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Master BIM:

Ferramentas de Gestão e Projeto

Disciplina:
FACILITIES MANAGEMENT
FOR

BIM FACILITIES
MANAGEMENT

Prof: É V I L A A R A R U N A

BOM DIA TURMA JOÃO PESSOA 003


É V I L A C. A R A R U N A

ARQUITETA

MESTRANDA EM BIM/FM POLI USP

CENTRO AUTORIZADO AUTODESK

IMPLEMENTAÇÕES BIM

COORDENAÇÃO E
CONSTRUÇÃO

PESQUISADORA BIM FM

BIM MOVE

3
Este módulo foi desenvolvido em
co-autoria com demais
professores IPOG FM.

Marcelo Holsback Alberto Reis

4
O inicio do FIM?
NOSSA AGENDA
Sexta- Sábado - Sábado -
Domingo
Feira Manhã Tarde
• Início: 18:00 • •Preparação
Início: 08:00
de • •Produção
Início: 14:00
de Imagem • Meu Passeio
• Início: Virtual;
08:00
•Arquivos no Revit
Intervalo: 09:40 •Enscape; • Augin
• Intervalo: 19:40 Intervalo: 15:40 • Intervalo: 10:20
• Humanização de • Produção de Vídeo • BIMx.
• Retorno: 10:35
Planta no Photoshop
• Retorno: 20:00 • Retorno: 10:00 • Retorno: 16:00

• Almoço: 12:00
Frequência:

Será disponibilizado um link de cada turno


pela professora, via chat. Você deverá
assinar em cada turno, a respectiva lista
Caso ocorra problemas
com a conexão da
professora
FALAR COM A PROFESSORA,
PREFERENCIALMENTE
VIA CHAT
SEXTA FEIRA (NOITE)
UNIDADE I

1. A Gestão de Facilities

1.1 Os níveis do BIM


1.2. Introdução ao Conceito de FM;
1.3. Dificuldades em FM;
1.4. Normalização do FM e do BIM;
1.5. Serviços;
1.6. Manutenções;
1.7. SLA;
1.8. Métricas e Indicadores;
1.9. Você entendeu os KPIs?
1.10 Exercício
SEXTA FEIRA (NOITE)
UNIDADE I

RELAÇÃO E LINKS ENTRE OS DEMAIS MÓDULOS


Esta unidade tem uma relação direta com os módulos:

- Introdução ao BIM e Ferramentas de Gestão: Coordenação, Interoperabilidade e Colaboração;

- Estratégias de Implementação BIM.


SÁBADO (MANHÃ)
UNIDADE II

2. BIM na Gestão de Facilities


2.1. Gerente de Facilities;

2.2. Os profissionais do BIM e do FM;

2.3. BIMFM;

2.4. Informação para o BIM;

2.5. Gestão do BIM.


SÁBADO (MANHÃ)
UNIDADE II

RELAÇÃO E LINKS ENTRE OS DEMAIS MÓDULOS


Esta unidade tem uma relação direta com os módulos:

- Introdução ao BIM e Ferramentas de Gestão: Coordenação, Interoperabilidade e Colaboração;

- Estratégias de Implementação BIM.


SÁBADO (TARDE)
UNIDADE III

3. Dinâmica
3.1. Atividade Prática
SÁBADO (TARDE)
UNIDADE III

RELAÇÃO E LINKS ENTRE OS DEMAIS MÓDULOS


Esta unidade tem uma relação direta com os módulos:

- Introdução ao BIM e Ferramentas de Gestão: Coordenação, Interoperabilidade e Colaboração;

- Ferramentas BIM para Modelagem e Projeto: Revit;

- Ferramentas BIM para Modelagem e Projeto: Archicad;

- Recursos de Parametrização e Design Generativo utilizando BIM;

- BIM for Facilities Management.


DOMINGO (MANHÃ)
UNIDADE IV

RELAÇÃO E LINKS ENTRE OS DEMAIS MÓDULOS


Esta unidade tem uma relação direta com os módulos:

- Introdução ao BIM e Ferramentas de Gestão: Coordenação, Interoperabilidade e Colaboração;

- Ferramentas BIM para Modelagem e Projeto: Revit;

- Ferramentas BIM para Modelagem e Projeto: ArchiCAD;

- Recursos de Parametrização e Design Generativo utilizando BIM;

- BIM for Facilities Management.


EM QUE PÉ ESTAMOS?
Análises
Introdução ao Lumínica, Projetos de Projetos
Revit Archicad
BIM Acústica e Infraestrutura Estruturais
Energética

Compatibilização e Espaços
Modelo Projetos Projetos
Validação Internos e RA e RV
Executivo Elétricos Hidrossanitários
Normativa Parametrização

Estratégias de Parametrização BIM for


Orçamentação Planejamento e
Implementação e Design Facilities
de Obras Gestão da Obra
BIM Generativo Management
https://www.menti.com/idv8iwzvaf

MASTER ?
Expectativas
ATENÇÃO
Esta aula contemplará uma REVISÃO dos principais
conceitos do Universo BIM. Aproveite para sanar suas
dúvidas!
Questão Norteadora...
QUESTÕES NORTEADORAS

1. Como o BIM pode ser incorporado à Gestão de Facility?

2. Como integrar a Gestão de Facility à sua empresa, de forma


funcional?
OS NÍVEIS DO BIM
A quantidade de dados
gerados aumenta em
cada nível

Nível atual: a maior


Processo Hibrido é
muito comum
partes das empresas iBIM 110101101010
operam aqui integrated Building
BIMs Information Modeling
AIM, SIM, FIM, BSIM e BRIM 110101101010

3D 4D 110101101010
Planejamento BIM
Arquitetura BIM
6D
Estrutural BIM Operação e 110101101010
2D
MEP BIM
5D Manutenção

CAD Orçamento BIM

Papéis Arquivos Arquivos + Bibliotecas Serviços Integrados WEB


1990 2000 2010 2020
NÍVEIS DO BIM

BAIXA COLABORAÇÃO COLABORAÇÃO PARCIAL COLABORAÇÃO TOTAL INTEGRAÇÃO TOTAL

Desenhos Desenhos 2D
Linhas Modelos 3D
Formas

+
CDE CDE

+
+
Fonte: Bew e Richards, 2008. Adaptado PRIANTI, 2018.
NÍVEIS DO BIM

Fonte: Arthur Feitosa, 2016


Portaria 1024
Decreto 9.983

Decreto 9.377 Decreto 10.306 Portaria 56

Livreto Estratégia
BIM BR

RICCOTA & PRIANTI, 2021


2021 2024 2028
Projetos de Projetos de Operação e
Arquitetura e Orçamentação e Manutenção
Engenharias Planejamento

BIM NIVEL 1 BIM NIVEL 2 BIM NIVEL 3

Fonte: http://www.mdic.gov.br/images/REPOSITORIO/sdci/CGMO/Livreto_Estratgia_BIM_BR-6.pdf.
Marcos do BIM no Brasil
A partir de 2014.
Acordo de
cooperação Brasil
– Reino Unido para
uso BIM no poder
Guia de Boas Práticas em
BIM - ASBEA 2015 público
Criação do Grupo de
2014 Trabalho (GT BIM) – PR e
SC 2016
201 2016 2017
5
Estado de SC
define programa
Coletânea
Implementação
Guias ABDI

de implementação BIM para


BIM Construtoras e
Incorporadoras da
CBIC

Fonte: Holsback, 2019. Adaptado pela Autora


Marcos do BIM no Brasil

Criação da Câmara Comitê Gestor da


Brasileira de BIM Estratégia BIM
(CG-BIM)

2018 2019

2019 2020
2017 Lançamento do BIM
Decreto nº 9.983 (em
Forum Brasil
Aumento no substituição ao
número de 9.377) que dispõe
projetos de sobre a Estratégia
iniciativa pública Nacional de
Disseminação BIM Fonte: Holsback, 2019. Adaptado pela Autora
Estratégia BIM BR: Roadmap
Estratégia BIM BR.

Fonte: mdic: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços


INTRODUÇÃO AO CONCEITO DE FM
Facilities Management
Gestão de Facilities
Fonte: BIMDictionary, 2019.
“Facilities Management é uma atividade interdisciplinar,
realizada durante a Fase da Operação da construção,
que tem como objetivo o planejamento e processos,
possuindo a finalidade da integração entre edificações, equipamentos e
serviços
visando dar suporte às pessoas,
através de estratégias otimizadas.”

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


Pela definição da International Facility Management Association
(IFMA) o termo Facilities Management (FM) é uma área ou profissão
que abarca múltiplas disciplinas,
para assegurar a funcionalidade do ambiente, por meio da integração
de pessoas,
locais, processos e tecnologia.

Fonte: IFMA
NO PASSADO…
Gerenciamento de:
INTRODUÇÃO AO CONCEITO

PROPRIEDADES ESPAÇOS

MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO

SUSTENTABILIDADE
Fonte: ATKIN e BROOKS, 2009
DEMANDA
EDIFICAÇÕES
NECESSIDADES
PESSOAS
CLIENTES

ORGANIZAÇÃO PESSOAS PROCESSOS

FM
SISTEMATIZANDO

LOCAIS TECNOLOGIAS
FORNECIMENTO
Fonte: Kincaid (1994), IFMA (2014) e Teles (2016), adaptado por Marcelo Holsback, 2019.
DUAS GRANDES ESCOLAS
Foco nas Concentra-se
pessoas, em questões
serviços de técnicas e de
integração, instalações –
saúde, seu foco está
produtividade, no ambiente
ambiente de ao invés das
trabalho e pessoas.
bem-estar dos
funcionários;

PESSOAS INGLESA AMERICANA OPERAÇÃO

Fonte: Roper e Payant, 2014. Adaptado por Prianti, 2020.


FM É IMPORTANTE MESMO?
Receitas e Custos;
Qualidade de Vida;
Saúde e Segurança;
Ambiente;
Recrutamento e Retenção.

Fonte: Roper e Payant (2014). Adaptado por Prianti, 2020


CICLO DE VIDA TÍPICO DE EDIFÍCIO COMERCIAL (EM ANOS)
2 2
3
FM É IMPORTANTE MESMO?

Reforma Manutenção
predial

Controle de Alterações do
Planejamento e Projeto Espaços Layout
Controle de
Construção e Comissionamento
Ativos

Operações, Manutenção e Retrofit 50

Descomissionamento e Descarte
Fonte: Adaptado de LMI apud NIST (2004).
O Departamento de
Defesa dos USA possui
FM É IMPORTANTE MESMO?

mais de 347.000
edifícios, completando
mais de 21 milhões de
m2, com um valor de USD$
658 bilhões.

Mais de 90% são gerenciados por sistemas


de Facilities.
Fonte: https://www.defense.gov (acesso 13/11/2019).
Depois dos salários e
benefícios, as
FM É IMPORTANTE MESMO?

despesas referentes a
Facilities são a maior
na fase da operação de
edificações.

Fonte: Finlay, 1998. Adaptado por Prianti, 2020


Através da aplicação da
Gestão de Facilities,
FM É IMPORTANTE MESMO?

algumas empresas têm


economizado ou evitado
custos na faixa de 30 a
35% sem reduzir a
qualidade dos serviços
contratados.

Fonte: COTTS, 2010. Adaptado por Prianti, 2020


A Gestão de Facilities, em
FM É IMPORTANTE MESMO?

países desenvolvidos vai


muito além da operação e
manutenção, assumindo
um caráter estratégico de
suporte às atividades
executadas.

Fonte: Quinello e Nicoletti (2006), Adaptado por Prianti, 2020


Países menos desenvolvidos
estão em um patamar mais
FM É IMPORTANTE MESMO?

básico.

Normalmente o setor de
manutenção assume a Gestão de
Facilities (sem formalização,
treinamento ou normatização).

Fonte: Antonioli (2003) adaptado por Holsback, 2019,


Gerentes (entre eles o
BIM Manager) estão
FM É IMPORTANTE MESMO?

percebendo que devem


se dedicar mais à sua
atividade principal do
que tentar solucionar
problemas que não
detêm o conhecimento
necessário.

Fonte: Finch (1996) Adaptado por Prianti, 2020


FM pode atender:
FM É IMPORTANTE MESMO?

ORGÃOS DO ÁREA DA SAÚDE RESIDÊNCIAS


GOVERNO

ESCOLAS INDÚSTRIAS COMÉRCIOS

...e muito mais! Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


INCLUSIVE OBRAS EM EXECUÇÃO!
Enxergar as oportunidades!

Fonte: Marcelo Holsback, 2019


FM leva em consideração:
FM É IMPORTANTE MESMO?

TAMANHO DA LOCALIZAÇÃO CULTURA


ORGANIZAÇÃO ORGANIZACIONAL

DISPONIBILIDADE DISPONIBILIDADE
DE PROFISSIONAIS DE RECURSOS

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


A HISTÓRIA DO BIM…
E DO FM!
Origens da Gestão de Facilities
A origem do Facility Management/Gestão de Facitilies
pode ser atribuída a uma era de gestão científica e o
subsequente crescimento de escritórios de
administração por volta de 1900. Porém, foi com a
incorporação dos computadores nos locais de trabalho,
na década de 1960 nos Estados Unidos da América
(EUA), que a gestão de facilidades foi ampliada.
Já na década de 1970, a partir da crise de energia, o
FM tornou - se conhecido no âmbito residencial pela
necessidade de administrar melhor os custos e associá-
los a uma atividade condominial.
O START

Fonte: Moreira e Ruschel, 2015 .


DAC-1 (Design Augmented
by Computer), um dos
primeiros sistemas de
design gráfico assistido
por computador.
Desenvolvido pela
John T. Parsons recebe General Motors, em
patente e fomenta a conjunto com a IBM.
criação do CNC.

1958 1963

1957 1963 1965


Patrick J. Hanratty Ivan Sutherland cria o Surgimento do termo nos
escreve uma linguagem software Sketchpad, FM nos EUA, para explicar
de programação, como parte de seu o crescimento de práticas
chamada PRONTO, para trabalho de doutorado no de terceirização dos
controle numérico de MIT. serviços bancários,
máquinas. responsáveis pelo
processamento de cartões
de crédito, etc.

Fonte: João Gaspar, 2017 e Marcelo Holsback, 2019.


Popularização de
Professor Charles estações de trabalho
Eastman criou o conceito móveis e disseminação do
de modelagem de uso de PCs nestas
informação. estações.

1974 1979

1969 1978 1982


Intergraph IGDS, precursor
AL-1, primeiro do trabalho colaborativo Autodesk AutoCAD com a
microprocessador em rede, através de popularização dos PCs,
comercial. duplicações instanciadas de que custavam cerca de
objetos. Utilizado no $2,000.
mapeamento de Nashville. Ao mesmo tempo,
Custava cerca de $100,000. fomentou a diminuição do
trabalho colaborativo.

Fonte: João Gaspar, 2017. Marcelo Holsback, 2018.


Consolidação nos anos 80
Na década de 1980, surgiu a National Facility
Management Association (NFMA) da necessidade
da criação de um espaço próprio para seu
desenvolvimento. A partir daí surgiu o
International Facility Management
Association(IFMA), com sede nos EUA.
Crescimento de empresas terceirizadas
no fornecimento de serviços especializados e pela
criação de leis que afetaram funcionários,
práticas e contratos de trabalho. Com o ritmo
acelerado oriundo do surgimento das novas
O START

tecnologias o Facility Management se


desenvolveu e se expandiu em épocas mais
recentes.

Fonte: Moreira e Ruschel, 2015 .


PTC Pro/ENGINEER,
primeiro software para
modelagem
paramétrica
tridimensional
associativa de sucesso
comercial, considerado
o precursor do
Inventor e
consequentemente do
Graphisoft ArchiCAD Revit.

1984 1987

1983 1985 1990


Fortalecimento de Consolidação do setor de
Apple Lisa, um dos
Associações relacionadas FM como Prestador de
primeiros
à Gestão de Facilities nos Serviços (geralmente
computadores pessoais
EUA e Europa, como a limpeza e segurança),
a oferecer uma
FMI, NFMA e a AFM especialmente em
interface gráfica.
empreendimentos na área
Custava cerca de
de varejo - como os
$10,000
Shopping Centers.

Fonte: João Gaspar, 2017 e Marcelo Holsback, 2019.


Revit, feito por dois
programadores que
O FM ganhou expressão e saíram da PTC.
reconhecimento na Acesse:
América do Norte e https://web.archive.org
Europa Ocidental, /web/20000818165631if
abrangendo praticamente _/http://www.revit.co
a gestão de todas as m:80/auditorium/oncha
atividades e serviços. rrette.html

1995 2000

1992 1999 2004


Fundada Associação
O termo Building JetStream, precursor do
Information Model foi Navisworks e do BIM para Brasileira de Facilities
citado primeiramente Planejamento). (ABRAFAC)
através de um artigo de
Van Nederveen e Tolman.

Fonte: João Gaspar, 2017 e Marcelo Holsback, 2019.


DIFICULDADES EM FM
DIFICULDADES EM FM
Aos poucos, a Gestão de
Facilities vem sendo
reconhecida como
excelente ferramenta
estratégica, mas
invariavelmente esbarra em
algumas dificuldades.
Fonte: Marcelo Holsback, 2019.
Como demonstrar a
necessidade de alguma
contratação (ou
utilização), sendo que as
DIFICULDADES EM FM

gestões das edificações


(ou das execuções) estão
invariavelmente em
contenção de despesas?

Fonte: Finch, 1996.


Como lidar com a
incompatibilidade de
interesses dos
DIFICULDADES EM FM

departamentos?

Fonte: Finch, 1996.


NECESSIDADES DOS STAKEHOLDERS

São divididas em itens


relacionados à gestão (fatores
motivacionais) ou manutenção
(fatores higiênicos).

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


STAKEHOLDERS

Pessoas ou organizações
que podem ser afetadas
por um projeto, de forma
direta ou indireta,
positiva ou
negativamente.

Fonte: EUAX, 2021, apud PRIANTI, 2021.


Na obra, tudo corria bem mesmo sem o BIM
NECESSIDADES DOS ATORES

Eles possuíam:
▪ Boas Condições de
ME SINTO BEM EM
trabalho;
RELAÇÃO À
EMPRESA ▪ Salários e Prêmios por
Produção;
▪ Benefícios e serviços
sociais;
▪ Boas relações com a
chefia e colegas.
Estes são FATORES
HIGIÊNICOS!
OBRA COLABORADOR

Fonte: Herzberg, adaptado por Marcelo Holsback em 2020.


Saúde, segurança e BIM

E se implementarem o BIM
NECESSIDADES DOS ATORES

Eles possuirão:
▪ Trabalho inovador;
ME SINTO BEM EM
▪ Realização profissional;
RELAÇÃO AO
CARGO ▪ Reconhecimento do
trabalho (mesmo entre
concorrentes);
▪ Progresso profissional;
▪ Responsabilidade
(participam do
processo).
Estes são FATORES
OBRA COLABORADOR
MOTIVACIONAIS!
Fonte: Herzberg, adaptado por Marcelo Holsback em 2020.
INOVAÇÕES
Auto realização (BIM NIVEL 3)
NECESSIDADES DOS ATORES

Gestão
Ego-status PROCESSOS Fatores
(BIM NIVEL 2)
Motivacionais

Propriedades sociais COLABORAÇÃO PARA NOVOS


CONCEITOS (BIM NIVEL 1)

Segurança CONFIDENCIALIDADE CONTROLE DE SAÚDE E


ACESSO SEGURANÇA
Manutenção
Fatores
Necessidades Higiênicos
Fisiológicas AMBIENTE CONDIÇÕES AMBIENTE
ORGANIZADO ADEQUADAS ADEQUADO

Pirâmide de Maslow & Teoria dos Dois Fatores de Herzberg


Fonte: Finch (1996) adaptado por Marcelo Holsback (2019)
Queremos
diminuir
custos

Minha organização não tem


departamento de Facilities, e
funciona mesmo assim. Porque
devo criar um novo gasto?
Na verdade, os serviços relacionados a FM
existem, provavelmente só não estão organizados,
planejados e com esta nomenclatura.
Não é porque não existe o departamento de
Facilities, que os custos vão deixar de existir...
Depois dos salários e
FM É IMPORTANTE MESMO?
FM É IMPORTANTE MESMO?

benefícios, as
despesas referentes a
Facilities são a
maior na fase da
operação de
edificações.

Finlay, 1998. Adaptado por Prianti, 2020


Mariana Rodrigues
ROI da integração BIM + FM
ROI da integração BIM – FM
(Teicholz, 2013)
BENEFÍCIOS BIM + FM

• Case: prédio de escritórios com 37.100m² ;vida útil de 25 anos

• Custos iniciais para implantação de CAFM (aquisição e verificação de dados,


treinamento): US$100.000

• Custos recorrentes de manutenção (manter dados de espaços e equipamentos


atualizados – 25%; salário US$125mil/ano): US$31.250/ano.

TEICHOLZ, 2013.
ROI da integração BIM – FM
(Teicholz, 2013)
BENEFÍCIOS BIM + FM

• Economias iniciais:
• Menos mão de obra e tempo requeridos para coletar dados sobre espaços e
equipamentos (2 meses x 2 pessoas de FM): US$41.667
• Economias recorrentes:
• Acesso mais rápido à informação de melhor qualidade: 0,5h/ordem de
serviço, 1600 ordens de serviço por ano, US$50/h = US$40.000/ano.
• Menor gasto de energia devido à melhor desempenho dos equipamentos:
3% de $25,73/m²/ano = US$28.680/ano

• Total recorrente: US$68.680/ano


TEICHOLZ, 2013.
ROI da integração BIM – FM
(Teicholz, 2013)
BENEFÍCIOS BIM + FM

• Custos iniciais: $100.000-$41,667 = US$58.333


• Valor Presente das economias recorrentes:
• Economias anuais = $68.680 - $31.350 = $37.430/ano
• Valor presente (25 anos, 6% a.a.) = US$478.481
• Valor presente líquido:
• US$478.481 - US$58.333 = US$420,148
• Taxa interna de retorno: 64%
• Payback**: $58.333 / $37.430 = 1.57 anos

Tempo necessário para recuperar o custo de um investimento**


TEICHOLZ, 2013.
ROI da integração BIM – FM
(Teicholz, 2013)
BENEFÍCIOS BIM + FM

• Não foram computados vários benefícios intangíveis:

• Maior produtividade dos usuários do edifício;

• Menos quebra dos equipamentos;

• Melhor controle de estoque de peças de reposição;

• Maior vida útil dos equipamentos;

• Uso do BIM para reformas e retrofits...


Fonte: (P. Teicholz, 2013)
Mariana Rodrigues
Mas na prática, como estas
economias vão acontecer?
Uma das maneiras é com SLA
claros, bem como
responsabilidades.
Heloísa acabou de adquirir sua
nova residência.
Vou chamar seu Joaquim da
esquina, pra dar uma olhada

Após 2 anos de aquisição,


Heloísa percebeu um
problema no ar condicionado.

Fonte: As autoras.
Rosa acabou de adquirir seu
nova residência.
Vou chamar seu Joaquim da
esquina, pra dar uma olhada

Mas esta não é umaApós 2 anos de aquisição,


despesa extra que Rosa
ela épercebeu um problema
obrigada a arcar. no ar condicionado.

Heloísa, não sabe disso.

Fonte: As autoras.
A Construtora faz Venda do imóvel ao cliente A construtora, por lei, é Entretanto, com um
aquisição de ar obrigada a prestar ou controle de garantia do
CASOS BIM FM

condicionado para responder pela solidez e equipamento...


instalação em seus segurança da obra por 5 anos
empreendimentos seguintes a sua entrega.

Fonte: As autoras.
Mas como as economias vão acontecer?

A Construtora faz Venda do imóvel ao cliente A construtora, por lei, é obrigada a Entretanto, com um controle
aquisição de ar prestar ou responder pela solidez e de garantia do equipamento...
condicionado para segurança da obra por 5 anos
instalação em seus
CASOS BIM FM

seguintes a sua entrega.


empreendimentos

Torna-se possível direcionar a


demanda pro verdadeiro
responsável.
Neste caso, o fabricante. Fonte: A autora.
Fonte: Imprensa Unicamp
Mariana Rodrigues
Case BIM FM
Centro de tecnologia
da Universidade
Federal da Paraíba
Ano de realização: 2017
Principais problemas encontrados:

• Falta de centralização da Gestão;


• Morosidade nos processos;
• Falta de clareza sobre
responsabilidades de diferentes
departamentos
Modelos BIM na Gestão de Espaço Público universitário

O que foi feito:


CASE BIM FM

Criação de modelos com Previsão dos Acionamento rápido de Mais rapidez e


informações referente a acontecimento e das despertamento transparência nos
operação e Manutenção futuras necessidades, a responsáveis processos.
partir de dados gerados (informações em tempo
real.
Fonte: A autora.
Modelos BIM na Gestão de Espaço Público universitário
CASE BIM FM

Fonte: A autora.
Modelos BIM na Gestão de Espaço Público universitário
CASE BIM FM

Fonte: A autora.
Modelos BIM na Gestão de Espaço Público universitário

Atualização do Modelo e ordens de serviço


CASE BIM FM

QR codes Atualizações Abertura de OS

Através de QR codes, inseridos nos itens, torna-se


possível atualizar informações, ou ainda abrir ordens de
serviço
Fonte: A autora.
Foram usadas soluções baixo custo ou até mesmo gratuitas.
Quais foram os ganhos?
○ Melhoria dos atuais processos manuais de transferência de informação.
○ Melhoria na precisão e acesso dos dados de FM.
○ Aumento da eficiência na execução de ordens de serviço, BIM: ambiente visual e integrado
rico em dados.
○ Aumento da eficiência na criação de planos, elevações e cronogramas personalizados,
tudo proveniente do mesmo modelo.
CASOS BIM FM

○ A capacidade de anexar dados de conformidade legislativa / estatutária, que podem ser


relatados e programados fora do modelo.
○ A capacidade de planejar projetos de restauração de cenário em um ambiente 3D.

KASSEM et al. (2014).


Évila, mas não são processos
muito demorados até minha
equipe ver resultados?
Como o facilities nos
impacta a curto e médio
prazo?
Facilitando o acesso a informação
Possibilidade de associação com outras
tecnologias de visualização
Integração BIM + Mobile

Fonte: Dalux, 2021


Aberturas de O.S. via QR code

Fonte: Dalux, 2021


Estudos já apontam, a tendência de
implementação de tecnologias
imersivas para FM, no cenário pós
COVID 19.

Fonte: https://www.buildings.com/articles/42643/augmented-reality-3d-
visualization-facilities-management
Como?
• Evitando viagens desnecessárias;

• Diminuindo o número de objetos


físicos que devem ser tocados;

• Limitando o número de pessoas


no local;

• Reduzindo a proximidade física


dos funcionários no local.

Fonte: https://www.buildings.com/articles/42643/augmented-reality-3d-
visualization-facilities-management
Mas isso tudo não são soluções caras?

Não necessariamente!
Existem aplicativos GRATUITOS, que
podem ser utilizados para esta
finalidade.
NORMATIZAÇÃO DO FM
SALÁRIOS E
BENEFÍCIOS ESPAÇO DE TRABALHO
OTIMIZADO

JORNADAS DE
TRABALHO FLEXÍVEIS

HORIZONTALIZAÇÃO DA
GESTÃO

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


NORMAS INTERNACIONAIS:
NORMATIZAÇÃO DO FM

Comitê Europeu
ISO 41000
de Normalização
ISO 18480 (TC26)
NORMA TÍTULO
EN 15221-1:2006 Termos e Definições
EN 15221-1:2006 Orientação sobre como preparar acordos
EN 15221-1:2006 Orientações sobre qualidade
EN 15221-1:2006 Taxonomia, classificação e estruturas
EN 15221-1:2006 Orientações sobre processos
EN 15221-1:2006 Área e Medição do espaço
EN 15221-1:2006 Diretrizes para avaliação de desempenho

Fonte: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/092658059290014B?via%3Dihub.
NORMAS NACIONAIS
NORMALIZAÇÃO DO FM

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


NORMAS NACIONAIS
NORMALIZAÇÃO DO FM

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


NORMAS NACIONAIS
NORMALIZAÇÃO DO FM

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


NORMAS NACIONAIS
NORMALIZAÇÃO DO FM

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


NORMAS NACIONAIS
NORMALIZAÇÃO DO FM

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


“A análise de normas técnicas tem um grande potencial:
evidenciar oportunidades comerciais até então inexploradas.”
E AS NORMAS ESPECÍFICAS DO BIM?

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


NORMAS NACIONAIS
NORMALIZAÇÃO DO FM

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


NORMALIZAÇÃO DO FM

Fonte: http://www.normas.com.br, acesso em 21/12/2020. Adaptado por PRIANTI, 2020.


NORMALIZAÇÃO DO FM

Fonte: http://www.normas.com.br, acesso em 21/12/2020. Adaptado por PRIANTI, 2020.


NBR 15965

Fonte: http://www.normas.com.br, acesso em 21/12/2020. Adaptado por PRIANTI, 2020.


NBR 15965

Fonte: http://www.normas.com.br, acesso em 21/12/2020. Adaptado por PRIANTI, 2020.


132
Como explicar pro C L I E N T E que

MEU SERVIÇO TAMBÉM É


NECESSÁRIO/ESSENCIAL?

133
ATRAVÉS DO V A L O R que seu trabalho
AGREGA

134
ATRAVÉS DO V A L O R que seu trabalho
AGREGA

- Ao produto final

Produto Final

135
ATRAVÉS DO V A L O R que seu trabalho
AGREGA

- Ao produto final
- Ao processo como um
todo
- (Tempo é dinheiro, não é
mesmo)
Produto Final Processo Inteiro

136
Grandes movimentações estão começando!
OPORTUNIDADES!
QUER COMERCIALIZAR O BIM NÍVEL
3?
Fonte: https://analistamodelosdenegocios.com.br/a-estrategia-do-oceano-azul/. 2021
COMECE PELOS SERVIÇOS
SERVIÇOS
SERVIÇOS EM FACILITIES
Atividades de apoio que
dão suporte ao
desempenho da função
principal da edificação.

Fonte: João Gaspar, 2017.


PODEM SER CLASSIFICADOS EM:
SERVIÇOS EM FACILITIES

INTERNOS (IN-HOUSE) EXTERNOS (OUTSOURCING)


Realizados com Realizados por
Recursos Próprios Empresas Externas
Departamentos Terceirizados

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


PODEM SER CLASSIFICADOS EM:
SERVIÇOS EM FACILITIES

LEVES PESADOS
Relacionados com Relacionados com a
os Recursos Humanos Estrutura dos Edifícios
Recepção, Correio, Limpeza, etc
Escola Americana
Escola Europeia

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


PRIORIDADES EM FACILITIES
O ideal é que o Gestor de
Facilities possua um
cronograma pré-
estabelecido, bem como
uma ordem de prioridades
para a manutenção.
Fonte: Marcelo Holsback, 2019.
COMO CLASSIFICAMOS AS PRIORIDADES?
BAIXO
PRIORIDADE DE EXECUÇÃO

RARO
MÉDIO FREQUENTE
ALTO MUITO FREQUENTE
POSITIVO
NEGATIVO

IMPACTO PROBABILIDADE
Efeito de uma Ação Chance de Ocorrência
sobre a organização de um Evento
Normalmente $$$

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


COMO CLASSIFICAMOS AS PRIORIDADES?
PRIORIDADE DE EXECUÇÃO

NENHUM
CONTROLADO (+ COMUM)
TOTAL

RISCO TIPO DA ORGANIZAÇÃO


Impactam na forma Pública ou Privada
como as despesas materiais e
horas extras serão pagas, em caso
de falha
Seguros de Resp. Civil Fonte: Marcelo Holsback, 2019.
NA MAIOR PARTE DAS VEZES, ESTES
SERVIÇOS SÃO ELABORADOS ATRAVÉS
DE...
MANUTENÇÕES
MANUTENÇÃO
ma·nu·ten·ção

sf
1 Ato ou efeito de manter(-se).
2 Ato de conservar ou de fazer durar algo em bom estado;
preservação.
3 Aquilo que apoia ou sustém algo; apoio, sustentação.
4 Despesa feita com a subsistência de alguém ou de algo;
5 Ação de administrar algo; administração, gerenciamento.
6 Cuidado periódico para a boa conservação de máquina,
equipamento, ferramenta etc.

Fonte: http://michaelis.uol.com.br/busca?id=dNXZ4, acesso: 28/11/2019.


EXISTEM ALGUNS TIPOS DE MANUTENÇÃO:
MANUTENÇÕES

CORRETIVA PREVENTIVA
Quebra-Repara Prevenção de Erros
▪ Estatística,
▪ Estado do equipamento,
▪ Local de instalação,
▪ Dados do fabricante
Fonte: Marcelo Holsback, 2019.
EXISTEM ALGUNS TIPOS DE MANUTENÇÃO:
MANUTENÇÕES

PREDITIVA DETECTIVA
Análise do Desempenho Falhas Ocultas
▪ Operação contínua pelo ▪ Análise informatizada;
maior tempo possível; ▪ BIM pode ser facilitador
▪ Diagnóstico obtido de (parâmetros)
forma direta.
Fonte: Marcelo Holsback, 2019.
MAS PARA REALIZARMOS, PRECISAMOS
ANTES DE UM...
SLA
* Service Level Agreement ou Acordo do Nível de Serviço

Em outras palavras, é um esclarecimento técnico do contrato

SLA ou ANS*

Consiste em contrato
entre fornecedor e cliente
definindo nível mínimo
aceitável do serviço que
será entregue.

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


* Service Level Agreement ou Acordo do Nível de Serviço

“É parte do acordo entre duas empresas (cliente e


fornecedor) onde se estabelece o nível de serviço
prestado, ou seja, o principal objetivo do SLA é
garantir, em termos contratuais, a qualidade, eficiência
e eficácia dos produtos e serviços que garantam a
performance e confiabilidade”.
Excelência na Gestão da Construção

O SLA é importante para o contratado pois garante


contra abusos ou cobranças indevidas por parte do
contratante.
O contratante, por sua vez, pode prever multas em
casos de não cumprimento de metas ou serviços.
* Service Level Agreement ou Acordo do Nível de Serviço

ALGUMAS PRÁTICAS ESTABELECIDAS EM SLA


• Inclusão de multas;
• Definição de escopo e processos;
• Priorização de medições de
processos críticos e de maior impacto
para o negócio;
• Definição de tempo de resposta às
solicitações normais e emergenciais;
• Relatórios mensais de
desempenho;

Fonte: Universo Facilities, 2020.


SLA Simples:
Fornecedor Cliente que Definição
que concorda concorda em clara e
em entregar o receber e específica do
serviço de pagar pelo que é o
acordo com o serviço serviço a ser
SLA entregue

Penalidade se Definição clara


o SLA não for e específica de
cumprido como medir
SLA

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


SLA Não Negociável:
SLA Cliente que Definição
abrangendo concorda em clara e
mais de um receber e específica
item, sendo pagar pelo contendo
documento serviço termos e
formal por condições
escrito

Penalidade se Definição clara


o SLA não for e específica de
cumprido como medir
SLA

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


SLA Complexo:
Empresa Y:
Empresa Y Disponível 99%
CDE do Tempo

Empresa X:
5 GB de Fluxo
Empresa X Mensal
Escritório de
Projetos SLA Personalizado

X Penalidade se
o SLA não for
cumprido
SLA

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


ETAPAS DO NÍVEL DE SERVIÇO

DESENVOLVIMENTO NEGOCIAÇÕES E IMPLEMENTAÇÃO EXECUÇÃO


DO SLA VENDAS

AVALIAÇÃO

Fonte: Lee e Ben-Natan, 2002 adaptado por Marcelo Holsback, 2019.


O SLA deve conter:

DADOS FUNÇÕES E REGULAMENTOS SERVIÇOS À INDICADORES DE


DAS PARTES RESPONSABILIDADES À ATENDER PRESTAR QUALIDADE E
DEEMPENHO

VIGÊNCIA RECURSOS PREÇOS E COMUNICAÇÃO E PROCEDIMENTOS


(TEMPO) NECESSÁRIOS TAXAS INTERAÇÃO DE ALTERAÇÃO
SLA

Fonte: Finch (1996)


COMO CLASSIFICAMOS O SLA?
PRIORIDADE DE EXECUÇÃO

EM BLOCO (TIME BLOCK) SERVIÇO COMPLETO (FULL)


Por hora contratada, custo Taxa mensal fixa
reduzido Sem custo adicional durante o prazo definido
Pode possuir período e valores fixos

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


Algumas vantagens do SLA:

GESTÃO DE PLANEJAMENTOS PLANEJAMENTOS


EXPECTATIVAS Volume de CLARAS E SIMPLES
trabalho,
qualidade e
custos

DIMINUIÇÃO DE CONTROLE DE VERIFICAÇÃO DA


RISCOS SATISFAÇÃO LEGISLAÇÃO
SLA

Fonte: Finch (1996)


Algumas vantagens do SLA:
❑ Maior gestão das expectativas do cliente;
❑ Planejamento do volume de trabalho, qualidade exigida e custos;
❑ Nível de responsabilidades mais claras e simplificadas;
❑ Acesso a relatórios detalhados do desempenho dos serviços;
❑ Crescente diminuição dos riscos;
❑ Constante otimização do contrato;
❑ Controle da satisfação do cliente;
❑ Frequente verificação da legislação pelo prestador de serviço.
SLA

Fonte: Finch (1996)


Exemplos de SLA:

Relacionadas ao T E M P O

• Tempo de cumprimento de Ordem


de Serviço e chamados;
• Tempo de reposição de pessoal
faltante;
• Periodicidade de atualização e
treinamento da equipe;
SLA

Fonte: Finch (1996)


Exemplos de SLA:

Relacionadas aos N Ú M E R O S/Indicadores

• Número de reclamações;
• Porcentagem de Ordem de Serviço
corretivo e preventivo;
• Consumo de insumos;
• Avaliação de rotinas;
• Número de visitas do supervisor
operacional dos contratos.
SLA

Fonte: Finch (1996)


SLA E SEU IMPACTO NO BIM
* Service Level Agreement ou Acordo do Nível de Serviço
** BIM Implementation Plan ou Plano de Implementação do BIM

SLA E SEU IMPACTO NO BIM

SLA*

CONSULTORIA ANÁLISE BIP*


CONSTRUTORA Nível Atual;
Metas;
Hardware & Software.

Gerente BIM;
Coordenador BIM;
Especialistas BIM;
Modeladores BIM;
Trainees BIM;
Gestor de BIMFM.
EQUIPE PROJETO PILOTO

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


* BIM Execution Plan ou Plano de Execução do BIM

Gerência

Coordenação
SLA*
Modeladores
SLA E SEU IMPACTO NO BIM

ANÁLISE
CONSULTORIA CONSTRUTORA BIP* PILOTO

2º Proj.

3º Proj.
PROJETO PILOTO

BEP*

TABELA DE LIVRO DE CADERNO DE MANDATE


MODELAGEM ESTILOS ENCARGOS Estabelecer normas e padrões,
LOD x Elemento x Fase Templates & Bibliotecas BIM Nível 2 garantindo a integridade do “i” dos
Modelos BIM
Colaboração Baseada no modelo
intercambio de disciplinas
E PARA ANALISAR NOSSA QUALIDADE,
PRECISAMOS DE...
MÉTRICAS E INDICADORES
MÉTRICA
Primeiro passo que
possibilita controlar e
(eventualmente)
melhorar.

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


INDICADORES
Números que refletem a
realidade de determinado
setor, servindo de base
para decisões estratégicas.

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


= = =
E INDICADORES

NÃO MEDIR NÃO ENTENDER NÃO CONTROLAR NÃO MELHORAR

Um exemplo:
MÉTRICAS

SEU PESO = SEU IMC =


MÉTRICA INDICADOR
ff

Fonte: H. James Harrington, 1994, adaptado por Marcelo Holsback em 2019.


E QUANDO TEMOS DUAS OU MAIS
MÉTRICAS ENVOLTAS EM FÓRMULAS
TEMOS...
* Key Performance Indicators

Servem para mensurar o que tem sido feito

KPI’s
Indicadores-Chave de
Desempenho medem a
qualidade dos processos
para alcançar os
resultados, através de
critérios previamente
definidos.
Fonte: KEZNER, 2006.
* Key Performance Indicators

Servem para mensurar o que tem sido feito

KPI’s

Fonte: Marcelo Holsback, 2021


* Key Performance Indicators

O que são KPI’s?


São números, dados ou sistemas de
medidas que ajudam a quantificar:
• Um comportamento;
• Uma tendência ou
• Uma variável.
Em FM, essas informações auxiliarão o
gestor a avaliar a performance da
prestação de serviços e os resultados
obtidos. Fonte: EASYQASA, 2018.
Onde Aplicar?
Podem ser aplicadas em diversas áreas, de acordo com os objetivos da
organização, tais como:

Financeiro; Qualidade dos Aspectos Satisfação do Relacionamento


processos relacionados à cliente; entre empresa e
operacionais; inovação; fornecedora dos
serviços de fm
Fonte: EASYQASA, 2018.
E terá por objetivo:
• Aprimorar a eficácia operacional e a
eficiência dos serviços prestados;
• Monitorar e gerenciar a qualidade do
desempenho das funções;
• Aumentar ao máximo o retorno
sobre o investimento (ROI);
• Reduzir custos operacionais;

Fonte: EASYQASA, 2018.


E terá por objetivo:
• Maximizar o Lifetime Value (ou valor do
ciclo de vida) dos ativos da empresa, como
estrutura, bens e recursos;
• Aprimorar os processos de Facility
Management;
• Identificar falhas operacionais, a fim de
recomendar soluções viáveis;
• Atrair e reter os melhores profissionais.
Fonte: EASYQASA, 2018.
A DEFINIÇÃO DAS MÉTRICAS VAI DEPENDER DO TIPO DE
SERVIÇOS PRESTADOS E DO MODELO DE NEGÓCIOS DA
EMPRESA. MAS EXISTEM VALORES QUE SÃO
COMUMENTE PRATICADOS. VEJAMOS OS PRINCIPAIS
DELES!
QUE SÃO ANALISADOS ATRAVÉS DE...
CUSTO ANUAL DA MANUTENÇÃO
SOBRE FATURAMENTO
BENCHMARKING
Comparação de resultados
entre empresas e setores,
sendo da mesma área de
atuação, ou não.

Fonte: KEZNER, 2006.


Atenção:
E INDICADORES

KPI DE HOSPITAL
≠ KPI DE INDÚSTRIA
≠ KPI DE OBRA
MÉTRICAS
ff

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


* Mean Time Between Failures

MTBF* – Tempo Médio entre Falhas


ELEVAR 10%
Um dos indicadores mais AO ANO
E INDICADORES

importantes para o setor


de manutenção.

Consiste em medir o HORAS EM BOM FUNCIONAMENTO

tempo médio entre


MÉTRICAS

falhas.
Nº PARADAS MANUT. CORRETIVA
ff

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


Exemplo:
Se durante o ano um elevador operou 760
horas (levando 3 horas para ser corrigido),
E INDICADORES

depois 450 horas (10 horas para correção),


depois 4000 horas (1 hora para correção) e
finalmente 3550 horas (onde encerrou o
período da amostra), o MTBF será:
MÉTRICAS

MTBF = (760+450+4000+3550)-14 = 2186 Horas


4
ff

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


* Mean Time To Repair

MTTR* – Tempo Médio para Reparo


QUANTO
Representa o tempo MENOR,
E INDICADORES

MELHOR
médio necessário para
reparar uma eventual
falha.
Σ TEMPOS DE REPARO

Não existe uma


MÉTRICAS

referência de valor ideal,


pois varia demais entre Nº INTERVENÇÕES REALIZADAS

os segmentos.
ff

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


Distribuição de Atividades por Tipo de
Manutenção CORRETIVA:
<20%
E INDICADORES

PREVENTIVA:
30 A 40%
Demonstra qual o

37%

36%
percentual da aplicação
de cada tipo de

19%
manutenção foi
desenvolvido em um
MÉTRICAS

8%
período.
MANUTENÇÃO MANUTENÇAO MANUTENÇÃO MELHORIAS
CORRETIVA PREDITIVA PREVENTIVA
ff

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


Confiabilidade dos Ativos
Probabilidade de um
E INDICADORES

ativo desempenhar sua


função, de acordo com
as condições de
operação especificadas,
em um intervalo de
MÉTRICAS

tempo.
ff

Fonte: H. James Harrington, 1994.


Benefícios dos indicadores para as atividades de
Facilities
E INDICADORES

• Permite a avaliação de desempenho das equipes;


• Gera segurança nas ações e permite uma tomada de decisão
mais assertiva;
• Permite fazer ajustes em contratos, de modo a atender
adequadamente ás necessidades do negócio;
• Proporciona melhor utilização dos recursos financeiros;
• Permite fazer planejamento baseado em dados mensuráveis e
MÉTRICAS

não subjetivos;
• Melhora a visibilidade e confiança nas atividades de facilities.
ff

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


Custo de Manutenção/Faturamento
Utilizado para comparar
E INDICADORES

o total gasto em MÉDIA


BRASIL:
manutenção no último 3,56%

ano com o faturamento Depende do

bruto da empresa, sendo CUSTO TOTAL DE MANUTENÇÃO


segmento de
atuação

uma excelente X 100


ferramenta de gestão.
MÉTRICAS

FATURAMENTO BRUTO
ff

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


Exemplo:
Uma indústria teve um gasto total de R$ 2 milhões com
E INDICADORES

manutenções (corretivas, preventivas, preditivas,


materiais, peças, serviços e mão de obra) no último ano.

No mesmo período, teve um faturamento bruto de R$40


milhões. Logo, o CMF é de 5%.
MÉTRICAS

R$ 2.000.000,00
CMF = X 100 = 5%
R$ 40.000.000,00
ff

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS
PROVEDOR PROCESSOS
PROCESSOS
INTERNO DE SUPORTE
PRIMÁRIOS

PROVEDOR DE SERVIÇOS
DEMANDA POR SERVIÇOS
INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS

ORGANIZAÇÃO

FORNECIMENTO
CLIENTES

DE FACILITIES

SLA’s

Para elaborar...
Para elaborar...

SERVIÇOS
COLABORADORES

PROVEDOR
EXTERNO
ATIVIDADES Fonte: Adaptado da EuroFM (2015) por Marcelo Holsback (2019).
INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS

Visão do futuro da
NÍVEL ESTRATÉGICO organização, que se estrutura
Longo Prazo nos fatores externos e
internos, onde definimos os
valores, visões e missão da
Políticas e diretrizes para organização.
espaços, equipamentos,
processos e serviços
(ex.: Manual do Condomínio);

Análise de risco
(ex.: Acidentes, informações
PROPRIETÁRIO, confidenciais -> BIM); PROVEDOR DE
GERENTE ou SERVIÇOS
Monitorar os KPI’s.
GESTOR
DA EDIFICAÇÃO

Fonte: Adaptado de EuroFM (2015) por Marcelo Holsback (2019).


INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS

Responsável por criar


NÍVEL TÁTICO metas e condições para que
Médio Prazo as ações estabelecidas no
planejamento estratégico
sejam atingidas.
Foco nas exigências dos
departamentos: zeladoria,
segurança, atendimento, etc;

Definição e interpretação de
KPI’s;

Otimização da utilização dos PROVEDOR DE


SÍNDICO recursos por departamento.
SERVIÇOS

Fonte: Adaptado de EuroFM (2015) por Marcelo Holsback (2019).


INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS

Onde são executadas ações


NÍVEL OPERACIONAL para atingir os objetivos das
Curto Prazo decisões estratégicas.

Foco nos utilizadores finais


(colaboradores e usuários).

Ações práticas para atingir


metas dos KPI’s;

Otimização da prestação de
serviços: limpeza, manutenção PROVEDOR DE
ZELADORIA e segurança.
SERV. GERAIS SERVIÇOS

Fonte: Adaptado de EuroFM (2015) por Marcelo Holsback (2019).


MODELOS DE CONTROLE
BEM TANGÍVEL?
MODELOS DE CONTROLE

Fonte: https://www.imovelweb.com.br. Acesso 19/11/2019.


BENS TANGÍVEIS:
também chamados de corpóreos ou
MODELOS DE CONTROLE

materiais, são aqueles que existem


fisicamente, como móveis, imóveis,
veículos, dinheiro, estoque, entre
outros, que também integram o
patrimônio.
BEM TANGÍVEL?
MODELOS DE CONTROLE

Fonte: https://www.coca-cola.com. Acesso 19/11/2019.


Os ativos intangíveis são os bens
MODELOS DE CONTROLE

imateriais da empresa, tais como


marcas, patentes, licenças, direitos
autorais, softwares, desenvolvimento
de tecnologia, receitas, fórmulas,
carteira de clientes, recursos humanos
e know-how.
Era uma vez, um Hospital:
MODELOS DE CONTROLE

GERENTE, GESTOR
OU PROPRIETÁRIO

HOSPITAL
O estabelecimento necessitava da prestação de inúmeros serviços.

Fonte: Finch (1996)


Tangíveis Intangíveis
DE CONTROLE

PROVEDOR DE GERENTE, GESTOR


SERVIÇOS OU PROPRIETÁRIO
MODELOS

ATIVOS
ff

Fonte: (ATKIN e BROOKS, 2009):


Tangíveis Intangíveis
DE CONTROLE

Meta de Reduzir
Vendas custos

PROVEDOR DE GERENTE, GESTOR


SERVIÇOS OU PROPRIETÁRIO
MODELOS

ATIVOS
ff

Fonte: (ATKIN e BROOKS, 2009):


DE CONTROLE

Meta de Reduzir
Vendas custos

PROVEDOR DE GERENTE, GESTOR


SERVIÇOS OU PROPRIETÁRIO
MODELOS

SLA
Escopo (o quê)
Condições (como)
Responsabilidades (quem)
ff

Formas de Pagamento (quanto)


Fonte: (ATKIN e BROOKS, 2009):
DE CONTROLE

Meta de Reduzir
Vendas custos

PROVEDOR DE GERENTE, GESTOR


SERVIÇOS OU PROPRIETÁRIO
MODELOS

SLA
Relação “Ganha-Ganha” e Equilíbrio
Cláusulas de Desempenho (Ganho por Resultados)
Concisão e Clareza
ff

Condições de Ruptura, Cancelamento ou Distrato


Fonte: (ATKIN e BROOKS, 2009):
ONDE ESTÁ A MAIORIA DOS PROBLEMAS?
MODELOS DE CONTROLE

SLA

Na definição do Escopo dos Serviços.


ff

Fonte: (ATKIN e BROOKS, 2009):


MODELOS DE CONTROLE

Como o Cliente Como o Arquiteto Como o Engenheiro


explicou entendeu calculou
ff

Fonte: Autor Desconhecido. Adaptado por Marcelo Holsback, 2019.


MODELOS DE CONTROLE

Como o Modelador Como o Marketing O que foi Documentado


elaborou vendeu
ff

Fonte: Autor Desconhecido. Adaptado por Marcelo Holsback, 2019.


MODELOS DE CONTROLE

O que foi Como foi Como foi feito o Suporte


Instalado Cobrado
ff

Fonte: Autor Desconhecido. Adaptado por Marcelo Holsback, 2019.


MODELOS DE CONTROLE

O que o Cliente
Precisava
ff

Fonte: Autor Desconhecido. Adaptado por Marcelo Holsback, 2019.


Ao estabelecermos o Escopo, devemos ter...
INFORMAÇÕES CLARAS
De que tipo?
DE CONTROLE

Qual o estado? UTI, Consultório ou Laboratórios?

Equipamentos? Seco, Molhado ou


Molhável?

Inventário está
atualizado? Tempo Médio
MODELOS

entre Falhas?

Quantos m2?
Temos controle das
garantias?
Tempo Médio de
Reparo?
ff

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


SÓ QUE...
DE CONTROLE

ESPAÇOS

ATIVOS

INTERVENÇÕES
MODELOS
ff

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


NO QUE ISSO RESULTA?
MODELOS
ff DE CONTROLE

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


COMO ASSIM?
DE CONTROLE

PROVEDOR DE PROPOSTA MARGEM DE


SERVIÇOS SEGURANÇA
MODELOS

Desconhece o estágio Evitar prejuízos


de conservação
ff

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


FM pode trazer economia!
Processos regulares e
atualização das
DE CONTROLE

informações possuem
grande importância na
garantia de custos
operacionais reduzidos.
MODELOS
ff

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


MODELOS
ff DE CONTROLE

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


https://pt.surveymonkey.com/r/TVJHNH9

HORA DO
DESAFIO FM!
BIM DIA

Prof: É V I L A A R A R U N A
PROJETOS E PROCESSOS
PROJETOS
ff E PROCESSOS
PROJETOS
ff E PROCESSOS
PROJETOS
ff E PROCESSOS
PROJETOS
ff E PROCESSOS
PROJETOS
ff E PROCESSOS
PROJETOS
ff E PROCESSOS
PROJETOS
ff E PROCESSOS
PROJETOS
ff E PROCESSOS
PROJETOS
ff E PROCESSOS
Modelo de SLA

Lei do Bem
PROJETOS E PROCESSOS

ROI
ff
E PROCESSOS

BIP
PROJETOS

Seleção dos Softwares:


Estratégias de Projetos:
Estratégias de Processos.
ff
PROJETOS
ff E PROCESSOS
PROJETOS
ff E PROCESSOS
Ontem aprendemos sobre modelos de
controle, SLA, KPI e sobretudo sobre
identificação de necessidades do cliente
(Escopo do trabalho)
MÁ DEFINIÇÃO DO ESCOPO PODE
OCASIONAR...
GAPS DA QUALIDADE
GAPS
ff DE QUALIDADE
GAPS
ff DE QUALIDADE
GAPS
ff DE QUALIDADE
GAPS
ff DE QUALIDADE
GAPS
ff DE QUALIDADE
GAPS
ff DE QUALIDADE
GAPS
ff DE QUALIDADE
GAPS
ff DE QUALIDADE
GAPS
ff DE QUALIDADE
Guia Seis Sigma
PARA MELHORAR A QUALIDADE DAS
INFORMAÇÕES UTILIZAREMOS O...
CICLO PDCA
ff
ff
ff
ff
ff
ff
ff
Guia de Certificação em FM

ff MASP
GERENTE DE FACILITIES
GERENTE DE FACILITIES

Também recebe o título


de Facilities Manager ou
Gerente de Instalações.

Fonte: ANTONIOLI, 2003.


Profissão reconhecida
em cerca de 50 países,
com mais de 20.000
DE FACILITIES

profissionais.
GERENTE
ff

Fonte: Associação Portuguesa de Facility Management (2016).


NOVIDADE?
DE FACILITIES

SUPORTE DE AVANÇOS CAPACITAÇÃO EXIGÊNCIA DO


TECNOLOGIAS TECNOLÓGICOS PROFISSIONAL USUÁRIO
GERENTE
ff

Fonte: Associação Portuguesa de Facility Management (2016).


REPONSABILIDADES:
DE FACILITIES

GERIR PESSOAS GERENCIAR


PROPRIEDADES

GERENCIAR
COMPREENDER A
SERVIÇOS
ORGANIZAÇÃO
GERENTE

GERENCIAR O GERENCIAR
ff

AMBIENTE RECURSOS
Fonte: Marcelo Holsback, 2019.
SUBÁREAS DO FM
GERENCIAR PROPRIEDADES:

GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
▪ Locações;
DE FACILITIES

▪ Vendas;
▪ Contratos;
▪ Administração de:
▪ Aluguéis;
GERENTE

▪ Portfólio;
▪ Representações (proprietários e
inquilinos).
ff

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


SUBÁREAS DO FM:
GERENCIAR MANUTENÇÃO

GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
PREDIAL:
DE FACILITIES

▪ Civil;
▪ Elétrica;
▪ Hidráulica;
▪ Ar-condicionado, entre outras.
GERENTE
ff

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


SUBÁREAS DO FM:
GERENCIAR MEIO AMBIENTE:

GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
▪ Gestão Ambiental;
DE FACILITIES

▪ Tratamento de água e efluentes;


▪ Coleta seletiva de lixo;
▪ Racionamento de energia;
▪ Redução de emissão de
GERENTE

poluentes.
ff

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


SUBÁREAS DO FM:
GERENCIAR INFRAESTRUTURA:

GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
▪ Limpeza;
DE FACILITIES

▪ Paisagismo;
▪ Telecomunicações;
▪ Recepção;
▪ Segurança;
GERENTE

▪ Copa e restaurante;
▪ Malote e expedição;
▪ Frotas e segurança.
ff

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


SUBÁREAS DO FM:
GERENCIAR ESPAÇOS:
▪ Sistema de aquecimento, ventilação e ar

GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
condicionado (HVAC);
DE FACILITIES

▪ Iluminação adequada;
▪ Elevadores;
▪ Movimentação de objetos;
▪ Disposição apropriada do
estacionamento;
GERENTE

▪ Equipamentos de incêndio e saídas de


incêndio;
▪ Ergonomia e Limpeza.
ff

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


SUBÁREAS DO FM:
PLANEJAR:

GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
▪ Gestão de Riscos;
DE FACILITIES

▪ Otimização da ocupação;
▪ Planejamento estratégico.
GERENTE
ff

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


FM É IMPORTANTE MESMO?

Para trabalhar com facilities,


preciso implementar TODAS
estas subáreas?
Podem ser escolhidos
usos/subáreas prioritários
GERENTE BIM DE FACILITIES
✓ Gerir a operação e manutenção da
edificação;
✓ Eventualmente gerir a sustentabilidade e os
espaços da edificação;
✓ Eventualmente gerir inúmeras propriedades
de uma PF ou PJ;
✓ Aferir, atualizar e auditar projetos,
inventário e registros de Facilities no
sistema BIM;
✓ Utilizar relatórios BIM no auxílio à
definição dos diferentes
planejamentos (estratégico,
tático e operacional). Fonte: Marcelo Holsback, 2019
BIM FM
TÚNEL DO
TEMPO BIM
OS PROFISSIONAIS DO BIM
Fonte: Marcelo Holsback, 2019.
GERENTE BIM (BIM MANAGER)
✓ Expert em vários sistemas BIM e o Gestor de
Tecnologia da organização;
✓ Decide que plataforma é adequada em função
das características da organização;
✓ Elabora e publica o BEP antes do início da
modelagem, estabelecendo a adequada
graduação dos diferentes LODs;
✓ Define a organização dos projetos, subprojetos,
modelos e documentação;
✓ Determina permissões de acesso à informação;
Fonte: Marcelo Holsback, 2019.
GERENTE BIM (BIM MANAGER)
✓ Coordena a Gestão da Confidencialidade;
✓ Avalia e executa mudanças que possam ser
necessárias no BIP (apresentadas pelo
Coordenador BIM).
✓ Define e cria perfis profissionais necessários para
cada área técnica do projeto;
✓ Mapeia o projeto: vistas, interface de usuário,
esquemas e listagens, bibliotecas e objetos;

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


GERENTE BIM (BIM MANAGER)
✓ Determina Regras de Interoperabilidade;
✓ Cria Protocolos de Colaboração entre os
agentes internos e externos;
✓ Organiza e difunde a documentação BIM;
✓ Gerencia a gestão das situações inadequadas
às diretrizes.

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


GERENTE BIM (BIM MANAGER)
✓ Atualização do BEP;
✓ Gerenciar Dados do Projeto;
✓ Gerenciar Processos BIM do Projeto;
✓ Apoio às Necessidades Técnicas Específicas do
Projeto;
✓ Coordenação e Compatibilização de Modelos;
✓ Verificação interdisciplinar sistêmica (através de
softwares)¹
✓ Produção de relatórios de interferência e
distribuição de revisões pela equipe
✓ Integração com Obra. Fonte: Marcelo Holsback, 2019 e Guia AsBEA de Boas Práticas em BIM – Fascículo 1 1
ESPECIALISTA BIM
✓ Modela, calcula e gere um projeto, na área
que é especialista ;
✓ Pode conhecer uma única plataforma, mas
obrigatoriamente possui nível avançado;
✓ Possui visão integral e colaborativa da equipe.
✓ Compatibilização de projetos;
✓ Desenvolve modelagens complexas (e que
demandam de maior responsabilidade)¹.

Fonte: Marcelo Holsback, 2019 e Guia AsBEA de Boas Práticas em BIM – Fascículo 1 1
MODELADOR BIM
✓ Opera ao menos um sistema BIM a nível
intermediário;
✓ Compreende interoperabilidade;
✓ Compatibilização de projetos;
✓ Possui noções de construção civil, a ponto de
seguir um Caderno de Encargos para nortear
sua modelagem.
✓ Auxilia a modelagem de projetos e de seus
componentes (como famílias);
✓ Identifica interferências e conflitos.

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


TRAINEE BIM
✓ Modelagens complementares:
✓ Inserção de portas;¹
✓ Modelagem de paredes já definidas;¹
✓ Inserção de componentes em pisos, paredes ou
forros já modelados (luminárias, pontos de teto
refletido, equipamentos sanitários, divisórias
sanitárias).¹
✓ Complementação de desenhos:
✓ Criação e inserção de legendas;¹
✓ Criação e identificação de ambientes.¹
✓ Inserção de anotações (chamadas de detalhes,
cotas, textos, linhas de projeção).¹
Fonte: Marcelo Holsback, 2019 e Guia AsBEA de Boas Práticas em BIM – Fascículo 1 1
BIMFM
Para receber e armazenar grande quantidade de
informações, o Modelo BIM precisa ser um Banco de
Dados.

GRÁFICOS ATRIBUTOS DADOS REGRAS


BIMFM

PARAMÉTRICAS

Fonte: Gerenciamento e coordenação de projetos BIM, Sérgio Leusin, 2019.


* Em português ND (Nível de Desenvolvimento)

Este banco de dados é alimentado de acordo


com uma métrica...
BIMFM

Level of Development
Fonte: Marcelo Holsback, 2019.
Era uma vez,
uma viga de
concreto
armado...
BIMFM

Fonte: Marcelo Holsback, 2018.


100 200

LOD100 LOD200
CONCEITO APROXIMAÇÃO
Desenhos esquemáticos. Paramétrico.
Volumetria geral. Avaliação preliminar de quantidade,
Não é paramétrico. valores, volumes, áreas,
localização, plano de ataque à obra
Avaliação preliminar de e clash detection.
quantidade e valores.

Fonte: Marcelo Holsback, 2018.


armaduras
concreto

350
300

LOD300 LOD350
Paramétrico. Avaliação de quantidade, Paramétrico. Mesma representação do
valores, volumes, áreas, localização, clash LOD 300 e, além disso, os modelos
detection, forma, orientação, possuem interfaces que permitem sua
determinação de materiais, fabricante, comunicação com outros sistemas de
modelo e custos específicos; construção.
Extração de documentos. Finalização da modelagem e
documentação.

Fonte: Marcelo Holsback, 2018.


500
400

LOD400 LOD500
Paramétrico. Avaliação de quantidade, Modelo “as built” para operação
valores, volumes, áreas, localização, do empreendimento;
clash detection, forma, orientação, Adequação para a etapa de FM.
determinação de materiais, fabricante,
modelo, custos específicos, detalhes de
montagem e fabricação;
Tabelas de quantitativos precisos;
VDC.

Fonte: Marcelo Holsback, 2018.


TABELA MATRIZ DE MODELAGEM:

1: Elementos construtivos a serem desenvolvidos no modelo;


2: Fases do projeto
3: LOD dos elementos naquela determinada fase de projeto;
4: Model Element Author, parte interessada que será a responsável por produzir aquele
BIMFM

elemento no projeto de acordo com o fluxo de trabalho que será adotado;


5: Anotações que podem ser úteis para o desenvolvimento do modelo.

Fonte: Tiago Ricotta e Marcelo Holsback, 2019.


No futuro,
serão uma
“oBIMgação” Informações abrangentes,
. baseadas em
localizações;

Projetos
MODELO BIM PARA multidisciplinares;
FACILITIES
Base unificada de
Não podem faltar:
informações: manual de
▪ Informações confiáveis e
precisas;
operação
▪ Atualização do modelo;
▪ Modelador qualificado.
Suporte à gestão de emergências
GESTÃO DE
BIMFM

(planejamento de cenários)
FACILITIES

Fonte: Teicholz, 2013 e Telles, 2016 adaptado por Marcelo Holsback, 2019.
LOD 100
Estudo de Viabilidade
Massa
Sem parâmetros Estudo Preliminar
Volumetria geral

BIM NÍVEL 1
BIMFM

BIP
BEP
Estudo Solar LdE
Fonte: Marcelo Holsback, 2020.
Ar-Condicionado Genérico
Paramétrico
LOD 200
Anteprojeto
Parede Genérica Projeto Básico
Paramétrica

BIM NÍVEL 1
Porta Genérica
Paramétrico
BIMFM

Pilar Bidimensional
LOD100
Fonte: Marcelo Holsback, 2020.
Ar-Condicionado Específico
Marca, Modelo e Custos
LOD 300
Projeto Executivo (Preliminar)

BIM NÍVEL 2
Porta Específica
Marca, Modelo e Custos
BIMFM

Pilar Parede Específica


Camadas determinadas
Importado
do TQS
Fonte: Marcelo Holsback, 2020.
LOD 350
Projeto Executivo

BIM NÍVEL 2
BIMFM

Comunicação
entre sistemas
construtivos CADERNO DE
ENCARGOS Fonte: Marcelo Holsback, 2020.
Ar-Condicionado Específico
Manual de Montagem
LOD 400
Fabricação/ Montagem
VDC (Virtual Design and Construction)

Porta Específica
Manual de Instalação
BIMFM

BIM NÍVEL 2

MANUAIS DE
MONTAGEM Fonte: Marcelo Holsback, 2020.
Ar-Condicionado Aferido
LOD 200 com parâmetros específicos
LOD 500
Gestão de Facilities (FM)
Parede Aferida
LOD 200

Porta Aferida
LOD 200

Especificação do Espaço
BIMFM

BIM NÍVEL 3

Fonte: Marcelo Holsback, 2020.


▪ Paramétrico;
▪ Volume; ?
▪ Forma; ?
▪ Orientação;
▪ Área; ?
▪ Localização;
▪ Clash Detection;
▪ Fabricante;
▪ Modelo;
▪ Lote;
▪ Número de Série;
▪ Período de Compra;
▪ Garantias;
Se liga: ▪ Condições de Uso;
BIMFM

▪ Espaços e zonas em modelos; ▪ Condições de Manutenção;


▪ Qualidade gráfica;
▪ LOD de cada elemento. ▪ Custos.

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


O modelo BIM Nível 3 deve ser...

FEDERADO? INTEGRADO?
BIMFM

Quem vai se responsabilizar pelas atualizações


do modelo após a conclusão da obra? Fonte: Marcelo Holsback, 2019.
À quem pertence o modelo BIM Nível 3?
O mais sensato seria atribuir
esta função à Equipe de FM,
que conduzirá as atividades de
operação e manutenção da
edificação, desde que seja
composta por profissionais
habilitados a esta função.

E os outros modelos
BIMFM

BIM?

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


Como pensar meu fluxo?
Como ele fica com o FM?
BIMFM

INTEROPERABILIDADE INTERCAMBIALIDADE

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


BIMFM

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


BIMFM

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


E as documentações do BIM?
Como elas ficam com o FM?

BIP BEP LIVRO DE


ESTILOS
BIMFM

MANDATE CADERNO DE FLUXOGRAMAS


ENCARGOS

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


Como armazenar e gerenciar?
É necessária contratação de um CDE para BIM Nível 3?

MODELOS E
SERVIDOR OBJETOS
FÍSICO

CDE
BIMFM

Ambiente
NUVEM DE Comum de
DOCUMENTOS
DADOS Dados
Fonte: Marcelo Holsback, 2019.
Como minimizar inconsistências no As
Built?

TABLETS INTERNET TREINAMENTO


BIMFM

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


BIMnefícios para Empresas de Projetos:

CAD Consultas direcionadas a um ESPECIALISTA, mas...

Nem sempre basta um disciplina para a melhor solução, e geram...


CONSULTAS, CONSULTAS E MAIS CONSULTAS
BIMFM

Fonte: (ATKIN e BROOKS, 2009):


BIMnefícios para Empresas de Projetos:

BIM ▪ Comunicação simultânea;


▪ Simulações e comparações de processos e
produtos;
▪ Potencial de ofertas de novos serviços:
▪ Quantitativos de alta confiabilidade;
▪ RA & RV...
BIMFM

Fonte: (ATKIN e BROOKS, 2009):


BIMnefícios para Empresas de Projetos:
Era uma vez um projeto em CAD.
E BIMNEFICIADOS

Adivinhem o Para
que aconteceu solucioná-los,
com o projeto? nem sempre
BIMNEFÍCIOS

basta um...
BIMFM

PROJETO PROBLEMAS ESPECIALISTA


CAD

Fonte: Gerenciamento e coordenação de projetos BIM, Sérgio Leusin, 2019 adaptado por Marcelo Holsback.
BIMnefícios para Empresas de Projetos:
E BIMNEFICIADOS

COMUNICAÇÃO COMPARAÇÕES E NOVOS SERVIÇOS


SIMULTÂNEA SIMULAÇÕES
BIMNEFÍCIOS
BIMFM

PROJETO 25 a 50% DE 25% DE 90% DE


AUMENTO DE REDUÇÃO DOS
BIM REDUÇÃO DE
PRODUTIVIDADE PRAZOS REVISÕES

Fonte: Gerenciamento e coordenação de projetos BIM, Sérgio Leusin, 2019 adaptado por Marcelo Holsback.
BIMnefícios para Construtores:
E BIMNEFICIADOS

BENEFÍCIOS INVESTIMENTO EM ELIMINAÇÃO DE 5% DE 5% DE


SUBSTANCIAIS RELAÇÃO AO PROBLEMAS REDUÇÃO DOS REDUÇÃO DOS
FATURAMENTO NA ORIGEM PRAZOS CUSTOS DA OBRA
MENOR
BIMNEFÍCIOS

Se liga: a maioria subcontrata projetos. Isso é o bastante para o BIM?


BIMFM

Primeiros interessados estão na ÁREA TÉCNICA.


Qual o motivo?

Fonte: Gerenciamento e coordenação de projetos BIM, Sérgio Leusin, 2019 adaptado por Marcelo Holsback.
BIMnefícios para Fornecedores:
E BIMNEFICIADOS

Bibioteca Nacional BIM


Plataforma BIM-BR

Qual LOD?
Qual o motivo?
PLUGINS
CRIAÇÃO DE
BIMNEFÍCIOS

COMPONENTES
Udemy.com
Algoritmos e Lógica de Programação - do
básico ao avançado
BIMFM

Fonte: Gerenciamento e coordenação de projetos BIM, Sérgio Leusin, 2019 adaptado por Marcelo Holsback.
BIMnefícios para Proprietários:
E BIMNEFICIADOS

MAIORES 2/3 DOS MAIOR


BENEFICIADOS INVESTIMENTOS CONFORTO
AO LONGO DA
Depende da aplicação VIDA ÚTIL Gestão de Sistemas e
BIMNEFÍCIOS

nas etapas anteriores Projetos Precisos.

Manutenção, operação e
reformas.
BIMFM

Fonte: Gerenciamento e coordenação de projetos BIM, Sérgio Leusin, 2019 adaptado por Marcelo Holsback.
BIMnefícios ao utilizar FM:
BIMNEFÍCIOS E BIMNEFICIADOS

MELHORIA NOS EFICIÊNCIA NA ANEXAR DADOS PROJETOS DE RELATÓRIOS


PROCESSOS E EXECUÇÃO DE NO MODELO BIM REFORMA EM PRECISOS PARA
PRECISÃO O.S. AMBIENTE BIM ANÁLISE DE KPIs

Fonte: Kassem et al. (2014)


O que ainda deve melhorar?
BIMNEFÍCIOS E BIMNEFICIADOS

ATIVIDADE E
O ESCOPO

MODELO BIM
MATRIZ DE FM
MODELAGEM
ESTUDO DE VIABILIDADE
FUNÇÕES E
RESPONSABILIDADES
FUNÇÃO DA EDIFICAÇÃO
ESTABELECIDA
Fonte: Marcelo Holsback, 2019.
BIMnefícios na etapa de FM:

MELHORIA NOS EFICIÊNCIA NA ANEXAR DADOS NO PROJETOS DE RELATÓRIOS


PROCESSOS E EXECUÇÃO DE O.S. MODELO BIM REFORMA EM PRECISOS PARA
PRECISÃO AMBIENTE BIM ANÁLISE DE KPIs
BIMFM

Fonte: Kassem et al. (2014)


O que ainda deve melhorar?

ATIVIDADE E O
ESCOPO

MODELO BIM
MATRIZ DE FM
MODELAGEM
ESTUDO DE VIABILIDADE
BIMFM

FUNÇÕES E
FUNÇÃO DA EDIFICAÇÃO
RESPONSABILIDADES
ESTABELECIDA

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


INFORMAÇÃO PARA BIM
E num belo dia, ocorre a entrega do
empreendimento...
INFORMAÇÃO PARA O BIM

MODELADORES,
EXECUTORES E PILHAS DE CAIXAS E
PROPRIETÁRIOS BAGUNÇA
▪ Listas de equipamentos;
▪ Dados dos produtos,
▪ Termos de garantias,
▪ Listas de peças de
reposição;
▪ Programações de
manutenção;
▪ E muito mais!
COMISSIONAMENTO RESPONSÁVEIS PELA
OPERAÇÃO
Fonte: Marcelo Holsback, 2019.
Sabem o que usamos?
O intuito é introduzir os
INFORMAÇÃO PARA O BIM

dados de acordo com sua


definição durante a
concepção e construção.

Em qual LOD isso pode de


fato ocorrer?
COBIE Fonte: Marcelo Holsback, 2019.
Planejamento Projeto Construção Operação

BIM NIVEL 1
INFORMAÇÃO PARA O BIM

BIM NIVEL
Espaço, Layout, 3
Equipamentos
e Sistemas
BIM NIVEL 2 MODELO AS BUILT

Banco de Dados, Etiquetas,


▪ Descrição, Números de Série, Garantias,
requisitos e Peças de Reposição
localização AFERIR MODELO
▪ Critérios do dos
cliente equiptos.; ▪ Manuais de Execução. ▪ Aquisição ou Modificação;
▪ Classificações ▪ Definição ▪ Descrições detalhadas dos ▪ Manutenções;
▪ Requisitos da das Equipamentos; ▪ Gestão de Garantias e Peças;
instalação, Especific. ▪ Registro de Documentos para ▪ Manuais de Operação.
espaços e dos aprovação
equipamentos. Sistemas. ▪ Garantias, Nºs de Série, Manuais.
Fonte: NIBS, 2017 e East, 2013 adaptado por Marcelo Holsback em 2019.
SOFTWARES BIMFM
www.autodesk.com/products/bim-360-ops
SOFTWARES PARA BIMFM

youbim.com
archibus.com

vueops.com

ecodomus.com
onuma-bim.com

https://www.dalux.com/fm-overview/

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


DINÂMICA
Vamos trabalhar em GRUPOS
DINÂMICA
ff FINAL

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


Era uma vez Natália..
Natália é a proprietária do Residencial
Bossa Nova. E depois de 2 anos de sua
entrega, está com problemas para gerir a
edificação.

Ela sabe da importancia das manutenções,


FINAL

mas não tem o conhecimento de quando


exatamente fazê-las.
DINÂMICA

Além disso a edificação sofre com os altos


custos mensais.
ff
Perfil da Cliente e Necessidades
• Natália não tem conhecimentos técnicos
específicos sobre arquitetura e engenharia,
apesar da sua experiência com execuções.
• Precisa fazer o gerenciamento de Facilities
da edificação, mas tem informações
apenas em Revit (Não chega a ser nem BIM
FINAL

nível 01) e em documentos avulsos.


(Tais como: Listas de equipamentos; Dados dos produtos; Termos de
garantias; Listas de peças de reposição; Programações de manutenção)
DINÂMICA
ff
Perfil da Cliente e Necessidades

• Precisa contratar empresa Consultora para


elaboração de Projetos As Built, para
implantar uma solução em Facilities.
• Já ouviu falar de BIM (apesar de não saber
FINAL

exatamente o que é) e está convencida,


que o BIM deve permear o processo.
DINÂMICA
ff
• RESIDENCIAL DE MÉDIO
PADRÃO: Subsolo, térreo e
andar de lazer, 16 tipos e
cobertura.
• Projetada em software BIM
(Revit), porém com pouca
informação atrelada aos
modelos (Informações Não
FINAL

geométricas)
• A cliente tem pouco contato
DINÂMICA

com os profissionais que


projetaram a edificação;
ff
Seu grupo representa um Escritório
de BIM em nível 3. Buscando uma
inserção no complexo cenário de
mercado pós Covid-19, sua empresa
deve elaborar as soluções para
DINÂMICA FINAL

atender as demandas de Natália, e


convencer que este investimento
será necessário.
AÇÕES PARA EMPRESAS:
▪ Elaborar 3 fluxogramas de como a empresa pretende organizar os processos de:
a) Desenvolvimento de As Built
3 b) Gerenciamento de Informações BIM para Facilities (Podem usar os
materiais de Referencia)
c) Gerenciamento de Operação e Manutenção.

▪ Elaborar uma Apresentação de 15 minutos, de acordo com o Guia de Criação de


FINAL

Apresentações, para demonstrar as vantagens de se contratar uma empresa


especializada em BIM nível 3 (que inclui Facilities)
DINÂMICA
ff

Fonte: Évila Araruna, 2021.


Lembrete:
▪ Lembre-se que uma das etapas mais importantes é o DIAGNÓSTICO dos
problemas da cliente. E a gestão da informação (as informações que ela já tem e
4 as informações que vocês devem captar).

▪ Como a empresa pretende captar estas informações?


▪ Como garantir que informações não se percam no processo?
DINÂMICA
ff FINAL

Fonte: Évila Araruna, 2021.


SUGESTÃO PARA DIVISÃO DAS EQUIPES

COORDENADOR DE
FINAL

DOCUMENTAÇÃO E PROCESSOS
ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO
DINÂMICA
ff

DESENOLVEDOR DE CONSULTOR/SOLUÇÕES
SOLUÇÕES BIM Fonte: Marcelo Holsback, 2019.
Ex de Fluxograma – Operação e Manutenção
DINÂMICA
ff FINAL

Fonte: Évila Araruna, 2020.


APRESENTAÇÕES:
Os grupos darão notas para 15 minutos por Equipe
cada apresentação,
representando a aceitação Cada grupo deve fazer uma
do Mercado. pergunta ao que apresentou.

A pergunta poderá ser


DINÂMICA FINAL

respondida apenas pelos


ÓTIMO: IFC$ 300 integrantes do grupo.
BOM: IFC$ 200
REGULAR: IFC$ 100 Cada resposta correta vale IFC$
RUIM: IFC$ 0 100.

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


TABELA DE REMUNERAÇÃO:

NOTAS IFC$
Soluções Apresentadas para FM 200
Solução para Integração BIM 200
DINÂMICA FINAL

Apresentação da Empresa 100


Persuasão 100
Fluxograma Explicados nos Slides 300

Fonte: Marcelo Holsback, 2019.


QUESTÕES NORTEADORAS

Como o BIM pode ser incorporado à Gestão de Facilities?

Na sua opinião, quais as métricas mais importantes dentro da


Gestão de Facilities?
OU COMEÇO?
MASTER BIM
FERRAMENTAS DE GESTÃO E PROJETO
PÓS-AULA
Educação continuada
Após a conclusão do módulo é fundamental que você continue buscando informações para ampliar, aprofundar e
consolidar os conhecimentos compartilhados durante o final de semana. Conhecimento gera autoridade e abre
janelas de oportunidade de mercado. Abaixo relacionamos algumas referências e links úteis para você continuar
estudando sobre o assunto:

Referências bibliográficas
- Eastman, Chuck; Teicholz, Paul; Sacks, rafael; Liston, Kathleen. Manual de BIM: Um guia de modelagem da
informação da construção para arquitetos, engenheiros, gerentes, construtores e incorporadores. Porto Alegre:
Bookman, 2014.

Outras referências
EuroFM - EUROPEAN FACILITY MANAGEMENT NETWORK. What is FM. Disponível em:
<http://www.eurofm.org/about-us/what-is-fm >. Acesso em: 27 out 2013

______. The beginning of Facility Management. Disponível em: <http://www.eurofm.org/index.php/what-is-fm>.


Acesso em: 30 ago 2015

EUROPEAN STANDARD. EN 15221-1: Facility Management – Part 1: Terms and definitions. Bruxelas, 2006. Disponível
em: < https://www.en-standard.eu/facility- management-en-15221/ > . Acesso em: 27/05/2017.
MASTER BIM
FERRAMENTAS DE GESTÃO E PROJETO
PÓS-AULA
Outras referências
IFMA. FM Glossary. Disponível em: < http://community.ifma.org/fmpedia/w/fmpedia/ facility-management >. Acessado
em 16/02/2016.

______. Complete List of Competencies Covered on the IFMA CFM® Exam. Disponível em <
http://www.ifmacredentials.org/cfm/IFMA-Competency-List >. Acesso em 18/02/2017. ______. Global FM Market Sizing
Study 2016. Disponível em < http://community.ifma.org/knowledge_library/m/premium_content/1057514 >. Acesso em
18/02/2017.

______. Global FM Market Sizing Study 2016. Disponível em <


http://community.ifma.org/knowledge_library/m/premium_content/1057514 >. Acesso em 18/02/2017.

ISS. Perspectives on the FM market development. Disponível em < https://www.uk.issworld.com/-


/media/issworld/uk/Files/Insights/Perspectives_on_the_FM_market_developmentSept1 4.pdf?la=en-GB > . Acesso em
20/02/2017.

KINCAID, D. Integrated Facility Management. Facilities. Vol. 12, no. 8, p.20-23, 1994. NIST (National Institute of
Standards and Technology). Cost Analysis of Inadequate Interoperability in the U.S. Capital Facilities Industry. NIST,
2004.

ABRAFAC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FACILITIES. Sobre a ABRAFAC, 2015. Disponível em:


<https://www.abrafac.org.br/>. Acesso em: 29 ago. 2015.
MASTER BIM
FERRAMENTAS DE GESTÃO E PROJETO
PÓS-AULA
Outras referências
ANTONIOLI, P. E. Estudo crítico sobre subsídios conceituais para suporte do planejamento de sistemas de
gerenciamento de facilidades em edificações produtivas. 2003. 241 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) -
Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003. rd

COTTS, D. et al. The Facility Management Handbook 3 Edition. New York: Amacom, 2010.

EuroFM - EUROPEAN FACILITY MANAGEMENT NETWORK. What is FM. Disponível em:


<http://www.eurofm.org/about-us/what-is-fm/>. Acesso em: 27 out. 2013.

IFMA; TEICHOLZ, E. Technology for Facility Managers, 1st Edition, New Jersey: John Wiley & Sons, 2013.

LORD, A. L.; PRICE, I.; STEPHENSON, P. Emergent Behaviour in a New Market: Facilities in the UK. Disponível em:
<http://www2.ifm.eng.cam.ac.uk/mcn/pdf_files/part7_1.pdf>. Acesso em: 30 out. 2013.

EUROPEAN STANDARD. EN 15221-1: Facility Management – Part 1: Terms and definitions. Bruxelas, 2006. Disponível
em: < https://www.en-standard.eu/csn-en- 15221-1-facility-management-part-1-terms-and-definitions/ >. Acesso em:
03/01/2017.

FMA. ISO 18480-1 & ISO 18480-2 Projetos. Disponível em: <https://www.fma.com.au/resources/iso-18480-1-iso-18480-
2-drafts>. Acesso em: 24 maio 2017.
MASTER BIM
FERRAMENTAS DE GESTÃO E PROJETO
PÓS-AULA
Outras referências
INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION – ISO. ISO/DIS 41001 Facility management -- Management
systems -- Requirements with guidance for use. Disponível em: < https://www.iso.org/standard/68021.html >.
Acessado em 23/02/2017.

MARIOTTI, M. A. ISO 41000 será a nova Norma Internacional de sistemas de Gestão de Instalações. 2016. Disponível
em: <https://pt.linkedin.com/pulse/iso-41000- ser%C3%A1-nova-norma-internacional-de-sistemas-gest%C3%A3o-
mariotti>. Acesso em: 24 maio 2017. RAMOS, J. N. M. Gestão de Instalações. 2012. 96f. Dissertação (Mestrado em
Engenharia Civil) - Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, Lisboa, Portugal, 2012

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