Você está na página 1de 7

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA


CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Av. Cap. Ene Garcez, 2413, Bairro Aeroporto, Boa Vista/RR, CEP: 69.304-000
Telefone: (095) 3621-3108
E-mail: secretariadosconselhos@ufrr.br

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE/UFRR Nº 056, de 23 de março de 2022


(Alterada pela Resolução CEPE/UFRR Nº 065, de 24 de junho de 2022).

PLANO DE ENSINO

NOME DO CURSO
Engenharia Elétrica
NATUREZA DO CURSO (X) Bacharelado | () Licenciatura | () Tecnológico
NOME DO PROFESSOR
Fernando Vladimir Cerna Ñahuis
CÓDIGO / NOME DA DISCIPLINA
DEE924/Transmissão de Energia Elétrica
CATEGORIA (X) Obrigatória | ( ) Eletiva | ( ) Optativa Livre | ( )
SEMESTRE
Outro:
FORMA DE (X) Regular | ( ) Modular por adaptação | ( ) Parcial por
2023.1
IMPLEMENTAÇÃO segmentação
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITO(S)
Teórica Prática Total
DEE722
60 0 60
EMENTA
Explicação: Ementas de componentes curriculares obrigatórios ou eletivos disponíveis no Projeto Pedagógico do Curso (PPC)
aprovados pelo CEPE não devem ser alterados.
O sistema de transmissão de energia elétrica e suas perspectivas. Fundamentos da transmissão de
energia em CA. Transitórios em linhas de transmissão (LTs). Efeito corona e radio interferência.
Regulação da tensão em LTs. Compensação de reativos em LTs. Elementos dos projetos mecânicos
das LTs. O novo modelo de transmissão de energia no setor elétrico.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Explicação: Descrição das capacidades do(a) discente para atuar em sua realidade, a serem consideradas pelo(a) professor(a) no
ensino e na avaliação de aprendizagem. Existem outros termos utilizados para tratar de objetivos, tais como competências e
habilidades. Os objetivos de aprendizagem podem ser readequados no contexto excepcional de ensino.
Ao final da disciplina o discente deverá:
 Ter uma visão do contexto tecnológico da transmissão de energia elétrica;
 Analisar o novo modelo de transmissão de energia no setor elétrico, bem como o impacto da
geração distribuída e o gerenciamento pelo lado da demanda;
 Reconhecer os tipos de LTs e seus parâmetros básicos;
 Entender o desempenho das LTs durante a operação em regime transitório;
 Identificar e definir os fenômenos particulares associados ao transporte de energia em LTs,
tais como o efeito corona e a rádio interferência, assim como a relação entre ambos os
fenômenos;
 Entender as vantagens e desvantagens da compensação de reativos em LTs;
 Conhecer os elementos fundamentais envolvidos em projetos mecânicos de LTs.
PROGRAMA DA DISCIPLINA
Explicação: Lista de unidades/ tópicos a serem abordados na disciplina e que possibilitem o alcance dos objetivos de aprendizagem/
competências ou habilidades.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Av. Cap. Ene Garcez, 2413, Bairro Aeroporto, Boa Vista/RR, CEP: 69.304-000
Telefone: (095) 3621-3108
E-mail: secretariadosconselhos@ufrr.br

1. Sistema de Transmissão de Energia Elétrica e suas Perspectivas


1.1. Introdução
1.1.1. Contextualização
1.1.2. As linhas de transmissão
1.1.2.1. Torres de transmissão
1.1.2.2. Isoladores
1.1.2.3. Cabos para-raios
1.1.2.4. Condutores de fase
1.2. Planejamento na transmissão de energia
1.2.1. Classificação das linhas e suas tensões padronizadas
1.2.2. Condições de fornecimento (Resolução - Aneel nº 414)
1.2.3. Curva de carga
1.2.4. Transmissão eficiente da energia elétrica
1.2.5. Interligação de sistemas
1.2.5.1. Benefícios
1.2.5.2. Problemas
1.3. Perspectivas tecnológicas
1.3.1. Transmissão em CC em Alta-Tensão e Extra-Alta-Tensão
1.3.2. Esquemas de transmissão em CC
1.3.2.1. Transmissão Monopolar
1.3.2.2. Transmissão Bipolar
1.3.2.3. Transmissão Homopolar
1.3.3. Vantagens e desvantagens
1.4. Novo modelo de transmissão de energia no setor elétrico
1.4.1. Introdução
1.4.2. Impacto da geração distribuída e gerenciamento da demanda
1.4.3. Presença dos HVDC e FACTS
2. Fundamentos da transmissão de energia em CA
2.1. Introdução
2.2. Modelos de linhas de transmissão (LTs)
2.2.1. LT. Curta
2.2.2. LT. Média
2.2.3. LT. Longa
2.3. Energia armazenada em um indutor
2.4. Potência trifásica e as perdas na transmissão de energia
3. Transitórios em Linhas de Transmissão
3.1. Introdução
3.2. Energização de uma LT
3.3. Energia no campo magnético e elétrico de uma LT
3.4. Ondas incidentes e refletidas em uma LT
3.5. Análise das equações de uma LT
3.6. Operação das LT sob carga
4. Efeito Corona e Radio interferência (RI)
5. Regulação da Tensão em LTs
5.1. Controle – Módulo da tensão
5.2. Controle – Fase da tensão
5.3. Controle Independente
6. Compensação de Reativos em LTs

2
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Av. Cap. Ene Garcez, 2413, Bairro Aeroporto, Boa Vista/RR, CEP: 69.304-000
Telefone: (095) 3621-3108
E-mail: secretariadosconselhos@ufrr.br

6.1. Compensador série


6.2. Compensador derivação (Shunt)
7. Características Mecânicas das LTs
7.1. Considerações Normativas sobre segurança das linhas
7.2. Determinação dos elementos solicitantes
7.3. Hipóteses de cálculos
7.4. Comportamento mecânico dos condutores
METODOLOGIA DE ENSINO
Explicação: Refere-se aos meios a serem utilizados pelo professor para a ministração do conteúdo programático da disciplina e
alcance dos objetivos de aprendizagem. A metodologia de reposição de conteúdos e atividades também devem ser previstos e
informados. O(A) professor(a) deve deixar claro aos(às) alunos(as) os métodos de ensino que serão adotados diante do contexto
excepcional. No primeiro contato via e-mail, telefone, material de disciplina etc., o(a) professor(a) deve informar os horários de
atendimento extraclasse.

Atividades para Recursos


Data Obj. de aprendizagem
desenvolver objetivos necessários
Período 1: Ao final deste período o aluno
Tópicos 1 e 2 deverá:
(07/03 – 04/04)  Entender as generalidades
dos sistemas de transmissão
de energia.
 Compreender as
perspectivas tecnológicas,
tais como transmissão CC,
bem como a presença de
dispositivos HVDC e
FACTS.
 Revisar e entender os No início de cada período, Projetor de slides;
fundamentos da transmissão uma avaliação prática será Quadro e marcadores;
de energia em CA. aplicada para corroborar o Plataformas digitais
Período 2: Ao final deste período o aluno acompanhamento e evolução para postar exercícios
Tópicos 3 e 4 deverá:
do aluno no desenvolvimento e material de leitura
(06/04 – 09/05)  Identificar os fenômenos
transitórios nas LTs.
dos conteúdos. relacionado ao
 Descrever matematicamente conteúdo.
a ocorrência do fenômeno Banco de exercícios (a serem
transitório em LTs. resolvidos em sala de aula,
 Definir o efeito corona e bem como exercícios
radio-interferência em LTs. propostos).
 Identificar as causas, bem
como os impactos do efeito Além disso, simulações
corona em LTs. numéricas serão realizadas
Período 3: Ao final deste período o aluno quando o tema precisar com o
Tópicos 5 e 6 deverá: intuito de reforçar a
(11/05 – 08/06)  Compreender a importância compreensão do fenômeno
da regulação de tensão em analisado.
LTs.
 Analisar os tipos de controle
nas LTs relacionados à
regulação de tensão.
 Definir e identificar os
principais tipos de
compensação de reativos em
LTs.
Período 4: Ao final deste período o aluno

3
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Av. Cap. Ene Garcez, 2413, Bairro Aeroporto, Boa Vista/RR, CEP: 69.304-000
Telefone: (095) 3621-3108
E-mail: secretariadosconselhos@ufrr.br

Tópicos 7 deverá:
(15/06 – 06/07)  Entender as características
mecânicas das LTs.
 Analisar as normas e
regulamentações específicas
relacionadas à segurança
 Em LTs.
AVALIAÇÃO FORMATIVA DA APRENDIZAGEM
Explicação: A avaliação é um processo que possibilita ao(a) professor(a) identificar se os objetivos de ensino-aprendizagem foram
alcançados e reconhecer a necessidade de condições adicionais de aprendizado dirigidas aos(às) alunos(as). Nesse sentido, por meio
das formas avaliativas o(a) docente pode aferir o devido alcance dos objetivos de aprendizagem de atuação na realidade. Os
instrumentos de avaliação a serem utilizados devem levar em conta a atual condição de emergência bem como a modalidade de
ensino adotada, de modo a não sobrecarregar os(as) alunos(as). Os critérios de avaliação devem ser compatíveis com as Resoluções
015/2006 - CEPE/UFRR e 006/2007 - CUNI/UFRR e legislação vigente.
Objetivos de aprendizagem Instrumento avaliativo Data
O aluno deverá demonstrar a  Prova escrita. Cada prova abordará os Previsão da Prova
compreensão dos conteúdos abordados conteúdos analisados nas aulas anteriores Escrita
em cada aula dentro do respectivo à data de cada prova. Prova 1: 27/04
período. Prova 2: 20/06
 Trabalho. Abordará tópicos correlatos à
disciplina. O trabalho terá duas partes: 1. Previsão para
Manuscrito abordando um determinado apresentação do trabalho
tópico e apresentação (discussão ou 1° Data: 23/03
debate, bem como arguição do tema 2° Data: 18/04
abordado). 3° Data: 16/05
4° Data: 13/06

Cálculo da Nota Final


Os índices de avaliação são descritos a seguir:
NP = (Prova 1 + Prova 2) / 2
NT = Trabalho
NF = 0.8 * NP + 0.2 * NT
Avaliação de Recuperação da Aprendizagem
Objetivos de aprendizagem Instrumento avaliativo Data
O aluno deverá:

Demonstrar a compreensão dos


A prova escrita de recuperação (PR) será aplicada
conteúdos fornecidos em cada período.
sempre que: 29/06
6.0 ≤ NF ≤ 7.0
Atender minimamente os objetivos
relacionados a cada período.

Cálculo da Nota na Avaliação de Recuperação


A nova nota final (NNF) será calculada como: NNF = (PR + NF) / 2
CONDIÇÕES PARA AUXÍLIO QUANDO ESTUDANTES NÃO ATINGIREM OS
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Explicação: O(A) docente deve enumerar as condições de apoio individual ao(à) aluno(a) para a recuperação da aprendizagem (aulas
de revisão, atividades de pesquisa, exercícios e trabalhos extras, atividades diversificadas que retomem conteúdos não assimilados,
trabalhos com técnicas facilitadoras da aprendizagem como anotações, leituras e organização acadêmica), caso tenha necessidade de
realização de Segunda Chamada ou Prova final nos termos da Resolução 015/2006 do CEPE/UFRR.
Após cada avaliação periódica, esclarecimentos serão fornecidos aos alunos em relação aos pontos
de cada avaliação, de modo fomentar a revisão e reforço do conteúdo.
REFERÊNCIAS RECOMENDADAS

4
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Av. Cap. Ene Garcez, 2413, Bairro Aeroporto, Boa Vista/RR, CEP: 69.304-000
Telefone: (095) 3621-3108
E-mail: secretariadosconselhos@ufrr.br

Explicação: Devem ser de fácil acesso dada a realidade excepcional na qual se encontram os(as) estudantes e o(a) professor(a).
BÁSICA
1. CAMARGO, C. CELSO DE BRASIL. Transmissão de Energia Elétrica: aspectos
fundamentais. 3 Ed. Revisada. Florianópolis. Ed. Da UFSC, 2006.
2. GLOVER, J. Duncan; SARMA, Mulukutla S.; OVERBYE, Thomas; Power System Analysis
and Design. 2011. CL-Engineering, 5ª edition.
3. FUCHS, R. D. Transmissão de Energia Elétrica – Linhas Aéreas. Editora LTC Editora S.A.
4. MONTICELLI, A. J.; GARCIA, A. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica, UNICAMP,
Campinas, 1983.

COMPLEMENTAR
1. NAIDUH, M. S. e KAMARAJU, V. High Voltage Engineering. Ed. McGraw-Hill. 4th
edition. 2009.
2. RYAN, Rugh M. High Voltage Engineering and Testing, 2nd Edition. IEE. 2001.
3. KAEHLER, J. W. Teoria das Linhas de Transmissão I, Editora da UFSM/Eletrobrás, Santa
Maria, RS, 1979.
4. FARRET, F. A. Teoria das Linhas de Transmissão II, Editora da UFSM/Eletrobrás, Santa
Maria, RS, 1979.
5. STEVENSON, W. D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência, McGraw-Hill, São
Paulo, 1987.
6. ELGERD, O. I. Introdução à Teoria dos Sistemas Elétricos de Energia Elétrica, McGraw-
Hill, São Paulo, 1976.
7. JOHNSON, W. C. Transmission Lines and Networks, McGraw-Hill, São Paulo, 1974.
 ZANETTA, Luiz Cera JR. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. Editora Livraria de Física.
2006.

Professor(a) Responsável Coordenador(a) do Curso


Prof. Fernando V. Cerna Prof. Dr. Francisco D. Martins
Nobre

No intuito de esclarecer o modo apropriado de preenchimento desse documento, serão


explicados a seguir os principais campos que o constituem.
1. Forma de implementação: Foram previstas três formas: (a) Regular; (b) Modular por
adaptação; (c) Parcial por segmentação.
2. Pré-requisitos: Como previsto no PPC.
3. Ementa: Destaca-se que ementas de componentes curriculares obrigatórios ou
eletivos disponíveis no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) aprovados pelo CEPE não devem
ser alteradas. Entretanto, no caso das disciplinas parciais, será necessário que o professor
responsável pela disciplina/ tema contextual subdivida a ementa do componente curricular

5
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Av. Cap. Ene Garcez, 2413, Bairro Aeroporto, Boa Vista/RR, CEP: 69.304-000
Telefone: (095) 3621-3108
E-mail: secretariadosconselhos@ufrr.br

(presente no PPC), em duas partes: uma abrangendo a parte teórica desse componente (com
código específico e exequível no contexto da pandemia por meio de ensino remoto) e outra
abrangendo a parte prática (com código específico e exequível apenas quando o ensino
presencial for possível). Juntas, essas duas partes devem corresponder a ementa do componente
curricular tal qual apresentada no PPC.
4. Objetivos de aprendizagem: consistem no aspecto nuclear do plano de ensino, pois
indicam o que se espera que o estudante aprenda ao longo e até o final do componente curricular.
É recomendável que o professor avalie cuidadosamente quais objetivos são viáveis. Trata-se,
então, da descrição das habilidades do(a) discente para atuar em sua realidade, a serem
consideradas pelo(a) professor(a) no ensino e na avaliação de aprendizagem. Os objetivos de
aprendizagem podem ser readequados no contexto excepcional de ensino.
5. Programa da disciplina: Lista de unidades/ tópicos a serem abordados na disciplina
e que possibilitem o alcance dos objetivos de aprendizagem/ competências ou habilidades.
6. Metodologia de ensino: Refere-se aos meios a serem utilizados pelo professor para a
ministração do conteúdo programático da disciplina/ tema contextual e alcance dos objetivos
de aprendizagem. A metodologia de reposição de conteúdos e atividades também devem ser
previstas e informadas. O(A) professor deve deixar claro aos(às) alunos(as) os métodos de
ensino que serão adotados diante do contexto excepcional. No primeiro contato via e-mail,
telefone, material de disciplina etc., o(a) professor(a) deve informar os horários de atendimento
extraclasse.
7. Avaliação formativa da aprendizagem: A avaliação é um processo que possibilita
ao(a) professor(a) identificar se os objetivos de ensino-aprendizagem foram alcançados e
reconhecer a necessidade de condições adicionais de aprendizado dirigidas aos(às) alunos(as).
Nesse sentido, por meio das formas avaliativas o(a) docente pode aferir o devido alcance dos
objetivos de aprendizagem de atuação na realidade. Os instrumentos de avaliação a serem
utilizados devem levar em conta a atual condição de emergência bem como a modalidade de
ensino adotada, de modo a não sobrecarregar os(as) alunos(as). Os critérios de avaliação devem
ser compatíveis com as Resoluções 015/2006 - CEPE/UFRR e 006/2007 - CUNI/UFRR e
legislação vigente. Com relação às possibilidades de instrumentos de avaliação, esta Comissão
sugere que seja adotada a forma assíncrona para evitar problemas relacionados à internet.
8. Cronograma da disciplina: Ressalta-se que o(a) professor(a) deve reorganizar a sua
disciplina para as 15 semanas de aulas.

6
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Av. Cap. Ene Garcez, 2413, Bairro Aeroporto, Boa Vista/RR, CEP: 69.304-000
Telefone: (095) 3621-3108
E-mail: secretariadosconselhos@ufrr.br

9. Referências: As bibliográficas e o material de apoio utilizados na disciplina,


utilizarão de preferência materiais que podem ser acessados remotamente pelos(as) discentes.

Finalmente, é válido lembrar que o professor tem a sua disposição ao criar atividades para
o desenvolvimento de seus objetivos, dois ambientes virtuais de aprendizagem mantidos pela
UFRR: o Moodle (http://ava.ufrr.br/) e o SIGAA (https://sigaa.ufrr.br/sigaa/ava/index.jsf).

Nesses ambientes, é possível realizar atividades nas formas síncrona e assíncrona. As


atividades assíncronas podem ser desenvolvidas por meio de fórum de dúvidas, áudios de
apresentação, radiofonia, leituras, vídeos da internet e atividades como resenha, estudo de caso
etc. Destaca-se, ainda, que existem atividades dessa natureza que podem ser viáveis e que não
dependem da mediação de tecnologias digitais, tais como apostilas, informações
disponibilizadas por meio de CD’s, DVD’s, pendrive etc. Para as atividades síncronas podem
ser utilizadas salas virtuais como a sala de aula virtual do Moodle ou fóruns no SIGAA, o
Microsoft Teams, Google Meet, Zoom, Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), entre
outras. A comunicação com os estudantes pode ser realizada por meio do WhatsApp, Facebook,
Instagram e ferramentas de e-mail, especialmente em caso de falha de outras plataformas.

Você também pode gostar