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Rio de Janeiro
DEZEMBRO/2017
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Rio de Janeiro
DEZEMBRO/2017
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
BANCA EXAMINADORA:
_______________________________________
André Luís da Silva Pinheiro, D.Sc. - Orientador
_______________________________________
Roberto Cruz da Silva, ESP.
_______________________________________
Antônio José Dias da Silva, M.Sc.
Rio de Janeiro
DEZEMBRO/2017
DEDICATÓRIA
A Deus, “Porque dEle e por Ele, para Ele, são todas as coisas, glória, pois, a
Ele eternamente.” Romanos 11.36 e por sua graça, bondade e misericórdia que me
sustenta e me dá forças.
Aos meus pais, irmã, avós, tios e primos pelo amor, incentivo e apoio
incondicional, não mediram esforços e carinho para que eu chegasse até esta etapa
da minha vida.
Aos amigos e namorada que muitas vezes me deram forças em etapas
difíceis e entenderam minhas ausências em determinados momentos.
A esta universidade, seu corpo docente, direção e administração que
oportunizaram a janela que hoje vislumbro um horizonte superior, eivado pela
acendrada confiança no mérito e ética aqui presentes.
Ao meu orientador pelo suporte no pouco tempo que lhe coube, pela sua
paciência, correções e incentivos.
E a todos que direta ou indiretamente fizeram parte da minha formação
acadêmica, o meu muito obrigado.
Aguiar, Moisés Pinheiro de. Estudo de caso: Projeto de refrigeração em painel de
grande porte através de dutos de ar condicionado e controle de temperatura e
umidade para aumento de vida útil dos equipamentos. 2017. 117p. Trabalho de
conclusão de curso (Graduação em Engenharia Elétrica) – Centro Universitário
Augusto Motta, Rio de Janeiro, 2017.
RESUMO
ABSTRACT
Due to the high ambient temperature indexes in the summer of Rio de Janeiro,
it was verified the overheating of the cold water center electrical panel (CAG) of a
certain project in a way that caused defeats in certain components, undesired stops
in the local refrigeration system, besides being reduced to life useful for some
equipment. This led to the realization of a refrigeration project to remove all the
thermal load dissipated by the equipment and the environment without an electric
panel. Through economical feasibility studies, claims of practicality and verification
opportunity, the best way to carry out the conditioning of the panel was to approve
the nearby air ducts, without qualification for an eventual cooling of the environment,
to be installed directly without cabinet. From this, the project determined as better
conditions of temperature, humidity and flow for operation of the equipment not inside
the panel besides dimensioning auxiliary equipment to control and monitor
individually or conditioning in the electrical panel.
1. INTRODUÇÃO
1.3. HIPÓTESE
1.4. OBJETIVOS
1.5. MOTIVAÇÃO
1.8. METODOLOGIA
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1.1. Definição
T1 T2 T3 T4 T5 T6
Iu em 40°C (A) 160 160 250 250/320 400/630 630/800/1000
N° de
Vida
operações x 25 25 25 20 20 20
Mecânica
1000
Frequência Operações/hora 240 240 240 240 120 120
N° de
Vida elétrica 8 (250A) 7 (400A) 7 (630A) / 5 (800A)
operações x 8 8 8
6 (320A) 5 (630A) 4 (1000A)
1000 (440V~)
Frequência Operações/hora 120 120 120 120 60 60
Fonte: (SCHNEIDER, 2003)
30
E1 E2
Iu em 40°C (A) 800 1000/1250 1600 800 1000/1250 1600 2000 2500
N° de
Vida
operações x 25 25 25 25 25 25 25 20
Mecânica
1000
Frequência Operações/hora 60 60 60 60 60 60 60 60
Vida N° de
elétrica operações x 10 10 10 15 15 12 10 8
1000 (440V~)
Frequência Operações/hora 30 30 30 30 30 30 30 20
Fonte: (SCHNEIDER, 2003)
E4 E6
Iu em 40°C (A) 3200 4000 4000 5000 6300
N° de
Vida
operações x 15 15 12 12 12
Mecânica
1000
Frequência Operações/hora 60 60 60 60 60
Vida N° de
elétrica operações x 7 5 4 3 2
1000 (440V~)
Frequência Operações/hora 10 10 10 10 10
Fonte: (SCHNEIDER, 2003)
2.3.1. Relé
aplicada na bobina, criando uma força eletromagnética que atrai a parte móvel junto
à parte fixa, a fim de efetuar a comutação dos contatos. Os contatos principais têm
como função estabelecer e interromper correntes elétricas das cargas, já os contatos
auxiliares são utilizados para comutar circuitos auxiliares de comando, sinalização e
intertravamento elétrico. Os contatos podem ser normalmente abertos (NA), ou
normalmente fechados (NF), assim como nos relés. Para seu dimensionamento
devem ser levados em consideração todos os dados do circuito como tensão,
corrente e a frequência (CUNHA, 2009).
As vantagens de utilização dos contatores ficam por conta da possibilidade de
comando a distância, do elevado número de manobras, grande vida útil mecânica,
pequeno espaço para montagem, garantia de contato imediato e da tensão de
operação de 85% a 110% da tensão nominal prevista para o contator (CREDER,
2007).
na rede. Para este caso tem-se uma interrupção severa. AC-3 é utilizado em
motores com rotor em curto-circuito (gaiola) e tem-se partida com desligamento em
regime nominal. No fechamento o contator estabelece corrente de partida que é de 5
a 7 vezes a nominal do motor e na abertura ele interrompe a corrente nominal
absorvida pelo motor sob uma tensão de aproximadamente 20% da tensão da rede.
Neste caso a interrupção torna-se fácil. AC-4 é comum em motores com rotor em
curto-circuito (gaiola) permitindo partida com desligamento na partida, partida com
inversão de rotação e manobras intermitentes, porém são utilizados sem manobras
mais pesadas e acionam os motores a plena carga. O contator fecha com uma
intensidade de 5 até 7 vezes a corrente nominal do motor e na abertura, o contator
interrompe esta mesma corrente, sob uma tensão tanto maior quanto menor for a
velocidade do motor. Esta tensão pode ser igual à da rede. Considera-se inclusive a
reversão da rotação do motor a plena carga. AC-5a é utilizada em manobras de
lâmpadas de descarga em gás (fluorescentes e a vapor de mercúrio ou sódio). AC-
5b é utilizado mais em lâmpadas incandescentes. AC-6a é utilizado em manobras de
transformadores que tenham picos de partida menores do que 30 vezes a corrente
nominal do contator. AC-6b é utilizada em banco de capacitores trifásicos. AC-7a
são utilizados para cargas de aparelhos residenciais ou similares de baixa
indutividade. AC-7b são para motores de aparelhos residenciais. AC-8 são
empregados em motores-compressores para refrigeração com proteção de
sobrecarga. Para correntes contínuas utilizamos as categorias DC-1 cujo são
instalados em sistemas com cargas não indutivas ou de baixa resistências cuja
𝐿
constante de tempo (𝑅) seja menor ou igual a 1ms. DC-3 utilizados em cargas de
T1 T2 T T
Está claro na imagem acima que um corpo nunca contém calor, mas o calor
é caracterizado com tal quando atravessa a fronteira de um sistema. Portanto, o
calor é um fenômeno transitório, que cessa quando não existe mais uma diferença
de temperatura (HALLIDAY e RESNICK, 2012).
Existem 3 métodos de transferência de calor: condução, convecção e
radiação.
E E Q W
2 1 1 2 1 2
(1)
Onde,
• 𝑞̇ , fluxo de calor por condução (Kcal/h no sistema métrico);
• k, condutividade térmica do material;
• A, área da seção através da qual o calor flui por condução, medida
perpendicularmente à direção do fluxo (m²);
• dT/dx, gradiente de temperatura na seção, isto é, a razão da variação
de temperatura T com a distancia na direção x do fluxo de calor (°C/h).
𝑞̇ . dx = −k . A . dT
(3)
𝑘 𝑥 𝐴
𝑞̇ = x ∆T
𝐿
(4)
alterar sua temperatura de bulbo seco e a pressão. Pode ser chamada também de
calor de vaporização (MACINTYRE, 1990).
A quantidade de calor sensível é calculada através da equação (5):
𝑄𝑠 = 𝑚 𝑥 𝑐𝑃 𝑥 ∆T
(5)
Onde,
• 𝑄𝑠 , quantidade de calor sensível (kcal, Watt ou BTU);
• 𝑚, massa do material (kg ou Ib);
• 𝑐𝑃 , calor específico a pressão constante do ar seco (Kcal/kg.°C ou
BTU/lb.°F)
• ∆T, variação da temperatura entre o estado final e o estado inicial (°C
ou °F)
𝑄𝑙 = 𝑚 𝑥 𝜆
(6)
Onde,
• 𝑄𝑙 , quantidade de calor latente (kcal, Watt ou BTU);
• 𝑚, massa do material (kg ou Ib);
• 𝜆, calor latente de vaporização ou condensação (kcal/kg ou BTU/lb);
2.5.5. Temperatura
Se dois objetos estão em equilíbrio térmico com um terceiro objeto, então eles
estão em equilíbrio térmico um com o outro. Em consequência disso, existe certa
propriedade de estado que descreve os estados termodinâmicos dos objetos que
estão em equilíbrio térmico um com outro cujo é denominado temperatura
(CHRZANOWSKI, 2001).
A temperatura é uma propriedade da matéria. É uma grandeza que mede o
nível energético de um corpo através da agitação das moléculas que o compõe. Isso
53
significa que quanto maior a temperatura mais quente o corpo é. Ela pode ser
expressa em Celsius (°C), no sistema internacional, Fahrenheit (°F), e em outras
unidades (PENA, 2011). A equação (7) correlaciona as duas principais unidades:
°C °F − 32
=
5 9
(7)
2.5.7. Entalpia
que trata de vários aspectos de movimentos dos fluidos sem considerar as forças
necessárias para produzir o escoamento (BRUNETTI, 2008). Cabe a cinemática dos
fluidos estudar campos de velocidades, acelerações, descrições e tipos de
movimentos de escoamento, linhas de corrente, sistemas e volume de controle além
do teorema de transporte de Reynolds (MUNSON, YOUNG e OKIISHI, 2004), porém
este capitulo irá destacar apenas as informações úteis e utilizadas no projeto.
Onde,
• 𝑄𝑣 , vazão volumétrica (m³/s);
• 𝑣, velocidade (m/s);
• 𝐴, área transversal por onde passa o fluido (m²)
𝐶𝑟
𝑄𝑉 =
𝐶𝑃 𝑥 𝜌 𝑥 60 𝑥 ∆T
Fonte: (MACINTYRE, 1990)
(9)
57
Onde,
• 𝐶𝑟 , Quantidade de calor sensível a ser removida (Btu/hora)
• 𝐶𝑝 , Calor específico a pressão constante dado por, 0,24 Btu/lb.°F
• 𝜌, Massa específica do ar dado por, 0,075 lb/pé³
• ∆T – Diferença de temperatura entre os ambientes (°F)
• 𝑄𝑉 − Vazão volumétrica (cfm)
𝑄𝑚 = 𝜌 𝑥 𝑄𝑣
(10)
Onde,
• 𝜌, Densidade da massa (kg/m³)
• 𝑄𝑣 , Vazão volumétrica (m³/h)
• 𝑄𝑚 , Vazão mássica (kg/h)
𝑄𝑚1 = 𝑄𝑚2
𝜌 𝑥 𝑄𝑣1 = 𝜌 𝑥 𝑄𝑣2
𝜌 𝑥 𝑣1 𝑥 𝐴1 = 𝜌 𝑥 𝑣2 𝑥 𝐴2
(11)
Ar de Ar de Ventilador
exaustão retorno retorno
Abafador
de ruído
Damper
Serpentina de Abafador
resfriamento de ruído
Caixa
VAV
Ar
Damper
Damper Difusor
Filtro
P
T
T
Caixa
VAV
2.7.1.2. Termostatos
2.7.1.3. Umidostatos
3.1. OBJETIVO
3.3. AR CONDICIONADO
IDENTIFICAÇÃO AHU-B2-01
Sistema: Ar Condicionado
Quantidade: 1
VENTILADOR:
Tipo: Centrífugo
Aspiração: Dupla
Arranjo: A3 - AMCA
MOTOR ELÉTRICO
BATERIA DE FILTROS
Classe G3 + F5
3.3.3. Ar externo
3.4. CONTROLES
3.5.1. Localização
revestido de termo retrátil colorido a fim de distinguir as fases uma das outras além
de flanges na sua parte superior, tanto para entrada e saída de cabos, quanto para
instalação de uma eventual refrigeração por dutos.
3.6.3. Funcionamento
magnéticos precocemente e por fim, a redução da vida útil do painel elétrico torna-se
inevitável.
dos elementos que o circundam. Por isso deve-se existir um cuidado para não
dimensionar uma umidade muito baixa.
Após encontrar a vazão necessária para as cargas térmicas, os dutos de ar-
condicionado serão dimensionados para suportar a demanda de vazão solicitada. É
importante lembrar que o AHU-B2-01 que alimentará o painel da CAG, também
alimenta as câmaras frigoríficas, cozinha, depósitos, repouso, banquet e outros, com
uma carga térmica total de 11,63 TR e uma vazão de insuflamento de 9.720 m³/h.
Essa informação é importante para verificar se a potência do motor instalado é a
ideal para o acréscimo de carga térmica solicitada pelo painel à fim de não
sobrecarregar o motor. E por último dimensionar a potência necessária das
resistências de aquecimento para estabilizar a temperatura e umidade do ar.
𝑎 = 1,80 𝑥 𝐻 𝑥 (𝐿 + 𝑃) + 1,40 𝑥 𝐿 𝑥 𝑃
Fonte: (VDE 0660 PART.500, 2004)
(12)
Sabe-se que o painel elétrico tem uma altura (𝐻) de 2 metros, uma largura (𝐿)
de 6,8 metros e uma profundidade (𝑃) de 0,8 metros. Aplicando esses valores na
equação (12) tem-se o valor da área (𝑎) na equação (13);
𝑄𝑎 = 𝑘 𝑥 𝑎 𝑥 ∆T
𝑄𝑎 = 5,5 𝑥 34,976 𝑥 (45 − 30) = 2,88 𝑘𝑊
𝑄𝑎 = 2,88 𝑥 3413 = 9.829,44 Btu/h
(14)
Para encontrar a carga térmica total a ser retirada do painel elétrico basta
somar a dissipação emitida pelo ambiente no gabinete (𝑄𝑎 ) com a dissipação emitida
pelos componentes (𝑄𝑇𝑀 ), conforme mostra a equação (24):
𝑄𝑇 = 𝑄𝑎 + 𝑄𝑇𝑀
𝑄𝑇 = 9.829,44 + 36.781,90 = 46.611,34 𝐵𝑡𝑢/ℎ
(24)
86
Com a carga térmica do painel encontrada, basta utilizar a equação (25) dada
por (MACINTYRE, 1990) para encontrar a vazão necessária para a remoção do
calor gerado (𝑄𝑉 ). Essa vazão será útil para dimensionamento de dutos, verificação
da potência do motor da AHU, dimensionamento do ar exaurido e dimensionamento
da potência dos calefatores.
𝐶𝑟
𝑄𝑉 =
𝐶𝑃 𝑥 𝜌 𝑥 60 𝑥 ∆T
Fonte: (MACINTYRE, 1990)
(25)
Onde,
• 𝐶𝑟 – Quantidade de calor a ser removida (Btu/hora)
• 𝐶𝑝 – Calor específico a pressão constante dado por, 0,24 Btu/lb.°F
• 𝜌 – Massa específica do ar dado por, 0,075 lb/pé³
• ∆T – Diferença de temperatura entre os ambientes (°F)
• 𝑄𝑉 − Vazão volumétrica (cfm)
46.611,34
𝑄𝑉 = = 1.598,47 𝑐𝑓𝑚
0,24 𝑥 0,075 𝑥 60 𝑥 (113 − 86)
Conclui-se então que para refrigerar o painel elétrico de CAG são necessários
2.715,80 m³/h. Com esse valor encontrado, é possível verificar a taxa de renovação
do ar, que para as cabines elétricas, a (NBR6401 , 1980) recomenda que seja maior
que 12 por hora. A equação (27) mostra que a taxa de renovação está dentro dos
padrões estabelecidos pela norma.
87
𝑉 =𝐻𝑥𝐿𝑥𝑃
𝑉 = 2 𝑥 6,8 𝑥 0,8 = 10,88 𝑚³
2.715,80
𝑇𝑎𝑥𝑎 = = 249,61/ℎ𝑜𝑟𝑎
10,88
(27)
𝑄𝑉
𝑆=
𝑉
(28)
88
Onde,
• 𝑄𝑉 – Vazão volumétrica expressa em m³/s
• 𝑆 – Área transversal da seção do escoamento, em m²
• 𝑉 – Velocidade de escoamento do ar em m/s
Como o painel terá duas entradas de dutos, a vazão poderá ser dividida pela
metade de modo que a distribuição seja realizada de forma igual para os dois dutos
de entrada. Admitindo a velocidade máxima do ventilador do AHU-B2-01 de 10m/s e
convertendo a vazão de m³/h para m³/s obtém-se a área na equação (29).
1357,9/3600
𝑆= = 0,03771 𝑚²
10
(29)
𝑄𝑇𝑇 + ∆p
𝑃𝐶𝑉 =
3600𝑥 75 𝑥 ɳ
Fonte: (MACINTYRE, 1990)
(32)
13.285,8 𝑥 25
𝑃𝐶𝑉 = = 1,75 𝐶𝑉
3600𝑥 75 𝑥 0,70
(33)
Desta forma, não se faz jus a troca do motor atual para outro com mais
potência, pois o motor de 4 CV que está em operação atende tranquilamente a
vazão solicitada.
90
𝑄𝑒𝑛𝑡
𝑄𝑠𝑎í𝑑𝑎 =
1,15
2.715,80
𝑄𝑠𝑎í𝑑𝑎 = = 2.361,56 𝑚3 /ℎ
1,15
2.361,56
𝑄𝑒𝑥𝑎𝑢𝑠𝑡𝑜𝑟 = = 590, 39 𝑚3 /ℎ
4
(34)
91
A vazão de cada exaustor é dada por 590, 39 𝑚3 /ℎ. O exaustor que melhor se
adapta as condições apresentadas é o PFB67.000 cujo tem uma vazão de ar para
painéis de IP54 de 594 m³/h. Suas dimensões são (320X320)mm e se adaptam
facilmente ao layout do painel.
Figura 44 – Vista Superior da área localizada o painel elétrico de CAG com Dutos
𝑃𝑅𝐸 = 𝑄𝑉 𝑥 𝜌 𝑥 𝐶𝑝 𝑥 ∆T
Fonte: (WANG, 2000)
(35)
Onde,
• 𝑄𝑉 – Vazão volumétrica (m³/s)
• 𝐶𝑝 – Calor específico a pressão constante dado por, 1,02 kJ/kg-°K
• 𝜌 – Massa específica do ar dado por, 1,2 kg/m³
• ∆T – Diferença de temperatura entre a entrada e a saída da resistência
(°C)
• 𝑄𝑅𝐸 – Potencia do banco de resistência
1.357,90
𝑃𝑅𝐸 = 𝑥 1,2 𝑥 1,02 𝑥 (30 − 13,84)
3600
𝑃𝑅𝐸 = 7,4608 𝑘𝑊
(36)
mostrado na Tabela 11 que faz uma análise comparativa entre o sistema antigo e o
sistema atual. Essa análise consiste na comparação entre as somas das
temperaturas de determinado equipamento específico antes da refrigeração e depois
da refrigeração realizado por uma empresa à fim de verificar de assegurar a
qualidade do projeto. Vale destacar que a temperatura externa ao painel era de 42°C
no instante da análise termográfica
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS