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Versão s 1.

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Versão documento SL-151-Sf1.9-SO2021-V1.0.1
APRESENTAÇÃO

As soluções da AGTech foram desenvolvidas para atender os desafios e a grande variabilidade e condições
distintas existentes no campo. É composta em módulos e suas opções de configuração atendem o maior número
possíveis de necessidade e a individualidades de cada unidade produtiva, objetivando que cada maquinário receba seu
upgrade de tecnologia de acordo com o próprio modo de operação da equipe agrícola que está adquirindo.

Para o desenvolvimento da solução, foram utilizados sensores e controladores onde seus requisitos foram
determinados para suportar as operações agressivas do campo. A PremoPlan consiste na automação da plantadora de
cana, de forma a automatizar a operação manual da alimentadora e dosadora de mudas; instalação de controles de
fluxo em taxa fixa de até 4 tipos diferentes de insumos; sensores de detecção de falhas de muda e insumo;
monitoramento por câmeras; caixa de controle com chicotes e computador de bordo com antena. O sistema é
parametrizado conforme o modo de operação da unidade produtiva, com opção de tela escura para operações
noturnas.

A PremoPlan está atualmente em sua quarta versão, nesta última incluiu a modernização da arquitetura
computacional, adição de novos sensores e duas novas características: agregou um sistema de transmissão de dados
via satélite geoestacionário em banda L com cobertura total no Brasil, o qual não possui sombras de transmissão e uma
plataforma baseada em web (cloud computing) que torna possível o acompanhamento por geolocalização das
atividades de plantio, monitoramento de variáveis do implemento e dados pós-processados no próprio embarcado. A
plataforma também disponibiliza relatórios de trabalho para gestão e tomada de decisão, com dados georreferenciados
e histórico de ocorrências dos implementos, como falhas, problemas mecânicos, paradas programadas e não
programadas.

Além do compromisso de entregar uma tecnologia de ponta a AGTech tem como compromisso difundir o
conhecimento afim de que seus equipamentos possam ser operados empregando as competências existentes no
cliente.

Seja bem-vindo ao PremoPlan, seja bem-vindo ao Futuro

Para solicitar atendimento e sanar dúvidas, contate-nos:

suporte@grupoagtech.com 17 3305-5700 www.grupoagtech.com


SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................ 2
SUMÁRIO 3
1 AGRICULTURA DE PRECISÃO APLICADA NO PRODUTO ..................................................................... 5
2 CONTROLE DA OPERAÇÃO ............................................................................................................... 6
2.1 MONITOR: AGVIEW 700 .................................................................................................................................... 6
2.2 BOX CONTROL ................................................................................................................................................... 7
2.3 ANTENA – AGNAV 1000 .................................................................................................................................... 7
2.4 MONITORAMENTO VISUAL DA OPERAÇÃO ...................................................................................................... 8

3 CONTROLE DO SISTEMA ALIMENTADOR DE MUDAS ........................................................................ 8


3.1 SENSOR ULTRASSÔNICO - SENSOR DE NÍVEL DO COLCHÃO DE CANA .............................................................. 8
3.2 BLOCO HIDRÁULICO .......................................................................................................................................... 9
3.2.1 DIAGRAMA DO BLOCO HIDRÁULICO ........................................................................................................... 10

4 CONTROLE DO SISTEMA DOSADOR DE MUDAS|FERTILIZANTES|DEFENSIVOS ................................ 10


4.1 ELETROVALVULA PWM ................................................................................................................................... 10
4.1.1 DIAGRAMA DE INSTALAÇÃO DA ELETROVALVULA PWM ........................................................................... 11
4.2 ENCODER ......................................................................................................................................................... 12
4.3 MDSENSOR ...................................................................................................................................................... 12
4.4 TRANSDUTOR DE PRESSÃO ............................................................................................................................. 13
4.4.1 DIAGRAMA DO SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO .............................................................................................. 14

5 TELA PRINCIPAL ............................................................................................................................. 15


5.1 MOTIVO PARA PARAR O PLANTIO ................................................................................................................... 17
5.1.1 RELAÇÃO DE MOTIVOS PARA PARAR O PLANTIO ....................................................................................... 18

6 MENU PRINCIPAL .......................................................................................................................... 20


6.1 CONFIGURAÇÃO DA OPERAÇÃO ..................................................................................................................... 21
6.1.1 OPERAÇÃO .................................................................................................................................................. 22
6.1.2 ALIMENTADORA .......................................................................................................................................... 24
6.1.3 DATA E HORA .............................................................................................................................................. 25
6.1.4 FALHA e ALERTA .......................................................................................................................................... 25
6.1.5 MPA – MONITORAMENTO DA PROFUNDIDADE de SULCAÇÃO ................................................................. 26
6.2 CONFIGURAÇÕES DE PRIVILÉGIOS .................................................................................................................. 28
6.2.1 SELEÇÃO DE PRIVILÉGIOS ............................................................................................................................ 29
6.3 CONTROLE DE MUDA ...................................................................................................................................... 30

3
6.3.1 PARAMETRIZAÇÃO DA MUDA ..................................................................................................................... 31
6.3.2 CALIBRAÇÃO DA MUDA .............................................................................................................................. 32
6.3.3 AFERIÇÃO DA MUDA ................................................................................................................................... 33
6.4 CONTROLE DE INSUMO LÍQUIDO .................................................................................................................... 34
6.4.1 PARAMETRIZAÇÃO DO INSUMO LÍQUIDO .................................................................................................. 35
6.4.2 CALIBRAÇÃO DO INSUMO LÍQUIDO ............................................................................................................ 36
6.4.3 AFERIÇÃO DO INSUMO LÍQUIDO ................................................................................................................ 38
6.5 CONTROLE DE INSUMO SÓLIDO ...................................................................................................................... 39
6.5.1 PARAMETRIZAÇÃO DO INSUMO SÓLIDO .................................................................................................... 40
6.5.2 CALIBRAÇÃO DO INSUMO SÓLIDO .............................................................................................................. 41
6.5.3 AFERIÇÃO DO INSUMO SÓLIDO .................................................................................................................. 43
6.6 ATIVAÇÕES MANUAIS ..................................................................................................................................... 44
6.7 DIAGNÓSTICO .................................................................................................................................................. 45
6.8 USUÁRIO.......................................................................................................................................................... 45
6.9 ORDEM DE SERVIÇO ........................................................................................................................................ 46
6.9.1 ADICIONAR ORDEM DE SERVIÇO ................................................................................................................ 47
6.9.2 EXPORTAÇÃO DE ORDEM DE SERVIÇOS FINALIZADAS................................................................................ 47
6.10 ALERTAS .......................................................................................................................................................... 48
6.11 NAVEGADOR DE ARQUIVOS ............................................................................................................................ 49
6.12 INFORMAÇÕES DO SISTEMA ........................................................................................................................... 49
6.13 SAIR / LOGIN .................................................................................................................................................... 50
6.14 DIAGNÓSTICOS E PRECAUÇÕES ...................................................................................................................... 51

4
1 AGRICULTURA DE PRECISÃO APLICADA NO PRODUTO

Agricultura de precisão é uma ferramenta para o gerenciamento da produção agrícola metro a metro com
controle preciso da distribuição de insumos, aplicação de defensivos e controle preciso do plantio. A tecnologia utiliza
comunicação e softwares para reunir dados da área cultivada e entrega informações precisas para a tomada de decisões.

Não é somente o emprego de máquinas e implementos altamente sofisticados, de custo elevado e de manejo
complexo e sim um manejo mais eficiente dos fatores de produção.

Agricultura de precisão é o uso racional de tecnologias atuais para o manejo do solo, insumos e culturas, de
modo adequado às variações espaciais e temporais dos dados que afetam a produção agrícola. Balestreire (1998).

O PremoPlan 4.0 é um equipamento com conceito de


melhoria produtiva, aumentando a performance do plantio de
cana e eficiência. Foi criada de forma modular, permitindo que
qualquer plantadora possa receber a tecnologia independente
da sua marca, modelo ou modo de operação.

O PremoPlan possibilita a modernização da frota de plantio


de cana com a aplicação de automação das plantadoras e
sensoriamento e monitoramento remoto da operação, gestão e
acompanhamento das frentes de plantio com envio de dados para uma plataforma ou API da unidade produtiva.

A PremoPlan atua nos três níveis de gestão:

• Em nível operacional, o computador de bordo que controla a plantadora possui linguagem fácil e intuitiva
para melhor usabilidade pelos operadores, seus controles podem ser configurados objetivando que as metas
possam ser estabelecidas como parâmetros dentro do próprio equipamento.
• A nível tático, a plataforma permite o acompanhamento das frentes de plantio pelos líderes possibilitando a
tomada de decisão rápida para intervir em operações falhas.
• A nível estratégico, a plataforma fornece informações para que as metas estabelecidas possam ser
acompanhadas, desvios de rotas possam ser corrigidos e os resultados sobre o plantio sejam apurados para
planejamento e tomada de decisão.

Configurações adicionais:

MPA: Monitoramento da Profundidade assistida. Sensor para medir a profundidade de sulcação da linha de plantio.

PREMOCENTER: Plataforma de gestão dos dados de operação em campo, abastecida através da comunicação satelital.

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2 CONTROLE DA OPERAÇÃO

O Monitoramento da operação ocorre pelo sistema de câmeras o qual são instaladas


nos principais pontos de monitoramento visual: nas bicas de saída de muda; acima da
esteira dosadora/caixa de muda; e na traseira da plantadora, que é ativada quando em
marcha à ré. O operador do trator tem a visão da muda sendo distribuída, do volume
de cana na caixa e visão do que acontece na traseira da plantadora, facilitando sua
operação.
O Controle da operação é realizado através do computador de bordo (Monitor AGView
700) onde são configurados os parâmetros, modelo de operação, bem como traz
informações de monitoramento à operação. A Box Control aloca a controladora o qual
opera a automação do equipamento e, em conjunto com a antena, retiram a referência
da aceleração do trator passando a regular a operação de acordo com a sua posição
geográfica, ou seja, independente da velocidade do trator a quantidade distribuída, por
metro, será aquela parametrizada no computador de bordo.

2.1 MONITOR: AGVIEW 700

Componentes

• 1 Tela de toque tamanho 7”


• 1 conector M12 comunicação CAN
• 1 conector M12 comunicação satelital
• 1 conector M12 comunicação gps
• Entrada USB para retirada de arquivos

Funcionalidade

• Computador de bordo com as funcionalidades para o controle da


automação
• Visualização de dados emitidos pelos sensores e configuração do sistema
PremoPlan 4.0

Condição de funcionamento

• Necessário fornecimento de energia (12 V) Cuidados na limpeza:


• Pode ser usado caneta para telas touch screen Não utilizar álcool e água em excesso, utilize apenas
Recomendação um pano macio umedecido com água limpa.
Limpar a entrada USB com limpa contato elétrico
• Não utilizar canetas esferográficas

ANOTAÇÕES

6
2.2 BOX CONTROL

Componentes

• 1 caixa polietileno com IP69


• 1 conector de alimentação
• 1 conector de controle de insumos
• 1 conector de automação de esteiras
• 1 conector de automação de flaps

Funcionalidade

• Central de controle do sistema PremoPlan 4.0


• Configurável: com 1 drive, 2 drives ou 3 drives

Condição de funcionamento

• Necessário fornecimento de energia (12 V) Recomendação


Ao realizar manutenção na plantadora que exija solda,
necessário desconectar a Box Control da bateria.

2.3 ANTENA – AGNAV 1000

Componentes

• 1 sensor de velocidade
• 1 chicote de 1 metro e terminal

Funcionalidade

• Medir a velocidade de deslocamento do trator

Condições de funcionamento

• Necessário fornecimento de energia (12V)

Recomendações

• Fixado no suporte magnético na cabine do trator, distante de outras antenas

ANOTAÇÕES

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2.4 MONITORAMENTO VISUAL DA OPERAÇÃO

Componentes

• 4 Câmeras com função noturna


• 1 chicote de 11 metros e terminal para câmera de “ré”
• 2 chicotes de 5 metros e terminal para câmeras das bicas e esteira

Funcionalidade

• Monitoramento visual do plantio


o 2 Câmeras instaladas nas bicas de muda
o 1 câmera instalada na esteira dosadora/caixa de muda
o 1 câmera instalada na traseira da plantadora

Condições de funcionamento

• Necessário fornecimento de energia (12V)


• A câmera da traseira da plantadora somente é acionada quando em marcha à ré

3 CONTROLE DO SISTEMA ALIMENTADOR DE MUDAS

O Sistema alimentador de mudas automatiza a esteira/rampa alimentadora de cana, a fim de que o nível do
colchão de cana seja controlado pela configuração parametrizada no monitor AGView700, onde o sensor
ultrassônico monitora esse nível para que alimentação das esteiras/rampa seja constante.

3.1 SENSOR ULTRASSÔNICO - SENSOR DE NÍVEL DO COLCHÃO DE CANA

Componentes

• 1 Sensor ultrassônico Suporte sensor


• 1 Suporte de proteção para o sensor

Funcionalidade

• Sensor de Nível para monitorar o volume de cana sobre a esteira dosadora


• Profundidade de leitura até 2 m

Condições de Funcionamento:

• Leitura em formato cônico


• Bem fixado e protegido pelo suporte
• Cabeamento fixado e protegido
• Cabo e conectores íntegros

Sensor de nível

8
Recomendação

• Posição de Instalação “paralelamente à inclinação da esteira dosadora”, direcionado ao colchão de cana;


• Limpeza de conectores através de limpa contato Elétrico.

Cuidados:
Realizar corretamente a calibração do insumo muda para que o volume de cana não ultrapasse o nível
máximo e assim não danificar o sensor ultrassónico.

3.2 BLOCO HIDRÁULICO

Componentes

• 1 Bloco hidráulico com 6 fatias


• 6 Eletroválvulas
• 1 Válvula de alívio de pressão
• 4 Mangueiras sem emendas

Funcionalidade

• Controle hidráulico do cobridor, rampa/esteira alimentadora

Condições de Funcionamento

• Fluxo máximo de 15 gal ou 58 l/min, com Vazão constante em operação.

Recomendações

• Bitola de mangueiras hidráulicas 3/4 e 5/8’’

Devido ao rompimento de reparos do cilindro hidráulico e sua consequente contaminação do óleo pode
ocorrer o entupimento da válvula de controle ocasionando mau funcionamento das rampas alimentadoras
e cobridor.

ANOTAÇÕES

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3.2.1 DIAGRAMA DO BLOCO HIDRÁULICO

A1 Entrada tampa alimentadora direita.


B1 Saída tampa alimentadora direita.
A2 Entrada tampa alimentadora esquerda.
Adaptador MF 3/4” UNF x 7/8”JIC
B2 Saída tampa alimentadora esquerda.
A3 Entrada Cobridor
B3 Saída Cobridor
T Retorno Rosca interna 7/8"-14 UNF (SAE 10)
P Pressão Rosca interna 1.1/16-12 UNF (SAE 12)

4 CONTROLE DO SISTEMA DOSADOR DE MUDAS |FERTILIZANTES|DEFENSIVOS

Controle do sistema dosador dos insumos dosando a quantidade de mudas, fertilizantes e defensivos de acordo com a
recomendação agronômica, conforme parametrização nas configurações do computador de bordo. A automação realiza
o controle com eletroválvula PWM, encoder e transdutor de pressão, com diferencial de possuir o MDSensor, sendo
sensor de presença da muda, monitorando a deposição do rebolo durante o plantio realizando inferências podendo
parar o plantio.

4.1 ELETROVALVULA PWM

Componentes
• 1 Eletroválvula PWM
• 02 Mangueiras sem emendas

Funcionalidade

• Válvula de controle de fluxo proporcional com compensador de


pressão integrado.

Condições de Funcionamento

• Fluxo máximo 15 gal ou 58 L/min, com Vazão constante em operação

Recomendações
• Ótima condição de pureza do óleo
• Deve operar sempre com o registro fechado
• Sem vazamento de óleo

Recomendações:

• Bitola de mangueiras hidráulicas 3/4" e 5/8’’ para evitar aquecimento do óleo

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Observar o modelo de eletroválvula instalada no sistema, pois há dois modelos, sendo:

1. Mantendo o registro fechado, a válvula estará aberta e o fluxo de óleo hidráulico é contínuo.
Abrindo o registro, a válvula fechará e o fluxo de óleo hidráulico será interrompido.
2. Mantendo o registro aberto, a válvula estará aberta para um fluxo de óleo contínuo. Fechando o
registro, a válvula fechará e o fluxo de óleo será interrompido.

Devido a umidade e granulometria do fertilizante pode travar a rosca sem fim ocasionando aumento de
pressão e parada dos outros motores em série.

4.1.1 DIAGRAMA DE INSTALAÇÃO DA ELETROVALVULA PWM

IN Pressão
Retorno
MR Kit Niple Adaptador MF
Motor
1.1/16” Oring x 1.1/16” JIP
Pressão
CF
Motor
Retorno
EX
Trator Rosca Interna G1/4” BSP
X _

ANOTAÇÕES

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4.2 ENCODER

Componentes

• 01 Sensor encoder
• 01 chicote de 50 cm com terminal

Funcionalidade

• Sensor de rotação do eixo de distribuição com envio de pulso


• Leitura 360 pulsos por volta
• Sensor para calibrar os controles de insumos

Condições de Funcionamento

• Posicionado paralelamente a ponta do eixo sem curvas no acoplamento


• Fixado corretamente sem folga
• Alinhamento do encoder com o eixo de rotação

Recomendações

• Fixar o encoder no suporte posicionando o cabo com a curva para baixo.


• Limpeza de conectores através de limpa contato elétrico

4.3 MDSENSOR

Componentes

• 1 Sensor de presença
• 1 chicote de 50 cm com terminal

Funcionalidade:

• Sensor de presença da muda com envio de pulso por impacto

Condições de Funcionamento:

• Fixado externamente na calha de cana, na altura de impacto da muda


• Sem folga;
• Cabeamento fixado e protegido;

Recomendação
• Instalar em 100% de contato da base do sensor com a área de leitura
• Limpeza de conectores através de limpa contato elétrico

ANOTAÇÕES

12
4.4 TRANSDUTOR DE PRESSÃO

Componentes

• 1 Transdutor de pressão
• 1 chicote de 50 cm com terminal

Funcionalidade:

• Sensor de leitura, em psi, de pressão da linha;

Condições de Funcionamento

• Transdutor é instalado na linha, após todos os filtros, bomba e válvula


direcional;
• Não pode haver curva negativa ou positiva na seção de instalação do
transdutor;

Recomendações:

As pontas de pulverização devem estar padronizados pela cor e formato (leque ou


cônico) compatíveis com a taxa de aplicação.

ANOTAÇÕES

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4.4.1 DIAGRAMA DO SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO

Cuidados:

Importante manter a mangueira esticada, caso contrário curva para baixo (que gera pressão negativa) e
curva para cima (que gera pressão positiva) serão formadas, assim o transdutor realiza a correta leitura
da pressão.

Não pode haver furos na mangueira, evitando baixar pressão e perda de defensivo.

Manter filtros e pontas de pulverização livres de resíduos de defensivo.

14
5 TELA PRINCIPAL

4 5 6 7 8 9
1

11
2

10

12
13

15
3
14
Botões de acionamento tela para plantadoras modelo com rampa ou esteira alimentadora

1. Menu de configurações;
2. Cartões de controle de insumos;
3. Alertas da operação;
4. Acionamento dos faróis da plantadora;
5. Apontamento de operação (Motivo para parar o plantio);
6. Indicação de Tela em tom claro / escuro;
7. Status da comunicação satelital (opcional);
8. Status da comunicação Antena;
9. Data e hora do sistema;
10. Informações da operação (Velocidade, Profundidade de sulcação, Pressão hidráulica do sistema e hectare plantado);
11. Acionamento manual das rampas/esteira alimentadora e visualização do nível do colchão de cana;
12. Recuo de rampas alimentadoras para abastecimento;
13. Acionamento manual de esteiras dosadoras;
14. Acionamento manual e automático dos cobridores;
15. Iniciar/parar a operação.

Observações

➢ Item 10: selecione a opção no menu de informações da operação para obter acesso a informações
detalhadas de rendimento por turno.
➢ Item 11: nível do colchão de cana aparece em percentagem com cores indicativas
o Vermelho: nível acima do programado, rampa recua até atingir o nível desejado (verde);
o Amarelo: nível abaixo do programado, rampa avança até atingir o nível desejado (verde).

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TELA INFORMAÇÃO HECTARE PLANTADO

16 17

18

Botões de acionamento:

16. Zerar a medição antes de iniciar a operação para obter o rendimento por turno;
17. Zera a medição antes de inicial a operação para obter o rendimento por operador;
18. Informação total de hectares plantado pela automação.

ANOTAÇÕES

16
5.1 MOTIVO PARA PARAR O PLANTIO

19

20

21
Botões de acionamento:

5. Acesso ao motivo de parada de plantio


19. Filtro de categoria
20. Motivos cadastrados para selecionar. Novos motivos devem ser solicitados ao Suporte AGTech.
21. Confirmar o motivo para registro.

ANOTAÇÕES

17
5.1.1 RELAÇÃO DE MOTIVOS PARA PARAR O PLANTIO

Motivo de Parada Categoria

Abastecimento combustível Operacional

Aguardando carregamento Operacional

Aguardando programação Operacional

Aguardando tanque d'água Operacional

Aguardando transbordo Operacional

Assistência borracharia Manutenção

Assistência elétrica Manutenção

Assistência oficina externa Manutenção

Clima e solo úmido Clima

Encalhado Clima

Fila no campo Operacional

Higiene pessoal Pessoal fisiológico

Lavagem/limpeza Manutenção

Lubrificação Manutenção

Manutenção bordo e piloto Manutenção

Manutenção mecânica Manutenção

Refeição Operacional

Sem operador Operacional

Transporte por prancha Operacional

Treinamento/palestras Operacional

Troca de turno Operacional

18
CONFIGURAÇÃO DE TELA PRINCIPAL PARA PLANTADORAS MODELO COM GARFO E FUNDO DOSADORES

11

14 16

11

Botões de acionamento:

11. Acionamento manual dos garfos alimentadores e nível do colchão de cana;


a. Alternando a tela, acionamento manual do fundo dosador.
b. A tela que estiver sendo visualizada terá sua posição marcada em verde.
14. Controle Esteira Central;
16. Acionamento automático dos cobridores.

19
6 MENU PRINCIPAL

Na tela principal clicando no Menu é possível acessar o menu de acesso rápido.

1 Botões de acionamento:

2 1. Configurações gerais;
2. Configurações de privilégios;
3 3. Menu de controle de muda;
4. Menu de controle de líquidos;
4
5. Menu de controle de sólidos;
5 6. Tela de ativações manuais e diagnóstico;
7. Menu de configurações de usuário;
6 8. Tela de ordens de serviços;
7 9. Tela de alertas;
10. Tela de arquivos;
8 11. Tela de informações do sistema;
9 12. Sair do menu sistema Premoplan 4.0

10
11
12

ANOTAÇÕES

20
6.1 CONFIGURAÇÃO DA OPERAÇÃO

1 2

3 4

Botões de acionamento:

1. Cartão para configurar as operações;


2. Cartão para configurar rampa alimentadora;
3. Cartão para configurar Data e Hora;
4. Cartão para configurar Falha e Alerta;
5. Cartão para configurar MAP - parâmetros da sulcação;

ANOTAÇÕES

21
6.1.1 OPERAÇÃO
No menu de operação é possível configurar as informações da máquina e operação

10

Configuração:

1. Registro do número de frota da plantadora;


2. Habilita a função para plantadoras que possuem garfos e fundos dosadores para que as Configurações de
Operação específica deste equipamento possam ser ajustadas;
3. Habilita a função Plantio enxuto para plantio em velocidades inferiores a 2 km/h (função utilizada em
plantadora de carrossel para meiose);
4. Configura o tempo vinculado ao parâmetro dos controles de taxa para rpm (esteiras e insumo sólido) e pressão
inicial (insumo líquido);
5. Configura a largura da faixa de plantio;
6. Configura a largura entre linhas de plantio;
7. Configura a quantidades de linhas de plantio;
8. Habilita o sensor de velocidade (SVA) em Plantio de Meiose.
9. Habilita e configura o sensor de velocidade para realizar a leitura quando o sensor de roda AGTech estiver
instalado;
10. Configura a velocidade máxima e mínima desejadas de deslocamento;

22
6.1.1.1 CONFIGURAÇÃO SENSOR DE VELOCIDADE DE RODA

11

12

13

Configuração:

11. Informe a resolução do encoder de acordo com o fabricante;


12. Informe o diâmetro da roda instalada no trator;
13. Informe a relação mecânica entre o sensor e o encoder.

ANOTAÇÕES

23
6.1.2 ALIMENTADORA
Configurações da Rampa Alimentadora disponível para usuários cadastrados como líder.

Configurações Rampa ou esteira Alimentadora de muda de cana:

1. Configura o nível máximo permitido na cabeceira da esteira, valor em porcentagem;


2. Configura o nível máximo para desligar a rampa alimentadora, valor em porcentagem;
3. Configura o nível mínimo para ligar a rampa alimentadora, valor em porcentagem;
4. Configura o tempo para a rampa alimentadora avançar para alimentar as esteiras até chegar ao nível máximo
programado;
5. Configura o tempo para a rampa alimentadora recuar para que não provoque dano mecânicos à muda na esteira
dosadora;
6. Configura o tempo para a rampa alimentadora retornar ao início para realizar o abastecimento de muda;
7. Ativa ou desativa o controle automático do cobridor de sulco de plantio;
8. Configura o tempo de avanço ou recuo do cobridor de sulco de plantio;
9. Ativa ou desativa os controles esquerdos ou direito da rampa alimentadora.

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6.1.3 DATA E HORA

Botões de acionamento:

1. Editar data;
2. Editar hora;

6.1.4 FALHA E ALERTA

1
2
3
2
4

Botões de acionamento:

1. Habilita o controle de falha de muda: caso a muda pare de ser distribuído gera uma alerta e para a operação
(necessário sensor MDSensor);
2. Configura o tempo de falha: tempo configurado para determinar o tempo limite sem distribuir insumo. Após
exceder o tempo configurado a operação para;
3. Habilidade o controle de sólido: caso o insumo sólido pare de ser distribuído gera uma alerta e para a operação
(necessário sensor ADUSensor);
4. Habilita os alertas dos sensores escarificadores.

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6.1.5 MPA – MONITORAMENTO DA PROFUNDIDADE DE SULCAÇÃO

O MPA é um produto da AGTech que foi desenvolvido para monitorar a profundidade da subsolagem no preparo do
solo e da sulcação durante o plantio da cana. No deslocamento o software registra o distanciamento do sensor à medida
que a haste sulcadora vai aprofundando no solo.

Sua Faixa de medição vai de 0 - 100 cm, com uma precisão de 1 cm durante o monitoramento. Os protocolos de
comunicação CAN J1939, digital e analógico, possibilita a visualização diretamente no monitor AGVIEW 700, exibindo
ao Operador a profundidade da sulcação em tempo real.

Botões para calibração do MPA módulo sulcação:

1. Selecione na Tela Principal da PremoPlan 4.0


2. Selecione Configurações
3. Selecione o cartão MPA

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6.1.5.1 CALIBRAÇÃO MPA

1 2

3 4 5 6

7 8 9

1. Leitura Sensor: indica que o sensor MPA está conectado ao sistema e expressa o valor de abertura do sensor quando
em operação, sendo que o valor máximo é de 30 cm.
2. Profundidade: indica qual é a profundidade de trabalho durante o plantio, que deverá ser calibrada com o ajuste
da relação mecânica.
3. Relação mecânica: Configure o valor da relação mecânica para fazer as devidas correções.
a. Após a plantadora iniciar o plantio até que a haste esteja na profundidade desejada, meça a
profundidade de sulcação;
b. No campo “leitura Sensor” será mostrado valor referente a abertura do sensor.
c. Com esses valores calcule a relação mecânica da seguinte forma

Exemplo:
Profundidade de sulcação realizada: 45 cm 𝟒𝟓
Medida da abertura do sensor: 15 cm = 𝟑 𝒄𝒎
𝟏𝟓
4. Limiar alarme: Configure quantos centímetros deseja o alarme envie mensagens quando o sensor deixar a posição
de trabalho;
5. Distância da haste até o solo: Posicione a da ponta da haste em posição de recuo e meça até o solo, e informe a
medida para que o sistema realize o cálculo de profundidade;
6. Alcance máximo de profundidade: Configure com a profundidade máxima que a plantadora consegue aprofundar
a haste no solo;
7. Status: Indicativo de habilitado ou desabilitado;
8. Tipo de Sensor: Linear;
9. Sentido do Sensor: A posição de instalação, se normal ou invertida, do MPA precisa ser informada para calcular os
valores de medições.

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CALCULE A RELAÇÃO MECÂNICA NO MPA:

Profundidade de sulcação 35 40 45 50 60
Medida abertura do sensor 1 10 15 15 30
Resultado relação mecânica 3

ANOTAÇÕES

6.2 CONFIGURAÇÕES DE PRIVILÉGIOS

A Configuração de privilégios é uma configuração que deve ser realizada no acesso de operador e líder, para que cada
um tenha a habilitação para realizar as principais configurações no sistema da automação.

Botões de acionamento:

1. Lista de privilégios;
2. Filtro de privilégios.

28
6.2.1 SELEÇÃO DE PRIVILÉGIOS

4
Botões de seleção:

3. É possível filtrar os privilégios cadastrados;


4. Botão confirmar para definir o filtro de buscar específica de privilégio para posterior habilitação.

ANOTAÇÕES

29
6.3 CONTROLE DE MUDA

2 5

3 6

4 7

Botões de acionamento:

1. Título do cartão de insumo muda editável;


2. Calibração e configurações do controle;
3. Quantidade de taliscas;
4. Distribuição de cana em grama/metro;
5. Abastecer caixa;
6. Esvaziar caixa;
7. Capacidade máxima da caixa;
8. Quantidade de cana na caixa.

ANOTAÇÕES

30
6.3.1 PARAMETRIZAÇÃO DA MUDA

9
10
11

Configuração do controle de fluxo sólido.

9. rpm Inicial: parametrizado para iniciar a operação com a rotação desejada durante o tempo programado no
‘’tempo de início de operação’’.
10. rpm Mínima: rotação mínima necessário para rodar o eixo em velocidade constante.
11. rpm Máxima: parametrizado para limitar a velocidade de atuação do sistema

Demais configurações são de fábricas, sendo não indicado suas modificações.

ANOTAÇÕES

31
6.3.2 CALIBRAÇÃO DA MUDA

13
14

15

16
17

Botões de configuração:

13. Título do cartão de insumo muda editável;


14. Taxa de distribuição (talisca/m);
15. Parametrização do controle de muda (item 9.1);
16. Calibração do controle de muda;
17. Aferição do controle de muda.

Parar a talisca marcada próximo ao


18 19 ponto de início (local marcado topo
da esteira)
20

Assistente de configuração

18. Rotação desejada para calibração em rpm;


19. Quantidades de voltas da esteira;
20. Botão confirmar para dar início ao processo de calibração.

Procedimento de calibração da esteira dosadora:

• Marcar uma talisca e ponto de início (recomendado topo da esteira);


• Determinar velocidade de rotação das esteiras (rpm);
• Iniciar o processo de calibração;
• Contar no mínimo 5 voltas completas da esteira.

32
6.3.3 AFERIÇÃO DA MUDA

21

22

Botões de aferição:

21. Informar a velocidade de trabalho;


22. Iniciar o processo de aferição.

Observações para aferição da esteira dosadora:

• A aferição deve ser realizada para avaliar a constância da rotação da esteira com relação a calibração realizada;
• Avaliar se a esteira consegue atuar conforme alteração da taxa de dosagem;
• Considerar a limitação mecânica e vazão de óleo hidráulico do equipamento durante a operação;
• Avaliar o potencial e conformidade de rotação mínima e máxima.

ANOTAÇÕES

33
6.4 CONTROLE DE INSUMO LÍQUIDO

4
5 6

Botões de acionamento:

1. Título do cartão Defensivo editável;


2. Calibração e configurações do controle;
3. Capacidade máxima do tanque;
4. Quantidade de insumo líquido no tanque;
5. Apagar quantidade de insumo do tanque;
6. Abastecer insumo no tanque.

ANOTAÇÕES

34
6.4.1 PARAMETRIZAÇÃO DO INSUMO LÍQUIDO

7
8
9

10

Configuração do controle de fluxo líquido.

7. Pressão inicial: parametrizada para iniciar a operação com a pressão desejada durante o tempo programado
no ‘’tempo de início de operação’’.
8. Pressão mínima: valor mínimo necessário para iniciar a aplicação com molhamento desejável.
9. Pressão máxima: valor máximo configurado para limitar a operação do sistema.
10. Quantidade de bicos: informar a quantidade de bicos presentes por linha.

ANOTAÇÕES

35
6.4.2 CALIBRAÇÃO DO INSUMO LÍQUIDO

11

12

13

14

15

Botões de acionamento:

11. Título de cartão de insumo líquido editável;


12. Taxa de aplicação (L/ha);
13. Parametrização do controle de defensivo (item 10.1.);
14. Calibração do controle de defensivo;
15. Aferição do controle de defensivo;

ANOTAÇÕES

36
6.4.2.1 ASSITENTE DE CALIBRAÇÃO

16 17

18

Assistente de Calibração

16. Calibração em pressão mínima;


17. Calibração em pressão máxima.
18. Botão confirmar para validar a calibração mínima ou a máxima.

Calibração pressão mínima:

Habilitar a calibração em pressão mínima e coletar por 45 segundos. Coletar e informar em mililitros (mL) o valor
coletado, confirmando para que o sistema valide a calibração mínima.

Calibração pressão máxima:

Habilitar a calibração em pressão máxima e coletar por 45 segundos. Coletar e informar em mililitros (mL) o valor
coletado, confirmando para que o sistema valide a calibração máxima.

Os valores coletados na calibração mínima e máxima determinam o range de atuação do sistema de pulverização.

Recomendações para distribuição de líquidos:

Verificar se as pontas dos bicos de pulverização são adequadas para atingir a taxa conforme a velocidade de
trabalho, nas informações de recomendação do fabricante da ponta de pulverização (catálogo).

Verificar se a pressão do sistema é constante, fechando o retorno, linha sem vazamentos, filtros, motor e bomba de
pulverização estão íntegros.

Recipiente de amostragem sem vazamentos.

Aguardar a pressão estabilizar para coletar o insumo líquido.

Durante a amostragem verificar se o defensivo está com aplicação constante, caso contrário é necessário realizar
uma nova amostragem.

Se os valores das amostras forem diferentes será necessário avaliar a linha de defensivo.

37
6.4.3 AFERIÇÃO DO INSUMO LÍQUIDO

19

20

Botões de acionamento:

19. Informar a velocidade média de trabalho;


20. Ligar o sistema;

6.4.3.1 CÁLCULOS DE AFERIÇÃO DEFENSIVO

Quantos metros são necessários percorrer com o implemento para realizar 01 hectare?

• 1 hectare: 10.000 m²
• Espaçamento entre linhas: 1.5 m

10.000 𝑚2
= 6.666,66 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑙𝑖𝑛𝑒𝑎𝑟𝑒𝑠
1.5 𝑚
Quantos litros devem ser coletados de insumo na aferição por linha?

Exemplo considerando 1 ponta de pulverização por linha, utilize a regra de três para encontrar os valores.

Taxa de aplicação: 100 L/ha


Metros Volume • Metros lineares equivalentes a 1 hectare: 6.666,66 m
÷ • Distância utilizada para aferição: 50 m
6.666,66 100
x (𝟓𝟎𝒙𝟏𝟎𝟎)
50 X 𝟔. 𝟔𝟔𝟔, 𝟔𝟔
= 𝟎, 𝟕𝟓𝟎 𝑳

Calcule os valores que deverão ser coletados nas seguintes taxas:


Taxa de aplicação (L/ha) 80 100 150 200 250

Aferição (mL) 750

38
Qual o tempo necessário para fazer a amostragem na aferição? Converta as unidades de velocidade.

Converter unidade de velocidade km/h em metros/segundo:

Metros Segundos • 5 Km/h = 5.000 m / 3.600 segundos: 1,388 m/s


• Distância utilizada para aferição: 50 m
÷
1,38 1
x (𝟓𝟎𝒙𝟏)
50 X 𝟏, 𝟑𝟖𝟖
= 𝟑𝟔 𝒔

Encontre os tempos necessários de aferição nas velocidades de trabalho a seguir:


Velocidade (km/h) 4 4,5 5 5,2 5,5 6 6,5
Tempo (s) 36

6.5 CONTROLE DE INSUMO SÓLIDO

1
2
3

4
5
6

Botões de acionamento Título do cartão de insumo editável;

1. Calibração e configurações do controle;


2. Abastecer Caixa;
3. Esvaziar Caixa;
4. Capacidade máxima da caixa;
5. Quantidade de insumo na caixa.

39
6.5.1 PARAMETRIZAÇÃO DO INSUMO SÓLIDO

7
8
9

10

Configuração do controle de fluxo sólido.

6. rpm Inicial: parametrizado para iniciar a operação com a rotação desejada durante o tempo programado no
‘’tempo de início de operação’’.
7. rpm Mínima: rotação mínima necessário para rodar o eixo em velocidade constante.
8. rpm Máxima: parametrizado para limitar a velocidade de atuação do sistema.
9. Relação mecânica: informar a relação mecânica entre encoder e rosca sem fim.

Observação:

Item 10: Para obter a relação mecânica deve – se dividir o número de dentes da engrenagem maior pelo número de
dentes da engrenagem menor.

Durante a amostragem verificar se o defensivo está com aplicação constante, caso contrário é necessário realizar
uma nova amostragem.

Se os valores das amostras forem diferentes será necessário avaliar a linha de defensivo.

Exemplo:

𝟐𝟏
= 𝟐, 𝟔
𝟖

40
Calcule a relação mecânica das engrenagens abaixo:
Engrenagem maior 19 20 21 22 23
Engrenagem menor 7 6 8 9 5

Resultado relação mecânica 2,6

6.5.2 CALIBRAÇÃO DO INSUMO SÓLIDO

11

12

13
14

15
16

Botões de acionamento:

11. Título do cartão do insumo editável;


12. Taxa de Distribuição (kg/ha);
13. Parametrização do controle de sólido (item 11.1.);
14. Calibração do controle;
15. Ajuste da calibração;
16. Aferição do controle;

ANOTAÇÕES

41
17 18

19

17. Informe a rotação desejada para calibração em rpm;


18. Informe Tempo (em segundos) desejado para calibração;
19. Botão confirmar para realizar a calibração do sistema.

6.5.2.1 AJUSTE DE CALIBRAÇÃO

20 21

22

20. Informe o rpm esperado na calibração;


21. Informe a quantidade, em gramas, esperada na calibração;
22. Botão confirmar para realizar a calibração do sistema.

42
Calibração do insumo sólido:

Habilitar a calibração do sólido, recomendação: coletar durante 45 segundos. Coletar e informar o valor coletado em
(em gramas) e confirme para finalizar.

Observação

No processo de calibração o motor do insumo para a operação após término do tempo configurado.

Recomendações sobre o sistema de distribuição de sólidos:

➢ Verificar se o acoplamento do sensor encoder está fixado sem rodar livre.


➢ Durante a aferição verificar se o rpm da operação é constante, caso o rpm esteja variando verificar o funcionamento
do sensor encoder e acoplamento.
➢ Verificar a lubrificação das engrenagens e correntes de transmissão.
➢ Verificar integridade e dimensionamento do motor hidráulico se é compatível com a taxa. Recomendação: utilizar
motor de torque para operação de distribuição de sólidos com roscas.
➢ Verificar a qualidade do insumo: empedrado, impurezas e limpeza da rosca.
➢ Verificar se o insumo está sendo distribuído durante a calibração e aferição. Se parar de distribuir será necessário
realizar uma nova amostragem.
➢ Verificar se a vazão do óleo hidráulico do trator atende a velocidade de operação e taxa de distribuição.

6.5.3 AFERIÇÃO DO INSUMO SÓLIDO

23

24

Botões de acionamento:

23. Informar a velocidade média de trabalho;


24. Botão Aferir para ligar o sistema;

43
6.5.3.1 CÁLCULOS DE AFERIÇÃO FERTILIZANTES

Considerando o espaçamento de 1,5 m entre as linhas de plantio, calcule quantos gramas devem ser coletados de
insumo na aferição em cada linha.

Taxa de distribuição: 300 Kg/ha


Metros Volume • Metros lineares equivalentes a 1 hectare: 6.666,66 m
÷ • Distância utilizada para aferição: 50 m
6.666,66 300
x
50 X (𝟓𝟎𝒙𝟑𝟎𝟎)
= 𝟐. 𝟐𝟓𝟎 𝒈
𝟔. 𝟔𝟔𝟔, 𝟔𝟔
Calcule os valores que deverão ser coletados nas seguintes taxas:

Taxa de Distribuição (L/ha) 250 270 300 450 500 535 600

Aferição (g) 2.250

6.6 ATIVAÇÕES MANUAIS

Na tela principal no canto superior direito clicando no Menu selecione a opção Ativações Manuais.

3
Botões de acionamento:

1. Botão de acionamento do motor;


2. Alterar rpm ou psi do insumo;
3. Tela de diagnósticos.

44
6.7 DIAGNÓSTICO

1 2

Botões de acionamento:

1. Controladora 1 habilitada para controle de insumos líquidos e sólidos (até 4 controles individuais);
2. Controladora 2 habilitada para plantio de cana picada.

6.8 USUÁRIO

Botões de acionamento:

1. Adicionar novo usuário;


2. Editar ou excluir usuário nível desenvolvedor;
3. Editar ou excluir usuário nível Operador;
4. Editar ou excluir usuário nível Líder.

45
5
6 7

8
9

Botões de acionamento:

5. Adicione o nome completo do usuário;


6. Adicione o login de acesso;
7. Adicione a senha de acesso;
8. Defina o tipo de aceso que o usuário terá;
9. Salve o cadastro do novo usuário.

6.9 ORDEM DE SERVIÇO

1 2 3 4 5 6

Botões de acionamento:

1. Abrir OS;
2. Finalizar OS;
3. Cancelar OS;
4. Excluir OS;
5. Editar OS;
6. Exportar dados (opcional);
7. Cria nova ordem de serviço

46
6.9.1 ADICIONAR ORDEM DE SERVIÇO

8 10

9 11

12

Campo para preenchimento:

8. Informar o número da OS ;
9. Informar a frente de trabalho;
10. Informar a fazenda;
11. Informar o talhão;
12. Salvar para sair da tela.

6.9.2 EXPORTAÇÃO DE ORDEM DE SERVIÇOS FINALIZADAS

13 14

Botões de seleção:

13. Selecione “mensagens” para exportar os dados exportados durante o plantio;


14. Selecione “rastro” para exportar o arquivo gravador com rastro de plantio.

47
As mensagens e os dados podem ser exportados para pendrive, mas somente as mensagens são
exportadas via comunicação satelital para a plataforma PREMOCENTER, devido ao tamanho do
arquivo gerado momento do plantio.

6.10 ALERTAS

Na tela inicial, no espaço destinado aos alertas emitidos durante o plantio, aparecerá o último alerta, contudo na tela
principal do sistema, demais alertas poderão ser acessados, se ainda estiverem armazenados no computador de bordo.

Botões de acionamento:

1. Limpar alertas emitidos pela automação;

ANOTAÇÕES

48
6.11 NAVEGADOR DE ARQUIVOS

Arquivos armazenados podem ser exportado para pen drive selecionando fazendas ou ordem de serviço, tanto quanto
o rastro do deslocamento pela área planejada para plantio.

1 2

Botões de acionamento:

1. Exportar dados (opcional);


2. Excluir dados;

6.12 INFORMAÇÕES DO SISTEMA

Botões de acionamento:

1. Excluir dados de telemetria (opcional);

49
6.13 SAIR / LOGIN

Botões de acionamento

1. Login: nome do usuário (matrícula ou primeiro nome);


2. Senha;

Recomendado fazer login quando houver a troca de operador.

ANOTAÇÕES

50
6.14 DIAGNÓSTICOS E PRECAUÇÕES

1. Teste de acionamento manual de motores (muda, fertilizante e defensivo): abra a válvula manualmente e verifique
se o motor está girando.
a) Se o motor girar é problema elétrico: realize o teste elétrico com multímetro;
b) Se o motor não girar é problema mecânico: verifique se o motor está travado, fluxo de óleo hidráulico é
suficiente, entupimento de válvula ou travamento de engrenagens mecânicas.

2. Teste de controle de insumos sólidos: sensor encoder e acoplamento. Na tela de ativações manuais (item12)
programe o insumo sólido para atuar com velocidade de 5 rmp.

a) Se o motor girar e não houver leitura de velocidade: verifique o funcionamento do sensor encoder e fixação
do acoplamento;
b) Se a rotação do motor de insumo for maior que a programada e não houver controle de velocidade: verifique
a alimentação elétrica do sensor encoder.

3. Teste de controle de insumos líquido: Transdutor de pressão. Na tela de ativação manual programe o insumo líquido
para atuar na pressão desejada.

a) Se a pressão oscilar: verifique se o retorno do tanque está aberto. O sistema de distribuição não funciona
com retorno aberto instalado na mesma linha. É recomendado utilizar o sistema de retorno ou agitador em
linha separada da linha de distribuição;
b) Se a pressão não atingir a programada: avalie filtros verificando a limpeza e integridade, mangueiras
perfuradas ou dobradas e se as pontas de pulverização são adequadas para o defensivo utilizado e se estão
defeituosas.

4. Teste de acionamento de rampas e cobridor: a pressão do bloco em acionamento deve ficar entre 130 a 160 bar.
a) Certifique que a pressão do bloco está adequada conforme a entrega do trator utilizado na operação;
b) Certifique que os conectores estão íntegros e chegando voltagem quando acionado;
c) Certifique que o conector (44 ventagem) está conectado;
d) Certifique o funcionamento do sensor de pressão do bloco.

5. Teste de funcionamento da antena: se a antena não detectar movimento não será possível iniciar a operação.
a) Reinicie o sistema para verificar o funcionamento, se o problema persistir será necessário realizar o teste com
outra antena.
b) Possível problemas na antena: Sem sinal, mau instalada, sofreu pane elétrica (ao realizar solda no conjunto
trator – plantadora sem desligar o circuito elétrico da automação)

6. Avaliar os controles de insumo sólidos (muda/fertilizante/calcário): certifique se os controles das roscas e esteiras
são individuais ou conjugado em série.
a) Se o controle de insumo for conjugado deve sempre informar no software a amostra do lado (direito ou
esquerdo) que o sensor encoder estiver instalado;
b) Não é permitido fazer média entre as amostras para informar no software;
c) Se o controle de insumo for individual deve informar no software o valor amostrado de cada lado.
d) Se o controle de insumo sólido for conjugado em série e a amostragem for diferente estre as roscas de
distribuição após a calibração.
e) Avalie a integridade da rosca-esteira de distribuição, avalie o desgaste das rocas, funcionamento dos motores,
qualidade do insumo, engrenagens mecânicas e funcionamento do sensor encoder.

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Grupo AGTech Agrotecnologia
(17) 3305-5700 e (17) 9 9772-3400

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