O documento discute o homem unidimensional na sociedade capitalista contemporânea. Ele é definido como incapaz de se opor à forma de vida dominante baseada em mercadorias e consumo, tendo seu senso crítico e individualidade controlados pelo sistema. A racionalização está escassa e é difícil encontrar informações puras, já que somos alienados à ciência, tecnologia e consumo.
O documento discute o homem unidimensional na sociedade capitalista contemporânea. Ele é definido como incapaz de se opor à forma de vida dominante baseada em mercadorias e consumo, tendo seu senso crítico e individualidade controlados pelo sistema. A racionalização está escassa e é difícil encontrar informações puras, já que somos alienados à ciência, tecnologia e consumo.
O documento discute o homem unidimensional na sociedade capitalista contemporânea. Ele é definido como incapaz de se opor à forma de vida dominante baseada em mercadorias e consumo, tendo seu senso crítico e individualidade controlados pelo sistema. A racionalização está escassa e é difícil encontrar informações puras, já que somos alienados à ciência, tecnologia e consumo.
Ana Luiza Hervella Beatriz Rafaela Silva DII2 O homem unidimensional se resume ao homem sujeito a apenas uma realidade posta, incapaz de se opor a forma de vida capitalista, dominante e baseada em mercadorias. Desde nossos primeiros anos de vida somos ensinados e “treinados” para participarmos da sociedade do consumo e sermos trabalhadores rentáveis para assim nos tornarmos consumidores. Colocados em jogo, os homens perdem seu senso crítico e o individualismo, tendo grande parte do self controlado. O sistema de massa diz muito sobre isso, em que são ditados o que vamos consumir ou não, dando valor transcendental a posse e aos bens. A sociedade unidimensional é a forma que encontraram de rentabilizar, crescer e dominar a nossas custas. No mundo da informação imediata, se torna cada vez mais difícil ver alguém procurando alguma informação pura ao invés de se contentar com a deturpada, como por exemplo a televisão, mídias sociais, Fake News. A racionalização está escassa. O sociólogo Herbert Marcuse se contrapõe justamente a isto, em sua teoria crítica. Começou a criticar e questionar de forma radical esses assuntos.
Não sabemos o que é verdadeiramente nosso, se é que exista. Reprimimos nossos
desejos e anseios e até mesmo sentimento. Estamos alienados a ciência, tecnologia e consumo. Deixamos de buscar apenas instintos naturais para ficarmos em prol de outras necessidades criadas. Teria assim alguma forma de abster se a isto? Jürgen Habermas era um dos representantes da escola de Frankurt, o pensador propõe a valorização da razão comunicativa no mundo da vida, como meio de resistência. Tendo em vista a garantia do bem-estar e da própria dignidade humana. Habermas também apresenta a democracia deliberativa como a mais adequada, diante dos anseios e desafios da vida em coletividade.