UNIDADE DE TEMPO E DE COMPASSO:

Os compassos são organizados em 2 partes.

À princípio, essas partes internas do compasso são classificadas como:

a) unidade de tempo

b) unidade de compasso

A unidade de tempo é definida como a figura musical que ocupa um único

tempo no compasso. É possível utilizar qualquer figura como unidade de
tempo, mas neste momento iremos focar nas mais utilizadas: colcheia,
semínima e mínima. São exemplos de unidade de tempo:

1- Colcheia:

Obs: nesse caso vamos entender o compasso com 3

pulsos, então a cada colcheia lhe corresponderia um pulso
do compasso.

2- Semínima:

Obs: nesse caso vamos entender o compasso com 4 pulsos, então

a cada semínima lhe corresponderia um pulso do
compasso.
3- Mínima:
Obs: nesse caso vamos entender o compasso com 2 pulsos,
então a cada mínima lhe corresponderia um pulso do compasso.

Uma unidade de compasso é definida como um valor musical que, sozinho

ou em conjunto com outro valor, preenche todo o compasso.
São exemplos de unidade de compasso:

Observação: Quando uma figura musical não é suficiente para preencher

todo o compasso, é comum utilizar a combinação de duas ou mais figuras
para completar a duração total do compasso. Por exemplo, o compasso
9/8 é preenchido por uma combinação de uma mínima pontuada e uma
semínima pontuada, unidas por uma ligadura.

Você pode conferir uma tabela comparativa entre compassos simples e

compostos ao final do texto. As fórmulas ou frações que representam os
compassos são escritas no início da música ou logo após a barra dupla.

Exemplo:

A fórmula é entendida da seguinte maneira

Para entendermos a relação apontada pelo denominador vejamos o

quadro abaixo:
 COMPASSO SIMPLES E COMPOSTO
Os compassos se dividem em várias categorias. Neste tópico estudaremos
apenas 2 delas que são: compasso simples e compasso composto.

Nos compassos simples a unidade de tempo é uma figura simples. Nos

compassos compostos a unidade de tempo é uma figura composta.

Exemplos de compassos simples:

Exemplos de compassos compostos:

Tabela comparativa de compassos simples e compostos:

 SÍNCOPE OU SÍNCOPA
A síncopa (Síncope) é um recurso rítmico usado na música para criar um
efeito de tensão e surpresa. Ela ocorre quando um acento rítmico é
deslocado para um tempo fraco ou não acentuado, em vez de seguir o
padrão esperado de acentuação. Ou seja, a síncopa(e) ocorre quando há
uma discrepância entre o acento métrico esperado e o acento real que é
executado.
Por exemplo, em um compasso de 4/4, onde os tempos fortes são o
primeiro e o terceiro, uma síncopa(e) pode ocorrer quando uma nota é
tocada em um tempo fraco ou no meio do tempo, mas é acentuada de
forma a deslocar o acento rítmico para aquele tempo.

Ela é um elemento importante para a criação de tensão e variação rítmica

na música.
TIPOS DE SÍNCOPE
SÍNCOPE REGULAR= quando as figuras tem o mesmo valor e a mesma
duração.
SÍNCOPE IRREGULAR= quando as figuras têm valor e duração diferentes.

CONTRATEMPO
O contratempo na música é um termo que se refere à ênfase rítmica
colocada em um tempo não acentuado ou subdivisão do compasso. Em
outras palavras, o contratempo é o acento colocado em um tempo fraco
ou não acentuado da música. Essa ênfase pode ser alcançada através do
uso de instrumentos ou vocais, que destacam um tempo específico ou
subdivisão, criando uma sensação de pulso ou groove.

TIPOS DE CONTRATEMPO
REGULAR: Quando a figura de tempo ou de pausa possui o mesmo valor e
duração.
IRREGULAR: Quando as figuras possuem valores diferentes.
 DIFERENÇA ENTRE SÍNCOPE(A) E CONTRATEMPO
Síncope e contratempo são conceitos musicais relacionados ao ritmo e à
duração das notas musicais.
Síncope ocorre quando uma nota forte ou acentuada é colocada em um
tempo fraco ou não acentuado. Isso pode criar uma sensação de
deslocamento rítmico, dando à música um senso de instabilidade ou
tensão. Por exemplo, se uma melodia tiver uma nota longa que começa
em um tempo forte e termina em um tempo fraco, isso é uma síncope.
Já o contratempo é um acento rítmico colocado em um tempo não
acentuado. Em outras palavras, é a ênfase em um tempo ou subdivisão
que normalmente não receberia ênfase. Isso pode criar uma sensação de
impulsividade ou urgência na música. Por exemplo, o "2" e "4" acentuados
na bateria em um compasso 4/4 é um exemplo de contratempo.
Em resumo, a diferença entre síncope e contratempo é que a síncope é
uma nota forte ou acentuada colocada em um tempo fraco, enquanto o
contratempo é um acento rítmico colocado em um tempo não acentuado.
Ambos são usados para criar tensão ou interesse rítmico na música.

TONS VIZINHOS E AFASTADOS

Na teoria musical, os "tons vizinhos" e "tons afastados" se referem à
relação entre as notas de uma escala ou tonalidade. Essas relações podem
ser usadas pelos compositores para criar uma variedade de efeitos
musicais, incluindo tensão, resolução e surpresa.
Os tons vizinhos referem-se a notas que estão próximas umas das outras
na escala ou tonalidade. Por exemplo, na escala de Dó Maior, as notas C e
D são tons vizinhos, pois estão separadas por apenas um semitom. Da
mesma forma, as notas F e E são tons vizinhos, assim como G e A. Quando
os tons vizinhos são usados em uma melodia ou harmonia, geralmente
criam um senso de estabilidade e familiaridade.
Já os tons afastados referem-se a notas que estão distantes umas das
outras na escala ou tonalidade. Por exemplo, na escala de Dó Maior, as
notas C e E são tons afastados, pois estão separadas por dois tons inteiros.
Da mesma forma, as notas F e A são tons afastados, assim como G e B.
Quando os tons afastados são usados em uma melodia ou harmonia,
geralmente criam um senso de tensão e desejo de resolução.
Os tons vizinhos e afastados podem ser usados de várias maneiras na
música. Por exemplo, um compositor pode usar tons vizinhos em uma
melodia para criar um senso de familiaridade e estabilidade. Em seguida,
eles podem usar tons afastados para criar tensão e surpresa. Ao retornar
aos tons vizinhos, o compositor pode criar uma sensação de resolução e
conclusão.

Os tons vizinhos e afastados também podem ser usados em acordes e

progressões de acordes. Por exemplo, um acorde de tônica (o acorde
principal de uma tonalidade) geralmente é seguido por um acorde de
subdominante (o quarto grau da escala) ou dominante (o quinto grau da
escala). O acorde de subdominante é um tom afastado do acorde de
tônica, enquanto o acorde de dominante é um tom vizinho. Isso cria uma
progressão de acordes que leva o ouvinte de um senso de estabilidade
para um senso de tensão e depois de volta para a estabilidade.
Em resumo, os tons vizinhos e afastados são importantes conceitos
musicais que podem ser usados pelos compositores para criar uma
variedade de efeitos musicais, incluindo tensão, resolução e surpresa. O
uso desses tons em uma melodia ou harmonia pode afetar
profundamente a forma como uma peça musical é percebida pelos
ouvintes.

TRANSPOSIÇÕES E ORNAMENTOS

Transposição e ornamentos são dois conceitos importantes na teoria e

prática musical. Transposição refere-se a mudar uma peça musical de uma
tonalidade para outra, enquanto ornamentos se referem a pequenas
variações melódicas ou rítmicas usadas para decorar uma melodia ou
harmonia.
A transposição é uma técnica comum usada por músicos para ajustar uma
peça musical à sua voz ou instrumento. A transposição pode ser feita para
aumentar ou diminuir a tonalidade da peça, mantendo a relação entre as
notas, acordes e harmonias. Por exemplo, se uma peça está escrita em Dó
Maior e um músico deseja tocá-la em Mi bemol Maior, todas as notas
devem ser ajustadas para refletir essa nova tonalidade. A transposição é
uma habilidade importante para músicos que desejam tocar em diferentes
teclas e pode ajudar a expandir a versatilidade de um músico.

Método simples de transposição

Sabe-se que, em uma escala, existem as seguintes notas:
Para transpor, por exemplo, a nota ré, em seis semitons (três tons) projeta-
se a nota seis casas à direita

Ou seja, a nota 6 semitons acima de ré é sol sustenido (ou lá bemol).

Ex: Supondo que na tonalidade em que uma música foi escrita seja preciso
cantar um Dó, mas a nota mais grave que a pessoa que canta consegue
alcançar é um Fá. Será necessário transpor essa nota, da mesma forma
que o exemplo acima. O intervalo entre Dó e Fá é de 2 tons e meio.
Consequentemente, todas as demais notas da canção deverão ser
transpostas também pelo mesmo intervalo.
Importante notar que ao fazer isso, a tonalidade da música também será
alterada.

Ornamentos são técnicas usadas para adicionar interesse e variação a uma

melodia ou harmonia. Eles são usados para enfeitar as notas básicas de
uma melodia ou harmonia e são geralmente usados em música barroca,
clássica e romântica. Essas variações são usadas para enfatizar certas
notas, criar tensão e resolução, e adicionar uma sensação de emoção e
expressividade à música.

ALGUNS TIPOS DE ORNAMENTOS

Segue abaixo os ornamentos mais usados na música erudita:

a) Trinado

Esta representado por um tr colocado sempre acima da nota

independente se ela tem a haste virada para cima ou para baixo. Quando
há duas vozes na pauta, o trinado é posto sempre acima da haste. A
função do trinado é acrescentar mais uma nota à nota principal, sendo
que o valor do trinado é sempre igual ao valor da nota principal. Existem
quatro casos de trinados: Trinado Simples, Trinado Alterado , trinado
precedido de appoggiatura ou floreio e trinado sucedido de appoggiatura
ou floreio.

Figura 1 – Símbolo do trinado e execução

b) Mordente

Ornamento representado por uma pequena linha curva, parecida com um

M. Como o trinado, o mordente engloba a nota principal e uma segunda,
que pode estar a um semitom ou tom de distância. Porém, há duas
diferenças: o trinado usa uma quantidade incerta de repetições nas duas
notas e o intervalo é sempre superior. Já o mordente usa, no total, apenas
três notas e pode ser superior ou inferior às vezes chamado invertido.

Figura 2 - Mordente superior e inferior

Figura 3 – Execução das Mordentes superior e inferior

c) Grupeto

É um ornamento bastante comum representado por o que se parece com

um S deitado. É como uma junção de um mordente superior com um
inferior, ou vice-versa. Tanto como mordentes, o grupeto possui um
número determinado de notas que abrange, e pode ser superior ou
inferior (invertido). O grupeto pode abranger 3, 4 ou 5 notas, dependendo
de sua localização em relação à nota principal e dependendo da próxima
nota após a principal.

Figura 4 – Exemplos de grupetos

Figura 5 – Execução dos grupetos

escritos na figura 4.

d) Apogiatura

Um dos ornamentos mais usados. Sempre consiste em uma ou duas

notas, que estão sempre antecedendo a principal. Quando de uma única
nota, é representada por uma pequena figura, que pode estar cortada por
um traço diagonal ou não. Quando de duas notas, é sempre representada
por pequenas semicolcheias. Existem dois tipos de apogiaturas: a simples
e a dupla (ou sucessiva). Para as apogiaturas simples, existem mais dois
tipos: a breve e a longa. As apogiaturas podem ser superiores ou
inferiores. Para as simples, será superior se a apogiatura estiver num
intervalo acima da nota principal e inferior se estiver num intervalo abaixo.
Para as duplas, será superior se a primeira nota estiver acima e inferior se
estiver abaixo. Todas as apogiaturas sempre estão ligadas à nota principal
por uma ligadura de legato. A apogiatura breve é, por muitas vezes,
chamada de "acciaccatura”

Figura 6 – Representação escrita de Figura 7 – Execução de apogiatura.

apogiatura
 Figura 8 – Exemplo de uma
Acciaccatura e sua e xecução.

e) Floreio

Ornamento semelhante à apogiatura, representado por pequenas figuras

antecedendo uma nota. Podemos dividir os casos dos floreios em dois:
Floreio de 1 nota e Floreio de 2 notas ou mais.

Figura 9 – Floreio.

Figura 10 – Exemplos de Floreio s .

f) Portamento

Este ornamento não é tão usado como os outros. Muitos confundem o

portamento com o portato. Porém, são duas coisas extremamente
diferentes. O portato é o sinal de acentuação que consiste em um grupo
de notas em staccato, todas ligadas por uma ligadura de legato. Já o
portamento é um ornamento derivado da appoggiatura e do floreio. Há
apenas um tipo de Portamento.
 Figura 11 – Exemplos de Portamento

Figura 12 – Execução de Portamento

em La donna è mobile de Verdi.

g) Cadenza

É muito usada em improvisações. Também é comum em andamentos

lentos, codas e codettas.
A cadenza é formada por um número ilimitado de pequenas notas que
sempre ultrapassam o valor de tempos do compasso. As notas sempre
possuem uma relativa proporção na duração dos valores de seus tempos.
Quase sempre estão após uma fermata ou suspensão. Em outras palavras,
a cadenza é a execução livre de um grupo de várias notas.
Muitos confundem a Cadenza com a Cadência (sucessão de intervalos de
acordes que finalizam uma frase musical).

Figura 13 – Execução de Cadenza

h) Arpegio
Ornamento usado para embelezar um acorde de, pelo menos, duas notas
simultâneas (intervalo harmônico). É representado por uma linha curva
vertical que percorre o lado esquerdo das notas que serão arpejadas.
As notas de um acorde em arpegio devem ser executadas uma de cada
vez, rapidamente, mas não devem ser descontinuadas.

Figura 14 – O Arpegio e sua Execução

i) Glissando

É um ornamento representado por uma linha ondulada ligando uma nota

à outra. Geralmente as notas têm um intervalo relativamente grande entre
elas e a linha do glissando fica na diagonal. O glissando é, por vezes,
abreviado por "Gliss.". Além da linha ondulada, ele pode ser representado
pela abreviação entre duas notas.
A execução do glissando é tocar rapidamente todas as notas entre as duas
escritas, da primeira a segunda. Se a segunda nota está abaixo da primeira,
o glissando será inferior. Se a segunda estiver acima, o glissando será
superior. Um bom exemplo de execução do glissando é deslizar os dedos
pelas teclas brancas do piano ou pelas cordas da harpa, começando na
primeira nota escrita e terminando na segunda.

Figura 15 – Representações do Glissando

 Figura 16 – Execução cromática do glissando

Em resumo, a transposição e os ornamentos são conceitos importantes na

teoria e prática musical. A transposição permite que os músicos toquem
em diferentes tonalidades, enquanto os ornamentos adicionam variação e
interesse a uma melodia ou harmonia. Ambas as técnicas podem ajudar a
expandir a versatilidade e expressividade de um músico e criar novas
variações e interpretações de uma peça musical.

QUESTÕES DE CONCURSOS
1) EsSA O ornamento formado por uma ou duas notas separadas da nota
real por intervalo de tom ou semitom diatônico é a(o):
a) Apogiatura
b) Mordente
c) Grupeto
d) Trinado
e) Floreio

2) Ano: 2016 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: FUB Prova: CESPE - 2016 - FUB - Músico

Texto associado

Considerando o trecho musical precedente, julgue o item a seguir.

O trecho contém três compassos simples, três compassos compostos e nove compassos
compostos irregulares.

a) Certo
b) Errado
 3) Ano: 2021 Banca: UFMT Órgão: UFMT Prova: UFMT - 2021 - UFMT - Músico Soprano

Sobre compassos, analise as assertivas.

I- Compasso simples tem por unidade de tempo uma figura simples (não pontuada). Apresenta
como característica principal uma subdivisão binária dos seus tempos. II- Compasso composto
tem como unidade de tempo uma figura composta (pontuada). Apresenta como característica
principal uma subdivisão ternária dos seus tempos. III- Unidade de tempo é o valor que
preenche, se possível sozinho, um compasso inteiro. Para encontrar a unidade de tempo,
soma-se o número de figuras indicadas pelo denominador reduzindo-as a uma só ou ao menor
número possível de figuras. IV- Compassos alternados são compassos formados pela união de
dois ou mais compassos diferentes executados alternadamente, e compassos mistos são
compassos de espécies diferentes, executados simultaneamente.

Está correto o que se afirma em

a) I, II, III e IV.

b) I e II, apenas.
c) I, II e IV, apenas.
d) III e IV, apenas.

4) Ano: 2021 Banca: Quadrix Órgão: SEDF Prova: Quadrix - 2021 - SEDF - Professor
Substituto - Música

Texto associado

No que se refere à teoria, à harmonia e à acústica musical, julgue o item.

Um compasso simples divide o tempo em duas figuras com mesmo valor, enquanto o
compasso composto divide o tempo em três figuras com valores iguais. Por isso, um compasso
3/4 é chamado de ternário simples e um compasso 6/8 é chamado de binário composto,
apesar de ambos serem “preenchidos” pela mesma quantidade de colcheias.

a) Certo
b) Errado

5) Ano: 2016 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Picos - PI

Sendo a unidade de compasso uma semibreve pontuada a fórmula de compasso seria:

a) 2/2.
b) 3/2.
c) 3/4.
d) 4/4.

6) Ano: 2017 Banca: AMAUC Órgão: FCEP Prova: AMAUC - 2017 - FCEP - Técnico Artístico

Na notação musical o compasso pode ser entendido como uma forma de dividir em grupos os
sons de uma composição musical. Tais compassos são expressos por meio de frações, tais
como 3/4, 2/4 e 6/8, por exemplo. Assinale a alternativa correta em relação aos compassos
musicais.

a) os compassos podem ser divididos em compassos simples e compostos.

b) o compasso binário é formado por três tempos.
c) compasso composto é o compasso em que cada unidade de tempo não pode ser
subdividida em três notas.
d) a fração 4/4 indica um compasso composto.
e) um compasso na fórmula 6/8 pode ser preenchido por duas semínimas.

7) Ano: 2016 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: FUB Prova: CESPE - 2016 - FUB - Músico

Texto associado

Considerando o trecho musical precedente, julgue o item a seguir.

Embora os compassos de 11 a 14 contenham o mesmo número de colcheias, estas são

agrupadas de forma diferente para cada compasso.

a) Certo
b) Errado

8) Ano: 2019 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: Prefeitura de Uberlândia - MG

Prova: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2019 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Músico
Regente

Assinale a alternativa que mostra os tons vizinhos de sol maior.

a) Dó maior, si maior, ré menor, sol menor e mi menor.

b) Lá maior, lá menor, ré menor, si menor e sol menor.
c) Dó maior, ré maior, lá menor, si menor e mi menor.
d) Dó maior, ré maior, lá menor, fá menor e sol menor.

9) Ano: 2021 Banca: UFMT Órgão: UFMT Prova: UFMT - 2021 - UFMT - Músico Soprano

Sobre acentos métricos, síncopes e contratempos, analise as afirmativas.

I- Síncope é um som articulado sobre tempo fraco ou parte fraca do tempo e prolongado até o
tempo forte ou parte forte do tempo. II- Contratempo são notas executadas em tempo fraco
ou parte fraca de tempo, sendo os tempos fortes ou partes fortes dos tempos preenchidos por
pausas. III- Tanto a síncope quanto o contratempo contêm acentuações que estão em
desacordo com o acento métrico normal do compasso. IV- O tempo forte em música é
chamado de arsis ou impulso. O tempo fraco em música é chamado thesis ou apoio.

Estão corretas as afirmativas

a) I, II, III e IV.

b) I e II, apenas.
c) III e IV, apenas.
d) I, II e III, apenas.

Gabarito
1) A
2) a
3) C
4) A
5) b
6) A
7) a
8) c
9) d