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Desafios para a formação de lideranças jovens

 Desafio pessoal: não fazer comparações das gerações que eu vivi no grupo. Em mais de 9 anos vi muita
gente entrando e saindo e percebo que quanto mais o tempo passa, mais fica diferente.
Antes tínhamos mais tempo para realizar as atividades, hoje em dia dividimos nosso tempo entre
trabalho, estudo, relacionamentos, grupo e muitas vezes não damos conta de tudo.
 Nossos desafios como lideranças: incentivar a participação, tanto nas missas, adorações, encontros.
Despertar nos outros, o mesmo comprometimento que nós temos desde novos, e fazer tudo com amor e
não porque somos “obrigados”.
Entra meus medos: será que eu estou sendo uma boa líder? Por quê não estou conseguindo transmitir
aquilo que transmitiram para mim?
 Acolhida: pra gente como um grupo de jovens, um grande desafio é saber que cada pessoa que chega tem
sua própria história, seus problemas, sua identidade.
E como podemos criar vínculos com essa pessoa?
Em que podemos contribuir pra vida da pessoa pra ela sinta-se acolhida não só pelo grupo, mas pela
Igreja?
Como falar o que a igreja prega de uma forma que não discrimine as pessoas?
Ou ajudar que ela encontre um propósito em alguma pastoral pra ser quem ela é e que ao mesmo tempo
aja em prol da evangelização de mais pessoas?
Então os nossos desafios seriam construir vínculos com as pessoas que tem contato com o grupo que
façam com que elas tenham algum interesse para uma vida mais cristã.
Dar exemplos de pessoas com depressão e que utilizam drogas. Pessoas homossexuais.
 Redes sociais: não é um problema para nós, nos ajudou muito, dar exemplo da pandemia;
Mas ao mesmo tempo que temos a facilidade para a comunicação, temos problemas com a falta dela.
 Fé: outro desafio que temos é o exercício da fé. O básico muitas vezes não é feito: participação na missa,
adoração. Alguns anos atrás tínhamos a “missa do grupo”, hoje em dia não conseguimos mais manter.
Outro desafio é definir prioridades na nossa vida. O que é realmente importante para mim?
Dar exemplo do futebol no horário da adoração.
 Fé dos pais: muitos pais não incentivam os filhos a participarem das atividades na igreja como era há
tempos atrás. E os que vejo “incentivando”, é forçando a barra. E tudo que é feito obrigado, forçado não
vai pra frente.
Quando você é criança, se ninguém te leva na igreja, como você vai querer participar depois na
adolescência ou na fase adulta? Se não tem o incentivo, dificilmente a pessoa vai participar.
Questionamentos na fase de adolescente
Jovens da crisma: maioria não participa porque quer, sim por obrigação.
Exemplos de amigos próximos.
 Processo de sucessão: com isso temos nosso maior desafio atualmente.
Nós temos pessoas com muito potencial para liderar, mesmo que não achem isso, achem que não vão dar
conta, e com isso elas não arriscam.
Não queremos assumir responsabilidades. Queremos aproveitar todos os momentos, mas a hora de
“colocar a mão na massa” nós não queremos.
Exemplo dos eventos do grupo que na hora da empolgação todo mundo concorda, mas na hora de
trabalhar, sobra pra poucos. Sobrecarga.
 Estratégias que usamos para incentivar: deixá-los responsáveis pela preparação e condução dos
encontros;
Sempre insisto pra que eles deem suas opiniões, ajudem a tomar as decisões, para que se sintam
membros importantes no grupo.
 Trabalho voluntário: de forma geral, pessoas estão realizando menos trabalhos voluntários.
Não tem retorno financeiro, como nosso emprego, então fica em segundo plano. Faço quando der.
Entra na questão das prioridades. Mas é possível tirarmos algumas poucas horas na nossa semana para
fazer algo voluntário.

Não vemos como pode ser positivo para nossa vida:


Te prepara para muitas coisas na vida tanto pessoal, quanto profissional. Dar meu exemplo de timidez e
como evoluí.
Trabalho em equipe, a preparação pro mercado de trabalho, trabalho da liderança, promove a fé, ajuda
a achar nossa vocação, melhora comunicação, timidez.
Adquirimos habilidades e experiências valiosas, conhecemos novas pessoas, fazemos amizades pra vida e
geramos um impacto positivo na comunidade.
Leva à satisfação pessoal e a um senso de realização.
Especificamente o trabalho na igreja te ajuda a exercer sua fé na prática: estar a serviço do próximo, que é
o pedido de Deus para nós.

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