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NEMATOIDES
1.POSIÇÃO SISTEMÁTICA:
3. FORMA E TAMANHO
4. COR
5. REGIÃO DO CORPO
6. ESTRUTURA DO CORPO
Corpo dos nematóides segue um plano estrutural que pode ser descrito como de
um tubo dentro de outro. O tubo externo é a parede do corpo e o interno é o tubo
digestivo. Entre eles fica uma cavidade geral que, por não ser inteiramente revestida
por tecido de origem mesodérmica, é denominada pseudoceloma. Contém, sob
pressão, um líquido o fluído pseudocelômico, com grandes células chamadas
pseudocelomócitos, membranas e tecido fibroso. O líquido tem composição
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7. PAREDE DO CORPO
7.1 Cutícula
É uma estrutura incolor, transparente, flexível, principalmente proteica. Deve
ser considerada parte integrante mais externa da hipoderme. Além de um
revestimento, a cutícula tem função de exoesqueleto flexível e de barreira protetora
entre o meio interno dos nematóides e os elementos nocivos do ambiente. Permeável à
água, certos íons (cátions e ânion) e não eletrólitos (soluções que permitem a
passagem de alguns elétrons), incluindo alguns compostos orgânicos nematicidas, a
cutícula exibe seletividade para as moléculas que a penetram, no nematóide vivo.
Desta forma conclui-se que um melhor estudo da cutícula possibilite um maior
sucesso no controle dos nematóides de importância agrícola.
8. APARELHO DIGESTIVO
b. Esofago:
É a região situada após a cavidade bucal e é o componente mais longo do
estomodeo é complexo e formado por tecido muscular, glandular, epitelial e nervoso.
c. Intestino/ reto:
Ao esôfago segue-se o mesêntero ou intestino que se apresenta como um longo
tubo da parede formada por uma só camada de células epiteliais de origem
endodérmica. Na maioria dos nematóides, o conteúdo intestinal move-se em direção à
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9. APARELHO RESPIRATÓRIO:
Não há. As trocas gasosas se dão através de difusão da cutícula.
Não possui.
15. REPRODUÇÃO:
CLASSE: SECERNENTEA
ORDEM: TYLENCHIDA
SUB ORDENS: TYLENCHINA - principais grupos de interesse agronômico e
APHELENCHINA
CLASSE: ADENOPHOREA
ORDEM: DORYLAMIDA
A identificação de espécies:
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A- ainda não distendido; C- Fêmea visto dentro da galha alimentando-se das células
gigantes ou nutridoras e E Galha e fêmea com ovos e massa de ovos.
Sintomas diretos:
Formação de galhas;
Redução do volume do sistema radicular;
Deslocamento cortical;
Raízes digitadas (cenoura) e
Rachaduras (batata-doce, beterraba forrageira ou cenoura altamente infestada).
Sintomas reflexos:
Tamanho desigual das plantas/ formação de reboleiras;
Sintomas de carência nutricional;
Murcha;
Desfolhamento e
Mudanças de características varietais.
Fêmea de Pratylenchus
Sintomas direto:
Diminuição do sistema radicular;
Lesões necróticas nas radicelas;
Além das raízes podem causar danos em tubérculos: P. brachyurus (bem polífago) -
em batatas e P. penetrans em mandioquinha salsa.
Sintomas reflexos:
Reboleiras principalmente em gramíneas onde o porte fica mais baixo (montanha
russa) em gramíneas como milho, arroz e cana-de-açucar;
Sintoma de carência nutricional.
Sintomas diretos:
Alternância de áreas necrosadas e sadias;
Lesões profundas de cor avermelhada, abrangendo todo o parênquima cortical,
raramente atinge o cilindro central. Quando o dano envolve a ação conjunta de outros
microrganismos as lesões ficam escuras e atingem os vasos condutores;
Atinge a região periférica do rizoma onde as raízes são emitidas resultando áreas
necróticas rasas (1 a 2 cm de profundidade) e extensão variável.
Sintomas reflexos:
Queda das bananeiras devido ao ataque no sistema radicular a planta fica sem
sustentação e caem.
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Fêmeas de Tylenchulus
Sintomas diretos:
Infectam radicelas que exibem coloração mais escura que a normal. As raízes
quando lavadas permanecem com uma fina camada de argila em determinadas
porções devido a substâncias gelatinosas emitidas por ocasião da postura de massa de
ovos.
Sintomas reflexos:
No caso de mudas infestadas plantadas em solo infestado as plantas demoram
em se desenvolver, as folhas ficam amareladas e as plantas demoram em começar a
produzir.
No caso de mudas pouco infestadas e solo não cultivado a mais de 15 anos com citros
"ocorre declínio lento" mais tardiamente começam declinar em produção após 15
anos, havendo queda de produção de 5 a 10% por planta.
Sintomas diretos:
Os sistemas radiculares mostram-se mais pobres (menos raízes) e rasos, pode
ser visto camada de solo aderida às radicelas devido à massa de ovos.
Sintomas reflexos:
Formação de reboleiras, redução do porte da planta; murcha, clorose,
Clorose internerval formando o sintoma chamado de "Carijó" em algodoeiro.
Sintomas diretos
Presença de cistos nas raízes (fêmeas brancas ou amarelas parasitando raízes em
soja).
Sintomas indiretos:
Porte reduzido e plantas cloróticas.
Formação de reboleiras com formato ovalado ("nanismo amarelo")
Diminuição na produção.
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Cistos nas raízes de soja e plantação de soja à direita plantas resistentes e esquerda
suscetíveis ao nematoide.
Sintomas Diretos
Anel vermelho no interior da estipe do coqueiro.
Sintoma Indireto
Sintomas de reboleiras; amarelecimento e murcha das folhas mais velhas.