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ÁGUA
NO ÓLEO
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SUMÁRIO
1. HIGROSCOPIA................................................................................................................................................... 03
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HIGROSCOPIA
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ÁGUA PRESENTE NO ÓLEO
(E COMBUSTÍVEIS)
O gráfico abaixo mostra a curva de saturação de água em óleos derivados de petróleo.
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COMO INTERPRETAR A
CURVA DE SATURAÇÃO
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COMO INTERPRETAR A
CURVA DE SATURAÇÃO
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COMO INTERPRETAR A
CURVA DE SATURAÇÃO
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EMULSÃO
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EFEITOS DA
PRESENÇA 2
DE ÁGUA
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EFEITOS DA PRESENÇA DE ÁGUA
1º Combustíveis em geral:
A presença de água diminuirá o poder calorífico do
combustível, diminuindo assim sua eficiência e desempenho
do motor ou turbina que o utiliza.
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EFEITOS DA PRESENÇA DE ÁGUA
2º Óleos isolantes:
Empregado em transformadores e afins, sua função é a de
resfriar e impedir a propagação de corrente elétrica. A presença
da água, condutiva, se acima dos limites tolerados provocará
arcos e faíscas, em caso extremo a explosão do aparelho.
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EFEITOS DA PRESENÇA DE ÁGUA
3º Óleos hidráulicos:
Usado como meio de transmissão de energia mecânica, na
forma de energia hidráulica – pressão e vazão – o óleo hidráulico
também tem a função de lubrificar as partes moveis dos
sistemas e de vedar as folgas micrométricas que há entre os
componentes de controle.
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EFEITOS DA PRESENÇA DE ÁGUA
4º Óleos lubrificantes:
Melhores produtos para evitar o contato entre as partes móveis
de um equipamento, em muitos casos recebem aditivos que
melhoram a resistência superficial evitando com isto a quebra
do filme lubrificante e o contato entre estas partes.
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VIDA DE UM ROLAMENTO
X PRESENÇA DE ÁGUA:
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VIDA DE UM ROLAMENTO
X PRESENÇA DE ÁGUA:
O gráfico ao lado, extraído do
catálogo de um fabricante de
rolamentos, mostra como a vida
útil estimada de operação de um
rolamento será comprometida
pela presença de água no
lubrificante.
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FALHAS CATASTRÓFICAS
DEVIDO A PRESENÇA DE ÁGUA:
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COMO OCORRE A
CONTAMINAÇÃO 3
POR ÁGUA
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PELO AR
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PELO AR
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PELAS VEDAÇÕES:
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PELAS VEDAÇÕES:
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PELAS VEDAÇÕES:
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OUTRAS CAUSAS:
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COMO IDENTIFICAR
A PRESENÇA E A
QUANTIDADE DE 4
ÁGUA NO ÓLEO
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COMO IDENTIFICAR A PRESENÇA
DE ÁGUA NO ÓLEO
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1ª VERIFICAÇÃO: VISUAL
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2ª VERIFICAÇÃO: “CHAPA
QUENTE” (ABNT NBR 16.358)
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3ª VERIFICAÇÃO: DESTILAÇÃO
(ABNT NBR 14.236)
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4ª VERIFICAÇÃO: KARL FISCHER
(ABNT NBR 11.348)
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COMO REMOVER A
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ÁGUA LIVRE
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COMO REMOVER A ÁGUA LIVRE
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VELOCIDADE DE DECANTAÇÃO
(LEI DE STOKES)
Onde:
Vg = velocidade de decantação (ou sedimentação)
d = diâmetro de uma partícula (pode ser associada a uma
gotícula a título de exemplo)
Δρ = diferença entre densidades
g = aceleração da gravidade
η = viscosidade dinâmica
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COMO REMOVER A ÁGUA LIVRE
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VELOCIDADE DE DECANTAÇÃO
(LEI DE STOKES)
Como aumentar a Vg?
Provocando uma aceleração maior, proporcional ao quadrado
da rotação (w)
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VELOCIDADE DE DECANTAÇÃO
(LEI DE STOKES)
Onde:
Vg = velocidade de decantação (ou sedimentação)
d = diâmetro de uma partícula (pode ser associada a
uma gotícula a título de exemplo)
Δρ = diferença entre densidades
r.w² = aceleração provocada pela rotação
η = viscosidade dinâmica
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USO DE CENTRÍFUGAS PARA
A SEPARAÇÃO DE ÁGUA E
CONTAMINANTES SÓLIDOS
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VELOCIDADE DE DECANTAÇÃO
(LEI DE STOKES)
A título ilustrativo, se
n=9.000rpm w=150rps
r=50cm=0,5m
r.w²=11250m/s², ou
r.w² > 1147.G
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EFICIÊNCIA DE SEPARAÇÃO
NUMA CENTRÍFUGA
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EXEMPLO DE CENTRÍFUGA
PARA ÓLEO LUBRIFICANTE
Centrífuga Aquecedor
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COMO REMOVER A
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ÁGUA DISSOLVIDA
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COMO REMOVER A ÁGUA DISSOLVIDA
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COMO REMOVER A ÁGUA DISSOLVIDA
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COMO REMOVER A ÁGUA DISSOLVIDA
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EVAPORAÇÃO DA ÁGUA A
DISTINTAS TEMPERATURAS
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EVAPORAÇÃO DA ÁGUA A DISTINTAS
TEMPERATURAS (PRINCÍPIO DO TERMOVÁCUO)
Por exemplo, se a
pressão no interior da
câmara for 0,55 atm (abs),
Câmara de vácuo água evaporará a 55ºC
P1 x V1 P3 x V3
T1 T3
Ao se reduzir a pressão, P1 x T3 = P3 x T 1
no interior da câmara,
a temperatura de 1atm x T3 = 0,55atm x 100ºC
evaporação da água
T3 = 55ºC
também reduzirá!
Bomba de Nesta temperatura não
vácuo ocorrerá degeneração do
P3< 1 atm óleo!
T3 < 100ºC
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OPERAÇÃO DO TERMOVÁCUO
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OPERAÇÃO DO TERMOVÁCUO
A pressão na câmara de vácuo é mantida a 0,55 atm (abs) pela bomba de vácuo.
O óleo com água passará por um processo de spray na entrada da câmara de vácuo visando criar
uma névoa que facilite a separação da água.
A água, na forma de vapor, será succionada pela bomba de vácuo e em seu trajeto passará por um
condensador para que possa ser drenada na forma liquida.
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OPERAÇÃO DO TERMOVÁCUO
Como resultado do tratamento, o teor residual de água pode ser de até 20ppm, o óleo
será considerado “seco”!
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TERMOVÁCUO
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REFORMA E UPGRADE
DE TERMOVÁCUO
Demanda do cliente:
Equipamento sem condições de uso;
Baixa eficiência para lubrificantes com Resultado:
viscosidade acima de 460cSt Melhora da eficiência térmica do aparelho;
Incluído variador de vazão para ajusta-la
conforme a viscosidade do óleo a ser tratado
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FABRICAÇÃO DE TERMOVÁCUO
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COMO FAZER O
POLIMENTO 7
DO ÓLEO
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COMO FAZER O POLIMENTO DO ÓLEO
a. A remoção de água livre deve ser realizada por uma centrífuga, que
também removerá partículas sólidas, porém, ainda haverá resíduos
de dimensões inferiores a 15/20µm e presença de água em até 300 /
500 ppm;
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COMO FAZER O POLIMENTO DO ÓLEO
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FILTROS PARA REMOÇÃO DE ÁGUA
Elemento filtrante
Antes do uso
Saturado
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FILTROS PARA REMOÇÃO DE ÁGUA
ALGUNS EXEMPLOS
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FILTROS PARA REMOÇÃO DE ÁGUA
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FILTROS PARA REMOÇÃO DE ÁGUA
PREVENÇÃO
Filtro respiro
Par de filtros tangenciais.
Higroscópico
Absorção de umidade e
(contaminado),
particulado
ver e-book 1.3.
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REMOÇÃO
EFICIENTE 8
DE ÁGUA
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COMO REMOVER A ÁGUA DISSOLVIDA
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CENTRÍFUGAS PARA EMOÇÃO
DE ÁGUA DO ÓLEO
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TERMOVÁCUO
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EQUIPAMENTO COMBINADO:
CENTRÍFUGA + TERMOVÁCUO
As centrífugas possuem:
• bomba de sucção e,
• aquecedor.
Adicionando-se:
• câmara de vácuo,
• condensador;
• tanque de coleta e,
• bomba de vácuo
Consegue-se um equipamento
combinado que retira água
livre e dissolvida.
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EQUIPAMENTO COMBINADO:
CENTRIVÁCUO, P-CVF
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EQUIPAMENTO COMBINADO:
CENTRIVÁCUO, P-CTV
Dependendo do posicionamento das válvulas A e B obtém-se as seguintes situações:
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EQUIPAMENTO COMBINADO:
CENTRIVÁCUO, P-CVF
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