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CAPÍTULO VII
MOVIMENTAÇÃO DE TERRAS
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ÍNDICE
1. Objectivos específicos.........................................................................................................................................3
2. Introdução...........................................................................................................................................................3
3. Trabalhos de desmatação, desenraizamento e escavação de taludes............................................................ 3
4. Trabalhos de escavação a céu aberto ...............................................................................................................5
4.1. Necessidade de Estudo Prévio .................................................................................................................... 5
4.1.1. Natureza dos solos ................................................................................................................................5
4.1.2. Presença de cabos e condutas no subsolo ..........................................................................................7
4.1.3. Existência de elementos construtivos, árvores, etc., muito próximo da frente de escavação ....... 8
4.1.4. Sobrecargas ocasionais e vibrações ................................................................................................... 9
4.1.5. Presença de água ................................................................................................................................. 9
4.2. Entivações ................................................................................................................................................... 9
4.2.1. Enquadramento legal .......................................................................................................................... 10
4.2.2. Sistemas de entivação ......................................................................................................................... 11
4.3. Medidas preventivas nos trabalhos em valas ou trincheiras .................................................................. 13
4.3.1. Abertura e entivação de valas ............................................................................................................ 14
4.3.2. Larguras mínimas para escavação ..................................................................................................... 14
4.3.3. Colocação de rodapés ........................................................................................................................ 15
4.3.4. Distância de materiais ou produtos de escavação ........................................................................... 15
4.3.5. Utilização de escadas ......................................................................................................................... 16
4.3.6. Atravessamento de valas ................................................................................................................... 16
4.3.7. Delimitação da zona de trabalhos ..................................................................................................... 17
4.3.8. Conduta dos trabalhadores ............................................................................................................... 17
4.4. Riscos mais frequentes na movimentação de terras .............................................................................. 19
4.5. Equipamentos de protecção individual .................................................................................................... 19
Regulamentação aplicável ...................................................................................................................................20
Bibliografia ............................................................................................................................................................20
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1. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
Identificar os riscos relativo à desmatação, desenraizamento e escavação de
taludes.
Reconhecer a necessidade de se efectuar um estudo prévio relativamente aos
trabalhos de escavação a céu aberto.
Conhecer as diversas técnicas de contenção de solos.
2. INTRODUÇÃO
A frequência com que hoje em dia se realizam escavações leva, muitas vezes, a que os profissionais as
vulgarizem, efectuando-as à margem dos métodos condizentes com as boas regras de construção. O
número elevado de operários que são vítimas mortais de acidentes de trabalho em consequência de
soterramento coloca em evidência os riscos, particularmente graves, deste tipo de trabalhos. A
especificidade das operações de escavações obriga à observância de regras muito precisas.
Só deverá ser efectuada uma desmatação de taludes quando acompanhada de acções tendentes a
consolidá-los (execução de muro pé de talude, por exemplo). Especial cuidado deverá merecer a
desmatação em época de chuvas, uma vez que a água provoca o arrastamento dos elementos finos, com o
consequente reajustamento dos elementos mais grossos. A ocorrência destes movimentos provoca
deslizamentos de terras, de envergadura e consequências imprevisíveis.
Desprendimento de terras
Em época de chuvas, é boa técnica proteger o talude desmatado com plástico, executar uma vala de crista
de talude, de modo a encaminhar as águas, e acompanhar a construção dos elementos de obra
implantados no talude com a execução de elementos de contenção em betão pobre (muro de espera,
revestimento superficial do talude na totalidade ou em parte).
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Na protecção de taludes rochosos podem utilizar-se redes metálicas, conseguindo-se, deste modo, evitar
possíveis desprendimentos de pedras.
Redes metálicas.
De notar que qualquer sobrecarga na crista do talude desmatado pode ajudar ou provocar mesmo o
deslizamento.
Em caso de ocorrência de deslizamentos, as acções de contenção devem ser imediatas, pois o protelar
ajuda a agravar a situação, provocando novos deslizamentos à medida que a zona afectada vai tomando
maiores dimensões. O enrocamento de contenções é uma das soluções que também se preconiza para
colmatar aquelas situações.
Pelo exposto, é de concluir que o trabalho de desmatação é um trabalho que deve merecer atenção por
parte dos responsáveis pela segurança da empreitada, especialmente quando nas zonas vizinhas do talude
existem elementos que importa a todo o custo salvaguardar, tais como edificações, postes eléctricos ou de
telefones, vias de comunicação (rodoviárias ou ferroviárias), etc.
Como já foi referido, é de notar que um factor importante para a ocorrência de deslizamentos de terras é a
infiltração de águas (pluviais ou não). Daí que seja importante salvaguardar a não ocorrência de novos
caminhos preferenciais de circulação de águas, executados inadvertidamente durante a desmatação ou
escavação do talude.
Na sequência das escavações realizadas, os taludes devem ser protegidos de acordo com as suas
inclinações, a estabilidade do terreno, o tempo que permanecerão sujeitos à erosão e as cargas ou
movimentos existentes na proximidade da sua crista. Todas estas variáveis estão directamente interligadas
com a consistência do terreno do talude.
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Talude natural
Outros factores importantes para a estabilidade dos taludes e que têm de ser equacionados são:
É essencial o estudo da natureza do solo a escavar. Este será o ponto de partida na escolha do processo de
escavação, assim como do tipo de entivação a utilizar.
A maior ou menor dificuldade que um solo apresenta em ser escavado está directamente relacionada com
a coesão do mesmo. A coesão de um solo pode ser definida como a propriedade que ele tem em resistir a
um esforço de corte, e varia em função da água existente entre os grãos que formam o solo e que, por
capilaridade, criam forças de tracção entre essas partículas. Esta coesão capilar necessita que haja no solo
simultaneamente água e ar. Por isso, nos dois casos limites (solo totalmente impregnado de água ou solo
completamente seco), a coesão tende a desaparecer.
Deste facto também resulta que a coesão de um solo não é característica permanente e pode variar
consoante o respectivo grau de humidade.
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Segundo a legislação portuguesa (Decreto-lei 41821, de 1958), para efeitos de escavação os solos podem
considerar-se de:
Grande consistência;
Consistência média;
Pouca consistência;
Sem consistência.
Consideram-se solos de grande consistência os formados por rocha e argila dura que apresentam forte
resistência à escavação, o que obriga à utilização de processos mecânicos.
Os solos de consistência média caracterizam-se pela existência de argila misturada com alguma areia e
cascalho, e o seu equilíbrio depende do grau de humidade a que se encontram. Normalmente, podem ser
escavados à picareta.
Os solos de pouca consistência são os que apresentam uma coesão precária, geralmente devido a uma
percentagem de areia relativamente elevada. Quando secam, costumam degradar-se até à pendente
natural.
Os solos sem consistência não têm coesão e admitem escavação à pá. Neste caso estão os solos de areia
e os saturados de água.
A dificuldade que um solo apresenta em ser escavado está, como se disse, directamente ligada à sua
coesão, o que equivale a dizer que um solo é tanto mais instável quanto mais fácil for a sua escavação.
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4.2. Entivações
A entivação é o nome corrente que se dá ao revestimento, normalmente de madeira ou painel metálico, de
paredes rochosas ou terrosas, destinado a impedir desmoronamentos. Existem entivações em valas ou
taludes de vários tipos apresentando-se como principais factores para a sua escolha a natureza dos
terrenos e a profundidade da escavação.
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Talude natural é o ângulo de maior inclinação que a parede escavada pode manter indefinidamente
sem que os materiais que compõem o terreno tenham tendência a deslizar ou desmoronar.
Na aberturadedesegurança
condições valas comcontra
profundidades compreendidas
desmoronamentos entre
quando as 1,20 m e 3 m,tenham
entivações consideram-se asseguradas
as dimensões as
mínimas
que se seguem:
Sem
consistência 5 15 Pranchada
Contínua 10 15 1,20 10 15 1,20 1,80
Características dos componentes de uma entivação
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Em escavações até 1,20 m de profundidade pode dispensar-se entivação, qualquer que seja a
natureza do terreno;
Em casos de terrenos de fraca coesão se utilize entivações constituídas por cortinas de estacas-
pranchas com a espessura mínima de:
É utilizado na entivação de valas. Como os impulsos do terreno são transmitidos na horizontal, as escoras
(entroncas) são colocadas horizontalmente a conter as estruturas de suporte dos dois lados da vala. É
importante que as escoras tenham resistência suficiente para aguentar os esforços resultantes dos
impulsos de ambos os lados. De entre este tipo de entivação, destacam-se os seguintes:
A entivação por meio de painéis pré-fabricados com escoramento posterior que consiste em realizar
em primeiro lugar uma gaiola de protecção constituída por dois painéis ligados por um sistema de
escoramento provisório sendo posteriormente colocado o escoramento definitivo ao abrigo daquela
protecção;
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A entivação por meio de pranchas e quadros metálicos deslocáveis que consiste na entivação por
troços, à custa de quadros metálicos dispostos na posição horizontal que dão suporte a pranchas
colocadas verticalmente contra as paredes da vala. Seguidamente é colocado o escoramento definitivo
ao abrigo daquela protecção. A entivação provisória faz-se depois avançar para o troço seguinte à
medida que progride a instalação das pranchas verticais;
No caso de escavações que não sejam em vala, o escoramento pode ser efectuado com escoras (dispostas
para o interior da escavação) ou ancoragens (colocadas para o interior do terreno);
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No caso de escavações mais profundas ou em que não seja admissível o atravancamento causado pelas
escoras, cravam-se os prumos metálicos que suportam as pranchas horizontais que contêm o terreno. Os
prumos (elementos verticais) têm deter rigidez à flexão suficiente para resistir aos impulsos do terreno. Os
prumos são cravados por percussão por um bate-estacas.
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Quando o terreno tiver uma coesão média e não for atravessado por canalizações, a entivação pode ser
feita depois de haver um comprimento suficiente de vala aberta. Quando estas condições se verificam, há
que deixar livre o espaço necessário para a escavação mecânica ou, no caso de ser escavação manual, o
trabalho da entivação não perturbar os movimentos do trabalhador que abre a trincheira. Por isso, um
bom processo de execução será o que prevê uma "zona de escavação" livre de qualquer impedimento e
uma outra "zona de entivação em curso" que sucede à "zona já entivada" e se mantém suficientemente
afastada do trabalho de escavação, de forma a possibilitar à máquina movimentos compatíveis com o
alcance do seu braço.
As escoras (estroncas) devem manter os outros elementos de entivação na sua posição inicial e obedecer,
para tanto, às seguintes condições:
Possuir resistência suficiente, para o que serão calculadas como colunas, tendo em conta o efeito
do varejamento;
Serem apertadas por meio de macacos, de cunhas ou por outro processo apropriado;
Descansarem sobre uma base estável, quando transmitirem directamente ao terreno as cargas que
suportam;
Impedirem o escorregamento da sua extremidade inferior por meio de espeques adequados ;
Fazerem ligação com barrotes por meio de cunhas aparafusadas, no caso de escavação mecânica.
A desmontagem de uma entivação deve percorrer sempre o caminho inverso da montagem, de forma a
não expor os trabalhadores a grandes alturas desentivadas. A desentivação deve, pois, iniciar-se de baixo
para cima, se possível, tendo o cuidado de ir aterrando a parte desentivada por pequenas fracções. Mais
vale deixar esquecida no fundo da escavação uma tábua, do que arriscar a vida para a recuperar.
Quando se proceder à abertura de valas, estas devem ser abertas por troços tão curtos quanto seja
compatível com um bom rendimento dos trabalhos e pelo menor tempo possível, para irem sendo tapadas
com a compactação adequada.
Se no fundo da vala surgir água, esta deve ser bombeada; por outro lado, devem existir bombas de reserva
para que, em caso de avaria, se possa substituir de imediato.
Antes de se executarem escavações próximas de muros ou paredes de edifícios, deve verificar-se se essas
escavações poderão afectar a sua estabilidade. Na hipótese afirmativa, serão adoptados processos
eficazes, como escoramento , para garantir a estabilidade.
Depois de temporais ou qualquer ocorrência susceptível de afectar as condições de segurança
estabelecidas, os trabalhos de escavação só poderão continuar depois de uma inspecção geral, que abranja
os elementos de protecção dos trabalhadores e do público.
Pelo estudo dos acidentes que ocorrem em escavações, verifica-se que a sua gravidade é maior nas
escavações mais estreitas, onde os desmoronamentos colmatam mais a trincheira aberta.
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Dadas as circunstâncias, devem observar-se larguras mínimas para escavação, consoante a profundidade
que atingem:
Altura (m) Largura mínima (m)
≤ 1,50 0,6
> 1,5 ≤2,0 0,7
As escavações devem ser contornadas por rodapés que impeçam a queda de materiais existentes na
superfície sobre os operários que se encontrem no interior.
Aquando da colocação dos painéis de entivação, estes deverão ficar de fora da escavação cerca de 0,15 m,
como podemos observar na figura a seguir.
Deve ser mantido um espaço livre de aproximadamente 0,60 m entre o bordo superior da vala e os
materiais ou produtos da escavação. Os impulsos do terreno aumentam com as sobrecargas.
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Vala com produtos da escavação devidamente afastados. Zonas de segurança em entivação de vala
Para que o atravessamento das valas seja realizado em segurança, torna-se necessário instalar passadiços,
que poderão ser de madeira ou metálicos. Nunca se deve andar em cima das estroncas, para trabalhar ou
atravessar uma escavação.
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É boa regra delimitar eficazmente a zona de trabalhos, estabelecendo sinalização necessária à orientação
de pessoas e viaturas.
Nunca descer a uma escavação não entivada, quer para fazer o assentamento da entivação quer para
a realização de outros trabalhos;
Nunca se devem suprimir as estroncas se a entivação não tiver resistência suficiente par impedir
aluimentos;
Não se transportarão operários em veículos que não disponham de assentos para os acompanhantes;
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As escavadoras mecânicas, qualquer que seja o seu tipo ( de baldes, de colher ou de garras, etc..),
meio de accionamento ( a vapor, electricidade, ar comprimido ou nafta, etc.. ..) e processo de
deslocação (carris, lagartas, etc..) satisfarão aos seguintes requisitos mínimos:
Serem adequados ao fim a que se destinam
Estarem sempre em boas condições de funcionamento
Serem utilizados e conservados de acordo com as instruções dos respectivos fabricantes.
Para evitar tal tipo de acidentes, os maquinistas, antes de iniciarem uma manobra ou um movimento
imprevisto, devem alertar através de um sinal acústico;
O trabalho deverá ser organizado de modo que no perímetro da giratória (contrapesos e balde) não
permaneça nem passe ninguém quando o equipamento está em funcionamento.
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Durante as escavações em que sejam utilizadas pás, picaretas, percutores e outras ferramentas
semelhantes, os operários deverão manter entre si a distância mínima de 3,6 m, para evitar lesões.
Os riscos maissão
e escavações frequentes em estaleiro de obra relacionados com os trabalhos de movimentação de terras
os seguintes:
Capotamento;
Atropelamento;
Choque com objectos;
Contacto com redes técnicas enterradas e aéreas;
Electrocussão;
Incêndio;
Deslizamento de terras sobre o equipamento;
Soterramento;
Projecções;
Exposição ao ruído e vibrações;
Queda no acesso à máquina.
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As verificações apresentadas no âmbito da entivação de segurança são de carácter geral, pelo que cada
caso concreto obrigará à análise dos condicionalismos existentes no local:
Lista de verificação
Acções
Verificações NA C NC correctivas
Vala com profundidade superior a 1,2 m tem entivação?
Existência de zona livre de cargas com largura ≥ 0,60 m.
Bordo da escavação com afastamento ≥ 2,0 m
relativamente a circulação de veículos.
Colocação de guardas-rodapés no coroamento da vala
com altura ≥ 0,15 m.
Existência de uma escada no interior da vala, por cada 15
m de escavação.
Monitorização de gases tóxicos no interior da vala.
REGULAMENTAÇÃO APLICÁVEL
BIBLIOGRAFIA
Centro de Formação Profissional da Indústria da Construção Civil e Obras Públicas
do Norte, Manual do Formando – Segurança, Higiene e Segurança do Trabalho da
Construção Civil. 2005;
Centro de Formação Profissional da Indústria da Construção Civil e Obras Públicas
do Sul (CENFIC), Análise de Riscos na Construção Civil – Guia de Aprendizagem do
Formando. Prior Velho – Março de 2008;
Abel Pinto, Manual de Segurança, Construção, Conservação e Restauro de
Edifícios. Edições Sílabo. Lisboa – 2005;
Ventura Rodríguez, Manual Práctico de Seguridad y Salud en la Construcción.
Comunidad de Madrid Outubro de 2009;
José Ignacio Miangolarra, Seguridad Práctica en la Construcción.Osalan. Instituto
Vasco de Seguridad y Salud Laborales. 2009
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