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UNESP - CTI

O Egito Antigo

Nome: Amanda Maria Carrara Orlato


N° 1
Professor: Flávio Henrique Simão Saraiva
Curso: Eletrônica

Bauru – 2021
Breve Histórico
O Egito Antigo era localizado no extremo Nordeste da África, e começou a
ser habitado cerca de 4000 a.C. a partir de aldeamentos agrícolas. A civilização
foi formada por diversos povos, separados em clãs e dispostos em grupos
chamados monos, que trabalhavam como se fossem estados independentes.
Com o tempo foi se desenvolvendo até se torna uma sociedade estamental,
onde existiam grupos fechados com privilégios e não havendo mobilidade
social.
Foi uma das mais importantes civilizações da Antiguidade. Desenvolveu-se
em volta do famoso rio Nilo, um oásis no meio do deserto do Saara, sendo
assim considerada uma civilização hidráulica, ou seja, dependentes dos ciclos
dos rios. O funcionamento baseava-se em quando o rio estava cheio ele
depositava um limo muito fértil, e isso favorecia a agricultura, assim podendo
ter o desenvolvimento de civilizações na região. Para defender as vilas e casas
das enchentes, os povos construíram diques, e também canais de irrigação
para poder levar água para as casas. E assim foi se desenvolvendo uma
sociedade.
A política foi marcada por muitas mudanças ao longo do tempo, com
momentos de vitória e derrota, podendo ser dividido em três períodos de
estudo: Antigo Império (3200-2423 a.C.), Médio Império (2160-1730 a.C.),
Novo Império (1500-1085 a.C.).
O Antigo Império, com Mênfis como capital, foi marcado pela iniciação das
unificações do Baixo e Alto Egito, com o faraó Menés o poder, e estendeu-se
até 2130 a.C. Nesse período tiveram construções de grandes obras de
irrigação e desenvolvimento na agricultura. Foram feitas as construções das
pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos, no planalto de Gizé, que são
consideradas uma das sete maravilhas do mundo antigo. O estado era pacifista
e isolado dos outros povos, mas com o tempo o poder central se qualificou. Os
líderes das antigas nomos e os proprietários de terras começaram a dar muitos
golpes e desafiar a autoridade do faraó, isso fez com que o império caísse,
finalizando o primeiro Império.
O Médio Império iniciou-se em 2052 a.C. no meio de conflitos, mas
conseguiu se estabelecer. Com a capital em Tebas, foi um período marcado
pela expansão territorial e pelo inicio das relações comerciais com outros
povos. Essa época foi interrompida pela conquista dos hicsos sobre o Egito,
que permaneceu por mais de um século.
O Novo Império começou com a união dos egípcios contra os hicsos, sob a
liderança do faraó Amósi I. A política pacifista se tornou expansionista. Em
1075 a.C., o Egito entrou em decadência e foi conquistado por outros povos,
como assírios, persas e finalmente, em 30 a.C. pelos romanos e se tornou uma
provícia.
Estrutura Política
No começo os grupos eram formados por parentes de sangue, as
chamadas gens. Com o passar do tempo esses laços foram cortados e deram
origem aos nomos, sendo essa a base para a era dos faraós. O estado no
Egito antigo exercia o controle do comercio e era dono das maiores terras. O
regime político era monárquico teocrático, ou seja, era liderado por um chefe
do estado que também era chefe religioso, assim pode-se perceber que a
religião andava junto com o poder político e que o faraó era a representação
viva de um deus.
Com os surgimentos de muitas nomos, a sociedade egípcia estabeleceu a
criação de dois reinos, o Baixo e o Alto Egito. Assim durante o reinado de
Menés, faraó do Alto Egito, ele subordinou os nomarcas (líderes das nomos) a
ficarem sob seu comando, realizando a unificação das nomos, tornando o Egito
um só. Deste modo se formou a primeira era dinástica do Egito, em 3200 a.C. o
Antigo Império.
Perante o comando do faraó, uma monarquia centralizada foi imposta,
formada por súditos subordinados ao monarca. Dessa maneira os egípcios
eram obrigados a trabalhar em todas as situações organizadas pelo governo do
faraó. Essa centralização era questionada pelos nomarcas, e depois de um
longo período de estabilidade, essa pressão acabou desestabilizando o poder
político e descentralizando-o em 2200 a.C.
No final do século XXI a.C., o faraó Mentuhotep iniciou uma nova unificação,
onde a capital passou a ser Tebas e a centralização governamental e o sistema
de servidão coletiva foram reestabelecidos. Após quatro séculos de
estabilidade do poder do faraó, a região foi invadida pelos hicsos, que vieram
com um exército bem mais preparado, com cavalos, armas e carros de guerra,
que nessa época os egípcios não conheciam, assim eles foram subordinados
aos hicsos por durante dois séculos. Quando na metade do século XVII a.C.
Amósis I, rei do Egito, conseguiu reunir os egípcios contra a dominação dos
hicsos. Nessa mesma época o povo egípcio subordinou os hebreus,
expandindo seu território e sob governo de Tutmés III, conquistaram as regiões
do Sudão e da Mesopotâmia. Esse foi o período de maior soberania da
autoridade faraônica.
Durante o governo de Amenófis IV, o faraó impôs a liberdade de adoração a
apenas um deus, esse sendo o deus Aton, representante do círculo solar. O
faraó mudou seu próprio nome para Akhenaton e criou uma capital em
homenagem ao deus-sol. Depois de sua a morte, seu filho Tutancâmon aboliu
essa lei.
Após viver por uma expansão territorial, o Egito começou um novo processo
de descentralização por volta de 1100 a.C. no governo de Ramsés II.
Por causa da separação territorial, o exército ficou enfraquecido
possibilitando a invasão dos assírios, em 622 a.C. Reagindo a invasão, o faraó
Psamético I mudou a centralização do governo egípcio. Em 525 a.C. os persas
conquistaram os egípcios, em um momento de instabilidade, onde estava
havendo muitas revoltas camponesas. Nos próximos anos, o Egito foi alvo de
muitas dominações, assim diversificando ainda mais sua cultura. E por fim
sendo dominado pelo Império Romano.
O faraó exercia poder de Sumo-Sacerdote e seus governos eram
hereditários. Todo poder era organizado no palácio, que era a sede
governamental. O poder do faraó era absoluto, podendo interferir na
administração judicial, religiosa, militar e económica. O papel da rainha era
muitas vezes esquecido, ela podia ser de linhagem real, ser filha de um
soberano já falecido, uma irmã do rei ou filha de outra mãe. Seu poder ganhou
mais força no Novo Império.
O nomarca era responsável por governar sua própria nomo com uma certa
autonomia, sendo assim um tipo de governador provincial, com autoridade
regional.
A partir da IV dinastia, o cargo de Vizir, ganhou mais notoriedade assumindo
assim o papel de primeiro-ministro. Sua função era na parte financeira do país,
recolhendo os impostos que na época ainda não eram em moeda. No Novo
Império também o exército ocupou um lugar melhor na sociedade, virando um
forte auxiliar da administração.
Imagem 1 - Saudação ao Faraó

Fonte: https://www.todamateria.com.br/teocracia/

Estrutura Econômica
A economia no Egito antigo era baseada na agricultura. Com os húmus que
o rio Nilo deixava depois de sua cheia o solo ficava extremante fertilizado
possibilitando a pratica da agricultura, com até três colheitas anuais. As terras
eram de posse do faraó, mas eram administradas pelos sacerdotes, escribas e
chefes militares que controlavam os trabalhadores livres e escravos que eram
usados de mão de obra. Nos templos era onde eles conseguiam as sementes
para a plantação e a matéria prima.
O poder centralizador do estado era uma das características da economia,
assim ao pedido do imperador os artesões tinham que construir os templos e
as armas para o exército, com isso o comércio externo se tornou posse do
estado, pois só ele tinha material o bastante para a exportação.
Geralmente era cultivado linho, algodão, vinha, cereais e oliva. Os animais
utilizados eram os bois e os asnos, mas também havia criação de carneiros,
cabras e gansos, e mais tarde cavalos. O camelo, símbolo da sociedade
egípcia, começou a ser usado a partir da época de Ptolomeu. O papiro, que era
encontrado nas margens do rio Nilo, dava a possibilidade de fabricação de
papeis, cordas, cestas, sandálias e esteiras. Mesmo que a economia era em
volta da agricultura, já haviam pequenas fabricas de cerâmica, de mineração e
de têxteis.
O calendário agrícola era dividido em meses de três grupos de quatro, sendo
esses: inundação, germinação e estação cálida. Esse calendário era feito de
acordo com o comportamento do rio Nilo.
Eles praticavam também a pesca e a caça, que eram feitas no rio Nilo. Na
pesca eram capturados tilápias, carpas e pescadas, e na caça eram
capturados antílopes, coelhos, crocodilos e hipopótamos.
A comercialização acontecia através do Mediterrâneo. Os egípcios
comercializavam com a Biblos, Núbia, Palestina, Creta, Arábia, Grécia e Índia.
O pagamento era feito por meio de trocas de objetos de arte e metais
preciosos. Os gregos forneciam um material usado na mumificação. Dos
Fenícios vinham a madeira dos barcos e por meio da margem esquerda do
Delta eram comercializados vinho, azeite, cerâmica e alguns produtos
metalúrgicos.
Imagem 2 - Agricultura Egito Antigo

Fonte:https://antigoegito.org/agricultura-egipcia/
Estrutura Social
A população egípcia é constituída por felás (71%), descendentes dos antigos
povos hemitas, que se dedicavam a agricultura. O Egito é marcado por uma
rígida divisão social em forma de pirâmide. Não se tinha uma estimativa precisa
da quantidade de habitantes, mas estima-se que no período greco-romano
chegaram a ter 7 milhões de pessoas.
Na base da pirâmide social estavam os escravos e camponeses, mais uma
grande quantidade de trabalhadores que faziam serviços comunitários, aqueles
organizados pelos faraós, como construção de obras públicas. Com o passar
do tempo a sociedade ficou maior e com mais funções, abrangendo
comerciantes, artesões, soldados, embalsamadores, funcionários públicos,
escribas, sacerdotes e entre outras profissões.
Os camponeses eram a maior parte da população, trabalhavam nas
colheitas e como salário recebiam parte do que colheram. Eles não eram
escravos, então não pertenciam aos donos de terra, tendo suas próprias casas,
geralmente construídas de madeira, barro e papiro e localizadas nas áreas de
plantio. Quando eles não estavam trabalhando nas colheitas, prestavam
serviço às construções do faraó.
Os escravos eram a camada social mais explorada, e diferentemente da
escravidão moderna, ela não era na base do racismo, e sim por estrangeiros
prisioneiros de guerra.
Dentre os privilegiados estavam os sacerdotes e sacerdotisas, que eram
respeitados por serem vistos como conciliadores dos homens com os deuses.
Eles não pagavam impostos, nem das próprias propriedades privadas, e
enriqueciam com as oferendas dos devotos. Tinham a responsabilidade da
administração dos templos e das escolas, onde os médicos, escribas e outros
profissionais ganhavam conhecimento.
Os sacerdotes e sacerdotisas, cultuavam e serviam as divindades, mas
suas funções não eram apenas voltadas aos aspectos religiosos, mas também
funções econômicas, sociais, políticas e funerárias.
Uma classe social que tinha muitos prestígios e com forte ascensão social
são os soldados, que quando serviam aos chefes de estado eram
recompensados com ouro, terras e maiores cargos.
Os escribas eram um dos poucos que sabiam ler, escrever e contar.
Ficavam responsáveis por controlar a cobrança dos impostos, dar o valor de
todas as propriedades, contar o número de trabalhadores do reino, organizar
as leis, fiscalizar as atividades econômicas e entre outras funções públicas.
Eles também acompanhavam o exército para manter os registros organizados.
Seus salários eram pagos em produtos, como trigo, pão, carne, frutas,
gorduras e sal.
Os funcionários públicos tinham função de administrar a sociedade, são
responsáveis por arrecadação de impostos, chefiavam a polícia, fiscalizavam e
administravam construções de obras públicas.
Os fabricantes de produtos eram os artesões, que produziam lanças, arcos
e escudos para as guerras, e também fabricavam produtos, como vasos de
cerâmica, cestos, sandálias, perucas, tecidos, barcos fluviais e estátuas. Eram
feitos para as classes privilegiadas, produtos como joias, esculturas, quadros e
objetos para decoração das tumbas. E existiam também os que fabricavam
perfumes, óleos para o corpo, maquiagem e roupas.
A classe dos comerciantes foi muito importante para a evolução do Egito,
pois graças a eles que foi possível adquirir produtos importados, como a
madeira vinda da Fenícia, os metais vindos da Núbia e também as plantas
usadas na mumificação vindos da Grécia e do Oriente.
E chegando ao topo da pirâmide, os faraós. Sendo assessorado pelos
funcionários públicos, escribas e militares, os faraós fiscalizavam as obras
públicas e comandavam o exército. Também tinham muitas funções religiosas,
e eram considerados a representação viva de um deus. Sua participação nas
cerimônias era fundamental para assegurar as vitórias das guerras e as cheias
dos rios. A sua família, os sacerdotes e os funcionários públicos formavam uma
aristocracia hereditária, onde também haviam casos de pessoas de origem
humilde se tornarem aristocráticas.
Em razão a todas essas desigualdades sociais, não foram poucas as
revoltas que aconteceram entre as classes.
Imagem 3 - Pirâmide Social Egito Antigo

Fonte: https://conhecimentocientifico.r7.com/egito-antigo/

Cultura
O Egito antigo tinha a cultura de atribuir deuses e deusas às forças da
natureza, como sol, céu, terra e o Rio Nilo. Haviam diversas divindades, onde
algumas eram especificas da religião e outras veneradas em todo o Egito, mas
elas eram sempre associadas aos fenômenos da vida, da morte e da natureza.
Eles davam outros nomes para os elementos naturais para serem divindades,
como Osiris para o sol e Isis para a terra e a lua.
As crenças religiosas estavam na base de movimentos culturais, por meio
da arte, da medicina, da astronomia, da literatura e do governo. A religião
politeísta, adoração de vários deuses, e a antropozoomórfica, divindades com
uma parte humana e outra animal, assumiam diferentes formas, como a
adoração de animais.
Durante o reinado do faraó Amenófis IV a religião se tornou monoteísta, ou
seja, a crença em um único deus. Essa reforma tinha como objetivo diminuir o
poder dos sacerdotes que estava em alto crescimento, ameaçando o poder
central. O deus escolhido foi Aton, simbolizado pelo disco solar, e o faraó
mudou seu próprio nome para Akenaton, e fundou uma capital chamada
Akhetaton, localizada nas proximidades de Tebas.
O monoteísmo foi combatido pelos sacerdotes, e declinou após a morte de
Akenaton. As capelas e os santuários feitos ao Aton tinham sido destruídos,
porém seu sucessor e filho, Tutankhamon, ordenou a reconstrução de todos os
templos com novas estatuas de deuses e deusas e novas decorações. Ele
também convocou sacerdotes, bailarinas e cantoras para alegras as
divindades.
Os sacerdotes tinham uma religião diferenciada, sendo considerada mais
pura. Acreditavam na imortalidade da alma e no juízo dos mortos diante a
Osiris, deus do sol e supremo juiz, tinham que das explicações das suas ações
aqui na terra. Tot, deus do conhecimento, colocava as ações na balança,
dividindo aqueles que eram bons como Osiris, e os maus como Tifon, que
simbolizava o demônio.
As almas boas iriam sofrer certa purificação, e o corpo na terra deveria
permanecer conservado, por isso a grande importância que os egípcios tem
com o embalsamento, uma vez que isso era a chave da religião egípcia.
De todos os animais presentes na antropozoomórfica, o boi Ápis era o mais
venerado, vivia em Mênfis numa capela magnifica, servida por sacerdote.
Quando morria um desses boi, o corpo era tratado de uma forma parecida com
o embalsamento e enterrados em monumentos funerários.
Os egípcios criaram que os mortos, podiam aproveitar de uma imortalidade
felizarda, então eles consagravam esses mortos com túmulos riquíssimos e
magníficos, como as grandes pirâmides e os hipogeus.
Os templos de deuses e túmulos dos faraós eram todos bem decorados, com
pinturas e riquezas. Eram contratados pintores que iriam decorar os futuros
túmulos dos faraós com artes que retratassem a vida e ações que cada
passou. A arte não dava muita liberdade para o artista, sendo padronizado,
assim levando o nome de arte anônima, onde a perfeição da pintura importa
mais que as características do pintor. As cores utilizadas eram preto, branco,
vermelho, amarelo, azul e verde, e as pinturas eram feitas em duas dimensões
com ausência de sombreado, sendo pintadas na parede.
As esfinges egípcias também são uma parte muito marcante da arte egípcia,
uma mulher com cabeça humana, representando sabedoria, e corpo de leão,
representando a força, elas eram colocadas na entrada dos templos como uma
forma de proteção. Uma das esfinges mais famosas é a Esfinge de Gizé.
As pirâmides foram feitas com funcionalidade, que traz durabilidade para as
arquiteturas. Elas tinham a finalidade de serem túmulos para os faraós, e seu
formato triangular tem um significado onde diz que a base representa o faraó e
a ponta sua ligação com os deuses.
As ciências que foram desenvolvidas são na parte matemática e astronômica,
como cálculos de área, fração e raiz quadrada. Para as partes de mumificação
e medicina foi desenvolvido a anatomia humana. E também foram
desenvolvidas das famosas escritas egípcias.
A escrita egípcia é um ponto muito marcante na cultura, e de grande
importância para a história, pois a partir dela que se pode interpretar a história
egípcia. Normalmente eram encontrados três tipos de escritas nos
monumentos, túmulos e pirâmides, sendo a escrita grega, escrita hieroglífica e
escrita demótica.
Os egípcios utilizavam um calendário solar, sendo um dos poucos povos da
época que o calendário não se compunha por vários meses lunares. O inicio do
ano era marcado pelo dia de inundação do rio Nilo, que acabava acontecendo
no mesmo dia da helíaca da estrela Sirius. A cada quatro anos o calendário
ficava atrasado pela falta da contagem de um quarto do dia, mas isso durante
poucos anos não fez diferença, só foi ser considerável com o passar dos
séculos que as estações do calendário não estavam mais em harmonia com a
da Terra.
Algumas crenças eram comuns no Egito Antigo, como a cerimonia das
machadadas na cabeça do rei, que consistia em quando o monarca iria
abandonar seu trono, um sacerdote dava machadadas de leve em sua cabeça,
e depois o rei se retirava deixando de reinar. Segundo alguns pesquisadores
esse ritual seria comparado à um costume que os africanos possuem de matar
os velhos para livra-los da cansativa velhice.
Imagem 4 - A pesagem do coração no Tribunal de Osíris

Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/a-morte-no-egito-antigo.htm

Bibliografia
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DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO Ilustrado Formar: Egípcios. 8ª Edição. São
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DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO Ilustrado Formar: Egito. 8ª Edição. São
Paulo: Formar Ltda, 1966. 1283 - 1286 p. v.3.
BRAICK, Patrícia R.; MOTA, Myriam B. História das Cavernas ao Terceiro
Milênio. São Paulo: 3ª Edição, Moderna, 2007.
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https://www.infoescola.com/civilizacao-egipcia/economia-e-sociedade/ . Acesso
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DIAS, Fabiano. Civilização Egípcia. 2018. Disponível em:
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/historia/civilizacao-egipcia. Acesso
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https://www.todamateria.com.br/arte-egipcia/. Acesso em: 30 mar. 2021.
SOUSA, Rainer G. História Política do Egito Antigo. Disponível em:
https://www.historiadomundo.com.br/egipcia/historia-politica-do-egito-
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