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04-ANTIGUIDADE ORIENTAL – EGITO ANTIGO
O EGITO ANTIGO
LOCALIZAÇÃO E GEOGRAFIA
As planícies às margens do rio Nilo, VALE DO NILO, correspondem
uma estreita faixa de terras férteis que comportaram a antiga
civilização egípcia. Submetida ao
processo de enchentes e vazantes
que alagam toda a extensão do rio
Nilo, a terra torna-se extremamente
fértil e propícia à agricultura.
A civilização egípcia ocupou as
margens do Nilo desde suas
nascentes (região da atual Etiópia,
Uganda e Sudão) ao delta que
deságua no Mar Mediterrâneo.
AS
O Vale do Nilo em terras de planície
no Egito é de aproximadamente 1.500km, e sua largura é de no mínimo 16
km e no máximo 50 km.
NT
DA
FORMAÇÃO HISTÓRICA E POLÍTICA
O Egito era ocupado em seus primórdios por pequenas
comunidades autônomas denominadas de “NOMOS” organizadas
AX
por um “NOMARCA”. O nomarca era o encarregado de coordenar
os trabalhos como a construção de diques, barragens, represas,
canais de irrigação. Esses trabalhos eram feitos por toda a
comunidade e de forma gratuita através de um imposto chamado
.M
PERÍODOS DA
HISTÓRIA EGÍPCIA
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PERÍODO PRÉ-DINÁSTICO (4000 a.C. – 3200 a.C.)Ainda no período
neolítico, quando vários grupos estabeleceram-se na região,
buscando usufruir da fertilidade das terras é o período anterior ao
processo de unificação dos nomos realizados por Menés.
AS
o filho do sol, numa MONARQUIA
TEOCRÁTICA.
● O FARAÓ ERA O SENHOR DE TODAS
AS TERRAS E DE TODOS OS HOMENS.
NT
● Não existia propriedade privada da
terra, mas um sistema chamado de
PROPRIEDADE EMINENTE, que era a
DA
concessão de terras do estado para a
população.
● A grande realização egípcia desse
período foi a construção das pirâmides
de Gizé (Quéfren, Quéops e
AX
Miquerinos), guardadas pela Esfinge.
● O final do antigo império foi marcado por um período de grande instabilidade política, e esse
conflito interno, marca uma fase intermediária de transição que enfraqueceu o poder dos faraós
a proporção que aumentou o dos nomarcas.
.M
AS
NT
DA
AX
● Por volta do ano 1000 a.C. o Egito foi invadido e dominado pelos Assírios, e sua independência
só foi reconquistada por volta de 665 a.C.
● O período a seguir foi denominado de RENASCIMENTO SAÍTA, onde o Egito experimentou uma
excelente fase de recuperação econômica e cultural que foi denominada de Renascença Saíta
PR
por ter sido impulsionada pelos nobres de Sais e devido à capital ser na
cidade de Saís.
● Em 525 a.C os Persas, comandados por CAMBISES, dominam o Egito,
acabando com a autonomia desse povo pois o Egito foi dominado e
conquistado por vários povos, macedônios, romanos, árabes
muçulmanos, na idade média, e britânicos no século XX. Somente em
1922 o Egito voltou a ser independente.
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SOCIEDADE
Geralmente o individuo nascia e morria dentro do mesmo grupo social, era uma
sociedade rigidamente estratificada e pouco móvel.
No topo da sociedade está o FARAÓ, considerado o deus vivo, era a maior autoridade
e acumulava funções. Era proprietário de QUASE todas as terras, possuía muitos
funcionários e recebia enorme quantidade de impostos. Sua figura era tão
importante e respeitada que seus súditos não podiam olhar diretamente pra ele em
chama-lo pelo nome então se dirigiam a ele de forma indireta – FARAÓ que quer
dizer CASA GRANDE OU CASA REAL.
AS
no poder central.
NT
ARTESÃOS - faziam
vidros, calçados,
cordas, esteiras, armas
DA ferramentas, instrumentos de trabalho, joias móveis.
COMERCIANTE – trigo, linho, papiro, comercio de trocas com toda a
antiguidade.
MILITARES – o exército se fortalece a partir dos períodos de
expansão, onde maioria deles lutava por terras ou riquezas
AX
saqueadas.
CAMPONESES/FELÁS: maior parte da população – era o braço de trabalho do Egito antigo, faziam
todo o tipo de serviço.
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PRA LEMBRAR:
OF
PR
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A MULHER NO EGITO ANTIGO
O papel da mulher no Antigo Egito, Dr. Geraldo Rosa Lopes.
“Mesmo desde a época pré-dinástica e, sobretudo, no período dinástico, a mulhe
egípcia já desfrutava de uma invejável posição sócio-política-cultural, chegando,
em certos períodos, a equiparar-se ao homem. Juridicamente, possuía os mesmo
direitos, prerrogativas e as mesmas responsabilidades.”
“Podiam dispor de bens próprios e ser proprietárias de terras por elas mesmas
administradas; participavam de transações comerciais; também herdavam bens e
faziam testamentos. Quando se casavam, continuavam a dispor de seus bens e,
em caso de separação do cônjuge, tinham seus direitos garantidos. Eram responsáveis pelos seus atos e, igualmente,
estavam sujeitas às mesmas penalidades ou castigadas com a mesma severidade que as dispensadas aos homens.”
“A condição normal da mulher era a de casada, constituindo parte de uma família monogâmica, núcleo da sociedade
egípcia na época faraônica. As representações de casais e seus filhos mostram a importância da estrutura familiar e o
papel fundamental representado pela mulher. Esse prestígio de que a mulher egípcia gozava se fazia sentir, não só no
setor político e religioso, mas ainda na esfera social e nas diversas profissões de nível superior. “1
AS
ECONOMIA
NT
Era caracterizada por uma profunda intervenção do estado na
economia, lembrando que o Faraó era o dono das terras. A propriedade
estatal da terra configurou a submissão dos camponeses (felás) à
DA
servidão coletiva, por meio da corvéia.
A agricultura era a principal atividade econômica da civilização egípcia.
A produção de cereais, com a utilização de arados movidos por tração
animal (gado bovino), transformou o Egito num grande celeiro,
possibilitando até atividades de exportação de seus excedentes
AX
agrícolas.
A fiação de algodão, a ourivesaria e os derivados artesanais do papiro
geravam um intenso comércio interno.
Principalmente a partir do Novo Império (1.580 – 525 a.C.), ocorreu
.M
AGRICULTURA
1
http://patyozorio.blogspot.com.br/2009/10/o-papel-da-mulher-no-antigo-egito.html. Consultado em:
22 de fevereiro de 2018.
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O vale fértil do rio Nilo ofereceu excelentes condições para a prática da agricultura. Os egípcios
plantaram cevada, trigo, algodão, uvas, etc. O papiro também era cultivado, pois os egípcios o usaram
para fabricar uma espécie de papel (também tinha o nome de papiro), pequenas embarcações e cestos.
Eles usaram o arado, puxado por bois ou homens, para ajudar na plantação das sementes; construíram
um eficiente sistema de irrigação, formado por canais e diques.
PECUÁRIA
Os egípcios criaram animais para o fornecimento de carne e também para o transporte de cargas.
Criaram bois, cabras, burros e porcos. Algumas espécies de aves também, como gansos, patos e pombos.
PESCA E CAÇA
A pesca era realizada no rio Nilo, que oferecia grandes quantidades de
tilápia, carpa e pescada. Os peixes eram comercializados e serviam
como importante fonte de alimentação para os egípcios.
Eles também caçavam animais, como antílopes, coelhos, crocodilos e
AS
até hipopótamos.
ARTESANATO
NT
As atividades artesanais eram importantes na vida da sociedade egípcia.
Os artesãos usavam como matéria-prima: papiro, metais, pedras, madeiras
e marfim. Fabricavam móveis, joias, cestos, potes, etc.
DA
EXTRAÇÃO MINERAL
Os principais minerais
extraídos no Egito Antigo foram: cobre, chumbo, ouro e
pedras (construção, decoração e semipreciosas).
AX
CULTURA E RELIGIÃO.
PR
A característica mais marcante da religião egípcia é o culto da vida após a morte, representado e
ilustrado nos rituais de mumificação.
OS EGÍPCIOS ACREDITAVAM QUE, AO MORRER, O INDIVÍDUO DEVERIA COMPARECER AO TRIBUNAL DE
OSÍRIS PARA SER JULGADO.
É marcada também pelo politeísmo e pelo antropozoomorfismo (deuses metade
humanos, metade animais).
A PRINCIPAL DIVINDADE ERA RÁ – O SOL – E COM A TROCA DA CAPITAL PARA
TEBAS, RÁ FOI IDENTIFICADO COM O DEUS TEBANO AMON, SURGINDO
AMON-RÁ, QUE VAI PASSAR A SER O REI DOS DEUSES E CRIADOR DO UNIVERSO.
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A crença na vida pós-morte levou os egípcios a um profundo
conhecimento da anatomia e da medicina para a conservação dos
corpos por meio da mumificação.
MEDICINA – Tratavam fraturas, usavam anestésicos, realizavam
pequenas cirurgias – a de catarata, por exemplo.
Foi radicalmente transformada durante o reinado
de Amenófis IV (Novo Império). Visando controlar
o crescente poder dos sacerdotes, instituiu o
monoteísmo com o deus Aton e mudou seu nome
para Akenaton.
Seu sucessor, Tutankamon, pressionado pelos sacerdotes, retoma o culto politeísta.
A MORTE ESTÁ MUITO PRESENTE NA CULTURA EGÍPCIA.
SEU LEGADO ARQUITETÔNICO: AS PIRÂMIDES (TÚMULOS).
SEU LEGADO LITERÁRIO: O LIVRO DOS MORTOS
AS
A escrita egípcia, iniciada com a escrita hieroglífica, com o
passar do tempo, vai ser simplificada por meio da escrita
hierática e, por fim, na escrita demótica.
NT
Toda a decifração da escrita egípcia ocorreu no século XIX, com
a descoberta da pedra Roseta, que continha inscrições em
grego, hieróglifo e demótico. Quem decifrou a escrita foi
DA Champollion.
AX
.M
QUESTÕES
OF
2. (PUC) A atuação do Estado na vida econômica dos povos da Antigüidade Oriental, principalmente em
relação à agricultura, foi bastante acentuada, sendo justificada por eles como:
a) expulsão dos hicsos, povo semita que dominava o Egito desde o Antigo Império;
b) unificação das diferentes províncias - nomos - evitando assim a fragmentação do Estado;
c) realização de modificações na estrutura social do Egito, para eliminar as oligarquias agrárias;
d) promoção de ampla reforma agrária, de modo a atenuar a miséria dos camponeses;
e) introdução de uma religião monoteísta, a fim de limitar a influência política dos sacerdotes.
04. (OSEC)
I. "Estes nomos eram cidades-Estados, nas quais se iniciou a dissolução da propriedade
coletiva, com o surgimento, no interior de cada um, de uma espécie de aristocracia, proprietária das
melhores terras."
II. "Era o estado, personificado na figura do chefe supremo, que construía os grandes canais de
irrigação, como meio de desenvolver a agricultura, dirigindo para esse fim o trabalho excedente das
comunidades."
III. "Tivemos também a cristalização das camadas sociais, tendo-se formado uma poderosa burocracia
AS
estatal (administrativa e religiosa) que tornou seus cargos hereditários."
IV. "Essa reforma religiosa, que estabeleceu o monoteísmo no Egito, teve por finalidade enfraquecer o
poder dos sacerdotes de Amon, que representavam um perigo para a Monarquia."
NT
Os textos acima estão ligados, respectivamente:
a) a Amenófis IV; à estratificação social dos impérios teocráticos com agricultura de regadio; ao reinado
DA
deRamsés II; à unificação política do Egito;
b) à formação do Império Assírio; ao regime político dos impérios teocráticos com agricultura de regadio;
aAmenófis IV; à formação do Novo Império Egípcio;
c) à formação do Império Egípcio; a Amenófis IV; à estratificação social dos impérios teocráticos com
agricultura de regadio; à conquista do Egito pelos hicsos;
AX
d) à formação dos reinos egípcios; ao regime político dos impérios teocráticos com agricultura de
regadio; à estratificação social dos impérios teocráticos com agricultura de regadio; a Amenófis IV;
e) ao regime político dos impérios teocráticos com agricultura de regadio; à formação do império
egípcio; a Amenófis IV; à implantação do monoteísmo judaico no Egito.
.M
08. I. O chamado "Novo Império" caracterizou-se por profundas transformações nas relações do Egito
com os povos vizinhos e por um questionamento de sua própria civilização.
II. Garantir a presença efetiva do Egito na Ásia Menor foi o objetivo dos soberanos desse
período, preocupados com a enorme instabilidade política daquela região.
III. Na Ásia, os faraós tebanos adotaram uma política de descentralização, conservando as estruturas
locais ao mesmo tempo em que substituíam, por militares egípcios, os cargos de mando no Exército.
09. (FAC. MED. AMIN) "Salve, ó Nilo (...) regas a terra em toda parte, ó deus dos grãos, senhor dos peixes,
produtor do trigo e da cevada (...) Logo tuas águas se erguem (...) todo ventre se agita, o dorso é
AS
sacudido de alegria e os dentes rangem."
O trecho acima celebra:
NT
a) o Egito, região quente e seca como o Saara;
b) a crença numa vida de além-túmulo e as dores do parto;
c) o relativo isolamento do vale, limitado pelos desertos da Arábia e da Líbia;
DA
d) as nascentes desconhecidas do Rio Nilo;
e) o poder criador do regime das cheias e das vazantes do rio Nilo, que deixavam no solo um lodo de
grande fertilidade.
11. A sociedade egípcia estava dividida em dois grandes grupos sociais: os privilegiados (nobres,
sacerdotes e funcionários administrativos) e os não-privilegiados (soldados, artesãos, camponeses e
PR
escravos).
Em relação à sociedade egípcia, a alternativa CORRETA é:
a) Como a religiosidade no Egito Antigo era pequena, os sacerdotes possuíam pouca influência sobre a
sociedade.
b) Os escribas atuavam em todos os níveis da administração, fiscalizavam o controle das despesas do
Estado e a arrecadação dos impostos.
c) Os camponeses eram minoria na sociedade egípcia, eram muitos respeitados, já que forneciam
alimentos para a população.
d) Os vizires e os nomarcas eram muito explorados, já que pagavam impostos altíssimos.
12. Sobre a religião, que marcou a vida do povo egípcio do berço ao túmulo, é INCORRETO afirmar:
a) As pirâmides eram os locais de culto presidido pelos sacerdotes.
b) Os egípcios eram politeístas: adoravam vários deuses.
c) A religião contribuiu para o desenvolvimento das ciências e das artes.
d) Entre os deuses mais importantes destaca-se Amon-Rá , o deus Sol.
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13- Os altíssimos impostos, cobrados para sustentar as campanhas militares do Estado, provocaram
inúmeras revoltas que abalaram o poder do Império. Essas revoltas contribuíram para a conquista
sucessiva do Egito por vários povos.
Foram povos que conquistaram o Egito, EXCETO:
a) assírios;
b) persas;
c) hebreus;
d) romanos.
14. (Ufc) O nome do rei egípcio Amenófis IV (c.1377 a.C. - c.1358 a.C.) está ligado à reforma religiosa que
substituiu o culto de Amon-Rá por Áton e determinou o fim do politeísmo. Além do caráter religioso,
essa reforma buscava:
a) limitar a riqueza e o poder político crescentes dos sacerdotes.
b) reunificar o Egito, após as disputas promovidas pelos nomarcas.
c) pôr fim às revoltas camponesas motivadas pelos cultos antropomórficos.
AS
d) reunir a população, por meio da religião, para fortalecer a resistência aos hicsos.
e) restabelecer o governo teocrático, após o crescimento da máquina administrativa.
NT
Leia, sobre o Antigo Império egípcio, o texto a seguir:
“O fortalecimento da monarquia tornou possível o fortalecimento de uma espécie de aristocracia,
constituída pelos altos funcionários reais, pelos chefes locais e pelos governadores de províncias (os
DA
nomarcas), que possuíam na prática a propriedade efetiva das terras em troca de tributos e serviços ao
faraó. O crescimento dessa aristocracia, somado à consolidação da monarquia, determinou o aumento
da demanda de serviços, que exigiu o desenvolvimento do que se poderia chamar de uma ‘classe média’,
constituída pelos artesãos e funcionários. Sabe-se que o contingente de trabalhadores era constituído
pelos egípcios pobres e livres e por escravos, que eram em geral estrangeiros prisioneiros de guerra. Não
AX
há, porém, concordância quanto ao peso específico de cada um desses grupos nem na produção
econômica nem na estrutura social”.
(NADAI, Elza e NEVES, Joana. História Geral. Antiga e Medieval. 5 ed., São Paulo: Saraiva, 1994, pp.
50-51)
.M
a) A vida social do Egito antigo era marcada pela dominação de uma elite ao mesmo tempo burocrática e
religiosa, congregada em torno do faraó. (*)
OF
b) Os estudos arqueológicos e históricos não são capazes de indicar qualquer descrição acerca da
estrutura social do Egito antigo.
c) A lenta evolução econômica, o pouco desenvolvimento das ciências e a ausência de riquezas explicam
PR
GABARITO
01. C 02. E 03. E 04. D 05. C
06. B 07. A 08. D 09. E 10.D
11. B 12. A 13. C 14. A 15.A
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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04-ANTIGUIDADE ORIENTAL – EGITO ANTIGO
JÚNIOR, Alfredo Boulos. 360° História sociedade & cidadania. Volume 1, 2.ed. São Paulo: Ftd,
2015.
JÚNIOR, Alfredo Boulos. 360° História sociedade & cidadania. Volume 2, 2.ed. São Paulo: Ftd,
2015.
JÚNIOR, Alfredo Boulos. 360° História sociedade & cidadania. Volume 3, 2.ed. São Paulo: Ftd,
2015.
COTRIM, Gilberto. História Global Brasil e Geral. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
ARRUDA, José Jobson de; PILETTI, Nelson. Toda a História: História geral e história do Brasil.
6.ed. São Paulo: Ática, 1996.
WRIGHT, Edmund; LAW, Jonathan. Dicionário de História do Mundo. Belo Horizonte: Autêntica,
2013.
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DA
AX
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OF
PR