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Capítulo 2:

História e Sociedade do antigo Egito.

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Autores:

Nathan Salgado Lana

Angela de Andrade Garcia

Lohanne Coelho Toloto

Suellen Rodrigues Barros

2
Sumário

1. A geografia egípcia e suas influências


culturais, étnicas e linguísticas (p. 4-7).
2. História e religião: cronologia e forças
produtivas (p. 7-13).
3. Bibliografia (p. 14).

3
A geografia egípcia e suas influências culturais, étnicas e
linguísticas.

Localização socioespacial.

O Egito 1 antigo vai do Mediterrâneo, ao norte, até a atual Assuã, ao sul, onde
começava a Núbia, região repartida hoje tanto pelos egípcios e pelo país Sudão.

Conforme qualquer civilização, é necessário a presença de água e comida para


manter vivos grupos de pessoas organizados em sociedades mais ou menos unidos
culturalmente, por isso, pode-se dizer que um dos fatores mais importante é possuir
um afluente de água à disposição (um rio, lençóis freáticos e depósitos de água doce).
Sendo assim possível seu consumo e seu uso para o plantio. Essa fonte de água é
fornecida pelo rio Nilo. A sociedade egípcia, em sua maioria, vivia do que ele oferecia:
a garantia de vida através da agricultura, numa região onde a chuva era pouco
presente. Um cenário do que a história chamou de irrigação artificial, inicialmente de
pequeno porte e controlada quase sempre por pessoas locais e não por grandes
líderes — os faraós —, como pensavam alguns historiadores.

Os egípcios se dividiam em Baixo e Alto Egito, onde o delta do Nilo (no formato
de uma asa aberta ao Mediterrâneo) era uma área de exploração agrícola; já o vale
do Nilo era o principal ponto de convívio até parte do segundo milênio a.C. 2 O delta,
a parte mais fértil do Egito, era composta uma região de pântanos e terras cultiváveis.
Chamada de Baixo Egito, acredita-se que de lá partiu o esforço da unificação para
unir a região mais árida do Alto Egito.

1 Do grego Aígyptos, que segundo Estrabão deriva de Aegeou yptios (a terra abaixo do Egeu
— o mar Egeu). Foi como os gregos, banhados pelo Egeu, denominaram o Egito, porém os
egípcios chamavam sua terra de Kemet, ou Terra Negra — as cheias do Nilo cobriam o solo
com nutrientes que escureciam a área de plantio.
2
a.C.: antes de Cristo, d.C.: depois de Cristo. Usa-se também antes da Era Comum, depois
da Era Comum.
4
(ramos do Nilo – delta)

5
(o vale do Nilo – parte mais árida)

A região compreendida como Crescente Fértil, chamada assim pois seu


formato lembra uma lua crescente e o afluente de água foi ideal para o florescer
egípcio, envolveu diferentes culturas pelo Oriente Próximo. A Mesopotâmia 3 foi uma
delas, berço de enormes civilizações, uma vez que, ao contrário do Egito, não houve
uma unificação. A pluralidade cultural contribuía fortemente para tensões e guerras
no decorrer da história das cidades mesopotâmicas.

Influências, cultura, origem étnica e linguística.

Durante muito tempo, pesquisadores renomados pensaram que o Egito havia


surgido por causa da influência mesopotâmica. Estas regiões mantiveram contatos
comerciais e de troca, mas é uma afirmação que não se pode ter certeza dado a
insuficiência de provas e as peculiaridades egípcias incompatíveis com uma influência
da Mesopotâmia como “mãe do Egito”.

A língua egípcia antiga, os famosos hieróglifos, está ligada à família “afro-


asiática”, o que significa que elas possuem elementos da Ásia Ocidental e de partes
da própria África. É uma escrita pictográfica — que não representa a linguagem falada,
representa sim objetos, animais, figuras em geral e ideias — fundamentada para
garantir a influência da Mesopotâmia sobre o Egito por conta de suas origens, além
da escrita ter surgido nas terras mesopotâmicas. Quando se fala numa linguagem
africana para o Egito, pois ele pertence ao continente África, faz sentido para aquele
que estuda sobre o assunto. Mas quando se fala em elementos vindos da Ásia,
também ocidental (?), por que é importante parar e repensar este ponto? Primeiro,
ocidental porque o continente chamado Ásia é muito grande, e possuiu, nos mesmos
tempos que os egípcios cresceram, uma diversidade de povos e línguas que
permanecem até os dias atuais. É uma diferenciação feita para saber de que Ásia está
se tratando. Ásia Ocidental é a Ásia mais próxima ao continente africano e,
principalmente, ao Egito. Segundo, as populações tanto nessa época quanto
anteriormente viviam a partir de migrações, de uma região à outra. 4 Tais indivíduos,

3 Significa, também segundo os gregos, terra entre rios (Eufrates e o Tigre, semelhantes do
Egito na Mesopotâmia).
4 Definição daqueles que são nômades.

6
ao pararem próximos ao Nilo, 5 reuniam mais de um povo, com mais de um costume,
mais de uma língua, e misturadas, deram origem aos hieróglifos; mistura essa que é
pouco clara pelas provas restantes, natural de um tempo tão passado.

Também há discussões sobre como se deu o espalhamento dos povos no Egito


e que características possuíam. Se eram eles totalmente ou em grande parte
negroides, ou uma mistura vinda do Saara (elementos ocidentais) junto dos que
desceram o curso do Nilo. Uma mistura em um caldeirão, como bem demonstrado
pela língua hieroglífica.

De fato, a unificação do Egito ocorreu através dos esforços de um faraó


chamado Menés (estima-se em 3100 a.C.) quando a civilização mesopotâmica já
estava organizada, no entanto, a distância entre as duas regiões diminui as chances
de uma interferência assim tão cedo. Seria mais coerente pensar numa influência
“pan-africana” 6 vinda do deserto do Saara, hipótese que encontra certa coerência por
meio de escavações arqueológicas encontradas em Hierankópoles. As evidências
descobertas por egiptólogos ligam as elites egípcias à essa cidade (chamada de
Nekhen pelos egípcios), isto é, antes egípcia e africana, apesar das contribuições
linguísticas e culturais relevantes dos orientais.

História e religião: cronologia do Egito e suas forças


produtivas.

Cronologia em Reinos e Períodos de Transição.

A união do Baixo e Alto Egito, divisão geográfica e cultural, deu lugar ao título
e ao domínio do faraó como rei dessas duas terras. Período chamado de Unificação
7
ou Protodinástico. A partir daí, se seguem vários períodos e diversas dinastias
faraônicas, que vão desde o domínio inicial do Estado sobre a corvéia, 8 da agricultura

5
Se tornam sedentários.
6
Múltiplas influências de diferentes grupos e povos africanos.
7 Anterior a dinastia.
8
É o tributo na forma de trabalho pago ao faraó, não só nós palácios e terras reais mas
também nos templos.
7
à construção das grandes pirâmides e aos períodos de fome, guerra e ameaça
estrangeira — principalmente com as conquistas e domínios desses estrangeiros.

Período Pré-Dinástico (5000-3200 a.C.)


- divisão em nomos (partes da terra) independentes;
- antes da unificação: reinos do Alto e Baixo Egito.
- unificação por Ménes.
Período Dinástico (3200-1085 a.C.)
- desenvolvimento político, militar e econômico.
Reino Antigo (3200-2423 a.C.)
- inovações nas técnicas agrícolas, metalúrgicas e ceramistas;
- início da navegação a vela;
- época das pirâmides;
- V dinastia de Manethon, 9 a mais poderosa;
- revolta dos nomos e derrubada de faraós.
Período Intermediário (guerras, fome e anarquia)
Reino Médio (2160-1730 a.C.)
- tomada do controle em Tebas, cidade que se torna a nova capital egípcia;
- novo impulso tecnológico: difusão do bronze, novidade dos gados e
domesticação equina, introdução e produção de novas frutas e legumes;
- conquista da Núbia;
- invasão dos hicsos. 10
Segundo Período Intermediário (domínio pelos hicsos)
Reino Novo (1500-1085 a.C.)
- expulsão dos hicsos pelos soldados de Tebas;
- formação de um exercito permanente;
- expansão e dominação militar de outras regiões e povos;
- breve mudança da capital para El-Amarna por Akhenaton, mudança desfeita
pelo seu filho;
- a partir de 1167 diversas revoltas ocorreram no Egito, até que a monarquia se
enfraqueceu e o reino caiu.
A queda do Egito
- constantes invasões de povos;

9
Marco de referência para a cronologia dos faraós. Manethon foi um historiador e sacerdote
egípcio que escreveu a História do Egito [Egiptíaca].
10 Conjunto de populações estrangeiras que se estabeleceram no Egito, principalmente no

delta. Constituíram uma dinastia.


8
- dominação assíria;
- difusão do ferro.

As forças de produção.

O rio Nilo possuía cheias regulares e pouco destruidoras, onde a água trazia
todos os nutrientes que residiam em seu fundo, necessários para o solo e o cultivo
dos mais variados alimentos, como os cereais, a oliveira e a vinha. Também
cultivavam o algodão. As obras que tornavam isso possível foi por um bom período
tocadas pelas pessoas locais, sem controle do faraó e seus funcionários. Largas
obras, como a de imensas pirâmides, por exemplo, só surgiram no Reino Médio, por
volta de 2000 a.C.

É durante o quarto milênio a.C. e no início do terceiro que se vê algumas das


técnicas básicas do povo egípcio emergir: as técnicas agrícolas e pecuárias, o uso do
cobre nas ferramentas e armas cotidianas, também surge algumas tecnologias
rudimentares para se produzir peças de cerâmica e roupas; a construção por tijolos,
pedras, a navegação a remo e vela. Mas, ainda mais importante, a escrita e a
aritmética. No Reino Médio, o uso do bronze pouco a pouco se popularizou,
introduzido pelos hicsos, junto de aperfeiçoamentos na produção cerâmica e de
tecidos, além de animais antes não vistos no Egito (o gado zebu e cavalo), frutas e
legumes e técnicas militares formidáveis, tais como o arco composto. E a ocupação
assíria difundiu no século VII a.C. (primeiro milênio) o uso do ferro, instrumento
metálico até então raro e caro.

A economia egípcia estava separada em dois tipos de produção: a agricultura


e a pecuária. Riquíssimas imagens em pinturas, nos murais em relevo das tumbas e
de modelos de ferramentas e maquetes diversas, descrevem as atividades dessa terra
africana. A pesca era algo comum, porém havia algumas proibições religiosas. Já as
pedreiras e minas, à disposição do Egito, eram exploradas apenas pelo faraó e seus
funcionários. Nesse sentido, até mesmo o artesanato de alta qualidade, produzido nos
palácios pelos empregados reais.

Foi frequente o comércio do Egito com países estrangeiros, tanto por terra,
subindo o Nilo, quanto por mar, com destaque à Ilha de Chipre e Creta, com a Fenícia,

9
no Mediterrâneo, e com o “país de Punt”. 11 Houve importações de matérias-primas e
artigos de luxo, inclusive os artigos necessários para a prática religiosa. Este comércio
de longo curso por bastante tempo foi ordenado pelo rei ou pelos templos.

A formação da sociedade dos faraós se deu por uma unificação que foi a
primeira da história. E até mesmo antes dos povos se juntarem sob um rei e deus, 12
a cultura egípcia se encontrava bastante coesa. A unificação política deu organicidade
a uma conjuntura bastante unificada em termos culturais. O deus-rei, sua corte real, e
secundariamente os centros regionais de poder, como os líderes religiosos,
concentraram por muito tempo a riqueza da terra. As trocas, assim, ficaram no controle
dos poderosos, ao passo que a ascensão da “monarquia” divina no campo político
obrigou mudanças pequenas na estrutura social e econômica do povo, pois a base
rural do Egito unificado permaneceu uma sociedade fundamentada na agricultura
aldeã, das pessoas comuns nas pequenas vilas e aglomerações populacionais. Se
eles não atrapalhassem o exercício de poder e não deixassem de pagar tributo ao
faraó, pouco eram perturbados pelos funcionários reais.

O sistema econômico-social do Egito se baseou na extração de excedentes 13


de todas as comunidades locais (a “corvéia real”), postas ao trabalho nas pirâmides e
na irrigação artificial, apesar desta última ser uma obra de caráter tardio. O excedente
recolhido futuramente era redistribuído aos indivíduos, mas não totalmente, em que
os trabalhadores não qualificados viviam sob o caráter de subsistência, com o
necessário para sobreviver, enquanto funcionários de templos (sacerdotes) e da corte
recebiam quantias grandiosas.

Estudiosos sobre Egito sentem que algo fortemente mudou no segundo milênio
e no primeiro milênio a.C. Foi uma época no Reino Novo repleta de conquistas
militares, quando o comércio e a prática da escravidão cresceram — muito secundário
na historia egípcia, sendo predominante o trabalho pela corvéia. Houve ainda uma
expansão de propriedades privadas por meio das doações de terras a soldados,
especialmente para premiar serviços prestados nas guerras da Ásia e na própria
África. O comércio se manifesta, até mesmo o privado entre diferentes regiões (daí o

11 Acredita-se ser uma referência nos escritos antigos ao que hoje seria a Somália, a parte
da Etiópia, ao sul da Núbia ou até mesmo ao Omã.
12
Figura do rei-deus no faraó.
13 Acumulação que excede o necessário, a qual gera riqueza.

10
tráfico também). Muitas dessas transformações se devem pelo domínio estrangeiro
dos hicsos no Egito, e elas não afetaram muitas características anteriores ao Reino
Novo. Contudo, enfraqueceram as comunidades aldeãs, as quais viviam sempre se
ajudando nas suas condições sociais e econômicas diversas, com uma produção
separada do templo e do palácio, na medida que realizavam a própria administração
e justiça; tais comunidades estavam inseridas em toda a história egípcia numa
desigualdade social presente desde o Pré-Dinástico, que faraó nenhum
exclusivamente impôs.

A história, a política e a religião entorno do faraó.

O Egito é o primeiro reino historicamente unificado reconhecido da Antiguidade.


Comandado pelos faraós, é a mais longa experiência documentada, seja política e
culturalmente. Eles são figuras de grande destaque, visto que eram eles os reis que
governavam a Terra Negra e representavam os deuses no mundo dos homens, mas
é importante apontar que havia uma enorme diversidade de reis, com grandes e
diferentes intenções ao ocupar o trono. Saber e sempre pensar que a “política” ditada
pelos faraós, a “economia” administrada por eles e a “religião” que os adorava feito
deuses encarnados, não estavam em momento algum separados. O deus-rei era visto
por si próprio e pelos homens antigos como tudo isso numa única pessoa. Ou seja,
tinha o palácio autoridade sobre os templos e sacerdotes e sobre a produção e
movimentação de itens, produtos e mercadorias

Houve no Egito cerca de trinta dinastias, com trocas e sucessões de monarcas,


permeadas de crises políticas, invasões provindas de terras estrangeiras e inclusive
o domínio estrangeiro.

A sociedade no Egito era bastante mesclada, sem a predominância de negros


e brancos. A organização dessa sociedade era hierarquicamente organizada, na qual
cada seguimento tinha suas obrigações e poderes determinados, o que não
significava uma completa divisão ou exclusividade de direitos e deveres. Lá, religião
e política estavam constantemente ligadas em cada nível das relações de poder. Ao
analisar essa sociedade em formato de pirâmide, os que detinham menos poderes
formavam a base, e os que detinham maior poder formavam o corpo e o topo. O
monarca egípcio, sobre o comando de todos, agia feito administrador e juiz, capaz de

11
ditar e ordenar leis, impostos, cultos e funcionários (sejam eles do palácio ou dos
templos religiosos). Antes de humano, ele era divino num mundo de desordem. Esta
justificativa religiosa do poder foi uma característica de vários outros povos,
principalmente na defesa militar, na busca por mais riquezas pela guerra, pela corvéia
imposta aos vencidos e súditos, alguns até escravizados

Tal poder teve, é claro, altos e baixos. Porém, ainda que o faraó em certo
período esteja enfraquecido e os poderes locais e templários se destaquem, esse
regime de exercício do poder nunca deixou de se separar nas suas múltiplas e unidas
características. Os próprios sacerdotes quando ganham poder demais não comandam
apenas a fé de seus adeptos, eles também administram o templo, o qual faz uso da
corvéia (e o trabalho e a produção consequentes).

Os membros da família real moravam em palácios de alto luxo — as tão


conhecidas pirâmides. A construção delas serviam para que seu corpo e riqueza
fossem colocados após sua morte, além da organização de rituais e atividades
festivas e religiosas. Tudo isso foi largamente representado nas paredes dos templos,
em documentos feitos de papiro e nas cerâmicas pela língua hieroglífica. Conhecer
essa sociedade milenar foi possível devido a isso, e explica o motivo do porquê são
tão famosos: pelas suas maravilhosas pirâmides, deuses em formas humanas e
animais ao mesmo tempo (com grandes poderes, mundanos e místicos), as práticas
funerárias, a proximidade cultural com a terra, a água e as plantações e sua tendência
a explicar o mundo a partir delas.

12
A religião egípcia se caracterizava pelo culto funerário com a conservação do
corpo, depositado num túmulo cheio de oferendas às vezes muito ricas; nele se
recebia comida e bebida por sacerdotes, funcionários e súditos. A imortalidade no
reino dos mortos, muito cultuada pela população, era exclusiva do rei, podendo ser
estendida aos seus parentes e funcionários preferidos. Essa exclusividade também
indica uma diversidade do culto popular em relação ao que se pregava pelo templo e
pelo palácio. Mesmo que o faraó tenha unido o Egito na política e na religião, um
sistema predominante de culto certamente se demorou a aparecer, e provavelmente
nunca venceu as condições vividas pelas regiões locais das aldeias e seus cultos.
Afinal, não faria sentido elas trazerem um imaginário religioso que os excluía da
imortalidade. Certamente a cultura popular se apresentava como mais branda. Sem
falar das trocas de faraós, sacerdotes e funcionários reais com preferências religiosas
únicas, as quais não se deve nunca separar e esquecer das preferências políticas e
econômicas ligadas ao culto.

(mapa da região e povo estudado para consulta)

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Bibliografia

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Egípcio. História do Mundo. Disponível em:
https://www.historiadomundo.com.br/egipcia/civilizacao-egipcio.htm. Acesso em: 27
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WALTER, Arnold Doberstein. O Egito Antigo. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2010. p. 8-


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