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https://wp.ufpel.edu.br/hidrologiaemodelagemhidrologica/projetos/extensao/acao1/
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• Introdução ao Ciclo
Hidrológico global • Escoamento Superficial • Caracterização de Bacias
• Infiltração
• Definição de Bacia • Escoamento Subterrâneo Hidrográficas
• Evapotranspiração
Hidrográfica
• Ciclo Hidrológico na Bacia
Hidrográfica
• Precipitação
• Interceptação
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Água
Importância
Carência de água
Desperdício de água
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1%
Distribuição de água no mundo
30%
Água Doce;
2,50%
69%
Água Fonte: Agência
Salgada; Nacional de
97,50% Águas (ANA)
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Usos da água
Principais
usos da
água
O que é Hidrologia?
Do grego: Hydor = água; Logos = estudo;
Meteorologia, Ciências do
Solo, Geologia, Geomorfologia,
etc
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Realizar a
Realizar trocas de
Manutenção da redistribuição da
calor entre as
água entre as
Vida! diferentes partes do
diferentes partes do
ciclo;
ciclo.
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3 Principais:
•Evapotranspiração
•Precipitação
•Escoamento
Evapotranspiração
Evaporação Transpiração
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Precipitação
“Qualquer tipo de fenômeno de queda d’água do céu, seja
na forma líquida ou sólida.”
Qualquer forma de umidade presente na atmosfera que, em
função das condições termodinâmicas desta, precipita.
Precipitação Chuva
Escoamento
O caminho a ser seguido pela água dependerá de fatores como o volume
precipitado, a declividade do terreno, a cobertura vegetal, as propriedades do
solo e as condições prévias de saturação do solo em água.
Drenagem natural do
aquífero, sendo importante
do ponto de vista do
abastecimento de água nos
rios e oceanos.
Fonte: Adaptada de Mello e Silva (2013).
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Rios voadores
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• Perto da linha do equador, a água do Oceano Atlântico se evapora intensamente. Os ventos alísios carregam
a umidade e a transportam em direção ao continente.
• Parte da umidade se transforma em chuva que cai sobre a Floresta Amazônica. Árvores absorvem a água.
Há evapotranspiração.
• Massas de ar seguem na direção da Cordilheira dos Andes. Parte da umidade precipita na enconsta das
montanhas, nas cabeceiras dos rios amazônicos.
• Outra parte dos ventos úmidos faz a curva Centro-Oeste, Sudeste e Sul.
• Parte destas massas também é exportada para o Caribe e o Oceano Pacífico, o que coloca a Floresta
Amazônica em condição de grande importância mundial quanto a sua influência no regime de chuvas
sobre uma grande extensão territorial da América Latina.
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O que torna a Amazônia diferente de todas as grandes florestas equatoriais do planeta é a Cordilheira dos
Andes, em razão da grande importância estratégica dessa formação de montanhas com grande altitude e que
(imenso paredão), que impede que as nuvens se percam no Pacífico. Elas esbarram na Cordilheira e desviam
para o Sul.
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• Os Rios Voadores são massas de ar que carregam vapor de água da Amazônia para outras regiões do Brasil,
especificamente o Centro-Oeste, Sudeste e Sul, e contribuem para os índices de chuva nestas regiões.
10 metros de diâmetro
2x
É capaz de bombear cerca de
300 litros de água, em forma de
vapor, em um único dia!
Estima-se que haja 600 milhões de árvores na Amazônia: imagine então quanta água a floresta toda
está bombeando a cada 24 horas!
Desde 2007, um projeto científico tenta conhecer melhor os rios voadores. O líder da pesquisa é Gerard Moss,
engenheiro e explorador francês naturalizado brasileiro.
O trabalho dele consiste em voar com um monomotor coletando vapor d’água. Em seu avião, Moss caça a
umidade usando tubos de 40 centímetros resfriados a 70 graus negativos. Numa temperatura tão baixa,
qualquer vapor que entra no tubo se transforma, imediatamente, em água. As gotas são então armazenadas
para a análise em laboratório.
Fonte: riosvoadores.com.br
Capacitação em hidrologia de bacias hidrográficas: monitoramento, análise, modelagem e tomada de decisão
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Fonte: riosvoadores.com.br
Capacitação em hidrologia de bacias hidrográficas: monitoramento, análise, modelagem e tomada de decisão
Bacias Hidrográficas
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Implementação Atuação
Unidade territorial
Bacia Hidrográfica
Bacia Hidrográfica
(Bacia de Captação ou Drenagem)
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Divisores
de água
Exutório
Capacitação em hidrologia de bacias hidrográficas: monitoramento, análise, modelagem e tomada de decisão
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Fonte: ANA.
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Panorama Geral
Principal entrada de água em uma bacia hidrográfica:
PRECIPITAÇÃO
Ciclo
Hidrológico
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Balanço entre entradas e saídas de água em uma bacia hidrográfica: BALANÇO HÍDRICO
A área da bacia define o espaço de captação de água que esta bacia possui.
Onde:
∆V ΔV/Δt: volume armazenado em um determinado tempo
=P−E−Q P: Precipitação
∆t E: Evapotranspiração
Q: Escoamento
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P: 2546 mm / ano
Q: 1042 mm / ano ∆V
E: 1504 mm / ano
=P−E−Q
∆t
Bacia Hidrográfica do
Rio Amazonas
P=E+Q
Considerando as equações do balanço hídrico de uma bacia hidrográfica, alguns coeficientes nos auxiliam a
compreender e comparar o funcionamento do ciclo hidrológico entre as diferentes bacias hidrográficas.
Q Onde:
C= Coeficiente de Escoamento
C= Q = Escoamento (mm/ano)
P P = Precipitação Total (mm/ano)
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P: 2546 mm / ano Q
Q: 1042 mm / ano C=
E: 1504 mm / ano P
Bacia Hidrográfica do
Rio Amazonas
𝟎. 𝟒𝟏 = 𝟒𝟏%
P: 1399 mm / ano Q
Q: 115 mm / ano C=
E: 1284 mm / ano P
Bacia Hidrográfica do
Rio Paráguai
𝟎. 𝟎𝟖 = 𝟖%
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Panorama Geral
Principal entrada de água em uma bacia hidrográfica:
PRECIPITAÇÃO
Ciclo
Hidrológico
Precipitação
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Introdução Diz respeito a qualquer forma de umidade presente na atmosfera que, em função
das condições termodinâmicas desta, precipita.
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Agricultura
Abastecimento de água
Inundações
Deslizamento de terra
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Tipos de Precipitação
• Neve;
• Granizo;
• Saraiva;
• Orvalho;
• Geada.
.
Tipos de Precipitação
• Chuva;
• Granizo;
• Saraiva;
• Orvalho;
• Geada.
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Tipos de Precipitação
• Chuva;
• Neve;
• Saraiva;
• Orvalho;
• Geada.
Tipos de Precipitação
• Chuva;
• Neve;
• Granizo;
• Orvalho;
• Geada.
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Tipos de Precipitação
• Chuva;
• Neve;
• Granizo;
• Saraiva;
• Geada.
Tipos de Precipitação
• Chuva;
• Neve;
• Granizo;
• Saraiva;
• Orvalho;
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Tipos de Precipitação
• Neve;
• Granizo;
Tipos de Chuva
Chuva
Resfriamento das
massas de ar
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Tipos de Chuva
Movimentos de massas de ar de regiões de alta pressão para
Ciclônicas regiões de baixa pressão atmosférica. Podem ser chamadas
de chuvas frontais.
Tipos de Chuva
Resultam da ascensão mecânica de massas de ar úmidas
Orográficas sobre barreiras naturais, tais como montanhas. Normalmente,
Ou de relevo
apresentam alta intensidade.
Barlavento Sotavento
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Tipos de Chuva
Aquecimento diferenciado da superfície terrestre, provocando aquecimento
desigual das camadas atmosféricas, produzindo estratificação térmica da
Convectivas atmosfera, que fica instável e qualquer perturbação romperá esse equilíbrio,
provocando ascensão do ar quente.
Frequência (F)
Capacitação em hidrologia de bacias hidrográficas: monitoramento, análise, modelagem e tomada de decisão
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1 m³ = 1000 L
V = 0,001 m³ * 1000 = 1 L
Capacitação em hidrologia de bacias hidrográficas: monitoramento, análise, modelagem e tomada de decisão
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Tabela – Frequência de valores totais diários de chuva (1965 – 1982) em um posto pluviométrico na BHAP.
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Pontualmente Espacialmente
• Pluviômetros • Radar
• Pluviógrafos
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Interceptação
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Panorama Geral
• Retenção de parte da precipitação acima da superfície do solo;
• Processo pelo qual a água da chuva é temporariamente retida pela vegetação (folhas, galhos e troncos),
sendo, em seguida, redistribuída:
• Reservatório;
Interceptação Vegetal
RETENÇÃO EM DEPRESSÕES ≠ INTERCEPTAÇÃO
• Época do ano.
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Interceptação Vegetal
• A densidade de folhas pode indicar o volume retido numa superfície de bacia hidrográfica;
Interceptação Vegetal
Precipitação acima e abaixo do dossel, indicando precipitação
interna direta e indireta, escoamento pelo tronco e interceptação.
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Medição
I = P – Pi – Pt
I (medida indireta)
P : precipitação incidente;
Et: escoamento pelo tronco;
Pi = precipitação interna (atravessa vegetação).
Medição Medição em troncos O escoamento ao longo dos troncos constitui uma pequena
parcela da interceção.
Depende também:
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Medição
Medição
Medição sob as copas Medição em troncos
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Curiosidades…
Importância da hidrologia na sociedade
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▪ A Tropical Rainfall Measuring Mission (TRMM) é uma missão espacial realizada em consórcio
pela NASA e a Agência de Exploração Aeroespacial do Japão (JAXA), projetado para monitorar e
estudar as chuvas tropicais.
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gphidrologia@gmail.com
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SUMÁRIO
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Infiltração
Mas, o que
é o solo?
Solo
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ÁREA
SUERFICIAL ESPAÇO DE
ESPECÍFICA VAZIOS
- ASE-
SOLO A SOLO B
DETERMINAÇÃO DA FRAÇÃO
ÁREA SUPERFICIAL AREIA (< 2mm), SILTE (< 0,05mm) E ARGILA (< 0,002mm)
ESPECÍFICA
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ÁREA SUPERFICIAL
ESPECÍFICA
Textura Poros
GRANULOMETRIA: Separação e POROSIDADE TOTAL ➔ Volume de
dimensionamento por métodos e poros num volume conhecido de
laboratório solo
MACROPOROS ➔ Poros maiores
TEXTURA - Sensação tátil: que 50 mm de diâmetro
• Asperesa ➔ AREIA; MICROPOROS ➔ Poros menores
•Talco e cedosidade ➔ SILTE; que 50 mm de diâmetro
•Pegajosidade ➔ ARGILA
ÁREA SUPERFICIAL
ESPECÍFICA
Textura Poros
RELAÇÃO ENTRE ELES:
AGRGADOS:
•Espaço dentro dos agregados ➔ MICROPOROS
•Espaço entre os agregados ➔ MACROPOROS
ESTURTURA DO SOLO:
Estabilidade do Agregado: Resistência a ação força de desagregação!
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AGREGADOS
DO SOLO
Solo
ESPAÇO DE VAZIOS
Poros
✓ÁGUA está retida no ESPAÇO DE VAZIOS
✓UMIDADE DO SOLO: Volume de água em um determinado volume
de solo ➔ q
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http://clasfaculty.ucdenver.edu/callen/1202/Battle/Destroy
/Hydrology/HydrologyBasics.html
Adsorção Capilaridade
Capacitação em hidrologia de bacias hidrográficas: monitoramento, análise, modelagem e tomada de decisão
Água da Chuva
Infiltração
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Declividade
do terreno
Cobertura
da
superfície
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Cobertura
da
superfície
Cobertura
da
superfície
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Cobertura
da
superfície
Cobertura
da
superfície
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Cobertura
da
superfície
Compactação do solo
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http://www.adapar.pr.gov.br/
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K (mm.h-1) i (mm.h-1)
6 Ks = Condutividade hidráulica do solo saturado;
imax =
5 VIB ou I = Velocidade ou Taxa de Infiltração Básica.
iq1
4
3
Kq1 2
K0 1
0
qSeco q1 q2 qSaturado
0
MODELO DE KOSTIAKOV MODELO DE HORTON
𝑖 𝑚𝑚. ℎ1 = 𝑎𝑡 𝑏
Modelos Empíricos : a, b, c e ii são parâmetros de ajustes – PROBLEMA: Taxa inicial dos testes de infiltração
são diferentes em função da condição inicial de q do solo influencia nos parâmetros de ajustes
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Evapotranspiração
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Evaporação Transpiração
Conceito - Evaporação
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Conceito - Transpiração
Ar: -100 a -1000 atm
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Estômato
Células da
Células Epiderme
Guarda
Temperatura;
Radiação Solar;
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Tópico 1: Evapotranspiração
Tópico 1: Evapotranspiração
Sol
Transpiração: evaporação
da água através da planta
(fenômenos biológicos).
Evaporação da água de
um solo úmido
(leis físicas).
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Determinação da ET0
• Evaporímetros (Tanque Classe A).
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Nível de água:
5 a 7,5 cm da
borda
Velocidade Raio de Umidade relativa
do vento bordadura <40% 40-70% >70% <40% 40-70% >70%
(m·s-1) (m) Bordadura de grama Bordadura de solo nu
1 0,55 0,65 0,75 0,70 0,80 0,85
10 0,65 0,75 0,85 0,60 0,70 0,80
2
100 0,70 0,80 0,85 0,55 0,65 0,75
1000 0,75 0,85 0,85 0,50 0,60 0,70
1 0,50 0,60 0,65 0,65 0,75 0,80
10 0,60 0,70 0,75 0,55 0,65 0,70
2-5
100 0,65 0,75 0,80 0,50 0,60 0,65
1000 0,70 0,80 0,80 0,45 0,55 0,60
1 0,45 0,50 0,60 0,60 0,65 0,70
10 0,55 0,60 0,65 0,50 0,55 0,65
5-8
100 0,60 0,65 0,70 0,45 0,50 0,60
1000 0,65 0,70 0,75 0,40 0,45 0,55
1 0,40 0,45 0,50 0,50 0,60 0,65
Poço tranquilizador
10 0,45 0,55 0,60 0,45 0,50 0,55
8
100 0,50 0,60 0,65 0,40 0,45 0,50
ETo = Eca . Kt
Kc
ETc = ETo . Kc
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➢Temperatura,
➢Umidade Relativa,
➢Irradiação Solar,
➢Velocidade do vento.
Software (monitoramento de dados).
ETC = Kc . ET0
Lâmina = ∑ ETC
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30/05/2019
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Escoamento Subterrâneo
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ESCOAMENTO
SUBTERRÂNEO
ESCOAMENTO SUBTERRÂNEO
Precipitação
Infiltração
Escoamento
subterrâneo
Figura: https://blogs.gazetaonline.com.br/aguaevida/2017/01/11/choveu-agora-tem-agua/
Capacitação em hidrologia de bacias hidrográficas: monitoramento, análise, modelagem e tomada de decisão
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30/05/2019
No mundo
Dinamarca, Arábia Saudita, Malta utilizam a água subterrânea no
atendimento total ou apenas como suplementação do abastecimento
público e de atividades como irrigação, produção de energia,
turismo, indústria, etc.
Países como a Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, França, Holanda, Hungria, Itália,
Marrocos, Rússia e Suíça atendem de 70 a 90% da demanda para o abastecimento
público
Abastecimento
com água
superficial
39% 6%
12%
39%
Abastecimento
com água
subterrânea
61% 43%
Poços rasos
Nascentes ou fontes
Poços profundos
Fonte dos dados: Site da Associação Brasileira de Água Subterrânea. Dados de 2000.
Capacitação em hidrologia de bacias hidrográficas: monitoramento, análise, modelagem e tomada de decisão
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30/05/2019
ESCOAMENTO SUBTERRÂNEO
Poros
preenchidos
por água e ar
Zona de
Capilaridade Poros
preenchidos
por água
TIPOS DE AQUÍFERO
Quanto ao armazenamento
Superfície livre (freática) se encontra sob pressão
atmosférica.
ou semipermeável.
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TIPOS DE AQUÍFERO
Quanto à rocha armazenadora
Poroso Fraturado Cárstico
Fonte: http://rafaelrubo.esy.es/geologia/hidrogeologia/aguas_subterraneas.html
Capacitação em hidrologia de bacias hidrográficas: monitoramento, análise, modelagem e tomada de decisão
Fluxo de Base
Precipitação
Fluxo de base
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Imagens: http://www.drm.rj.gov.br/index.php/areas-de-atuacao/3-aguassubterraneas
Capacitação em hidrologia de bacias hidrográficas: monitoramento, análise, modelagem e tomada de decisão
Rio perene
• Permanece com vazão durante todo o
ano.
Rio intermitente
• Permanece com vazão apenas durante a
estação chuvosa.
Rio efêmero
• Apresenta vazão apenas durante ou logo
após um evento de precipitação
(escoamento superficial).
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30/05/2019
https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/28940/18861
Capacitação em hidrologia de bacias hidrográficas: monitoramento, análise, modelagem e tomada de decisão
https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/28943/18859
Capacitação em hidrologia de bacias hidrográficas: monitoramento, análise, modelagem e tomada de decisão
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30/05/2019
Histórico de outorgas
https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/29118
Poluição de aquífero
Imagem: http://abes-es.org.br/criado-o-primeiro-mapa-mundi-de-aguas-subterraneas/
Capacitação em hidrologia de bacias hidrográficas: monitoramento, análise, modelagem e tomada de decisão
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http://siagasweb.cprm.gov.br/layout/
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30/05/2019
Obrigado!
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30/05/2019
Contextualização
Qual a principal diferença?
P+Lc=Si+Esd+Ess+Eb+Lp+ΔA+ET
Componentes do
escoamento;
Escoamento → resposta da
bacia;
Componentes discutidos no
curso;
Esd;
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30/05/2019
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30/05/2019
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30/05/2019
Arroio Cadeia em
estado de enchente.
Arroio Cadeia em
estado de inundação.
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30/05/2019
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Perdas
< recarga
De solo, água
< disponibilidade
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Associadas à Associadas à
bacia chuva
hidrográfica
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Intensidade (I)
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30/05/2019
Obrigado!
gphidrologia@gmail.com
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30/05/2019
Introdução
BACIA HIDROGRÁFICA
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Introdução
Importância
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Uso do Solo
Tipo de Solo
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Área de drenagem
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Área de drenagem
Área de drenagem
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Área de drenagem
Vertentes
Bacia
Hidrográfica Rio principal
Rede de drenagem
Afluentes e subafluentes
Perímetro
MAIOR
E o perímetro PERÍMETRO
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a8
e8 = 350
a7
e7 = 330
a6 e6 = 310
a5 e5 = 290
σni=1 ei ∙ ai a4
E=
ABH a3
e4 = 270
e3 = 250
Em que, a2
E é a elevação média da bacia, em m; e2 = 230
a1
ai é a área entre curvas de nível, em km²;
ABH é a área da bacia hidrográfica, em km²; e1 = 210
ei é a elevação média entre duas curvas de nível consecutivas, em m .
Capacitação em hidrologia de bacias hidrográficas: monitoramento, análise, modelagem e tomada de decisão
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Curva Hipsométrica
D
I % = ∙ CNi ∙ 100
ABH
Em que,
I é a declividade média da bacia, em %;
D é a distância entre curvas de nível, em m;
ABH é a área da bacia hidrográfica, em m²;
CN é o comprimento total de curvas de nível, em m.
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30/05/2019
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Rio principal
Afluentes
L = Lrio,princ + Lafluentes
Em que,
∑L é o comprimento total da rede de drenagem,
em km;
Lrio,princ é o comprimento do rio principal, em km;
Lafluentes é o comprimento total dos afluentes da
rede de drenagem, em km.
A
Altitude
B
H
h
O Distância L
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Strahler Shreve
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Ln
Lmédio σ𝑛𝑖=1 𝐿𝑖
Kf = Lmédio =
Laxial 𝑛
Em que, L2
Kf é o fator de forma; L1
Laxial é o comprimento axial da bacia, em km;
Lmédio é largura média da bacia, em km.
Ln
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Coeficiente de Compacidade
PBH
K C = 0,28
ABH
Em que,
Kc é o coeficiente de compacidade;
Perímetro da BH
PBH é o perímetro da bacia hidrográfica, em km; Perímetro do círculo de área
ABH é a área da bacia hidrográfica, em km². igual à da bacia
Coeficiente de Compacidade
Coeficiente de Resultado
compacidade (Kc)
1,00 – 1,25 Alta propensão a grandes enchentes
1,25 – 1,50 Tendência mediana a grandes enchentes
> 1,50 Não sujeita a grandes enchentes
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Índice de Conformação
L L
Relação entre a área da bacia e um
quadrado de lado igual ao comprimento
axial da bacia.
ABH L
IC =
Lax ²
Em que,
ABH é a área da bacia hidrográfica, em km².
Lax é o comprimento axial da bacia, em km.
Densidade de drenagem
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Densidade de drenagem
Índice de Sinuosidade
A sinuosidade compara o percurso do canal fluvial entre dois pontos com uma linha
reta ligando estes mesmos pontos.
L
Is =
Lreta
Em que,
L é o comprimento do rio principal, em km;
Lreta é o comprimento, em linha reta, entre os pontos final e inicial do rio principal, em km.
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Tempo de concentração
Tempo de concentração
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Tempo de concentração
0,64
L
t c = 57 ∙ L1,155 ∙ H −0,385 t c = 52,64 ∙
S0
Tempo de concentração
0,333
0,41 −0,17 L²
t c = 21,88 ∙ A ∙ S0 t c = 51,79 ∙
S0
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Atividade proposta
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Área de estudo
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Bacia 1
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Bacia 2
Bacia 2
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Bacia 3
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Bacia 3
Bacia 3
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Obrigado!
gphidrologia@gmail.com
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