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TALENTOS
Faculdade de Minas
Sumário
3. REFERÊNCIAS: ................................................................................... 34
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NOSSA HISTÓRIA
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uma compreensão das AH/SD em que várias áreas foram contempladas, dentre
elas: a capacidade intelectual; o talento especial para artes visuais, a capacidade de
liderança, as artes dramáticas e músicas, bem como a capacidade psicomotora.
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superdotado como: [...] uma criança como qualquer outra, mas há algo que a
distingue: o talento. Todo talento deve ser estimulado, regado como se fosse uma
planta. Entretanto, existe uma teoria antiquada, segundo a qual a criança
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Após mais de uma década, não foi possível verificar grandes modificações no
atendimento a esses educandos, de forma que o PNE (2014) tem apresentado
novas indicações que contemplassem ações políticas a esse segmento através da
Meta 4, em que reafirma a importância da formação de professores para atender a
esse público, estimular a pesquisa, o apoio e a assessoria em centros
especializados multidisciplinares, dentre outros.
Uma das formas de garantir que isso ocorra é discutido e postulado pela
Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva
(BRASIL, 2008), que conceitua a Educação Especial como uma modalidade de
ensino que perpassa todos os níveis e etapas, desde a Educação Básica até a
Superior.
aprendizagens, pois, quando não são identificadas, não podem receber orientações
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(3) ser realizada em mais de uma fase, a fim de envolver mais que um grupo
de pessoas e compreender, no seu desenrolar, uma determinada extensão de
tempo;
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(5) ser prática, possível, viável e sem fugir aos objetivos e filosofia das
medidas educativas disponíveis.
Tuttle Jr., Becker e Sousa (1988, p. 31, grifos e tradução nossa) destacam
características e habilidades de domínios que devem ser identificadas em alunos
com potencial para AH/SD, sendo elas:
mecânicas.
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Winner (1998) faz menção a alguns desses mitos, destacando aqueles que
supõem que o fenômeno da “superdotação” seja infrequente, não dependendo dos
fatores ambientais em que a criança esteja inserida; a autossuficiência, por
apresentarem uma capacidade diferenciada, sendo capazes de desenvolver suas
habilidades sozinhos, não necessitando de serviços diferenciados.
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Tais fatores devem ser integrados, são únicos para cada indivíduo, todavia,
sem eles, o potencial não se torna capacidade, bem como a habilidade que cada
qual possui, naturalmente, não se transforma em talento.
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deles ocorreu em 1971, quando foi proposta a Lei 5.692 que fixa as diretrizes e
bases para o ensino de 1º e 2º graus onde seu artigo 9º especifica que:
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Após sua morte, o programa passou a ser dirigido pelo seu filho, o também
professor Daniel Antipoff, o qual o faz até a presente data. Importante clarificar que
entre as metas propostas pela experiência de Helena Antipoff, Além do problema
educação que a toda nação se impõe, para conduzir sua juventude de acordo com
os padrões mais adequados de felicidade social, existe ainda o problema de
educação do superdotado, como investimento de ordem econômica (NOVAES,
1979).
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Nesse sentido, fica evidente a contribuição que o sujeito com AH/SD poderá
trazer à sociedade quando há um compromisso ao atendimento adequado com o
objetivo desde a identificação à participação de programas que potencializem suas
habilidades, o que beneficia também a sociedade. Vale destacar que, neste
seminário, foram várias as recomendações propostas pelos participantes, como:
essa discutida por autores como Alencar (2003), Guimarães (2004), Fleith (2006),
Sabatella (2005), Virgolim (2007), Marques (2013), dentre outros, comprovando que
essa é uma preocupação não somente nacional, em busca de que se faça o
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Essa autora destaca, ainda, que em 1977, foi realizado o “ll Seminário sobre
o Superdotado no Rio de Janeiro” e, por recomendação deste seminário, foi criada,
em 1978, a Associação Brasileira para Superdotados. Desde então, de dois em dois
anos, novos seminários foram realizados sob o patrocínio desta Associação, o
último tendo ocorrido em outubro de 1985, em Belo Horizonte. Nestes seminários,
foram apresentados diversos programas de atendimento aos superdotados em vigor
no País, bem como palestras dos grandes especialistas da área. Todavia, Alencar
ressalta que “Entretanto, o que se percebe é que os recursos são ainda muito
poucos, predomina um conceito limitado de superdotado, e o número de alunos que
tem se beneficiando com estes programas é ainda muitíssimo reduzido”. (1986,
p.37).
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Desse modo, a referida lei prevê no § 1º que “[...] haverá, quando necessário,
serviços de apoio especializado, na escola regular, pra atender às peculiaridades da
clientela de educação especial” (LDB, 1996, p.25). Isto evidencia a garantia de
apoio de profissionais especializados aos professores do ensino comum para que
esses possam conhecer estratégias pedagógicas apropriadas ao atendimento das
necessidades educacionais especiais que seus alunos apresentarem.
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Nota-se que a lei se difere de muitos outros documentos legais quando prevê
para a educação básica novas modalidades de organização escolar (Art. 23) e
classificação em série ou etapa independentemente da escolarização anterior ou
avanço de séries, conforme art. 24, II c; V c (LDB, 1996, p.14).
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Ainda no artigo 5º, inciso III, a resolução considera que alunos com
necessidades educacionais especiais (NEE) são aqueles que apresentam durante
seu processo educacional, “altas habilidades/superdotação, grande facilidade de
aprendizagem que os levem a dominar rapidamente conceitos, procedimentos e
atitudes” (BRASIL, 2001, p. 2).
Inclusiva (Brasil, 2008) se fundamenta nos preceitos de uma escola em que cada
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2. SUPERDOTAÇÃO E INTELIGÊNCIA
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A superdotação pode ser vista como algo que certas pessoas possuem em
certos momentos ou em certas circunstâncias. Sugere-se utilizar de uma tríade que
pode servir de “oportunidade para a identificação”, com base em experiências
focalizadas e mais avançadas, a fim de que se desenvolva comportamentos
superdotados em pequenos grupos de alunos. Abordagem utilizada para a
avaliação dinâmica ou avaliação baseada em desempenho.
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Inteligências de Gardner
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dançarinos atletas, atores utilizam o corpo ou partes dele para coordenar movimento
corporais de inteligência corpo-sinestésica.
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Inteligências adicionais
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Neisser (1979) afirma que o conceito de inteligência não pode ser definido
somente pela natureza da inteligência, mas pela natureza dos conceitos. Não existe
uma forma concreta de medir a inteligência; nem com base no QI de uma pessoa é
possível conhecer sua inteligência.
► criatividade.
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Representação gráfica da definição de superdotação
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3. REFERÊNCIAS:
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MEC/SEESP, 2001.
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