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Versão documento SL-151-Sf1.9-SO2021-V1.0.1
APRESENTAÇÃO
As soluções da AGTech foram desenvolvidas para atender os desafios e a grande variabilidade e condições
distintas existentes no campo. É composta em módulos e suas opções de configuração atendem o maior número
possíveis de necessidade e a individualidades de cada unidade produtiva, objetivando que cada maquinário receba seu
upgrade de tecnologia de acordo com o próprio modo de operação da equipe agrícola que está adquirindo.
Para o desenvolvimento da solução, foram utilizados sensores e controladores onde seus requisitos foram
determinados para suportar as operações agressivas do campo. A PremoPlan consiste na automação da plantadora de
cana, de forma a automatizar a operação manual da alimentadora e dosadora de mudas; instalação de controles de
fluxo em taxa fixa de até 4 tipos diferentes de insumos; sensores de detecção de falhas de muda e insumo;
monitoramento por câmeras; caixa de controle com chicotes e computador de bordo com antena. O sistema é
parametrizado conforme o modo de operação da unidade produtiva, com opção de tela escura para operações
noturnas.
A PremoPlan está atualmente em sua quarta versão, nesta última incluiu a modernização da arquitetura
computacional, adição de novos sensores e duas novas características: agregou um sistema de transmissão de dados
via satélite geoestacionário em banda L com cobertura total no Brasil, o qual não possui sombras de transmissão e uma
plataforma baseada em web (cloud computing) que torna possível o acompanhamento por geolocalização das
atividades de plantio, monitoramento de variáveis do implemento e dados pós-processados no próprio embarcado. A
plataforma também disponibiliza relatórios de trabalho para gestão e tomada de decisão, com dados georreferenciados
e histórico de ocorrências dos implementos, como falhas, problemas mecânicos, paradas programadas e não
programadas.
Além do compromisso de entregar uma tecnologia de ponta a AGTech tem como compromisso difundir o
conhecimento afim de que seus equipamentos possam ser operados empregando as competências existentes no
cliente.
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................ 2
SUMÁRIO 3
1 AGRICULTURA DE PRECISÃO APLICADA NO PRODUTO ..................................................................... 5
2 CONTROLE DA OPERAÇÃO ............................................................................................................... 6
2.1 MONITOR: AGVIEW 700 .................................................................................................................................... 6
2.2 BOX CONTROL ................................................................................................................................................... 7
2.3 ANTENA – AGNAV 1000 .................................................................................................................................... 7
2.4 MONITORAMENTO VISUAL DA OPERAÇÃO ...................................................................................................... 8
3
6.3.1 PARAMETRIZAÇÃO DA MUDA ..................................................................................................................... 31
6.3.2 CALIBRAÇÃO DA MUDA .............................................................................................................................. 32
6.3.3 AFERIÇÃO DA MUDA ................................................................................................................................... 33
6.4 CONTROLE DE INSUMO LÍQUIDO .................................................................................................................... 34
6.4.1 PARAMETRIZAÇÃO DO INSUMO LÍQUIDO .................................................................................................. 35
6.4.2 CALIBRAÇÃO DO INSUMO LÍQUIDO ............................................................................................................ 36
6.4.3 AFERIÇÃO DO INSUMO LÍQUIDO ................................................................................................................ 38
6.5 CONTROLE DE INSUMO SÓLIDO ...................................................................................................................... 39
6.5.1 PARAMETRIZAÇÃO DO INSUMO SÓLIDO .................................................................................................... 40
6.5.2 CALIBRAÇÃO DO INSUMO SÓLIDO .............................................................................................................. 41
6.5.3 AFERIÇÃO DO INSUMO SÓLIDO .................................................................................................................. 43
6.6 ATIVAÇÕES MANUAIS ..................................................................................................................................... 44
6.7 DIAGNÓSTICO .................................................................................................................................................. 45
6.8 USUÁRIO.......................................................................................................................................................... 45
6.9 ORDEM DE SERVIÇO ........................................................................................................................................ 46
6.9.1 ADICIONAR ORDEM DE SERVIÇO ................................................................................................................ 47
6.9.2 EXPORTAÇÃO DE ORDEM DE SERVIÇOS FINALIZADAS................................................................................ 47
6.10 ALERTAS .......................................................................................................................................................... 48
6.11 NAVEGADOR DE ARQUIVOS ............................................................................................................................ 49
6.12 INFORMAÇÕES DO SISTEMA ........................................................................................................................... 49
6.13 SAIR / LOGIN .................................................................................................................................................... 50
6.14 DIAGNÓSTICOS E PRECAUÇÕES ...................................................................................................................... 51
4
1 AGRICULTURA DE PRECISÃO APLICADA NO PRODUTO
Agricultura de precisão é uma ferramenta para o gerenciamento da produção agrícola metro a metro com
controle preciso da distribuição de insumos, aplicação de defensivos e controle preciso do plantio. A tecnologia utiliza
comunicação e softwares para reunir dados da área cultivada e entrega informações precisas para a tomada de decisões.
Não é somente o emprego de máquinas e implementos altamente sofisticados, de custo elevado e de manejo
complexo e sim um manejo mais eficiente dos fatores de produção.
Agricultura de precisão é o uso racional de tecnologias atuais para o manejo do solo, insumos e culturas, de
modo adequado às variações espaciais e temporais dos dados que afetam a produção agrícola. Balestreire (1998).
• Em nível operacional, o computador de bordo que controla a plantadora possui linguagem fácil e intuitiva
para melhor usabilidade pelos operadores, seus controles podem ser configurados objetivando que as metas
possam ser estabelecidas como parâmetros dentro do próprio equipamento.
• A nível tático, a plataforma permite o acompanhamento das frentes de plantio pelos líderes possibilitando a
tomada de decisão rápida para intervir em operações falhas.
• A nível estratégico, a plataforma fornece informações para que as metas estabelecidas possam ser
acompanhadas, desvios de rotas possam ser corrigidos e os resultados sobre o plantio sejam apurados para
planejamento e tomada de decisão.
Configurações adicionais:
MPA: Monitoramento da Profundidade assistida. Sensor para medir a profundidade de sulcação da linha de plantio.
PREMOCENTER: Plataforma de gestão dos dados de operação em campo, abastecida através da comunicação satelital.
5
2 CONTROLE DA OPERAÇÃO
Componentes
Funcionalidade
Condição de funcionamento
ANOTAÇÕES
6
2.2 BOX CONTROL
Componentes
Funcionalidade
Condição de funcionamento
Componentes
• 1 sensor de velocidade
• 1 chicote de 1 metro e terminal
Funcionalidade
Condições de funcionamento
Recomendações
ANOTAÇÕES
7
2.4 MONITORAMENTO VISUAL DA OPERAÇÃO
Componentes
Funcionalidade
Condições de funcionamento
O Sistema alimentador de mudas automatiza a esteira/rampa alimentadora de cana, a fim de que o nível do
colchão de cana seja controlado pela configuração parametrizada no monitor AGView700, onde o sensor
ultrassônico monitora esse nível para que alimentação das esteiras/rampa seja constante.
Componentes
Funcionalidade
Condições de Funcionamento:
Sensor de nível
8
Recomendação
Cuidados:
Realizar corretamente a calibração do insumo muda para que o volume de cana não ultrapasse o nível
máximo e assim não danificar o sensor ultrassónico.
Componentes
Funcionalidade
Condições de Funcionamento
Recomendações
Devido ao rompimento de reparos do cilindro hidráulico e sua consequente contaminação do óleo pode
ocorrer o entupimento da válvula de controle ocasionando mau funcionamento das rampas alimentadoras
e cobridor.
ANOTAÇÕES
9
3.2.1 DIAGRAMA DO BLOCO HIDRÁULICO
Controle do sistema dosador dos insumos dosando a quantidade de mudas, fertilizantes e defensivos de acordo com a
recomendação agronômica, conforme parametrização nas configurações do computador de bordo. A automação realiza
o controle com eletroválvula PWM, encoder e transdutor de pressão, com diferencial de possuir o MDSensor, sendo
sensor de presença da muda, monitorando a deposição do rebolo durante o plantio realizando inferências podendo
parar o plantio.
Componentes
• 1 Eletroválvula PWM
• 02 Mangueiras sem emendas
Funcionalidade
Condições de Funcionamento
Recomendações
• Ótima condição de pureza do óleo
• Deve operar sempre com o registro fechado
• Sem vazamento de óleo
Recomendações:
10
Observar o modelo de eletroválvula instalada no sistema, pois há dois modelos, sendo:
1. Mantendo o registro fechado, a válvula estará aberta e o fluxo de óleo hidráulico é contínuo.
Abrindo o registro, a válvula fechará e o fluxo de óleo hidráulico será interrompido.
2. Mantendo o registro aberto, a válvula estará aberta para um fluxo de óleo contínuo. Fechando o
registro, a válvula fechará e o fluxo de óleo será interrompido.
Devido a umidade e granulometria do fertilizante pode travar a rosca sem fim ocasionando aumento de
pressão e parada dos outros motores em série.
IN Pressão
Retorno
MR Kit Niple Adaptador MF
Motor
1.1/16” Oring x 1.1/16” JIP
Pressão
CF
Motor
Retorno
EX
Trator Rosca Interna G1/4” BSP
X _
ANOTAÇÕES
11
4.2 ENCODER
Componentes
• 01 Sensor encoder
• 01 chicote de 50 cm com terminal
Funcionalidade
Condições de Funcionamento
Recomendações
4.3 MDSENSOR
Componentes
• 1 Sensor de presença
• 1 chicote de 50 cm com terminal
Funcionalidade:
Condições de Funcionamento:
Recomendação
• Instalar em 100% de contato da base do sensor com a área de leitura
• Limpeza de conectores através de limpa contato elétrico
ANOTAÇÕES
12
4.4 TRANSDUTOR DE PRESSÃO
Componentes
• 1 Transdutor de pressão
• 1 chicote de 50 cm com terminal
Funcionalidade:
Condições de Funcionamento
Recomendações:
ANOTAÇÕES
13
4.4.1 DIAGRAMA DO SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO
Cuidados:
Importante manter a mangueira esticada, caso contrário curva para baixo (que gera pressão negativa) e
curva para cima (que gera pressão positiva) serão formadas, assim o transdutor realiza a correta leitura
da pressão.
Não pode haver furos na mangueira, evitando baixar pressão e perda de defensivo.
14
5 TELA PRINCIPAL
4 5 6 7 8 9
1
11
2
10
12
13
15
3
14
Botões de acionamento tela para plantadoras modelo com rampa ou esteira alimentadora
1. Menu de configurações;
2. Cartões de controle de insumos;
3. Alertas da operação;
4. Acionamento dos faróis da plantadora;
5. Apontamento de operação (Motivo para parar o plantio);
6. Indicação de Tela em tom claro / escuro;
7. Status da comunicação satelital (opcional);
8. Status da comunicação Antena;
9. Data e hora do sistema;
10. Informações da operação (Velocidade, Profundidade de sulcação, Pressão hidráulica do sistema e hectare plantado);
11. Acionamento manual das rampas/esteira alimentadora e visualização do nível do colchão de cana;
12. Recuo de rampas alimentadoras para abastecimento;
13. Acionamento manual de esteiras dosadoras;
14. Acionamento manual e automático dos cobridores;
15. Iniciar/parar a operação.
Observações
➢ Item 10: selecione a opção no menu de informações da operação para obter acesso a informações
detalhadas de rendimento por turno.
➢ Item 11: nível do colchão de cana aparece em percentagem com cores indicativas
o Vermelho: nível acima do programado, rampa recua até atingir o nível desejado (verde);
o Amarelo: nível abaixo do programado, rampa avança até atingir o nível desejado (verde).
15
TELA INFORMAÇÃO HECTARE PLANTADO
16 17
18
Botões de acionamento:
16. Zerar a medição antes de iniciar a operação para obter o rendimento por turno;
17. Zera a medição antes de inicial a operação para obter o rendimento por operador;
18. Informação total de hectares plantado pela automação.
ANOTAÇÕES
16
5.1 MOTIVO PARA PARAR O PLANTIO
19
20
21
Botões de acionamento:
ANOTAÇÕES
17
5.1.1 RELAÇÃO DE MOTIVOS PARA PARAR O PLANTIO
Encalhado Clima
Lavagem/limpeza Manutenção
Lubrificação Manutenção
Refeição Operacional
Treinamento/palestras Operacional
18
CONFIGURAÇÃO DE TELA PRINCIPAL PARA PLANTADORAS MODELO COM GARFO E FUNDO DOSADORES
11
14 16
11
Botões de acionamento:
19
6 MENU PRINCIPAL
1 Botões de acionamento:
2 1. Configurações gerais;
2. Configurações de privilégios;
3 3. Menu de controle de muda;
4. Menu de controle de líquidos;
4
5. Menu de controle de sólidos;
5 6. Tela de ativações manuais e diagnóstico;
7. Menu de configurações de usuário;
6 8. Tela de ordens de serviços;
7 9. Tela de alertas;
10. Tela de arquivos;
8 11. Tela de informações do sistema;
9 12. Sair do menu sistema Premoplan 4.0
10
11
12
ANOTAÇÕES
20
6.1 CONFIGURAÇÃO DA OPERAÇÃO
1 2
3 4
Botões de acionamento:
ANOTAÇÕES
21
6.1.1 OPERAÇÃO
No menu de operação é possível configurar as informações da máquina e operação
10
Configuração:
22
6.1.1.1 CONFIGURAÇÃO SENSOR DE VELOCIDADE DE RODA
11
12
13
Configuração:
ANOTAÇÕES
23
6.1.2 ALIMENTADORA
Configurações da Rampa Alimentadora disponível para usuários cadastrados como líder.
24
6.1.3 DATA E HORA
Botões de acionamento:
1. Editar data;
2. Editar hora;
1
2
3
2
4
Botões de acionamento:
1. Habilita o controle de falha de muda: caso a muda pare de ser distribuído gera uma alerta e para a operação
(necessário sensor MDSensor);
2. Configura o tempo de falha: tempo configurado para determinar o tempo limite sem distribuir insumo. Após
exceder o tempo configurado a operação para;
3. Habilidade o controle de sólido: caso o insumo sólido pare de ser distribuído gera uma alerta e para a operação
(necessário sensor ADUSensor);
4. Habilita os alertas dos sensores escarificadores.
25
6.1.5 MPA – MONITORAMENTO DA PROFUNDIDADE DE SULCAÇÃO
O MPA é um produto da AGTech que foi desenvolvido para monitorar a profundidade da subsolagem no preparo do
solo e da sulcação durante o plantio da cana. No deslocamento o software registra o distanciamento do sensor à medida
que a haste sulcadora vai aprofundando no solo.
Sua Faixa de medição vai de 0 - 100 cm, com uma precisão de 1 cm durante o monitoramento. Os protocolos de
comunicação CAN J1939, digital e analógico, possibilita a visualização diretamente no monitor AGVIEW 700, exibindo
ao Operador a profundidade da sulcação em tempo real.
26
6.1.5.1 CALIBRAÇÃO MPA
1 2
3 4 5 6
7 8 9
1. Leitura Sensor: indica que o sensor MPA está conectado ao sistema e expressa o valor de abertura do sensor quando
em operação, sendo que o valor máximo é de 30 cm.
2. Profundidade: indica qual é a profundidade de trabalho durante o plantio, que deverá ser calibrada com o ajuste
da relação mecânica.
3. Relação mecânica: Configure o valor da relação mecânica para fazer as devidas correções.
a. Após a plantadora iniciar o plantio até que a haste esteja na profundidade desejada, meça a
profundidade de sulcação;
b. No campo “leitura Sensor” será mostrado valor referente a abertura do sensor.
c. Com esses valores calcule a relação mecânica da seguinte forma
Exemplo:
Profundidade de sulcação realizada: 45 cm 𝟒𝟓
Medida da abertura do sensor: 15 cm = 𝟑 𝒄𝒎
𝟏𝟓
4. Limiar alarme: Configure quantos centímetros deseja o alarme envie mensagens quando o sensor deixar a posição
de trabalho;
5. Distância da haste até o solo: Posicione a da ponta da haste em posição de recuo e meça até o solo, e informe a
medida para que o sistema realize o cálculo de profundidade;
6. Alcance máximo de profundidade: Configure com a profundidade máxima que a plantadora consegue aprofundar
a haste no solo;
7. Status: Indicativo de habilitado ou desabilitado;
8. Tipo de Sensor: Linear;
9. Sentido do Sensor: A posição de instalação, se normal ou invertida, do MPA precisa ser informada para calcular os
valores de medições.
27
CALCULE A RELAÇÃO MECÂNICA NO MPA:
Profundidade de sulcação 35 40 45 50 60
Medida abertura do sensor 1 10 15 15 30
Resultado relação mecânica 3
ANOTAÇÕES
A Configuração de privilégios é uma configuração que deve ser realizada no acesso de operador e líder, para que cada
um tenha a habilitação para realizar as principais configurações no sistema da automação.
Botões de acionamento:
1. Lista de privilégios;
2. Filtro de privilégios.
28
6.2.1 SELEÇÃO DE PRIVILÉGIOS
4
Botões de seleção:
ANOTAÇÕES
29
6.3 CONTROLE DE MUDA
2 5
3 6
4 7
Botões de acionamento:
ANOTAÇÕES
30
6.3.1 PARAMETRIZAÇÃO DA MUDA
9
10
11
9. rpm Inicial: parametrizado para iniciar a operação com a rotação desejada durante o tempo programado no
‘’tempo de início de operação’’.
10. rpm Mínima: rotação mínima necessário para rodar o eixo em velocidade constante.
11. rpm Máxima: parametrizado para limitar a velocidade de atuação do sistema
ANOTAÇÕES
31
6.3.2 CALIBRAÇÃO DA MUDA
13
14
15
16
17
Botões de configuração:
Assistente de configuração
32
6.3.3 AFERIÇÃO DA MUDA
21
22
Botões de aferição:
• A aferição deve ser realizada para avaliar a constância da rotação da esteira com relação a calibração realizada;
• Avaliar se a esteira consegue atuar conforme alteração da taxa de dosagem;
• Considerar a limitação mecânica e vazão de óleo hidráulico do equipamento durante a operação;
• Avaliar o potencial e conformidade de rotação mínima e máxima.
ANOTAÇÕES
33
6.4 CONTROLE DE INSUMO LÍQUIDO
4
5 6
Botões de acionamento:
ANOTAÇÕES
34
6.4.1 PARAMETRIZAÇÃO DO INSUMO LÍQUIDO
7
8
9
10
7. Pressão inicial: parametrizada para iniciar a operação com a pressão desejada durante o tempo programado
no ‘’tempo de início de operação’’.
8. Pressão mínima: valor mínimo necessário para iniciar a aplicação com molhamento desejável.
9. Pressão máxima: valor máximo configurado para limitar a operação do sistema.
10. Quantidade de bicos: informar a quantidade de bicos presentes por linha.
ANOTAÇÕES
35
6.4.2 CALIBRAÇÃO DO INSUMO LÍQUIDO
11
12
13
14
15
Botões de acionamento:
ANOTAÇÕES
36
6.4.2.1 ASSITENTE DE CALIBRAÇÃO
16 17
18
Assistente de Calibração
Habilitar a calibração em pressão mínima e coletar por 45 segundos. Coletar e informar em mililitros (mL) o valor
coletado, confirmando para que o sistema valide a calibração mínima.
Habilitar a calibração em pressão máxima e coletar por 45 segundos. Coletar e informar em mililitros (mL) o valor
coletado, confirmando para que o sistema valide a calibração máxima.
Os valores coletados na calibração mínima e máxima determinam o range de atuação do sistema de pulverização.
Verificar se as pontas dos bicos de pulverização são adequadas para atingir a taxa conforme a velocidade de
trabalho, nas informações de recomendação do fabricante da ponta de pulverização (catálogo).
Verificar se a pressão do sistema é constante, fechando o retorno, linha sem vazamentos, filtros, motor e bomba de
pulverização estão íntegros.
Durante a amostragem verificar se o defensivo está com aplicação constante, caso contrário é necessário realizar
uma nova amostragem.
Se os valores das amostras forem diferentes será necessário avaliar a linha de defensivo.
37
6.4.3 AFERIÇÃO DO INSUMO LÍQUIDO
19
20
Botões de acionamento:
Quantos metros são necessários percorrer com o implemento para realizar 01 hectare?
• 1 hectare: 10.000 m²
• Espaçamento entre linhas: 1.5 m
10.000 𝑚2
= 6.666,66 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑙𝑖𝑛𝑒𝑎𝑟𝑒𝑠
1.5 𝑚
Quantos litros devem ser coletados de insumo na aferição por linha?
Exemplo considerando 1 ponta de pulverização por linha, utilize a regra de três para encontrar os valores.
38
Qual o tempo necessário para fazer a amostragem na aferição? Converta as unidades de velocidade.
1
2
3
4
5
6
39
6.5.1 PARAMETRIZAÇÃO DO INSUMO SÓLIDO
7
8
9
10
6. rpm Inicial: parametrizado para iniciar a operação com a rotação desejada durante o tempo programado no
‘’tempo de início de operação’’.
7. rpm Mínima: rotação mínima necessário para rodar o eixo em velocidade constante.
8. rpm Máxima: parametrizado para limitar a velocidade de atuação do sistema.
9. Relação mecânica: informar a relação mecânica entre encoder e rosca sem fim.
Observação:
Item 10: Para obter a relação mecânica deve – se dividir o número de dentes da engrenagem maior pelo número de
dentes da engrenagem menor.
Durante a amostragem verificar se o defensivo está com aplicação constante, caso contrário é necessário realizar
uma nova amostragem.
Se os valores das amostras forem diferentes será necessário avaliar a linha de defensivo.
Exemplo:
𝟐𝟏
= 𝟐, 𝟔
𝟖
40
Calcule a relação mecânica das engrenagens abaixo:
Engrenagem maior 19 20 21 22 23
Engrenagem menor 7 6 8 9 5
11
12
13
14
15
16
Botões de acionamento:
ANOTAÇÕES
41
17 18
19
20 21
22
42
Calibração do insumo sólido:
Habilitar a calibração do sólido, recomendação: coletar durante 45 segundos. Coletar e informar o valor coletado em
(em gramas) e confirme para finalizar.
Observação
No processo de calibração o motor do insumo para a operação após término do tempo configurado.
23
24
Botões de acionamento:
43
6.5.3.1 CÁLCULOS DE AFERIÇÃO FERTILIZANTES
Considerando o espaçamento de 1,5 m entre as linhas de plantio, calcule quantos gramas devem ser coletados de
insumo na aferição em cada linha.
Taxa de Distribuição (L/ha) 250 270 300 450 500 535 600
Na tela principal no canto superior direito clicando no Menu selecione a opção Ativações Manuais.
3
Botões de acionamento:
44
6.7 DIAGNÓSTICO
1 2
Botões de acionamento:
1. Controladora 1 habilitada para controle de insumos líquidos e sólidos (até 4 controles individuais);
2. Controladora 2 habilitada para plantio de cana picada.
6.8 USUÁRIO
Botões de acionamento:
45
5
6 7
8
9
Botões de acionamento:
1 2 3 4 5 6
Botões de acionamento:
1. Abrir OS;
2. Finalizar OS;
3. Cancelar OS;
4. Excluir OS;
5. Editar OS;
6. Exportar dados (opcional);
7. Cria nova ordem de serviço
46
6.9.1 ADICIONAR ORDEM DE SERVIÇO
8 10
9 11
12
8. Informar o número da OS ;
9. Informar a frente de trabalho;
10. Informar a fazenda;
11. Informar o talhão;
12. Salvar para sair da tela.
13 14
Botões de seleção:
47
As mensagens e os dados podem ser exportados para pendrive, mas somente as mensagens são
exportadas via comunicação satelital para a plataforma PREMOCENTER, devido ao tamanho do
arquivo gerado momento do plantio.
6.10 ALERTAS
Na tela inicial, no espaço destinado aos alertas emitidos durante o plantio, aparecerá o último alerta, contudo na tela
principal do sistema, demais alertas poderão ser acessados, se ainda estiverem armazenados no computador de bordo.
Botões de acionamento:
ANOTAÇÕES
48
6.11 NAVEGADOR DE ARQUIVOS
Arquivos armazenados podem ser exportado para pen drive selecionando fazendas ou ordem de serviço, tanto quanto
o rastro do deslocamento pela área planejada para plantio.
1 2
Botões de acionamento:
Botões de acionamento:
49
6.13 SAIR / LOGIN
Botões de acionamento
ANOTAÇÕES
50
6.14 DIAGNÓSTICOS E PRECAUÇÕES
1. Teste de acionamento manual de motores (muda, fertilizante e defensivo): abra a válvula manualmente e verifique
se o motor está girando.
a) Se o motor girar é problema elétrico: realize o teste elétrico com multímetro;
b) Se o motor não girar é problema mecânico: verifique se o motor está travado, fluxo de óleo hidráulico é
suficiente, entupimento de válvula ou travamento de engrenagens mecânicas.
2. Teste de controle de insumos sólidos: sensor encoder e acoplamento. Na tela de ativações manuais (item12)
programe o insumo sólido para atuar com velocidade de 5 rmp.
a) Se o motor girar e não houver leitura de velocidade: verifique o funcionamento do sensor encoder e fixação
do acoplamento;
b) Se a rotação do motor de insumo for maior que a programada e não houver controle de velocidade: verifique
a alimentação elétrica do sensor encoder.
3. Teste de controle de insumos líquido: Transdutor de pressão. Na tela de ativação manual programe o insumo líquido
para atuar na pressão desejada.
a) Se a pressão oscilar: verifique se o retorno do tanque está aberto. O sistema de distribuição não funciona
com retorno aberto instalado na mesma linha. É recomendado utilizar o sistema de retorno ou agitador em
linha separada da linha de distribuição;
b) Se a pressão não atingir a programada: avalie filtros verificando a limpeza e integridade, mangueiras
perfuradas ou dobradas e se as pontas de pulverização são adequadas para o defensivo utilizado e se estão
defeituosas.
4. Teste de acionamento de rampas e cobridor: a pressão do bloco em acionamento deve ficar entre 130 a 160 bar.
a) Certifique que a pressão do bloco está adequada conforme a entrega do trator utilizado na operação;
b) Certifique que os conectores estão íntegros e chegando voltagem quando acionado;
c) Certifique que o conector (44 ventagem) está conectado;
d) Certifique o funcionamento do sensor de pressão do bloco.
5. Teste de funcionamento da antena: se a antena não detectar movimento não será possível iniciar a operação.
a) Reinicie o sistema para verificar o funcionamento, se o problema persistir será necessário realizar o teste com
outra antena.
b) Possível problemas na antena: Sem sinal, mau instalada, sofreu pane elétrica (ao realizar solda no conjunto
trator – plantadora sem desligar o circuito elétrico da automação)
6. Avaliar os controles de insumo sólidos (muda/fertilizante/calcário): certifique se os controles das roscas e esteiras
são individuais ou conjugado em série.
a) Se o controle de insumo for conjugado deve sempre informar no software a amostra do lado (direito ou
esquerdo) que o sensor encoder estiver instalado;
b) Não é permitido fazer média entre as amostras para informar no software;
c) Se o controle de insumo for individual deve informar no software o valor amostrado de cada lado.
d) Se o controle de insumo sólido for conjugado em série e a amostragem for diferente estre as roscas de
distribuição após a calibração.
e) Avalie a integridade da rosca-esteira de distribuição, avalie o desgaste das rocas, funcionamento dos motores,
qualidade do insumo, engrenagens mecânicas e funcionamento do sensor encoder.
51
Grupo AGTech Agrotecnologia
(17) 3305-5700 e (17) 9 9772-3400
52