 1
seguir alguns procedimentos.
Substituir por um
eixo roscado
Foto 10
Foto 3
Para obter um tensionamento mais exato, será preciso substituir o tensionador
Foto 3
Foto 1
hidráulico por um mecânico (eixo roscado) Foto 1
Croqui de engrenagens desalinhadas.
Motor
Engrenagem A
Linha Engren. Desalinhada
90°
Régua
≠90°
B
Dimensão A≠B
Engrenagem A
Linha Engren. Alinhada
90°
Régua
90°
B
Dimensão A=B
Os desalinhamentos poderão ocorrer com todas as engrenagens, nas colhedoras John Deere
como as engrenagens de tração são independentes então seria aconselhável alinhar da movida
para tração.
Verificar a cada turno a tensão das correntes (as correntes devem trabalhar sempre
esticadas)
3. Lavar e secar as correntes diariamente OBS: (lavar e não apenas molhar) caso não
tenha condições de lavar e secar corretamente as correntes, então é aconselhável não
lavar.
5. Fazer rodizio das talisca (sugestão a cada 200 horas), colocar as taliscas de preferencia
2 elos de distancia do elo aonde estava conforme croqui, como pode observar nas
fotos abaixo, há um desgaste maior nos rolos aonde esta fixada a talisca e um desgaste
bem menor nos rolos do 2º elo de distancia da talisca.
Talisca Rodizio
Foto 4
3.09mm
no
diâmetro
O rolo do 2
elo da
talisca
apresentou
um
desgaste de
1,21mm no
diâmetro
Parafuso solto da
talisca
Desgaste em conicidade
Movimento Axial
Resultados.
Em teste na safra de 2012 a corrente General Chains obteve um ótimo resultado em relação
aos concorrentes. Segue abaixo os resultados obtidos nos clientes testados:
A Case 7700 Arenoso 1.808 horas 1.359 horas 449 horas - 24%
B John Deere 3520 Arenoso 1.688 horas 1.515 horas 173 horas – 10%
C John Deere 3520 Misto 1.806 horas 1.490 horas 316 horas – 18%
Para os clientes D e E, não foi possível avaliar a concorrência pois foi instalada em 100% das
colhedoras a correntes GC. Em visita técnica para avaliar as correntes no termino da safra, as
correntes GC apresentarão um pequeno desgaste natural, podendo ser utilizada no plantio.
Conclusão:
O Brasil hoje esta caminhando a passos largos para mecanizar 100% o corte cana, porem boa
parte do território nacional são terrenos acidentados, forçando operador a trabalhar com o
elevador apoiado nos transbordos e com batidas constantes. O elevador acaba desalinhando,
por esse motivo é primordial os reforços na estrutura do mesmo. E com tantas características
de terreno (ex. arenosos, argilosos e mistos etc..), é indispensável à manutenção preventiva,
mas como cada usina tem suas particularidades como terreno, operacional e climática, deve-se
desenvolver os procedimentos que melhor se encaixa a sua realidade.
Mas algumas manutenções são indispensáveis como as citadas nesse trabalho, mas para obter
uma excelência, cito 5 pilares: 1 – manutenção autônoma, 2 – manutenção planejada, 3 –
melhoria especifica, 4 – educação e treinamento, 5 – manutenção da qualidade. (TPM) (RCM).