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Buda rebelde: Na rota da liberdade

Há um buda rebelde em você. É a parte de você que já sabe como se


libertar do medo e da infelicidade. Esse rebelde é a voz de sua própria
mente desperta. É seu buda rebelde – a inteligência clara, precisa que
resiste ao status quo. Ela te desperta da aceitação passiva da realidade
do seu dia a dia e mostra o poder da sua natureza luminosa. É a energia
vibrante e inspirada que te move a buscar a verdade. Dzogchen Ponlop
guiará você pela revolução que se inicia ao liberar o buda rebelde. Ele
explica como, ao treinar sua mente e entender sua verdadeira natureza,
você pode se libertar do sofrimento desnecessário. Ele apresenta uma
introdução aos ensinamentos essenciais do Buda e argumenta que, se
desejamos trazer os ensinamentos à nossa experiência pessoal, devemos
ir além das armadilhas culturais do budismo asiático tradicional. “Todos
nós queremos encontrar alguma verdade importante sobre quem somos,”
ele diz, “mas só a encontraremos quando formos guiados por nossa
sabedoria – nosso buda rebelde interior.”Alguns trechos: "Para oferecer
bondade aos outros precisamos, em primeiro lugar, aprender a ser
bondosos para com nós mesmos. Só então poderemos focar os outros e
estender parte da mesma bondade a eles. Novamente, querer ajudar os
outros não significa que temos como objetivo salvá-los, no sentido de
colocá-los no “rumo certo”, de acordo com a nossa visão. Se há como
realmente salvarmos alguém, sermos genuínos e bondosos é
provavelmente o único modo. Não vamos conseguir salvar ninguém,
empurrando as pessoas na direção de um objetivo que temos em mente.
Se estivermos motivados dessa forma, nossas ações serão como as de
um missionário religioso, não como as ações de um bom amigo. Há muito
egocentrismo em querer ser um salvador, além dessa ser uma visão
teísta. Podemos pensar: “Eu só quero salvar José e Maria deles mesmos.
Não estou tentando salvar suas almas.” Nesse caso, podemos estar
usando um rótulo diferente, mas a nossa atitude e as nossas ações são
praticamente as mesmas.""Quando a nossa mente fica mais calma por
meio da prática de meditação, vivenciamos cada vez mais o que está
acontecendo, momento a momento. Começamos a ver que a nossa vida
— nossa vida verdadeira — é bem mais interessante do que os nossos
pensamentos sobre ela."

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