Coagulação e Floculação
Laboratório de Química
Aluno: Ludwig Miranda dos Santos
Introdução:
Nesta aula, realizada no dia (16/12),
fizemos o tratamento de água com o auxílio
do jar test realizamos os processos de
floculação e coagulação afim de tornar aquela
água própria para consumo.
Materiais Utilizados:
• Agitador jar-test;
• Becker 500 mL;
• Bastão de vidro;
• Óxido de cálcio;
• Phmetro;
• Ácido clorídrico
• Sulfato de alumínio;
• Sulfato de ferro;
• Polímero;
• Água;
• Areia.
Conteúdo/Resultados:
Inicialmente, preparamos no jar test 3 cubas
com água, óxido de cálcio e areia. Na 1ª cuba
não adicionamos em nenhum momento algum
material, na 2ª foi adicionado 25mL de sulfato
de ferro e um pouco de areia, na 3ª foi
adicionado 25mL de sulfato de alumínio e um
pouco de areia. Usamos o pHmetro e vimos
que as amostras estavam com o pH 10 (acima
do recomendado), diante disso, fomos
adicionando ácido clorídrico até ficar com o pH
7. Após um tempo adicionamos o polímero que
foi diluído em água em um Becker utilizando o
bastão de vidro (concentração de 500ppm).
Finalmente, mesmo obtendo uma melhora
considerável na qualidade da água, ainda sim
ficou visível uma parte da sujeira localizada na
parte inferior da amostra e a água não chegou
a ficar incolor, ou seja, apesar do tempo e do
processo realizado a água não foi tratada
completamente.
Conclusão:
Dentre as amostras utilizadas, a mistura mais
indicada para o concreto é o da 1ª cuba pois
na presença de ar, a cal endurece e atua como
retentora da água de misturas. Se estiver
misturada ao cimento, é ela quem vai hidratá-
lo, junto da areia, que também carrega
umidade. Elas vão soltando água, lentamente,
à mistura. O uso da cal na argamassa tem
várias finalidades, como assentamento de
blocos cerâmicos ou reboco de paredes e
tetos. Benefícios do Cal na argamassa: Mais
fina do que o cimento, preenche vazios da
massa, propriedades bactericidas que são
eficientes no combate ao mofo ou bolor, e tudo
isso deixa a massa muito mais macia.
Para o consumo a curto prazo a água tratada
com sulfato de ferro é a ideal. pois
comparado com o sulfato de alumínio sua
presença na água pode vir em maiores
quantidades sem causar danos ao homem. O
alumínio por sua vez tem que estar em
quantidades baixíssimas, pois se ingerido em
excesso, pode causar graves irritações no
sistema digestório humano.
Referências Bibliográficas:
MORAES, L.C.K. “Estudo dos processos de
coagulação e floculação seguidos de filtração
com membranas para a obtenção de água
potável” Tese de doutorado UEM, Maringá,
jan. 2009.
JESSIE, K. “Entenda o papel da coagulação no
tratamento de água por ciclo completo e como a
engenharia se envolve nisso.” disponível em:
https://engenharia360.com/coracao-humano-
miniatura-produzido-em-laboratorio/
BRANCO, S.M. “Hidrobiologia Aplicada à
Engenharia Sanitária”. CETESB, São
Paulo, 2ª ed., 1987.