O Vale do Ribeira no estado de São Paulo possui pouca visibilidade para o turismo devido à imagem de pobreza e falta de acesso. A partir da década de 1980, o ecoturismo foi promovido como alternativa para gerar desenvolvimento econômico e conservação ambiental, porém dependeu muito do nível de organização de cada comunidade e da captação de recursos públicos. A região enfrenta desafios em monitorar e planejar melhor o turismo para aproveitar seus atrativos naturais.
O Vale do Ribeira no estado de São Paulo possui pouca visibilidade para o turismo devido à imagem de pobreza e falta de acesso. A partir da década de 1980, o ecoturismo foi promovido como alternativa para gerar desenvolvimento econômico e conservação ambiental, porém dependeu muito do nível de organização de cada comunidade e da captação de recursos públicos. A região enfrenta desafios em monitorar e planejar melhor o turismo para aproveitar seus atrativos naturais.
O Vale do Ribeira no estado de São Paulo possui pouca visibilidade para o turismo devido à imagem de pobreza e falta de acesso. A partir da década de 1980, o ecoturismo foi promovido como alternativa para gerar desenvolvimento econômico e conservação ambiental, porém dependeu muito do nível de organização de cada comunidade e da captação de recursos públicos. A região enfrenta desafios em monitorar e planejar melhor o turismo para aproveitar seus atrativos naturais.
O Vale do Ribeira é pouco conhecido e restrito, com imagem associada a
pobreza, dificuldades de acesso e segurança, além do desconhecimento da maioria de seus atrativos turísticos. A partir da década de 80, um conjunto de fatores levou a região a se deparar com novos problemas e desafios. A redemocratização política, o avanço do neoliberalismo, a crescente preocupação com as questões ambientais, o aumento do número de organizações do terceiro setor e a descentralização da produção de políticas públicas desencadearam uma nova forma de o Estado desempenhar seu papel na produção do espaço. A partir de então, iniciou-se o discurso, pronunciado pelos órgãos públicos e ONGs, de que o ecoturismo era uma alternativa para o Vale, capaz de conciliar conservação ambiental e desenvolvimento social. Entretanto, o Estado passou a delegar às organizações do terceiro setor a incumbência de planejar o desenvolvimento regional do Vale do Ribeira, tornando-se o ente financiador dos projetos. Esta nova face do Estado fez com que o desenvolvimento do ecoturismo na região, em certa medida, dependesse do nível de organização social de cada município ou comunidade e de suas capacidades em formular projetos para a captação de recursos públicos, ou do interesse de organizações externas em implantar projetos na região. A região do litoral sul do Estado de São Paulo, onde está inserida a ARIEG tem um histórico relativamente recente relacionado ao segmento turístico, tanto da busca por parte dos turistas, como de mobilização e ações para se organizar as atividades de turismo em diferentes segmentos. Por outro lado, é uma realidade nacional a falta de dados específicos e do monitoramento da atividade, cuja situação será apresentada como lacunas de conhecimento, com indicação de diretrizes para que, no curto prazo, os dados sejam coletados e avaliados, buscando-se sempre o melhor cenário para os destinos turísticos relacionados à ARIEG e áreas de entorno. De forma geral, o modo tradicional de turismo em São Paulo se baseia no modelo sol e praia, consequentemente, a Baixada Santista tornou-se local de muita procura durante o período de férias por ser de mais fácil acesso dos moradores locais e da capital do estado, no entanto, não tem suportado o grande número de frequentadores. Sendo assim, novas alternativas de lazer foram procuradas, como as praias do Vale do Ribeira, especialmente a cidade de Ilha Comprida, contudo, atrações fora do litoral ainda se encontram numa situação de invisibilidade.