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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI – UNIASSELVI

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ARISLANE GUEDES RODRIGUES

UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO


PSICOPEDAGÓGICA FRENTE A ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

JAGUARIBE-CE
2023
ARISLANE GUEDES RODRIGUES

UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO


PSICOPEDAGÓGICA FRENTE A ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

Relatório de Estágio apresentado na disciplina de


Trabalho de Conclusão de Curso: Relatório de
Estágio do Curso de Especialização Lato Sensu em
Psicopedagogia do Programa de Pós-Graduação
Lato Sensu do Centro Universitário Leonardo da
Vinci – Uniasselvi.

JAGUARIBE- CE
2023
SUMÁRIO
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1 INTRODUÇÃO
O estágio supervisionado, é um momento de aprendizagem que possui o intuito de
concretizar a base teórica, e com isso o estagiário põe em prática os conhecimentos construídos. A
psicopedagogia é um campo de conhecimento que lida com o processo de aprendizagem humana,
tendo como objeto de estudo o próprio ser humano, na sua apreensão da realidade e na sua
construção do conhecimento. (ANDRADE, BARBOSA, 2021).
Esse momento de estagiar oportuniza a nós pós-graduandos o aperfeiçoamento dos
conhecimentos teóricos com a construção de um exercício profissional no campo de atuação da
Psicopedagogia, oportunizando colocar em prática as atividades e o conhecimento adquirido no
decorrer do curso, colocando-nos em contato com necessidades reais.
Nessa perspectiva, o seguinte relatório referente ao Estágio Supervisionado de
Psicopedagogia, do curso de Pós-Graduação em Psicopedagogia da Uniasselvi, tendo em vista a
necessidade de uma experiência de prática psicopedagógica embasada nos fundamentos aprendidos
ao longo do curso, com os princípios teóricos e metodológicos.
O estágio foi realizado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado do
Ceará, localizado à Rua Pedro Bezerra de Meneses, na cidade de Jaguaribe, CE, com uma
adolescente do 1º ano do Ensino Médio, que possui 18 anos de idade. O local conta com os
seguintes ambientes: estacionamento, recepção, centro acadêmico, direção geral, sala dos
professores, cantina, auditório, sala de coordenações, assistência estudantil, setor de ensino,
almoxarifado, biblioteca, laboratórios (microscopia, química, biologia, didático, desenho,
informática, eletromecânica), videoconferência, refeitório, áreas de convivência social, quadra de
esportes, e áreas em construção. Todos esses espaços estão distribuídos em 2 blocos, onde o
primeiro bloco apresenta apenas o andar térreo, e o segundo bloco apresenta até o 1 andar.
É importante destacar uma das finalidades dos Institutos Federais, de acordo com a Lei nº
11.892/2008 disposto no inciso I da referida legislação e no Projeto Político Institucional, sendo,
ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e
qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com
ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional.
O Instituto Federal, oferta: cursos integrados com o Ensino Médio, garantindo atuação
profissional para os alunos que estão conquistando o nível médio; cursos superiores em Tecnólogo
em Redes de Computadores e Licenciatura em Ciências Biológicas; cursos de extensão em diversas
áreas de conhecimento.
O trabalho do psicopedagogo gira em torno das dificuldades de aprendizagem, onde o
mesmo propõe o atendimento das necessidades individuais de aprendizagem, o fracasso escolar e a
apropriação do conhecimento pelo sujeito. Com isso, a presente pesquisa intitulada como “Um
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Relato de Experiência Sobre Observação e Intervenção Psicopedagógica Frente a Aluno com


Deficiência Intelectual”, tem o objetivo de possibilitar a vivência da atuação em psicopedagogia, de
propor dicas e estratégicas que podem ser utilizadas pelos professores para melhorar a
aprendizagem do aluno.
Os agentes da pesquisa, são, o aluno, como protagonista, os professores de matérias
específicas (português e matemática), a família e a pós graduada em psicopedagogia pela
Uniasselvi.
A presente pesquisa possui o intuito de detectar as principais dificuldades de aprendizagem,
do aluno com transtorno do neurodesenvolvimento, buscando saná-las. Onde o principal objetivo é
desenvolver estratégias de aprendizagem e inclusão para o aluno com a particularidade específica.
Os objetivos específicos do trabalho, são:
1. Perceber as possíveis fontes das dificuldades de aprendizagem do aluno;
2. Diferenciar as habilidades adquiridas pelo aluno, bem como as habilidades que precisem ser
desenvolvidas;
3. Propor estratégias para potencializar as habilidades que necessitam ser trabalhadas.
O presente trabalho mostra-se importante, pois, visa atingir o foco central do trabalho do
psicopedagogo, sendo justamente, detectar as dificuldades e trabalhar para saná-las juntamente com
os professores do aluno.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A Psicopedagogia é uma área de estudos nova que pode e está atendendo os sujeitos que
apresentam problemas de aprendizagem. Segundo Bossa (2000), a Psicopedagogia nasce com o
objetivo de atender a demanda das dificuldades de aprendizagem, Bossa (1994) ainda afirma que a
demanda das dificuldades de aprendizagem se origina de diversos fatores, e assim, tanto as ações
exógenas ao paciente como as ações endógenas precisam ser analisadas, supervisionadas e
trabalhadas.
Segundo Siqueira e Giannetti (2011), vem crescendo o número dessas crianças que
apresentam dificuldades de aprendizagem nas escolas. Os mesmos autores destacam que em torno
de 15% a 20% das crianças no início da escolarização apresentam dificuldade de aprendizagem.
O objeto de qualquer intervenção psicopedagógica é abrir espaços objetivos e subjetivos de
autoria de pensamento. O psicopedagogo aposta em que o desejo de conhecer e de saber possa
sustentar-se apesar das carências nas condições econômicas, orgânicas, educativas, apesar das
injustiças, dos déficits ou das lesões biológicas. (FERNANDEZ, 2001.)
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Segundo Bossa, (2000), é preciso identificar a origem do problema para que através deste
seja sanado o seu sintoma, pois não adianta apenas tratar o problema com técnicas, testes ou por
algum outro meio, é preciso identificar a nascente desta causa, pois a tratando desta forma não
solucionará o seu problema, pois esta ação seria apenas um paliativo, e não iria surtir efeito em seus
sintomas
A intervenção pedagógica, segundo Zabala (2014) precisa ser entendida como uma prática
reflexiva que não se reduz somente à realização dos processos educacionais, mas sim ao
aperfeiçoamento para trabalhar com as necessidades de cada aluno individualmente.

3 OBSERVAÇÃO
Durante a etapa de observação do estágio, que dispõe de 12 horas, foi possível perceber
alguns fatores que dificultam o processo de ensino aprendizagem do aluno. Primeiramente o aluno
possui laudo/diagnóstico de deficiência intelectual, com isso a forma como aprende bem como o
tempo que levar para aprender é diferente dos demais. Sua mãe também possui o mesmo transtorno
no neurodesenvolvimento, o que tornou um pouco mais difícil, por causa da rede de amparo em
casa, e de compreensão em relação ao trabalho a ser desenvolvido.
A aluna possui as seguintes características, introspectivo, possui uma comunicação retraída,
com pouca interação, e baixa intimidade com o mundo exterior. A comunicação da aluna, em
grande maioria se baseia, quando parte do outro, de colegas, professores e outros. Com isso,
apresenta dificuldade em manter relações sociais, mas interage ao ser estimulado a isso. Além de ter
uma dicção compreensível ao se comunicar com os outros.
Apresenta dificuldades em compreender e obedecer às regras de convívio social, não possui
noção de tempo, perde aulas para ficar na biblioteca e acessar redes sociais. Quando o aluno não
consegue ficar na biblioteca permanece nas dependências do Instituto Federal, muitas vezes sem
comunicar-se com ninguém.
Vale destacar, que sua mãe vai buscá-la antes do horário de aula, sua rotina é estar na
instituição de 07:00 da manhã até às 17:00 horas da tarde, contudo muitas vezes foi relatado, e
algumas vezes observado que sua mãe vai mais cedo. Em umas vezes, o professor em sala ao se
deparar com essa situação, não permitiu que o aluno saísse de sala. Em outras ocasiões o aluno saiu
entorno das 16:00 horas.
Durante algumas aulas, permaneceu dentro de sala e realizou anotações das explicações no
quadro e nos slides projetados pela multimídia. Consegue transcrever do quadro/slide para o
caderno, contudo a escrita em si, muitas vezes possui erros de acentuação, mistura as fontes das
letras (a letra bastão e a letra cursiva), não inicia com letra maiúscula, troca as letras. A escrita se
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dar de maneira leve, é possível concluir que coloca pouca força ao escrever. Em relação as
anotações de matemática, possui menos erros que as anotações de português, contudo a organização
das anotações ocorre de forma avulsa.

4 COLETA E ANÁLISE DOS DADOS OBSERVADOS


As coletas foram realizadas a priori pelas observações feitas na instituição, onde os
fatores importantes foram escritos no caderno de campo. Observação e análise do caderno usado
pelo estudante, assim como o laudo/diagnóstico. Entrevista Operativa Centrada na Aprendizagem
com os professores de matemática e Português, e com aluno. Ainda, observou-se a fala, leitura, e
lógica do aluno, com isso foi verificado o seu cognitivo.
Realizou-se com os professores, contendo 2 questionamentos, que fazem referência a
elaboração das aulas e da avaliação do aluno. Ambos os professores relataram que não possuem
plano de aula adaptado para as condições dos alunos, contudo as avaliações do aluno são adaptadas
para o nível de compreensão do mesmo.
Ao analisar as informações foi possível ter o conhecimento de que a aluna em questão
nasceu prematuramente com 7 meses de gestação de parto normal, não chorou de início, além disso
possui mãe com deficiência intelectual, e o seu genitor se mostra ausente. Repetente, com 3 anos de
repetência.
A Entrevista Operativa Centrada na Aprendizagem realizada com o aluno, assim como
os testes para analisar as questões matemáticas, a memória, a leitura, a escrita e interpretação foram
aplicados em particular com o aluno.
Na Entrevista Operativa Centrada na Aprendizagem com a aluna, a mesma relatou que
sua disciplina favorita era matemática, por conta que consegue aprender, e que desde de pequena é
assim. Comentou que a disciplina que não gosta é língua portuguesa, por não conseguir entender, e
desde de sempre não gosta dessa disciplina. Falou que a disciplina de artes não faz diferença para
sua vida. E finalizou dizendo que quer ser médica.
No protocolo para verificação da superação ou não do realismo nominal, relatou que
quadro é uma palavra grande, e amor uma palavra pequena (não justificou). Ainda comentou que
aranha é uma palavra maior que boi, por demorar a falar. E trem é uma palavra menor que telefone,
por ser falada mais ligeiro. Disse que a palavra bola parece com bolo, cadeira parece com quadril, e
as palavras bala e baleia são parecidas, em todas justificou que as palavras tinham as mesmas letras.
Vale destacar que foram feitas várias explicações para que a aluna pudesse justificar suas escolhas.
Na interpretação de textos não escritos, mostrou-se com muita dificuldade para entender
o sentido das imagens propostas com críticas e que exigem o abstrato. Já a imagens representando
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uma criança chorando, uma mulher com raiva, quarto bagunçando, homem cozinhando e outras do
cotidiano, soube descrever o que estava sendo representado na imagem.
Nas relações lógicas, possui compreensão de reverter as medidas em relação a distância,
ao volume e a massa. Assim, foram feitas as aplicações desses testes por meio de perguntas orais,
criando situações e cenários.

5 INTERVENÇÕES
As intervenções psicopedagógicas foram realizadas com o intuito de perceber e exercitar a
lógico-matemática, a escrita, leitura, interpretação, atividades manuais, de percepção, memorização.
Com o objetivo de explicação e a prática das atividades propostas. Relacionar os nomes, os textos e
objetos, com a utilização de fichas. Além de trabalhar a lógica, por meio de atividades lúdicas.
Durante as atividades foi possível perceber que a aluna precisa de ajuda para fazer as
atividades propostas. E em algumas situações necessita de muito auxílio para entender o comando
das atividades, bem como para responder alguma indagação.
Em relação as intervenções, temos 2 intervenções centradas nas questões lógico matemáticas
e as questões de memorização e 2 intervenções trabalhando a compreensão e interpretação dos
textos, imagens e outros.

5.1 REGISTRO E ANÁLISE DAS INTERVENÇÕES


Nos dias 05, 09, 10 e 12 de maio foram os dias nos quais as intervenções foram aplicadas
com o aluno. Nos dias 05 e 09 realizou-se as intervenções com a aplicação de jogos lúdicos e
dinâmicas, onde o intuito era trabalhar a lógica e a memória do aluno.
Dia 05/05/2023 a intervenção se deu por meio de jogos. Os jogos foram dominós da
matemática com as operações de: adição, subtração, divisão, frações e outros. Esses dominós foram
aplicados de maneira avulsa, sem jogar propriamente o dominó, mas sim fazendo uma sequência de
operações com as peças de dominó, o aluno participou ativamente, em algumas não precisou de
ajuda, já em outras operações necessitou. O aluno contava nos dedos, e em palitinhos na folha para
conseguir fazer as operações. Posteriormente, jogamos o dominó, e foi onde o aluno teve maior
dificuldade para entender as regras do jogo, e assimilar as operações e os resultados. Nas operações
de divisão e multiplicação, o aluno não desenvolveu ainda a habilidade para trabalhar.
Dia 09/05/2023 a intervenção se deu por meio do uso de material dourado, jogo da memória
e tampinhas de garrafa pet. No jogo da memória, não precisou de ajuda, consegui memorizar
imagens e as palavras correspondentes as imagens de maneira rápida e jogar facilmente. Já ao usar
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o material dourado, pode-se ver que o aluno possui dificuldade em lidar com as ordens dos
números, no caso unidade, dezena e centena, nas primeiras situações não consegue assimilar que os
números podem ir da unidade para a dezena e também para a centena. Os números que ocupam
apenas o campo das unidades, o aluno consegue fazer facilmente, contando de cubinho em cubinho,
já os números que ocupem as dezenas e centenas tem dificuldade de assimilar a quantidade
representada pelo material dourado com os números. Já com as tampinhas de garrafa pet, com a
dezena (10) e centena (100) escritas em cima da tampinha facilitou um pouco, contudo ainda
precisou de auxílio para conseguir fazer.
Dia 10/05/2023 a intervenção se deu por meio do uso de fichas com imagens e palavras,
para o aluno correlacionar a única imagem que representa aquela determinada palavra. Como por
exemplo: tinha as imagens da uva, homem, universo, queijo, porquinho com o símbolo do dinheiro,
e a palavra dinheiro; tinha as palavras cadeira, homem, óculos, binóculo e a imagem do binóculo.
Dia 12/05/2023 a intervenção se deu por meio de atividades de interpretação. O aluno
conseguiu realizar a atividade após a explicação, não necessitando de ajuda. Já nas imagens que
representam uma mensagem subliminar não conseguiu interpretar, mesmo com o auxílio. Em
textos, curtos e objetivos, consegui interpretar, já textos longos possui muita dificuldade, visto que o
aluno não possui uma leitura corrida.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
É possível concluir que o trabalho como psicopedagogo é difícil e complicado, visto que
precisa de tempo para alcançar o que se deseja, e muitas vezes é um grande caminho a ser
percorrido. Com isso, foi observado a dificuldade em trabalhar com cada transtorno do
neurodesenvolvimento.
O aluno em questão demostrou melhorias no sentido da frequência em sala de aula, se
mostrou mais interessado em estar presente nas aulas de português e matemática, acompanhando as
explicações e realizando anotações, apesar de não realizar perguntas, tirar dúvidas, ou debater com
alguém durante a aula.
Em relação ao período anterior ao estágio, o aluno não assistia nenhuma aula, ficava na
biblioteca da instituição para acessar as redes sociais. É provável que o aluno tenha se sentido
acolhido, pelo acompanhamento da pós graduanda e por essa razão tenha melhorado as questões de
pontualidade e assiduidade. Mostrou interesse em ir para as aulas.
Contudo, não é possível dizer que a aluna continuará a ter a mesma frequência em sala de
aula como tinha anteriormente no período do estágio. Em relação as intervenções, concluímos que
em certas atividades o aluno conseguiu atingir os objetivos propostos, já em outras atividades
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precisam ser trabalhadas e exercitadas para que o aluno desenvolva as habilidades não adquiridas, e
que estejam de acordo com o seu entendimento.

REFERÊNCIAS
BOSSA, N. Ap. A Psicopedagogia no Brasil: Contribuições a Partir da Prática. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1994.

BOSSA, N. Ap. A psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. Porto Alegre:


Artes Médicas Sul, 2000.

Projeto Político Institucional, PPI, Disponível em <https://ifce.edu.br/PPI.pdf>. Acesso em 27 de


abril de 2023.

Siqueira, C. M. & Gurgel-Giannetti, J. (2011). Mau desempenho escolar: uma visão atual.
Revista da Associação Médica Brasileira, 57(1), 78-87.

ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

ANEXOS
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ROTEIRO DE INTERVENÇÃO

Organize seu roteiro de intervenção apresentando os


seguintes itens:

1 Objetivos:
4. Perceber as possíveis fontes das dificuldades de aprendizagem do aluno por meio da
aplicação de dinâminas e jogos;
5. Diferenciar as habilidades adquiridas pelo aluno, bem como as habilidades que precisem ser
desenvolvidas, no âmbito da lógico-matemática, memória, interpretação de texto e leitura.
6. Propor estratégias para potencializar as habilidades que necessitam ser trabalhadas.

2 Desenvolvimento: apresentação dos procedimentos a serem realizados no decorrer da


intervenção (o que será abordado e como será abordado na intervenção).

3 Recursos utilizados: folhas com algumas atividades digiridas para o aluno responder,
jogos como dominós (adição, subtração, fração, divisão, multiplicação), memória e fichas
com imagens, palavras e texto curtos.

4 Avaliação da intervenção: as intervenções feitas com o aluno foram muito proveitosas no


sentido de obter uma noção do conhecimento que o discente possui, bem como perceber que
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o aluno cooperou bastante, participando, faz seus questionamentos, solicitou explicações


sobre o que deveria fazer.

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