v.

PRO3444 – 2021
Gestão de Operações de Manufatura

Relatório 1

No. do Grupo: 08
(considerar a numeração na planilha de inscrição do grupo:
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1UYPAIdrr7M74QLM0PAgMXVxWIwvc8Y9z
/edit#gid=788047819 )

Membros:
Instituição/
Nome No USP
Curso

Gabriel Fischer Barrak 10771312 PRO Poli USP

Igor Mota Bento da Silva 10771264 PRO Poli USP

Lucas Teixeira Vasques 10771409 PRO Poli USP

Ricardo Vieira Marques 9836141 PRO Poli USP

(no quadro acima, se houver aluno(a) especial, distinguir Instituição/Curso)

 v.1

1. A empresa e seu negócio

1.1. Identificação da Empresa da Unidade de Produção (UP)

Item Resposta

Nome da Empresa Rozini Instrumentos Musicais

Logomarca da Empresa

Rozini Instrumentos Musicais - Fabricação de Instrumentos Acústicos de

Nome e localização da
Corda - R. Maestro Gabriel Migliori, 230 - Jardim Pereira Leite, São Paulo -
fábrica ou site da UP
SP, 02712-140

2 galpões, 100 funcionários, 140 instrumentos aprovados para embalagem

por dia. 70% da produção da fábrica hoje é de violões, sendo o resto violas
e cavaquinhos.

Estimando 140 instrumentos produzidos por dia, têm-se uma produção de

Tamanho da empresa
2,8 mil instrumentos por mês (estimando 20 dias úteis no mês). Se a
(abrangendo todas as
venda for de 2 mil instrumentos por mês, em torno de R$ 500 por
unidades de produção)
instrumento na média, chega-se a faturamento de R$ 1 milhão/mês.

Sendo uma empresa optante do Simples Nacional, o grupo acredita ser

uma empresa de pequeno porte, dando embasamento à nossa estimativa
de R$ 12 milhões/ano de faturamento.

Tamanho da fábrica ou site A fábrica e a UP estudada englobam toda a produção da Rozini, citada
da UP acima.

1.2. Descrição da(s) linha(s) de produtos fabricada(s) na fábrica da UP

selecionada e forma de dedicação de área/recursos para a produção de
seus itens
● Exemplo 1: fábrica de uma montadora de automóveis que numa mesma linha monta
modelos com variação de carroceria (sedan, hatch, SUV, pick-up), motor (gasolina ou
flex) e transmissão (câmbio manual ou automático).
● Exemplo 2: uma empresa farmacêutica que numa mesma fábrica produz produtos em
diferentes estados (em cápsula, líquido, pastoso, comprimido) em áreas separadas com
equipamentos e processos distintos.

Linha de Produtos Foto ou desenho

 v.1

Violão de 6 ou 7 cordas, de aço ou nylon.

Produtos mais populares, de dimensão um
pouco maior, hoje representando 70% da
produção da UP. Todos os produtos passam
pela mesma linha de montagem. As únicas
diferenças estão na forma usada para o
tampo e nos cortes do braço. Será o foco do
projeto.

Viola de 10 cordas, caipira, sertaneja,

clássica, e outras variações. Dimensões
levemente menores que o violão. Como dito,
compartilha a mesma linha de montagem.

Cavaco acústico, elétrico ou eletroacústico.

Dimensões menores que o violão ou que a
viola. Novamente, como dito, compartilha a
mesma linha de montagem que ambos.
 v.1

2. A fábrica e Unidade de Produção

(UP)
2.1. Imagem de vista aérea do terreno e fábrica onde a UP a ser
analisada está instalada (capturada por meio do Google Maps no modo
satélite). Incluir a escala.
Fábrica de pequeno porte. Os dois galpões compõem a fábrica. O estudo será
em todo o terreno.

ROZINI Instrumentos Musicais - Google Maps

2.2. Unidade de Produção (UP) objeto de estudo

Enquadramento do escopo da UP selecionada como objeto de estudo: Considerando que uma
fábrica pode abrigar mais de uma Unidade Produtiva (UP), delimitar a UP que será tomada
como objeto de estudo, posicionando-a no quadro abaixo (definir se será a fábrica inteira ou
uma parte dela):
● definir se o objeto de estudo será a fábrica inteira (por exemplo: no caso de uma
empresa de pequeno porte) ou se será uma parte da fábrica (por exemplo: no caso de
uma fábrica grande de uma empresa de grande porte)
 v.1

● indicar se a UP a ser focada produz um único produto (por exemplo: uma planta de
produção de celulose) ou se produz itens similares que compõem uma família de
produtos ou peças (por exemplo: um setor de modelagem, corte e costura que produz
roupas de um dado modelo em diferentes tamanhos e cores)

Fábrica Inteira Parte da Fábrica

Produto
- -
único

Família de Produção de instrumentos de corda

-
produtos acústicos da Rozini

2.3. Descrição da variedade de produtos e do volume de produção da

UP selecionada

Nome do
Volume agregado
produto (ou
Foto ou desenho Variedade * (por mês ou ano) e
componente de
unidade de medida
uma família)

Violão Tamanho da caixa, 140 instrumentos

fôrma de corte, madeira totais são
usada, número de aprovados no teste
cordas, formato do braço final de qualidade
e da caixa. por dia (sendo em
seguida enviados
Dos 100 instrumentos para embalagem).
produzidos em um dia, Sendo 70% violões,
estima-se que trata-se estima-se produção
de 50 modelos únicos de 100 peças/dia.
que se diferenciam em
alguns aspectos dos Fonte: ROZINI,
citados acima (dada a História por Trás da
variedade de produtos Fábrica, Ep. 01,
no catálogo da "Instrumentos
empresa).. Acústicos
Brasileiros" | CSB
com Rozini -
YouTube
 v.1

Viola Tamanho da caixa, 140 instrumentos

fôrma de corte, madeira são aprovados no
usada, número de teste final de
cordas, formato do braço qualidade por dia
e da caixa. (sendo em seguida
enviados para
Dos 20 instrumentos embalagem).
produzidos em um dia, Sendo 30% de
estima-se que trata-se não-violões,
de 10 modelos únicos estima-se 20
que se diferenciam em peças/dia (15%
alguns aspectos dos para cavacos, 15%
citados acima (dada a para violas)
variedade de produtos
no catálogo da
empresa).

Cavaco Tamanho da caixa, 140 instrumentos

fôrma de corte, madeira são aprovados no
usada, número de teste final de
cordas, formato do braço qualidade por dia
e da caixa. (sendo em seguida
enviados para
Dos 20 instrumentos embalagem).
produzidos em um dia, Sendo 30% de
estima-se que trata-se não-violões,
de 10 modelos únicos estima-se 20
que se diferenciam em peças/dia (15%
alguns aspectos dos para cavacos, 15%
citados acima (dada a para violas)
variedade de produtos
no catálogo da
empresa).

Fonte(s) dos dados de volume ou método de sua estimação: ROZINI - Mão de

obra 100%
Brasileira
(rozinibrazil.com)

Rozini: A viola que

ganhou o Brasil |
Música & Mercado
(musicaemercado.o
rg)

ROZINI, História
por Trás da Fábrica,
Ep. 01,
"Instrumentos
Acústicos
Brasileiros" | CSB
com Rozini -
YouTube
 v.1

* Explicar como pode variar (ex. design, tamanho, cor, material, componentes, embalagem,
etc.) e estimar a ordem de grandeza da variedade.

2.4. Classificação da estratégia de atendimento da demanda (MTS, MTO,

ATO, ETO) e tipo de processo (modo de execução das operações:
projeto, jobbing, lote, linha/massa, contínuo) praticados pela UP.
Justificar.

Produto (ou Tipo de

componente de Estratégia process Justificativa
uma família) o

Como é um produto de compra no varejo a pronta entrega, e

não possui um ciclo fabril rápido (há esperas para secar cola,
secar verniz, lixa, etc.), a estratégia utilizada pela Rozini é Make
to Stock.
Violão MTS Jobbing
Como dito anteriormente, as várias linhas de instrumentos usam
a mesma infraestrutura e os mesmos operadores. Por isso,
trata-se de uma organização mais parecida com processo por
jobbing.

Como é um produto de compra no varejo a pronta entrega, e

não possui um ciclo fabril rápido (há esperas para secar cola,
secar verniz, lixa, etc.), a estratégia utilizada pela Rozini é Make
to Stock.
Viola MTS Jobbing
Como dito anteriormente, as várias linhas de instrumentos usam
a mesma infraestrutura e os mesmos operadores. Por isso,
trata-se de uma organização mais parecida com processo por
jobbing.

Como é um produto de compra no varejo a pronta entrega, e

não possui um ciclo fabril rápido (há esperas para secar cola,
secar verniz, lixa, etc.), a estratégia utilizada pela Rozini é Make
to Stock.
Cavaco MTS Jobbing
Como dito anteriormente, as várias linhas de instrumentos usam
a mesma infraestrutura e os mesmos operadores. Por isso,
trata-se de uma organização mais parecida com processo por
jobbing.
 v.1

3. O fluxo do processo produtivo na UP

3.1. Descrição geral do fluxo de materiais na UP (da retirada de
insumos do Depósito de MP à armazenagem do produto acabado no
Depósito de PA)
● Representar o fluxo do material/peça/produto processado na UP por meio de um
Mapafluxograma sobre um desenho de Arranjo Físico da UP (desenho de layout
somente da área focada que é atravessada pelo fluxo do produto ou família de
produtos).

● Identificar as etapas que compõem o fluxo usando a codificação Oi, Di, Ti, Ii e Ei,
respectivamente, para Operações, Demoras, Transportes, Inspeções e Estocagens
(neste item a descrição pode ser menos detalhada do que no item 3.3).

E1: Estoque da madeira laminada fina

O1: Corte da madeira laminada fina

D1: Espera para máquina passadora de cola

O2: Aplicação de cola nas lâminas finas

D2: Espera para prensa de contorno

E2: Estoque da madeira laminada larga

 v.1

O3: Corte da madeira laminada larga

D3: Espera para máquina passadora de cola

O4: Aplicação de cola nas lâminas largas

D4: Espera para prensa de contorno

O5: Prensagem para formatação da lateral

D5: Espera para fixação da lateral na caixa

O6: Prensagem para formatação da tampa

T1: Transporte para instalação interna do leque harmônico da tampa

E3: Estoque de madeira fina e longa para leque harmônico

O7: Montagem do leque harmônico dentro da tampa

D6: Espera para fixação da tampa na caixa

E4: Estoque das peças dos braços

I1: Inspeção de qualidade da madeira e direção dos veios (determina qual violão pode ser montado)

O8: Primeiro corte dos braços e colagem das escalas

D7: Espera para colagem das partes cortadas do braço

O9: Colagem das partes cortadas do braço

T2: Transporte da lateral para fôrma da caixa

O10: Encaixe da lateral na fôrma e instalação de sustentação interna

T3: Transporte da tampa para fôrma da caixa

O11: Colagem da tampa e confecção da caixa

D8: Espera de secagem da cola e fixação da caixa

T4: Transporte do braço para instalação na caixa

O12: Encaixe do braço na caixa e retoques

E5: Estoque dos trastes

O13: Corte e instalação dos trastes

T5: Transporte do instrumento para pintura

O14: Aplicação de lixa

O15: Aplicação de verniz

D9: Secagem

T7: Transporte para instalação dos cavaletes

 v.1

O16: Instalação dos cavaletes e retoques finais

I2: Teste por instrumentistas e afinação

O17: Embalagem

Arranjo físico por processo

Tipo(s) de AF da UP Há consistente movimentação dos operadores ao longo da linha de produção,

mas é o instrumento que percorre toda a fábrica. Além disso, é uma fábrica de
volume baixo e variedade alta.

3.2. Descrição geral do fluxo de materiais do processo produtivo

● Representar o fluxo de produção do material/peça/produto processado na UP por
meio de um Gráfico do Fluxo do Processo (GFP) (se aplicável, pode ser
preenchido num formulário padronizado para GFP. Se o material/peça/produto
requer operações de mistura/montagem descrever os fluxos de produção por
meio de um Fluxograma de Ramos.

● Procurar representar o fluxo da forma mais abrangente possível: da retirada de

insumos do Depósito de Matérias Primas (DMP) à armazenagem do produto no
Depósito de Produtos Acabados (DPA) ainda que nem todas as etapas incluídas
no desenho sejam observáveis nos vídeos pesquisados. Identificar as etapas
que compõem o fluxo usando a codificação Oi, Di, Ti, Ii e Ei, respectivamente,
para Operações, Demoras, Transportes, Inspeções e Estocagens. Marcar as
etapas não observáveis nos vídeos que sejam hipoteticamente incluídas no
desenho com um asterisco “*”. Por exemplo, a figura abaixo, indica que no vídeo
da UP focada não foi possível observar o DMP e o T1 de retirada de matéria
prima nem o transporte final T6 do produto acabado para armazenamento no
DPA e o transporte T7 dos produtos defeituosos separados na inspeção I2 para o
Depósito de Refugos (DR).
v.1
 v.1
3.3. Descrição dos processos de transformação e de inspeção na sequência de execução
● Codificar e descrever as Operações (Oi) e Inspeções (Ii) conforme a sequência de execução identificando os recursos requeridos e
estimando o volume de produção e as perdas de material
● Neste item, a descrição poderá ser mais detalhada que nos itens anteriores (3.1 e 3.2). Por exemplo, uma operação genérica identificada
como O1 nos itens anteriores, cuja execução o vídeo permita observar de forma mais minuciosa, pode ser aqui desdobrada em O1.1,
O1.2 ... O1.N, ou seja, em N passos mais específicos e dedicar uma linha para cada passo.

Descrição da
Operação/Inspeção:
a. identificação do
material/peça/produto
processado;
b. estado físico do material na
entrada (granulado, líquido,
Códig sólido - de que formato,
o da gasoso);
Opera c. estado físico do material na
-ção saída;
(Oi) d. transformação executada;
processado (se Oi) ou do material/item a
ou e. indicar se a Operação/Inspeção
é executada de forma específica
Inspe- para cada item a ser
ção processado/inspecionado ou se
(Ii) é executada de forma
repetitiva/padronizada para um
lote;
f. nível de automação *;
g. caso o material/peça/produto
processado seja colocado num
contentor indicar o seu
tamanho/capacidade.
Recursos requeridos:
a. operador e/ou máquina (código
da máquina – Mi);
b. bancada de trabalho (dimensões);
c. instrumentos usados
manualmente pelo operador (ex.
Imagem do material/peça/produto instrumentos de medição, pinça,
pincel, tesoura, pegador, punção,
espátula);
ser inspecionado (se Ii)
d. aparelhos/equipamentos
complementares (ex. para
ventilação, iluminação, exaustão,
lubrificação, lente de aumento da a. Estimativa da perda de material inerente ao
visão);
e. elemento agregado ao material
(ex. cola, rebite, prego, etiqueta).
Tempo de Ciclo (TC): por quantidade de
material processado por ciclo
Quantidade de material processada por
ciclo da operação (Q/C): (em número de
unidades discretas, massa ou volume)
Capacidade de Produção (CP):
Quantidade de material processada em um
dado período de tempo (ex. por dia, por mês)
Perda de material (%def): em % do
material bruto processado:
processo;
b. Estimativa da perda de material por
descarte da produção defeituosa
(separação de material não conforme).

A madeira laminada fina,
comprada desta forma dos
fornecedores, é cortada nas
O1
dimensões da lateral do
instrumento com auxílio de
uma serra.
Para formar o laminado, no
caso dos instrumentos
não-maciços (foco da Rozini),
deve-se colar duas lâminas
O2 juntas.
Para isso, utiliza-se uma
máquina que aplica cola a um
lado da lâmina cortada.
A madeira laminada larga,
comprada desta forma dos
fornecedores, é cortada nas
O3
dimensões da tampa/base do
instrumento com auxílio de
uma serra.
v.1
TC: 20s
M1: Serra automática
Q/C: 330g
Interação homem-máquina: o
operador abastece e movimenta a CP: 432 kg / dia.máquina
peça na serra
%def: 10% (cortes imprecisos, perdas de
material, cavacos, etc.)
M2: Aplicadora de cola TC: 10s
Interação homem-máquina: o Q/C: 300g
operador abastece a máquina com
a peça seca e retira a peça com CP: 864 kg / dia.máquina
cola aplicada
%def: n.a.
TC: 20s
M1: Serra automática
Q/C: 330g
Interação homem-máquina: o
operador abastece e movimenta a CP: 432 kg / dia.máquina
peça na serra
%def: 10% (cortes imprecisos, perdas de
material, cavacos, etc.)
 v.1

Para formar o laminado, no

caso dos instrumentos M2: Aplicadora de cola TC: 10s
não-maciços (foco da Rozini),
deve-se colar duas lâminas Interação homem-máquina: o Q/C: 300g
O4 juntas. operador abastece a máquina com
a peça seca e retira a peça com CP: 864 kg / dia.máquina
Para isso, utiliza-se uma cola aplicada
máquina que aplica cola a um %def: n.a.
lado da lâmina cortada.

TC: 5 min
Manualmente, o operador junta
M3: Prensa
duas lâminas, que são fixadas
Q/C: 600 g
em definitivo com ajuda da
Interação homem-máquina: o
O5 prensa. Neste caso, trata-se da
operador abastece a máquina com CP: 60 kg / dia.máquina (grande
prensa que forma a lateral do
a peça e a retira quantidade de estoque intermediário!!)
violão, usando portanto uma
fôrma curvada.
%def: n.a.

TC: 5 min
Manualmente, o operador junta
M3: Prensa
duas lâminas, que são fixadas
Q/C: 600 g
em definitivo com ajuda da
Interação homem-máquina: o
O6 prensa. Neste caso, trata-se da
operador abastece a máquina com CP: 60 kg / dia.máquina (grande
prensa que forma a tampa e a
a peça e retira a peça colada e fixa quantidade de estoque intermediário!!)
base do violão, usando
portanto uma fôrma plana.
%def: n.a.
 v.1

TC: 10 min
Para gerar o timbre do violão e
dar sustento interno à caixa,
Q/C: 650g
um operador monta o Atividade manual
O7
chamado “leque harmônico”,
CP: 31,2 kg / dia.operário
colando pequenas peças de
madeira com função acústica.
%def: n.a.

TC: 5 min
Inspeção de qualidade das
Q/C: 1 kg
peças de madeira para o
braço.
Inspeção manual/visual CP: 96 kg / dia.operário
I1
O fornecedor as envia já
%def: n.a. (todas as peças são próprias, só
reguladas no formato da
define-se quais irão para os violões mais
imagem ao lado.
elaborados e quais irão para os mais
populares)

TC: 2.5 min

M4: Serra
A depender da forma do braço,
Q/C: 1 kg
o operador, com auxílio de Interação homem-máquina: o
O8
uma serra, faz cortes operador faz o corte manualmente
CP: 192 kg / dia.máquina
angulados na peça. com a ferramenta
%def: 20% em peso
 v.1

TC: 5 min
Manualmente, um operador
Q/C: 800 g
cola as partes cortadas na Atividade manual
O9
etapa anterior, dando forma ao
CP: 76,8 kg / dia.operário
braço.
%def: n.a.

TC: 10 min
Para montar a caixa, um
operador primeiramente
Q/C: 600 g
coloca a lâmina lateral Atividade manual
O10
prensada ao redor de uma
CP: 28.8 kg / dia.operário
fôrma pre-definida (variando
conforme o instrumento).
%def: n.a.
 v.1

TC: 10 min
Em seguida, o operador cola a
tampa laminada prensada e a Q/C: 2,1 kg
Atividade manual
O11 base, pressionando-a com
cordas e formando a primeira CP: 100.8 kg / dia.operário
versão da caixa.
%def: n.a.

TC: 10 s
Lixa-se a caixa e faz-se cortes
para o encaixe do braço.
Q/C: 2,7 kg
Atividade manual
O12
Com a chegada das duas
CP: 7776 kg / dia.operário
peças, um operador apenas
coloca uma na outra.
%def: n.a.

Com uma serra gabaritada, um
operador faz ranhuras no
O13
braço para instalação dos
trastes plásticos
v.1
TC: 20 min
M5: Serra gabaritada, de cortes
predefinidos
Q/C: 2.7 kg
Interação homem-máquina: o
CP: 64,8 kg / dia.operário
operador faz o corte manualmente
com a ferramenta
%def: n.a. (em peso, material perdido é
substituído pelo traste)
 v.1

TC: 15 min
M6: Lixa automática
Para retoques finais, a peça é
Q/C: 2.7 kg
lixada uniformemente com Interação homem-máquina: o
O14
auxílio de uma lixa móvel operador faz a lixagem
CP: 86,4 kg / dia.operário
automática manualmente
%def: 5%
 v.1

TC: 15 min
M7: Pistola de verniz
Após o lixamento, a peça
Q/C: 2.55 kg
passa por um banho de verniz Interação homem-máquina: o
O15
e lâmina d’água, a depender da operador faz a aplicação de verniz
CP: 81,6 kg / dia.operário
textura desejada para a peça. na peça de forma manual
%def: n.a.

TC: 15 min

Com a peça quase pronta, um Q/C: 2.55 kg

Atividade manual
O16 operário instala os cavaletes
manualmente. CP: 81,6 kg / dia.operário

%def: n.a.
 v.1

TC: 10 min

Q/C: 2.55 kg
Enfim, um instrumentista
Atividade manual e inspeção
coloca as cordas, afina e faz
I2 subjetiva CP: 122,4 kg / dia.operário
um rápido teste instrumental
com o produto.
%def: 5% (o que é reprovado volta para o
respectivo ponto de defeito, mas é difícil ter
essa quantificação)

TC: 5 min

Passando da aprovação, o Q/C: 2.4 kg

Atividade manual
O17 produto é embalado em um
saco plástico. CP: 230,4 kg / dia.operário

%def: n.a.

* Classificar o nível de automação da máquina conforme a seguinte escala. Fonte: adaptada de Mike Rother & Rick Harris (2002), Criando fluxo contínuo, Lean
Institute Brasil, São Paulo.
 v.1

Nível de automação = ((2*2 + 2*2 + 4*2 + 4*2 + 2*2 + 6*1 + 6*1) / (2 + 2 + 4 + 4 + 2 + 6 + 6))

Nível de automação = 40/26 = 1.54

O nível de automação é baixo para uma indústria geral, mas é em um nível esperado para um produto quase artesanal/manual.

3.4. Descrição das máquinas usadas nos processos de transformação

Codificar e descrever as Máquinas (Mi) usadas nos processos de transformação conforme a sequência em que são usadas ao longo do fluxo de
processo

Descrição:
Códig a. nome/tipo de máquina;
Código
o da Quan b. processo executado pela máquina; Utilidades industriais requeridas:
da
Opera- Imagem da máquina tidad c. classificar se é fixa/móvel/portátil; ex. eletricidade, água, água refrigerada, ar
Máquina
ção e d. classificar se é rígida/dedicada a um processo comprimido, vapor.
(Mi)
(Oi) específico sem variação ou se é flexível (capaz
de variar que característica do material?);
 v.1

e. indicar necessidade de ferramenta

complementar requerida para a execução do
processo (ex. molde, matriz, broca).

Serra - Serra de corte

Máquina fixa, pode ser empregada em vários

processos diferentes. Depende da forma de
O1,
M1 2 uso do operador. Eletricidade
O3
Não necessita de ferramentas complementares

Nível de automação: 2

Aplicadora de cola

Máquina fixa. Abastecimento e retirada do

O2, produto final por conta do operador. Eletricidade
M2 2
O4 Cola
Não necessita de ferramentas complementares

Nível de automação: 2
 v.1

Prensa

Máquina fixa. Abastecimento e retirada do

produto final por conta do operador.

O5, Necessita de um molde de prensa, que pode

M3 4 Eletricidade
O6 afetar a forma final do produto. O molde
curvado, por exemplo, é usado para a lateral
da caixa, enquanto o molde plano é usado
para a tampa.

Nível de automação: 2
 v.1

Serra - Seção de serraria/marcenaria

Primeiro corte das peças do braço.

Máquina fixa, pode ser empregada em vários

processos diferentes. Depende da forma de
M4 O8 4 uso do operador. Eletricidade

Não necessita de ferramentas

complementares.

Nível de automação: 2

Serra Gabaritada - seção de instalação dos

trastes

Máquina dedicada. Apesar de ser operada

manualmente, sua funcionalidade é limitada a
M5 O13 2 Eletricidade
fazer as cisões nos lugares certos para cada
tipo de instrumento. As distâncias entre os
cortes feitos é predefinida.

Nível de automação: 2

Lixa automática

Máquina móvel, pode ser empregada em

vários processos diferentes. Depende da forma
de uso do operador.
M6 O14 6 Eletricidade
Não necessita de ferramentas
complementares.

Nível de automação: 1
 v.1

Aplicador de verniz

Máquina móvel. Qualidade do serviço depende

muito da destreza do operador.
M7 O15 6 Eletricidade, Verniz
Não necessita de ferramentas
complementares.

Nível de automação: 1
 v.1

4. Alternativas de problemas a serem

analisados
Problema é definido como o desvio de uma meta, acordo ou padrão e é percebido pelo cliente
interno ou externo. Nesta seção, o grupo deverá identificar e apresentar 5 alternativas de
problemas que serão avaliados pelos professores. Os professores irão selecionar 2 delas para que
no Relatório 2 o grupo analise em maior profundidade a fim de elaborar uma proposta de melhoria.

4.1. Problema 1
Título do problema 1 Falta de lugar adequado para o estoque intermediário da produção

Definição clara do potencial Pode levar a perdas não previstas de materiais e comprometer toda a
problema (focar o efeito e não qualidade do produto ao final, percebida na inspeção final..
as possíveis causas)

Identificação do cliente Inspetor final de instrumentos percebe problemas com mais frequência
interno ou externo que Consumidor final pode ter instrumento ruim
percebe o efeito do problema

Localizar onde o problema Em toda a operação a partir da montagem da caixa (peça frágil e que
ocorre (identificar a Oi ou Ii) e pode trazer alterações relevantes à qualidade do produto). O10-17
caso envolva um
equipamento identificá-lo (Mi) Problema é identificado na inspeção I2

Delineamento da magnitude Há um lote estimado de 5% dos instrumentos que é rejeitado no teste

do problema e das perdas final do produto, que incorre em faturamento diferido (já que o produto
associadas volta para a fábrica) ou perdido (se o produto tiver que ser descartado).

Indicador do problema a ser Indicador atual: 5% de rejeição de produto no teste final

resolvido Indicador meta: >1% de rejeição de produto no teste final

Imagens que ilustrem o
problema (incluir legendas
explicativas)
Estimação dos potenciais
ganhos técnicos com a
resolução do problema
Estimação dos potenciais
ganhos financeiros com a
resolução do problema
4.2. Problema 2
Título do problema 1
Definição clara do potencial
problema (focar o efeito e não
as possíveis causas)
v.1
Violões empilhados no chão de fábrica, sem qualquer suporte ou
segurança, podendo levar a acidentes que prejudicam a qualidade
acústica do instrumento.
Na foto, o jornalista esbarra na pilha e quase derruba e danifica
todas as peças.
Maior produtividade da operação e menor redundância corretiva.
Estimando 140 instrumentos produzidos por dia, têm-se uma produção
de 2,8 mil instrumentos por mês (estimando 20 dias úteis no mês). Se a
venda for de 2 mil instrumentos por mês, em torno de R$ 500 por
instrumento na média, chega-se a faturamento de R$ 1 milhão/mês.
Zerar as rejeições na última inspeção poderia aumentar o faturamento
em 5%.
Excesso de estoque intermediário pela inconsistência do ciclo produtivo
Olhando as capacidades calculadas acima, muitas atividades de ciclo
curto possuem estrutura igual a atividades de ciclo longo (em termos de
número de máquinas)
 v.1

Identificação do cliente Operário das etapas O8-17 com índice elevado de ociosidade pela falta
interno ou externo que de estrutura consistente nas primeiras etapas do processo produtivo.
percebe o efeito do problema

Localizar onde o problema O5, O6, O7

ocorre (identificar a Oi ou Ii) e
caso envolva um
equipamento identificá-lo (Mi)

Estima-se que hoje a empresa tem ciclo de produção consolidado 50%

mais longo do que deveria ser, pela falta de funcionários e operadores
nas etapas iniciais do processo.
Delineamento da magnitude
do problema e das perdas
Apesar disso, vale sempre lembrar que é um produto delicado, que exige
associadas
esperas, secagem, conformidades, e que o ciclo tem um teto de
otimização. Contudo, o grupo acredita que ainda tem muito espaço para
melhorar isso.

Indicador do problema a ser Indicador atual: 10 dias de tempo de ciclo.

resolvido Indicador meta: 7 dias de tempo de ciclo.

Imagens que ilustrem o

problema (incluir legendas
explicativas)

Estimação dos potenciais
ganhos técnicos com a
resolução do problema
Estimação dos potenciais
ganhos financeiros com a
resolução do problema
4.3. Problema 3
Título do problema 1
Definição clara do potencial
problema (focar o efeito e não
as possíveis causas)
Identificação do cliente
interno ou externo que
percebe o efeito do problema
Localizar onde o problema
ocorre (identificar a Oi ou Ii) e
caso envolva um
equipamento identificá-lo (Mi)
Delineamento da magnitude
do problema e das perdas
associadas
Indicador do problema a ser
resolvido
v.1
Além de contribuir para o menor risco de acidentes (como o problema 1),
pode aumentar a produtividade por operário e por máquina da fábrica,
que hoje não usa seu espaço da melhor forma possível.
A empresa poderia completar significativamente mais violões com menor
ociosidade. Estima-se aumento potencial de produção em 33%.
Falhas no processo de compras e acompanhamento de estoque de MP
Como o ciclo de produção de um violão é longo, demorando vários dias,
não ter previamente organizado todo o caminho que um insumo fará pela
fábrica pode provocar desabastecimentos em fases avançadas de
produção.
Operário das etapas finais pode ter índice elevado de ociosidade por
inconsistência dos primeiros processos produtivos.
Cliente final pode ter produto ruim, com madeira diferente da que deveria
ser usada.
O1 e O2 para caixa
I1 e O8 para braço
Estima-se que mantendo esse alto nível de estoque a empresa aumenta
seu capital de giro em ~100%, tendo menor liquidez na operação.
Indicador atual: 200 dias de estoque
Indicador meta: 100 dias de estoque

Imagens que ilustrem o
problema (incluir legendas
explicativas)
Estimação dos potenciais
ganhos técnicos com a
resolução do problema
Estimação dos potenciais
ganhos financeiros com a
resolução do problema
4.4. Problema 4
Título do problema 1
Definição clara do potencial
problema (focar o efeito e não
as possíveis causas)
Identificação do cliente
interno ou externo que
percebe o efeito do problema
Localizar onde o problema
ocorre (identificar a Oi ou Ii) e
caso envolva um
v.1
Como pode-se observar, a marcação nas madeiras é feita por giz na
própria peça, sem qualquer tipo de controle claro de inventário.
Além disso, a empresa opera com altíssimos índices de estoque, como
mesmo foi dito pelo proprietário.
Menor risco de acidentes, maior controle da operação de compras, maior
ganho de espaço (que hoje é citado como um dos principais empecilhos
para escalar mais a operação).
Estima-se que a fábrica, com controle melhor de estoque, contratando
mais funcionários para os serviços de ciclo mais longo, poderia ter +50%
de faturamento contratando +50 funcionários (hoje opera com 100) e
alugando um galpão ao lado por R$ 12 mil/mês (preço que paga hoje).
Não haveria necessidade de muito mais espaço, pois a empresa operaria
com menor índice de estoque.
Com isso, a empresa faturaria R$ 1,5 milhões/mês, teria custo de
funcionários em torno de R$ 100 mil/mês maior e teria novo custo de R$
12 mil/mês de aluguel. Há um ganho de 500 mil em faturamento com
custo marginal de R$ 115 mil, gerando valor para a empresa.
Risco de lesões ergonômicas por atividade repetitiva e sem suporte
Funcionários com problemas de coluna pela falta de conformidade das
bancadas e irregularidade no tamanho dos instrumentos trabalhados.
Operário interno, das fases onde o produto já possui o formato maior, de
instrumento.
Etapas onde o instrumento de corda já possui tamanho e peso
considerável: O10-17
 v.1

equipamento identificá-lo (Mi)

Estima-se que não há perdas associadas a produção claras, mas o setor

Delineamento da magnitude
tem risco de alto giro de funcionários, exigindo novo ciclo de treinamento
do problema e das perdas
e menor produtividade inicial, além do risco de processos trabalhistas
associadas
associados a condições ergonômicas.

Indicador do problema a ser Indicador atual: 5 lesões de trabalho por ano.

resolvido Indicador meta: 1 lesão de trabalho por ano.

Imagens que ilustrem o

problema (incluir legendas
explicativas)

Estimação dos potenciais Menor rotatividade de funcionários e ganho marginal de eficiência por
ganhos técnicos com a experiência do operário. Menores despesas judiciais com processos
resolução do problema trabalhistas.

.Assumindo uma multa de R$ 5 mil/acidente de trabalho, isso seria uma

Estimação dos potenciais
redução de R$ 20 mil/ano em despesas trabalhistas judiciais. Não é
ganhos financeiros com a
contabilizada a maior eficiência e possível redução de ciclo, mas isso
resolução do problema
também seria um efeito marginalmente positivo da correção.

4.5. Problema 5
Título do problema 1 Iluminação menor que a adequada

Definição clara do potencial Cansaço visual do operador, menor destreza e menor conforto de
problema (focar o efeito e não operação, levando a pior produto final.
as possíveis causas)

Identificação do cliente Operador com problemas de ambiente e iluminação por conta do

interno ou externo que excesso de estoque intermediário suspenso próximo ao telhado e às
percebe o efeito do problema fontes luminosas.
 v.1

Localizar onde o problema Todo o processo produtivo

ocorre (identificar a Oi ou Ii) e
caso envolva um
equipamento identificá-lo (Mi)

Risco de processos trabalhistas e outras complicações judiciais, além do

Delineamento da magnitude
risco à saúde dos próprios funcionários. Pode haver algum erro de
do problema e das perdas
processo, de operação das máquinas, levando a um produto de
associadas
qualidade comprometida.

Indicador do problema a ser Indicador atual: 100 lux (valor de depósito).

resolvido Indicador meta: 300-500 lux (valor de indústria com maquinário manual).

Imagens que ilustrem o

problema (incluir legendas
explicativas)

Ganho de produtividade por parte do operador, mais confortável a

Estimação dos potenciais exercer sua função.
ganhos técnicos com a
resolução do problema Além disso, índice de rotatividade levemente menor, menores riscos de
processos trabalhistas.

.Estima-se 10% de ganho potencial de produtividade, indicando um

Estimação dos potenciais
aumento de 10% em faturamento nas condições atuais de ciclo
ganhos financeiros com a
(pensando que há demanda para absorver um aumento de produção,
resolução do problema
como diz o proprietário).

5. Link de acesso a um vídeo de 10 minutos

com apresentação dos 5 potenciais
problemas (4.1 a 4.5) no YouTube
Link do vídeo: ROZINI, História por Trás da Fábrica, Ep. 01, "Instrumentos Acústicos Brasileiros" |
CSB com Rozini - YouTube
Okay Pessoal!!! (12/05/16) - Otávio Mesquita visita fábrica de instrumentos musicais - YouTube
 v.1

6. Identificação das fontes de informação

6.1. URL da homepage do site da empresa na internet

ROZINI - Mão de obra 100% Brasileira (rozinibrazil.com)

6.2. Vídeos

Data de Tempo
No URL
publicação [hh:mm:ss]

1 ROZINI, História por Trás da Fábrica, Ep. 01, "Instrumentos 14/01/2020 00:32:52
Acústicos Brasileiros" | CSB com Rozini - YouTube

2 Okay Pessoal!!! (12/05/16) - Otávio Mesquita visita fábrica de 13/05/2016 00:15:33

instrumentos musicais - YouTube

3 A VIOLA CAIPIRA com Adriana Farias, Ep. 02, "Instrumentos 29/05/2019 00:30:19
Acústicos Brasileiros" | CSB com Rozini - YouTube

Total: 01:18:44

6.3. Referências

[1] Rozini Brasil | Disponível em: < ROZINI - Mão de obra 100% Brasileira (rozinibrazil.com) >

[2] EXAME. Rozini: A viola que ganhou o mercado. 2017. Disponível em: < Rozini: A viola que ganhou o
Brasil | Música & Mercado (musicaemercado.org)>

[3] Rozini Brasil: Produtos | Disponível em: < ROZINI - Mão de obra 100% Brasileira (rozinibrazil.com) >

[4] CNPJ Info | Rozini Indústria Comercio Instrumentos LTDA. | Disponível em: < Consulta CNPJ Rozini
Industria Comercio Instrumentos Musicais LT >

7. Registro da(s) reunião(ões) para o

desenvolvimento do Relatório 1
Cada Relatório deve ser entregue com pelo menos um print de tela registrando a presença simultânea
dos membros que efetivamente participarem da videoconferência como na imagem abaixo. O print
servirá como evidência de interação do grupo.
 v.1

Se forem realizadas mais de uma reunião, incluir um print de cada reunião. Na imagem de cada print de
tela devem estar visíveis a data e o horário exibidos pelo computador ou pelo programa de
videoconferência usado.

Na capa do Relatório incluir somente os membros que contribuíram e que aparecem no(s) print(s) a
quem os créditos pela elaboração do Relatório serão atribuídos.