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Marta João Rafael

Resumo

Licenciatura em Ensino de Geografia com Habilitações em Turismo

Universidade Rovuma
Extensão de Cabo Delgado
2023
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Marta João Rafael

resumo

Licenciatura em Ensino de Geografia com Habilitações em Turismo

O presente resumo de caracter avaliatio, a ser


apresentado no Departamento de Geociencias no
curso de Licenciatura em Ensino de Geografia
com Habilitações em Turismo, orientado pelo
docente da cadeira de Climatogeografia.
Docente: MSc. Talassamo Saide Ali

Universidade Rovuma
Extensão de Cabo Delgado
2023
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Índice

Introdução.......................................................................................................................................3

1.Radiação Solar e Radiação Terrestre. Balanço Radioactivo.......................................................4

1.2. Balanço Radioactivo...............................................................................................................4

2. Clima atmosférico e Distribuição climática...............................................................................5

2.1. Tipos de Clima........................................................................................................................5

3. Mudanças climáticas..................................................................................................................6

4. Classificação da humidade atmosférica.....................................................................................6

4.1. Factores do clima e sua influência na precipitação (factores permanentes; astronómicos e


dinâmicos)......................................................................................................................................7

5.1. Tipos de Mapas.......................................................................................................................8

6. Circulação Geral da Atmosfera..................................................................................................8

6.1. Causas da Circulação Geral.....................................................................................................8

6.2. Circulação Geral Idealizada....................................................................................................9

6.3.Classificação das massas de ar.................................................................................................9

Conclusão……………………………………………………………………………………….13

Referências bibliográficas............................................................................................................14
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Introdução

O presente trabalho resumo, baseia-se em resumir todos os trabalhos apresentados nas aulas
passadas, pois o mesmo resumo norteia-se em seguintes temas: Radiação Solar e Radiação
Terrestre. Balanço Radioactivo, Clima atmosférico e Distribuição climática, Mudanças
climáticas, Classificação da humidade atmosférica, Mapas de Tempo e tipos de Tempo e por
fim circulação geral da atmosfera.
Segundo Soares e Batista citado por Torres e Machado (2012,p.30), radiação solar é uma forma
de energia que emana, sob forma de ondas electromagnéticas, de todos os corpos com
temperaturas superiores a zero absoluto -273ºC. Visto que o sol fornece 99,97% da energia
utilizada no sistema Terra/atmosfera e é, directa ou indirectamente, responsável por todas as
formas de vida encontradas no planeta.

Objectivos:

Geral

Fazer um breve resumo de todos os trabalhos apresentados nas aulas passadas

Específicos

Identificar os conteúdos de acordo do 1º ate o 6º grupo;


Caracterizar cada aspecto relacionados a cada conteúdo.
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1.Radiação Solar e Radiação Terrestre. Balanço Radioactivo

 Radiação Solar

De acordo com Tubelis e Nascimento citado por Torres e Machado (2012,p.29), radiação solar é
a energia recebida pela Terra na forma de ondas electromagnéticas provenientes do sol. A
radiação solar é a fonte de energia de que o globo terrestre dispõe.
Segundo Soares e Batista citado por Torres e Machado (2012,p.30), radiação solar é uma forma
de energia que emana, sob forma de ondas electromagnéticas, de todos os corpos com
temperaturas superiores a zero absoluto -273ºC. Visto que o sol fornece 99,97% da energia
utilizada no sistema Terra/atmosfera e é, directa ou indirectamente, responsável por todas as
formas de vida encontradas no planeta.

 Radiação Terrestre

De acordo com Torres e Machado (2012,p.33), é a energia absorvida pela superfície terrestre em
ondas curtas, e irradiada por meio de ondas longas, promovendo o aquecimento do ar
atmosférico. A parte absorvida é usada no aquecimento da superfície do planeta (solo e agua).
Dessa forma, a atmosfera (ou o ar) não e aquecida directamente pelos raios solares, que passam
por ela, mas sim, pelo calor irradiado da terra, ou seja, o aquecimento da atmosfera ocorre de
forma indirecta.

A Terra, após receber a radiação solar de ondas curtas, se aquece e irradia em ondas longas,
devido ao fato de sua temperatura ser muito inferior à do sol (Jesus e Cury Lunardi, 1997).

A radiação terrestre emitida no comprimento de onda infravermelho (ondas longas) é mais


percebida na forma de calor do que de luz. Essa energia na forma de calor é que aquece a
superfície terrestre e a atmosfera e cria diferença de pressão nesses sistemas, originando o
movimento do ar e do vapor d´água, proporcionando a troca de energia entre eles.

1.2. Balanço Radioactivo

Segundo Ayoade (1991,p.10), existe um balanço quase perfeito entre a quantidade de radiação
solar incidente e a quantidade de radiação terrestre (sistema Terra-atmosfera) retornada para o
espaço; caso contrário, o sistema Terra atmosfera estaria progressivamente se aquecendo ou
resfriando.
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2. Clima atmosférico e Distribuição climática


Clima atmosférico, num sentido restrito é geralmente definido como 'tempo meteorológico
médio', ou mais precisamente, como a descrição estatística de quantidades relevantes de
mudanças do tempo meteorológico num período de tempo, que vai de meses a milhões de anos.
O período clássico é de 30 anos, definido pela. (OMM)

O clima atmosférico é geralmente variações de superfície como temperatura, precipitação e


vento. O clima num sentido mais amplo é o estado, incluindo as descrições estatísticas do
sistema global. O clima é distribuído com forme a região ou por meio de variações dos
elementos do clima provocam a diferenciação climática a superfície da Terra. (OMM)

2.1. Tipos de Clima

CAMPOS, (2020) Há diversos tipos de clima, agrupados, mediante as caracterizações


produzidas por meteorologistas e climatologias, com base na observação do tempo ao longo de
muitos anos. A seguir, os principais tipos climáticos:

Clima equatorial:É caracterizado pela ocorrência de elevadas temperaturas e grandes


volumes de chuvas. Nesse tipo climático, predominam a acentuada umidade e a pequena
amplitude térmica.
 Clima tropical: É marcado pela ocorrência de duas estações bem definidas: uma
quente e úmida e outra mais fria e seca. O clima tropical possui diversos subclimas,
como tropical de altitude, tropical semiárido e subtropical.
 Clima temperado: É caracterizado pela divisão clara entre as quatro estações do ano.
As temperaturas e as umidades nesse tipo são amplamente influenciadas pelos fatores
climáticos. Há dois subtipos dele: continental e oceânico.
 Clima frio: É marcado pela ocorrência de baixas temperaturas ao longo de todo o ano.
A presença de neve também é muito comum. O clima frio apresenta a variação frio de
montanha, que ocorre em zonas de elevada altitude.
Clima polar: É caracterizado por registro de temperaturas muito baixas e recorrente
presença de neve ao longo de todo o ano. Nesse tipo, há baixa presença de umidade e de
luminosidade em razão da sua localização latitudinal.

Clima mediterrâneo: O clima mediterrâneo ocorre de forma pontual ao longo do mar


Mediterrâneo, em uma faixa intermediária de latitude do planeta Terra.
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3. Mudanças climáticas
As mudanças climáticas podem ser entendias como qualquer mudança do clima ao longo dos
anos, devido a variabilidade natural ou como resultado da actividade e humana (IPCC, 2007)

Uma mudança de clima é atribuída direita ou indirectamente à actividade que altere a


composição de atmosfera global e que haja adicional à variabilidade climática natural observada
ao longo de períodos comparáveis de tempo (Brasil, 2004, p.69).

As mudanças climáticas afectam a disponibilidade de àgua, tornando mais escassa em mais


regiões. O aquecimento global agrava os períodos de seca em regiões onde a falta de agua já é
comum e leva a um risco de secas de agrícola, afectando plantações, e secas ecológicas,
aumentando a vulnerabilidade dos ecossistemas. As mudanças climáticas são transformações a
longo prazo nos padrões de temperatura e clima.

3.1. As causas das mudanças climáticas

As mudanças climáticas são um fenómeno de larga extensão e devem se a fenómenos interno


(causas naturais) e fenómenos externos (causas antropogenicas) silva e Paula, 2009):

 Causas externas naturais (actividade solar, orbita terrestre e meteoritos)


 Causas internas naturais (terramotos, erupções vulcânicas, incêndios e furacões)
 Causas antropogenicas (acção provocada pelo homem)

4. Classificação da humidade atmosférica

Segundo Mendonça e Danni-Oliveira (2007), “a humidade atmosférica é, por definição, a


quantidade de água presente no ar em forma de vapor, ou seja, além dos vários gases que
compõem a atmosfera, é possível encontrar também a água em sua forma gasosa no ambiente
em que vivemos. Essa substância é fundamental para regular a dinâmica climática e também nos
auxiliar em diversos processos biológicos.”

A humidade do ar é classificada de duas maneiras: Humidade Absoluta do Ar: quantidade total


de vapor de água existente no ar. Humidade Relativa do Ar: quantidade de vapor de água
existente no ar e que pode variar de 0% (ausência de vapor de agua) a 100% (quantidade
máxima de vapor de agua).
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4.1. Factores do clima e sua influência na precipitação (factores permanentes;


astronómicos e dinâmicos)
 Latitude

Segundo Mendonça e Danni-Oliveira (2007), a latitude é um importante fator climático, pois


retrata a ação de alguns condicionantes astronômicos na quantidade de energia que entra no
sistema Superfície-Atmosfera.
 Altitude
Em regiões mais altas, a pressão atmosfera costuma ser menor, além do fato de a irradiação
também ser mais diminuta. Assim a temperatura costuma ser inferior, o que nos faz concluir que
quanto maior a altitude, menores as temperaturas e, quanto mais próximo ao nível do mar,
maiores as temperaturas."

 Maritimidade ou continentalidade
Da mesma forma que os mares e oceanos, o efeito da continentalidade sobre os climas se
manifesta na temperatura e da umidade relativa. A continentalidade de um lugar é dada pelo
distanciamento dos oceanos e mares, que deixam de exercer suas ações diretas.
São termos que designam, respectivamente, a proximidade de um local do mar ou a sua posição
em uma região mais continental, o que interfere diretamente sobre o clima.

5. Mapas de Tempo e tipos de Tempo


 Origem do Mapa
Os mapas mais antigos surgiram na cidade Çatal Hüyük, na Turquia, na decade em 6.200 a.C.,
encontrando-se pintados numa parede. Existem também formas de representação do terreno, isto
é, mapas em outras culturas ancestrais tais como: na antiga civilização ou asteca ou na
civilização mesopotâmica, entre outras.

Os mapas podem ser classificados:


 Mapas físicos;
 Mapas humanos.
Mapas físicos são os que apresentam formações físicas presentes na natureza. Já os mapas
humanos, são representações baseadas na actividade humana (Política, Social ou cultural).
Enquanto os mapas temáticos são representações de um território em função de algum tema.
Poe Exemplo, Mapas de Desenvolvimento Socioeconómico, da violência, de fluxos migratórios,
são representações temáticas.
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5.1. Tipos de Mapas


Os tipos de mapas são vários mas os mais destacados são:
 Mapa Físico;
 Mapa Político;
 Mapa Demográfico;
 Mapa Histórico;
 Mapa Economico;
 Mapa de Vegetação;
 Mapas Estilizados (Anamorfose)
5.2.Tipos de Tempo
Existem dois tipos de Tempo que são:
a. Cronológico ou Histórico : No tempo cronológico os fatos podem se apresentar
no momento em que estão acontecendo, ou seja, no presente, ou então, no
passado, quando os fatos já aconteceram;
b. Tempo Psicológico ou metafísico : O tempo psicológico é o tempo interior e
pode ser alongado ou encurtado de acordo com o estado de espírito em que se
encontra, ele muda de pessoa para pessoa.
6. Circulação Geral da Atmosfera

Segundo Mendonça e Danni-Oliveira (2007), a circulação geral atmosférica pode ser observada
em três grandes zonas:

 Latitudes baixas ou Zona intertropical;


 Latitudes médias ou Zona temperada;
 Latitudes altas ou Zona polar.

Considerando a distribuição diferencial de fontes de energia, associada aos movimentos


verticais e horizontais da alta e baixa atmosfera, um modelo de circulação atmosférica pode ser
estabelecido a partir de células específicas de movimentação do ar (MENDONÇA e DANNI-
OLIVEIRA 2007).

6.1. Causas da Circulação Geral


Aristóteles foi o primeiro a atribuir ao aquecimento do sol os ventos globais, cerca de 2000 anos
atrás, na sua “Meteorológica”. O Sol aquece toda a Terra mas verifica-se uma distribuição
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desigual de energia à superfície do globo: as regiões equatoriais e tropicais recebem mais


energia solar que as latitudes médias e as regiões polares.

6.2. Circulação Geral Idealizada

A estrutura média da circulação geral é de grande importância para a necessária transferência


meridional de energia. Um dos primeiros modelos clássicos da circulação geral é devido a
George Hadley, que em 1735, sugeriu que sobre a Terra sem rotação, o movimento do ar teria a
forma de uma grande célula de convecção em cada hemisfério, conforme esquematizado na fig.
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Figura - Circulação Geral numa terra sem rotação (Hadley, 1735)

6.3. Classificação das massas de ar

A temperatura e a humidade são duas principais características de uma massa de ar. A posição
zonal da área de origem de uma massa de ar define sua condição térmica (MENDONÇA e
DANNI-OLIVEIRA, 2007).

Quanto à temperatura, as massas de ar podem ser:

 Quentes: nas baixas latitudes


 Frias: nas latitudes médias
 Glaciais: nas altas latitudes

Quanto à humidade das massas de ar, que depende da natureza da superfície de origem podem
ser:

 Húmidas: formadas sobre regiões marítimas e oceânicas;


 Secas: formadas sobre regiões continentais.
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Há quatro tipos básicos de massas de ar, a partir da combinação de temperatura e humidade:

 Quente e húmida: formada nas baixas latitudes (zona equatorial-tropical), sobre os


oceanos, ou excepção sobre a Amazónia.
 Quente e seca: formada nas baixas latitudes (zona equatorial-tropical), sobre os
continentes.
 Fria e húmida: formada nas latitudes médias (zona temperada), sobre os oceanos;
 Fria e seca: formada sobre os continentes nas latitudes médias (zona temperada) e nas
altas latitudes (zona polar).

 Frentes

O encontro de duas massas de ar com características diferentes produz uma zona ou superfície
de descontinuidades atmosféricas, ou frentes. Denomina-se Frontogêneseo processo de origem
de frentes.

 Ciclones

Os ciclones são centros de baixa pressão atmosférica que provocam movimentação do ar e


resultam em grandes tempestades associadas a ventos fortes com poder destrutivo.

Ciclones correspondem a centros de baixas pressão, ou seja, apresentam pressão


menor que suas áreas vizinhas, gerados pela convergência dos ventos. De
formal geral, os ciclones correspondem às tempestades tropicais, visto que,
segundo o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos, são formados,
principalmente, sobre os oceanos que se localizam em regiões tropicais.
(CHRISTOPHERSON, 2012).

Os ciclones representam grandes massas de ar que realizam um movimento giratório,


podendo deslocar-se de uma região para outra. De maneira simples, pode-se dizer que os
ciclones são grandes massas de ar bastante carregadas de humidade capazes de provocar chuvas
torrenciais ao redor de um centro de baixa pressão atmosférica.

Os ciclones formam-se devidos à movimentação do ar gerada em uma área de baixa


pressão atmosférica. Essas áreas apresentam, de acordo com o Instituto Nacional de
Meteorologia, pressão atmosférica inferior às que as circundam. Os ventos nessas áreas sopram
para dentro e diferem-se em cada hemisfério. No hemisfério Norte, os ventos giram no sentido
anti-horário e, no hemisfério Sul, no sentido horário.

Os ciclones podem ser caracterizados de diferentes maneiras e isso varia segundo os


estudiosos da área. Contudo, muitos meteorologistas afirmam que denominar de ciclone,
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ou tempestades tropicais, é uma forma genérica de classificar fenómenos como os furacões,


tornados e tufões. Sendo assim, todos esses fenómenos meteorológicos são classificados como
ciclones ou tempestades tropicais. O que os difere, normalmente, é a intensidade e o local de
formação.

 Tipos de ciclones

Ciclone tropical: Os ciclones tropicais são centros de baixa pressão que se formam em
torno dos trópicos e apresentam grande humidade e alta temperatura, formando tempestades
torrenciais associadas a ventos em alta velocidade. Normalmente, apresentam uma nuvem de
formato arredondado constituída por mais de um braço ciclónico. Seu tamanho é variável e não
está associado a uma frente fria.

Ciclone extratropical: Os ciclones extratropicais são centros de baixa pressão que se


formam em médias e altas latitudes, ou seja, fora dos trópicos. Está associado a uma frente fria,
portanto, forma-se devido ao contraste entre uma massa de ar fria e uma massa de ar quente.
Seus ventos são mais fracos e duram menos que os ciclones tropicais.

Ciclone subtropical: Os ciclones subtropicais são centros de baixa pressão formados


entre os trópicos. Seu centro apresenta temperatura mais elevada que a atmosfera ao seu redor e
sua formação não está relacionada à existência de uma frente fria. Seu tamanho horizontal é
reduzido quando comparado ao ciclone extratropical. Podem provocar grande volume de chuva
e ventos intensos.

 Anticiclone

Ciclones, como já dito anteriormente, são áreas que apresentam pressão atmosféricas inferiores
às áreas ao seu redor que formam uma convergência de ventos. Ao contrário dos ciclones,
os anticiclones são áreas que apresentam pressão atmosférica maiores que as áreas
vizinhas, ou seja, são áreas de alta pressão nas quais os ventos dispersam-se.

Ciclone e anticiclone possuem diferenças além da pressão atmosférica que diz


respeito aos sentidos dos movimentos dos ventos. Os ventos no ciclone
movimentam-se em sentido horário no hemisfério Sul e anti-horário no
hemisfério Norte. Os ventos no anticiclone movimentam-se no sentido horário
no hemisfério Norte e sentido anti-horário no hemisfério Sul
(CHRISTOPHERSON, 2012).
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Outra questão diz respeito às características das áreas. Os ciclones representam áreas de


instabilidade associadas a tempestades intensas e ventos fortes. Os anticiclones representam
áreas de tempo estável nas quais geralmente não há formação de nuvens à baixa humidade.

Conclusão

Chegado afim do presente resumo, conclui que Clima atmosférico, num sentido restrito é
geralmente definido como 'tempo meteorológico médio', ou mais precisamente, como a
descrição estatística de quantidades relevantes de mudanças do tempo meteorológico num
período de tempo, que vai de meses a milhões de anos. O período clássico é de 30 anos,
definido pela. (OMM) Onde as mudanças climáticas podem ser entendias como qualquer
mudança do clima ao longo dos anos, devido a variabilidade natural ou como resultado da
actividade e humana (IPCC, 2007).

Uma mudança de clima é atribuída direita ou indirectamente à actividade que altere a


composição de atmosfera global e que haja adicional à variabilidade climática natural observada
ao longo de períodos comparáveis de tempo.
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Referências bibliográficas

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Brasil, 1991. 332p.

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FERREIRA, W. P. M., Souza, C. F. Estimativa de temperaturas para o Estados de Minas


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JESUS, W .R. de.; Cury-Lunardi, D. M. Estudo da variabilidade horária do número de horas


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LAPISSONE, Alfredo, módulo de climatogeografia 2010.71p.

PEREIRA, A. R.; Angelocci, L. R.; Sentelhas, P. C. Agrometeorologia: fundamentos e


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Climatologia. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 255p.

VAREJÃO-Silva, M. A. Meteorologia e Climatologia; Versão Digital 1. Brasília, DR: INMET,


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Luciano Sanches (Org).Geografia do Brasil. 5.ed. São Paulo: Edusp, p.69-110.

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(Volume 2).
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