Comunicação social em Moçambique

Moçambique é um pais democrático, porém o liberdade de expressão não se faz sentir nos meios de
comunicação social.

A comunicação social desenvolveu-se aceleradamente graças aos avanços tecnológicos no século XXI, a
comunicação social é sem dúvidas muito importante para a difusão de informação. Porém,
recentemente jornalista foram presos, sequestrados, torturados e acusados criminalmente por
denunciar a insurgência em Cabo Delgado. Há casos históricos notórios de jornalistas que investigam a
corrupção terem sido assassinados e órgãos de comunicação social crítico do governo foram encerrados,
ainda assim, há televisões e rádios que olham para o governo como sócios, só abordam assuntos
permitidos, deixando de informar devidamente, usando como exemplo a imprensa pública, a Televisão
de Moçambique (TVM) e a Rádio Moçambique (RM) na maiorias dos seu programas só se aborda
assuntos relacionados com o governo, não faz sentido que a informação publicada seja controlada
idelogicamente por um partido.

A lei mais importante que protege os órgãos de comunicação social é o artigo 48 intitulada liberdade de
expressão e informação, declara que toda a sociedade tem direito à liberdade de expressão bem como
à informação. O exercício da liberdade de expressão que compreende a faculdade de divulgar o próprio
pensamento por todos meios legais e o exercício do direito á informação não podem ser limitados.

Moçambique não tem um direito de privacidade independente. Esse direito está previsto no que diz
respeito as comunicações profissionais para profissionais de meios de comunicação social nos termos de
artigo 48.

A comunicação social não pode ser vista como inimiga do governo. É necessário uma colaboração entre
o governo e comunicação social de forma que assunto de relevo social chegue aos demais meios de
comunicação. Em geral toda informação precisa ser transmitida pelos meios de comunicação de modo a
permitir a participação dos moçambicanos na cidadania.