Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2019
2
Rio Claro – SP
2019
3
Comissão Examinadora
RESUMO
ABSTRACT
Sumário
RESUMO ........................................................................................................................................ 4
ABSTRACT ...................................................................................................................................... 5
1.Introdução .................................................................................................................................. 8
2.Objetivos .................................................................................................................................... 9
3. Revisão conceitual ..................................................................................................................... 9
3.1. Aquíferos ................................................................................................................................ 9
3.2 – Transmissividade ................................................................................................................ 11
3.3 – Armazenamento ................................................................................................................. 11
3.4 – Modelos Matemáticos ....................................................................................................... 13
3.5 – Equações Governantes ....................................................................................................... 13
3.6 – Condições de Contorno ...................................................................................................... 14
3.7 – Condições iniciais ............................................................................................................... 17
3.8 – Etapas da elaboração de um modelo Matemático de Fluxo .............................................. 17
3.9 – Modelos analíticos ............................................................................................................. 20
3.10 – Modelos Numéricos de Fluxo de Águas Subterrâneas ..................................................... 20
3.11 – Método das Diferenças Finitas ......................................................................................... 20
4 - Caracterização da área ........................................................................................................... 21
4.1 - Contexto Geológico Regional .............................................................................................. 21
4.2 Contexto geológico da Bacia do Paraná no Estado de São Paulo ......................................... 23
4.2.1 - Contexto estratigráfico ................................................................................................... 23
4.3 - Contexto geomorfológico regional ..................................................................................... 28
4.4 - Caracterização Climática ..................................................................................................... 30
5. - Materiais e métodos de trabalho.......................................................................................... 31
5.1 - Contextualização da área de estudos ................................................................................. 32
5.2 - Simulação Numérica de Fluxo em Regime Permanente ..................................................... 34
6. - Resultados ............................................................................................................................. 34
6.1 - Ensaios Hidrogeológicos..................................................................................................... 34
6.2 - Levantamento Topográfico ................................................................................................. 35
6.3 – Modelo Conceitual ............................................................................................................. 36
6.2 - Modelo Hidrogeológico Conceitual..................................................................................... 36
6.3 - Configuração do Domínio Simulado.................................................................................... 37
6.4 - Distribuição dos Valores de Condutividade Hidráulica ....................................................... 38
6.5 – Condições de Contorno ...................................................................................................... 39
6.6 - Simulação em regime permanente ..................................................................................... 42
6.7 - Calibração do modelo em regime permanente .................................................................. 42
7
1.Introdução
2.Objetivos
3. Revisão conceitual
3.1. Aquíferos
3.2 – Transmissividade
3.3 – Armazenamento
h h h dh
K xx K yy K zz W Ss
x x y y z z dt
dh(x, y, z,t)
especificado
dn
Onde dh (x,y,z,t) = variação elementar tridimensional e temporal de carga
hidráulica; dn = variação elementar da distância perpendicular à direção de fluxo.
q = f(x,y,z,t)
Figura 5– Exemplos de condição de fluxo especificado (Tipo II ou Neumann).
dh
ch c
dn
H h
q K'
b'
Fazendo uso dessas equações, pode se verificar que este método resulta em
aproximações de equações diferenciais parciais, que foram convertidas em um
sistema de equações algébricas. Um exemplo bastante simples desta
aproximação pode ser extraído de Wang & Anderson (1982), em que uma
equação laplaciana que descreve o fluxo em regime permanente e meio
homogêneo e isotrópico pode ser aproximada a uma notação numérica em
diferenças finitas.
4 - Caracterização da área
finos a médios, mas, por não aflorar na área mapeada, não será tratada neste
relatório.
Sobreposta à Formação Botucatu está a Formação Serra Geral, que
compreende uma sequência de derrames de lavas basálticas toleíticas datadas
do Cretáceo. Esta sequência ígnea constitui o relevo das cuestas que bordejam
o flanco do Planalto Ocidental Paulista (ROVERI, 2010). É resultado de um
intenso vulcanismo fissural (SCHNEIDER et al., 1974).
Por fim, na região do município de Rio Claro, encontra-se comumente uma
formação, datada do quaternário, chamada de Formação Rio Claro. Esta
formação ocorre geralmente como coberturas significativas, porém
descontínuas, sobre superfícies de relevo suave e aplainado (ZAINE, 1994), não
ultrapassando 40 metros de espessura na região. É composta por arenitos
arcosianos mal consolidados, arenitos conglomeráticos e argilitos vermelhos
com estruturas de estratificação cruzada, estruturas de corte e preenchimento e
estruturas resultantes de ressecamento. Zaine (1994) admite um paleoambiente
fluvial com conteúdo fossilífero representado principalmente por restos vegetais
de angiospermas.
27
Figura 14 – Variação registrada das taxas pluviométricas anuais de 1995 a 2019, segundo dados
do SigRH-SP.
1800
1600
1400
1200
1000
800
600
400
200
0
1999
2010
1995
1996
1997
1998
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
Precipitação anual (1995 - 2019
A carga hidráulica medida nos poços serve para comparação dos níveis
d’água observados nos poços com os calculados pela simulação.
Após a confecção do modelo inicial, é realizada a Calibração, que consiste
na adequação dos parâmetros do modelo conceitual, até obter-se uma
significativa correlação entre os valores reais, obtidos em campo e calculados.
Normalmente é utilizado um erro aceitável de menos de 5%, para se obter
esse rezultado, ajustes sucessivos nos parâmetros de entrada do modelo são
efetuados e novas simulações são feitas até o erro quadrático médio
normalizado (NRMSE) estar dentro do nível aceitável.
6. - Resultados
Litologia Kx (m/s)
Fm. Rio Claro e Cobertura 6,55 x 10-5
aluvionar
Fm. Corumbataí alterada 4,07 x 10-7
Fm. Corumbataí 9,54 x 10-8
7,5196E6
Carga hidráulica simulada (m)
563,4918
566,215
568,9381
571,6612
7,5195E6
574,3843
577,1075
579,8306
582,5537
585,2769
588
Figura 21 – Detalhe da folha topográfica Rio Claro, com destaque para a área de estudos
577
Carga hidráulica simulada(m)
576
575
574
573
572
571
570
569
568
568 569 570 571 572 573 574 575 576 577
8. - Bibliografia