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1
Progressão aritmética................................................................................................................3
Progressão geométrica...............................................................................................................3
Função afim...................................................................................................................................3
Função quadrática.......................................................................................................................5
Conjuntos.....................................................................................................................................9
Análise combinatória..................................................................................................................10
Estatística.................................................................................................................................13
Geometria analítica...................................................................................................................15
Geometria plana.........................................................................................................................37
Geometria espacial....................................................................................................................43
Trigonometria.............................................................................................................................47
Simbologia..................................................................................................................................50
Fontes.........................................................................................................................................51
2
N-ésimo termo: an = a1 + (n – 1) . r
(𝑎𝑛−𝑎1)
Razão: R =
(𝑛−1)
n .(a1 + an)
Soma: Sn =
2
Termo médio: TM = (a1 + an) . 0,5
3
(gráfico da função y = 3x – 1)
2x - 5 = 0
2x = 5
5
x= = 2,5
2
4
Graficamente:
(função do 2º grau)
Dada por uma lei da forma f(x) = a𝑥 2 + bx + c, onde a, b e c são números reais
e a≠0.
Ex.: f(x) = 3𝒙𝟐 - 4x + 1, onde a = 3, b = - 4 e c = 1
f(x) = 𝒙𝟐 -1, onde a = 1, b = 0 e c = -1
f(x) = -4𝒙𝟐 , onde a = - 4, b = 0 e c = 0
5
► Obs.: ao construir o gráfico de uma função quadrática y = a𝑥 2 + bx + c,
notaremos sempre que:
→ Obs.:
► A quantidade de raízes reais de uma função quadrática depende do valor de delta
:
6
Imagem: O conjunto-imagem Im da função é o conjunto dos valores que y pode
assumir:
1. quando a > 0:
2. quando a < 0:
Construção da parábola:
1. O valor do coeficiente a define a concavidade da parábola;
2. Os zeros definem os pontos em que a parábola intercepta o eixo dos x;
3. O vértice V indica o ponto de mínimo (se a > 0), ou máximo (se a< 0);
4. A reta que passa por V e é paralela ao eixo dos y é o eixo de simetria da
parábola;
5. Para x = 0 , temos y = a·02 + b·0 + c = c; então (0, c) é o ponto em que a
parábola corta o eixo dos y.
7
Quando a > 0 Quando a < 0
8
→ Conceitos de conjuntos:
► Conjunto vazio: não possui elementos. É representado por { } ou .
Obs.:
● Todo o conjunto A é subconjunto dele próprio, ou seja ;
● O conjunto vazio, por convenção, é subconjunto de qualquer conjunto, ou seja
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► Diferença de Conjuntos: diferença entre A e B (nesta ordem) ao conjunto
representado por A-B, formado por todos os elementos pertencentes a A, mas que não
pertencem a B, ou seja: .
de B, ou seja: .
→ Observações especiais:
● 0!=1 ● 1!=1
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Ex.:
► Fórmula:
» Ex.:
► Fórmula:
» Ex.:
11
▪
► Fórmula:
» Ex.:
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► Conceito de probabilidade: Se em um fenômeno aleatório as possibilidades são
igualmente prováveis, então a probabilidade de ocorrer um evento A é:
» Ex.:
▪ No lançamento de um dado, um número par pode ocorrer de 3 maneiras diferentes
dentre 6 igualmente prováveis, portanto, P = 3/6= 1/2 = 50%
● Propriedades importantes:
1. Se A e A’ são eventos complementares, então:
P(A) + P(A') = 1
2. A probabilidade de um evento é sempre um número entre 0 (probabilidade de
evento impossível) e 1 (probabilidade do evento certo).
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6. Apresentação dos dados: montagem de suportes que demonstrem o resultado
da coleta dos dados (gráficos e tabelas)
7. Análise dos dados: exame detalhado e interpretação dos dados
► Ex.: análise dos dados sociais, econômicos e demográficos; é o que faz o IBGE, o
órgão que fornece ao nosso país os dados necessários para a definição do modelo de
planejamento mais adequado nas políticas públicas.
► Fórmula:
→ Onde ∑xi é a soma dos elementos (x1, x2, x3,..., xn) e n é o número de elementos
do conjunto.
» Ex.:
» Ex.:
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▪ Em uma sapataria durante um dia foram vendidos os seguintes números de sapato:
34, 39, 36, 35, 37, 40, 36, 38, 36, 38 e 41. Qual o valor da moda desta amostra?
» Ex.:
● Estudo da reta:
Criada por René Descartes (1596 – 1650), no intuito de relacionar a álgebra com a
Geometria, com o auxílio da Geometria Analítica podemos estudar as propriedades do
ponto, da reta e de figuras. Trabalharemos constantemente com o Plano Cartesiano.
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Plano cartesiano: é aquele formado por duas retas numéricas (x e y) que se
encontram na origem e sobre ele é possível marcar a localização de qualquer
ponto. Além disso, ele é dividido em 4 quadrantes, como podemos observar:
► Uma reta numérica é uma reta comum sobre a qual é estabelecida uma relação
biunívoca com o conjunto dos números reais. Essa relação é como uma função
bijetora, que relaciona cada ponto da reta a um único número real.
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A partir do plano cartesiano e da localização dos pontos, é possível construir toda a
geometria analítica. Esse campo de conhecimento busca estudar a geometria plana e
espacial utilizando ferramentas da álgebra.
.:
17
▪ Podemos notar que no eixo x a distância entre xA:xM e xM:xB são iguais e no eixo y
a distância entre yA:yM e yM:yB são iguais.
» Ex.:
.: D = √26 unidades.
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► As coordenadas dos pontos A, B e C são, respectivamente: (x1,y1); (x2,y2); (x3,y3).
→ Através dessas coordenadas iremos montar a matriz 3x3, as abscissas dos
pontos constituirão a 1ª coluna; as ordenadas, a 2ª coluna e a terceira coluna será
complementada com o número um.
» Ex.:
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.: Podemos verificar que os pontos estão alinhados, pois o determinante da matriz das
coordenadas dos pontos é nulo.
Na matriz temos os pares ordenados que devem ser informados: (x1, y1) e (x2, y2) e
um ponto genérico representado pelo par (x, y). Observe que a 3º coluna da matriz é
completada com o algarismo 1. Vamos aplicar esses conceitos na obtenção da
equação geral da reta que passa pelos pontos A(1, 2) e B(3,8), veja:
» Ex.:
▪ Vamos determinar a equação geral da reta que passa pelos pontos: A(1, 2) e B(3, 8)
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Os pontos A (1, 2) e B (3,8) pertencem a seguinte equação: –6x + 2y + 2 = 0.
» Ex.:
▪ Vamos construir a equação reduzida de uma reta de acordo com os pontos P(2, 7) e
Q(–1, –5) pertencentes à reta.
Determinar o coeficiente angular da reta:
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Distância entre ponto e reta: A distância entre um ponto e uma reta é
calculada unindo o próprio ponto à reta através de um segmento, que deverá
formar com a reta um ângulo reto (90º). A figura a seguir estabelece a condição
gráfica da distância entre o ponto P e a reta r, sendo o segmento PQ a
distância entre eles.
» Ex.:
▪ Dado o ponto A (3, -6) e r: 4x + 6y + 2 = 0. Estabeleça a distância entre A e r
utilizando a expressão dada anteriormente.
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A intersecção entre retas paralelas e transversais:
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→ Alternos externos: em lados diferentes em relação à transversal e na parte
externa em relação às paralelas.
Paralelismo:
► Postulado das paralelas: Por um ponto passa uma única reta paralela a uma reta
dada. Na figura abaixo, dada a reta r, temos: P Є s, s // r, s é única.
2. Quando uma reta é paralela a um plano, ela é paralela a pelo menos uma reta
desse plano.
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3. Quando uma reta não está contida num plano e é paralela a uma reta do plano,
ela é paralela ao plano.
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Perpendicularidade:
► Retas perpendiculares: Duas retas r e s são perpendiculares se, e somente se,
são concorrentes e formam ângulos “retos”.
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→ Quando dois planos secantes não são perpendiculares, eles são ditos oblíquos:
» Estudo da circunferência:
→ Circunferência é o conjunto de todos os pontos de um plano equidistantes de um
ponto fixo desse mesmo plano, denominado centro da circunferência:
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→ Equações da circunferência:
» Ex.: vamos determinar a equação geral da circunferência de centro C (2, -3) e raio r
= 4.
A equação reduzida da circunferência é:
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(x - 2)² + (y + 3)² = 16
Desenvolvendo os quadrados dos binômios, temos:
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→ Portanto, quando se conhece o raio da circunferência e deseja-se analisar a
posição relativa de um ponto a uma determinada circunferência, basta comparar a
distância do ponto ao centro da circunferência com o valor do raio, feito isso você será
capaz de determinar as posições relativas.
» Ex.:
▪ Analise as posições relativas entre os pontos dados e a circunferência λ: (x+1) +
(y+1)² = 9 , cujos pontos são: A(-2,2). B (-4,1), D(1,1), E(-4,-1):
Basta calcular as distâncias dos pontos até o centro (C (-1, -1)) e comparar com o raio
(3):
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Posições relativas entre circunferência e reta:
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Posições relativas entre duas circunferências:
► Não possuem pontos em comum:
» Externas: D > r1 + r2
» Internas: D < r1 – r2
» Tangentes externas: D = r1 + r2
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» Circunferências concêntricas → mesmo centro, não existindo distância entre eles: D
=0
Elipse: é o conjunto dos pontos de um plano cuja soma das distâncias do ponto
1 ao ponto 2 é a constante 2a (2a > 2c).
→ Elementos da Elipse:
F1 e F2 → são os focos
C → Centro da elipse
2c → distância focal
2a → medida do eixo maior
2b → medida do eixo menor
c/a → excentricidade
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→ Equação da Elipse:
1. Elipse com focos sobre o eixo x.
» Ex.:
▪ Determine a equação reduzida da elipse com focos sobre o eixo x, com eixo maior
medindo 12 e eixo menor 8.
→ Elementos:
F1 e F2 → são os focos da hipérbole
O → é o centro da hipérbole
2c → distância focal
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2a → medida do eixo real ou transverso
2b → medida do eixo imaginário
c/a → excentricidade
Equação reduzida:
1. Hipérbole com focos sobre o eixo x.
► Fica claro que nesse caso os focos serão F1 (-c , 0) e F2( c , 0).
» Ex.:
▪ Determine a equação reduzida da hipérbole com eixo real 6, focos F1(-5 , 0) e F2(5,
0).
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.:
A distância entre a reta vertical d e o ponto V deve ser a igual à distância entre os
pontos V e F. Determinaremos uma sequência de pontos os quais deverão estar à
mesma distância de F e d:
A parábola é formada pela união de todos os pontos do plano que estão à mesma
distância do ponto F (foco) e da reta vertical d.
Todos os pontos do plano que possuem essa característica pertencem à parábola,
para tal verificação determinamos:
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→ Onde:
V: vértice da parábola.
F: foco da parábola
c: coeficiente que indica a distância do foco ao vértice, determinando a
concavidade da parábola.
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► Conceitos Básicos da Geometria Plana
Ponto: representado por letras maiúsculas, é definido por Euclides como algo
que não possui partes nem dimensões.
Reta: é formada por pontos reunidos formando uma linha, sem largura e com
comprimento; é infinita para os dois sentidos. São representadas por letras
minúsculas.
▪ Paralelas: retas que não se cruzam e estão a uma mesma distância no plano para
todos os pontos.
Segmento de Reta: é a parte de uma reta que está compreendida entre dois
pontos da reta. É finito, ou seja, possui início e fim. É representado por duas
letras maiúscula com um traço em cima.
Semirreta: possui início em um ponto da reta e é infinita para uma das suas
direções. É representada na geometria por duas letras maiúsculas com um
seta em cima indicando a direção.
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Plano: é formado por uma superfície que contém todos os pontos e retas. O
plano possui duas dimensões: comprimento e largura. É representado por
letras gregas.
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» Área do triângulo: » Área do triângulo equilátero:
▪ Onde: ▪ Onde:
b → base l → lado
h → altura
2. Caso Lado Lado Lado: se dois triângulos possuem três lados proporcionais,
então esses dois triângulos são semelhantes. Portanto, não é necessário
verificar os ângulos.
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3. Caso Lado Ângulo Lado: dois triângulos que possuem dois lados proporcionais
e o ângulo entre eles congruente são semelhantes. Observe o exemplo:
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Círculo: é uma figura plana limitada pela circunferência.
(área) (perímetro)
► Onde:
▪ 𝜋 → é o número pi (≈ 3,14)
▪ r → é o raio
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Trapézio: é formado por duas bases paralelas e com medidas diferentes. A
base de menor medida é chamada de base menor, a base e maior medida é
chamada de base maior.
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Cone: O cone possui Altura h, que se caracteriza pela distância do plano da
base ao vértice. A base circular r é formada por retas com extremidade num
vértice comum.
▪ Cone Oblíquo: É o eixo perpendicular à base da forma. Este possui base elíptica,
podendo ser reto e até mesmo oblíquo.
▪ Cone Reto: A altura do centro da base do cone forma um ângulo de 90°, encaixando
o Teorema de Pitágoras em relação ao g² = h² + r².
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Paralelepípedo: é um prisma quadrangular com base de paralelogramos, o
mesmo possui 6 faces (paralelogramos), 8 vértices e 12 arestas.
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Cilindro: é composta por Raio (distância entre o centro e extremidade), geratriz
(altura h=g), base (superior e inferior) e diretriz (curva do plano da base.)
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Pirâmide: existem quatro tipos de pirâmides: triangular, quadrangular,
pentagonal e hexagonal. E todas são compostas por base, altura, arestas (da
base são todos os lados do polígono da base), apótemas (altura da face
lateral) e superfície lateral (superfície poliédrica feita por todas as faces
laterais.).
» obs.: a área da base vai depender do tipo da pirâmide. Se for triangular, a área se
b .h
calcula por ; se for quadrangular, se calcula por b x h ; e etc.
2
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→ As funções trigonométricas estão baseadas nas razões existentes entre dois lados
do triângulo em função de um ângulo. Ela são formadas por dois catetos oposto e
adjacente) e a hipotenusa:
Lei dos senos: a lei dos senos estabelece que num determinado triângulo, a
razão entre o valor de um lado e o seno de seu ângulo oposto, será sempre
constante. Dessa forma, para um triângulo ABC de lados a, b, c, a lei dos
senos é representada por:
Lei dos cossenos: a lei dos cossenos estabelece que em qualquer triângulo, o
quadrado de um dos lados, corresponde à soma dos quadrados dos outros
dois lados, menos o dobro do produto desses dois lados pelo cosseno do
ângulo entre eles. Dessa maneira, sua fórmula é representada por:
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Lei das tangentes: a lei das tangentes estabelece a relação entre as tangentes
de dois ângulos de um triângulo e os comprimentos de seus lados opostos.
Dessa forma, para um triângulo ABC, de lados a, b, c, e ângulos α, β e γ,
opostos a estes três lados, têm-se a expressão:
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Simbologia:
Fontes: https://todamateria.com.br/
https://somatematica.com.br/
https://brasilescola.uol.com.br/
https://stoodi.com.br/
https://escolaeducacao.com.br/
https://matematicabasica.net/
https://suapesquisa.com/
https://infoescola.com/
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https://www.matematica.pt/
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