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4. Unidade 04 - Águas Subterrâneas, Barragens e Legislação
Hídrica 63
Capítulo 07 – Hidrologia de Águas Subterrâneas –
Aquíferos 63
Capítulo 08 – Barragens 67
Capítulo 08 – Legislação Hídrica 72
7.1.Fundamento I 73
7.2.Fundamento II 74
7.3.Fundamento III 75
7.4.Fundamento IV 76
7.5.Fundamento V 76
7.6.Fundamento VI 77
5. Referências Bibliográficas 81
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Fonte: licenciadorambiental.com.br1
P rezado aluno,
Nesta obra apresentaremos os
aspectos mais usuais referentes aos
gação e os seus principais tipos (su-
perfície, aspersão, irrigação locali-
zada e irrigação de subsuperfície).
Recursos Hídricos, envolvendo a Em seguida, verificaremos as princi-
compreensão dos principais parâ- pais áreas de atuação da Hidrologia
metros, conceitos, concepções, fun- e uma fundamentação do ciclo hi-
cionamentos, classificação e funcio- drológico (precipitação, evapora-
nalidades utilizados nos mesmos. O ção/evapotranspiração, escoamento
livro é dividido em nove Capítulos, superficial e infiltração). Na Uni-
os quais estão distribuídos em qua- dade 03, verificaremos a concepção
tro Unidades. Na Unidade 01 abor- e os principais aspectos relaciona-
daremos os principais contextos his- dos às Bacias Hidrográficas, a carac-
tóricos, aspectos e desenvolvimento terização das 12 principais bacias e
projetados aos Recursos Hídricos e o suas características físicas. Aborda-
estado da arte sobre água doce. Ve- remos, também, as principais carac-
rificaremos também o conceito de terísticas dos sistemas lóticos (rios)
Energia Hidráulica, suas principais e lênticos (lagos e lagoas). Na última
variantes e contextualização apli- unidade (Unidade 04) há uma fina-
cada à hidrelétricas. lização do assunto, abordando as
1 Retirado em icenciadorambiental.com.br
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Ano Acontecimento
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1804 Construção do primeiro filtro lento em Paisley, Escócia, por John Gibb
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2 1 é aquele em que os elementos que o de- tempo. Todas as partículas que passam por um de-
finem (força, velocidade, pressão) em uma mesma terminado ponto no interior da massa líquida te-
seção permanecem inalterados com o passar do rão, neste ponto, a qualquer tempo, velocidade
constante
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Fonte: boaspraticasagronomicas.com.br4
4 Retirado em boaspraticasagronomicas.com.br
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Este tipo de irrigação apre- pequenas gotas no ar, que caem so-
senta vantagens e desvantagens bre o solo na forma de uma chuva ar-
como: tificial.
Vantagens: A passagem de água sob pres-
Menor custo fixo e operacional são através de orifícios de pequena
anual; dimensão é o que causa o fraciona-
Potencialidade para minimi- mento do jato. Com o auxílio, via de
zar o consumo de energia para regra, de um sistema de bombea-
irrigação;
mento, a água percorre um conjunto
Podem utilizar águas de baixa
de tubulações gerando a pressão ne-
qualidade física e química;
Não interferem na aplicação cessária para acionar os aspersores.
de defensivos na parte aérea As principais vantagens dos
da cultura; sistemas de irrigação por aspersão
O vento não interfere na distri- são:
buição de água. Facilidade de adaptação às di-
versas condições de solo e to-
Desvantagens: pografia;
Alto custo de preparo do ter- Apresenta potencialmente
reno, caso precise; maior eficiência de distribui-
Inadequados para solos rasos ção de água, quando compa-
ou arenosos; rado com o método de superfí-
Dificuldade de encontrar téc- cie;
nicos especializados para um Pode ser totalmente automa-
dimensionamento e manejo tizado;
adequados; Pode ser transportado para
Caso necessite, o preparo do outras áreas;
terreno é trabalhoso, com- As tubulações podem ser des-
plexo e de custo mais elevado. montadas e removidas da
Um dos principais problemas área, o que facilita o tráfego de
da irrigação por superfície é a máquinas.
baixa eficiência de aplicação.
As principais limitações são:
3.1.2. Irrigação por Aspersão Os custos de instalação e ope-
ração são mais elevados que os
A aplicação de água nos siste- do método por superfície;
mas de irrigação por aspersão se faz Pode sofrer influência das con-
pela divisão de um ou mais jatos de dições climáticas, como vento
e umidade relativa;
água em uma grande quantidade de
A irrigação com água salina,
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6 4 Técnica de aplicar fertilizantes via água via solo, em especial por acelerar o ciclo dos nutri-
de irrigação, difere significativamente da aplicação entes utilizados.
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Fonte: brasilescola.uol.com.br
O comportamento hidrológico
de uma bacia hidrográfica é função
de suas características geomorfoló-
gicas (forma, relevo, área, geologia,
rede de drenagem, solo, etc.) e do
tipo da cobertura vegetal existente.
Assim, as características físicas e bi-
óticas de uma bacia possuem impor-
tante papel nos processos do ciclo
hidrológico, influenciando, dentre
outros, a infiltração e quantidade de
água produzida como deflúvio10, a
evapotranspiração, o escoamento
superficial e subsuperficial.
Além disso, o comportamento
hidrológico de uma bacia hidrográ-
fica também é afetado por ações an-
trópicas, uma vez que, ao intervir no
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Fonte: www.terranalises.com.br
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o Fator de Forma (Kf): É a rela- Parte das águas, que não é in-
ção entre a largura média e o filtrada no solo e nem é evaporada
comprimento axial da bacia. para a atmosfera, sofre escoamento
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11 relevo dissimétrico formado por uma ca- lado por um perfil côncavo em declive íngreme e do
mada resistente, fracamente inclinada (declive in- outro por um planalto suavemente inclinado (re-
ferior a 30ᵒ) e interrompida pela erosão, tendo na verso).
base uma camada tenra. Está constituída de um
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Fonte: marilianoticia.com.br
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Fonte: mundogeo.com12
12 Retirado em mundogeo.com
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Área Volume
Nome Países (Milhões Estimado
Km2) (Bilhões m3)
Sistema Aquífero
1 Amazonas Bolívia, Brasil, Colômbia, 3,95 ---
Equador, Peru e Venezuela
(Solimões, Iça, Alter do
Chão)
2 Núbia Líbia, Egito, Chade, Sudão 2 75
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5. Referências Bibliográficas
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