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Produção Textual

1º bimestre
Aula 1: Produzindo um bilhete
Caro(a) aluno(a),

Nesta atividade conheceremos um pouco mais sobre o gênero textual Bilhete.


Você já escreveu ou recebeu um bilhete? Para que serve um bilhete? Você sabe de que forma
bilhetes são geralmente enviados?
Leia a tirinha abaixo para pensarmos melhor sobre esse gênero de texto!

O que causa o humor na charge acima? Como ela não teve tempo para apagar o fogo por estar
atrasada, se encontrou tempo para escrever o bilhete?
Note com atenção o bilhete que a esposa escreveu para seu marido. O texto é curto e objetivo. O
vocativo, isto é, a palavra por meio da qual chamamos ou interpelamos o nosso interlocutor (que é
como chamamos as pessoas que participam de um diálogo), real ou imaginário, é, neste caso,
representado pelo apelido carinhoso “Amor”. A pessoa para quem enviamos o bilhete chama-se
destinatário. O vocativo é uma das partes fundamentais do bilhete.
Na maioria dos bilhetes aparece também a data, o local e o nome do remetente (quem escreve). No
exemplo acima, essas partes não fazem falta porque se imagina que apenas o casal more na casa,
então já dá para perceber que só pode ser a mulher quem o enviou, não é? A linguagem usada no
bilhete é informal, também chamada de coloquial.
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Aula 2: Você tem uma nova mensagem!


Na correria do dia-a-dia, muitas vezes precisamos nos comunicar rapidamente.
Quem nunca enviou um torpedo? Por que essa forma de comunicação é chamada assim? Porque é
um dos meios mais usados para nos comunicar rapidamente? Nesta aula, vamos conhecer um pouco
mais desse gênero de texto.
Os torpedos são mensagens curtas (até 160 caracteres), também conhecidas como SMS, sigla que,
em inglês, significa Short Message Service, isto é, o serviço de mensagens curtas que usamos pelo
celular. O termo Torpedo é utilizado em associação à ideia de velocidade com que conseguimos
enviar essas mensagens de texto.
Há inúmeras situações em que o envio de um SMS é útil, como em emergências médicas,
cancelamentos de reuniões ou de encontros em cima da hora, enviar um pedido de ajuda urgente,
dentre outras finalidades.
É um gênero textual muito inovador e, a cada dia, é mais usado por todos. Outra característica
interessante nessa tipologia textual é a necessidade de abreviação de palavras a fim de obter um
maior aproveitamento do tempo.

Aula 3: Posto ou não posto?


Além do SMS, enviado pelo celular, há uma outra forma de enviarmos mensagens instantâneas.
Você já ouviu falar nas redes sociais? E em blog? Tudo que escrevemos nas redes recebe o nome de
postagem ou post.
Blog é uma espécie de diário virtual onde escrevemos, “postamos”, nossas ideias e opiniões. Blog
vem da abreviação de weblog: web (tecido, teia, também usado para designar o ambiente de
Internet) e log (diário de bordo). O blog é, então, uma ferramenta do mundo virtual que permite aos
usuários colocarem conteúdo na rede e interagirem com outros internautas. Você já postou em
algum blog? Que tipo de postagem você costuma fazer na internet?
Post também pertence ao gênero textual denominado de mensagem instantânea. Sua característica
principal é o fato de ser um texto virtual, isto é , escrito na internet e que pode ser lido por muitas
pessoas ao mesmo tempo, em em toda parte do mundo, bastando que os leitores estejam conectados
à Internet.
Se possível, acesse em casa o site Conexão Aluno da Secretaria de Estado de Educação do Rio de
Janeiro, em que há muitos assuntos interessantes para você, aluno(a) da rede estadual. Ao clicar no
link Interatividade,você terá acesso a vários blogs de diversas escolas. Procure saber se a sua já
possui um blog , caso não tenha procure o grêmio e estimule-o a criar um.

Pesquisa
Leia atentamente as questões a seguir e através de uma pesquisa responda cada uma delas de
forma clara e objetiva.

ATENÇÃO: Não se esqueça de identificar as Fontes de Pesquisa, ou seja, o nome dos livros,
jornais, revistas e sites nos quais foram utilizados.
1. Leia com atenção o texto a seguir:
O Sentido da Vida
  Não é nenhuma novidade que dinheiro, viagens, status, beleza e outras coisinhas mundanas são
sonhos de consumo de muita gente, mas não dão sentido à vida de ninguém. A única coisa que
justifica nossa existência são as relações que a gente constrói. Só os afetos é que compensam a
gente percorrer uma vida inteira sem saber de onde viemos e para onde vamos. Diante da pergunta
enigmática – por que estamos aqui? – só nos consola uma resposta: para dar e receber abraços,
apoio, cumplicidade, para nos reconhecermos um no outro, para repartir nossas angústias, sonhos,
delírios. Para amar, resumindo.
Piegas? Depende de como essa história é contada. Se for através de um filme inteligente, sarcástico,
tragicômico como Invasões Bárbaras, o piegas passa à condição de arte.
 (…) E a gente se pergunta: há algo mais nesta vida pra sobrar? Quando chegar a nossa hora, o que
realmente terá valido a pena?
 (…) Mas, Pais e filhos, maridos e esposas, amigos: são eles que sustentam a nossa aparente
normalidade, são eles que estimulam a nossa funcionalidade social. Se não for por eles, se não
houver um passado e um presente para com eles compartilhar, com que identidade continuaremos
em frente, que história teremos para carregar, quem testemunhará que aqui estivemos? Só quem nos
conhece a fundo pode compreender o que nos revira por dentro, qual foi o trajeto percorrido para
chegarmos neste exato ponto em que estamos, neste estágio de assombro ou alegria ou desespero ou
seja lá em que pé estão as coisas pra você.
 (…) Todas as pessoas querem deixar alguns vestígios para a posteridade. Deixar alguma marca. É a
velha história do livro, do filho e da árvore, o trio que supostamente nos imortaliza. Filhos somem
no mundo, árvores são cortadas, livros mofam em sebos. A única coisa que nos imortaliza – mesmo
– é a memória daqueles que nos amaram e foram fiéis. (Recebido de Ana Cristina Rosado)
Martha Medeiros
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