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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR/ UFRRJ


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

TM916 HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO


CLARICE VIEIRA
PRIMEIRO SEMESTRE/ 2023

I. OBJETIVO
II. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
III. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IV. MÉTODO DE AVALIAÇÃO
V. CALENDÁRIO
VI. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VII. FILMOGRAFIA

I. OBJETIVO

Apresentar a evolução da teoria econômica ao longo do século XX,


destacando os processos simultâneos de consolidação da ortodoxia
neoclássica e de surgimento de perspectivas teóricas heterodoxas.

II. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A ORTODOXIA NEOCLÁSSICA

1.1 A “Revolução Marginalista” e o surgimento do Economics


1.2 O Projeto Neoclássico para a (nova) ciência econômica
1.3 O marginalismo e suas “escolas”: Equilíbrio Geral versus Escola
Austríaca

2. T. B. VEBLEN E A ABORDAGEM INSITUCIONALISTA

2.1 Contexto Histórico e Teórico


2.2 Crítica à Teoria Neoclássica e a Teoria Social do Comportamento
2.3 A Teoria da Classe Ociosa
2.4 A Análise da Época Moderna
2.5 A evolução histórica do Institucionalismo

3. J. M. KEYNES E A MACROECONOMIA MODERNA

3.1 J. M. Keynes: Notas Biográficas


3.2 Contexto Histórico e Teórico
3.3 A Teoria Geral do Emprego, do Juros e da Moeda
3.4 O Primeiro Consenso Macroeconômico: A “Síntese Neoclássica”
3.5 A “Revolução Monetarista” e a Escola Novo Clássica
3.6 Novos Keynesianos e o “Novo Consenso Macroeconômico”
3.7 Debates Recentes
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III. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Os textos das Bibliografias Básica e Complementar estão disponíveis no


Drive da disciplina, que pode ser acessado aqui.

A ORTODOXIA NEOCLÁSSICA
• MAZZUCCHELLI, F. Senior, Jevons e Walras: a construção da
ortodoxia econômica. Economia e Sociedade, Campinas, v. 12, n. 1
(20), 2003.
• NAPOLEONI, C. O Pensamento Econômico do Século XX. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1990. Capítulos I e II.
• GANEM, A. O Mercado como ordem social em Adam Smith, Walras e
Hayek. Economia e Sociedade. Campinas, vol, 21, n. 1, 2012.
• HUNT, E. K.; LAUTZENHEISER, M. História do Pensamento Econômico.
Uma perspectiva crítica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. Capítulos 6,
10, 11 e 14.

T. B. VEBLEN E A ABORDAGEM INSITUCIONALISTA


• VEBLEN, T. A Teoria da Classe Ociosa. São Paulo: Pioneira, 1965
[1899]. Capítulos 1 a 5.
• HUNT, E. K.; LAUTZENHEISER, M. História do Pensamento Econômico.
Uma perspectiva crítica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. Capítulo 12.

J. M. KEYNES E A MACROECONOMIA MODERNA


• FREITAS, F. N. P. de. Macroeconomia neoclássica (antes de Keynes).
In: CORECON, Escolas de Macroeconomia. Rio de Janeiro: Albatroz,
2015.
• DILLARD, D. A Teoria Econômica de John Maynard Keynes. Teoria de
uma economia monetária. São Paulo: Pioneira, 1964. Capítulos 1 a 3
• MACEDO E SILVA, A. C. Keynes e a Teoria Geral. In: CORECON,
Escolas de Macroeconomia. Rio de Janeiro: Albatroz, 2015.
• HERMANN, J. Síntese Neoclássica. In: CORECON, Escolas de
Macroeconomia. Rio de Janeiro: Albatroz, 2015.
• FENDT, R. Monetarismo. In: CORECON, Escolas de Macroeconomia.
Rio de Janeiro: Albatroz, 2015.
• CARCANHOLO, M. D. A Nova Macroeconomia Clássica. In: CORECON,
Escolas de Macroeconomia. Rio de Janeiro: Albatroz, 2015.
• BUSATO, M. I.; FREITAS, F. N. P. de. Novos Keynesianos. In:
CORECON, Escolas de Macroeconomia. Rio de Janeiro: Albatroz, 2015.
• LICHA, A. L. Macroeconomia do Novo Consenso. In: CORECON,
Escolas de Macroeconomia. Rio de Janeiro: Albatroz, 2015.
• HUNT, E. K.; LAUTZENHEISER, M. História do Pensamento Econômico.
Uma perspectiva crítica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. Capítulo 15.
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IV. MÉTODO DE AVALIAÇÃO

• Três trabalhos referentes aos três itens do Programa.


• A descrição de cada trabalho será acordada ao longo do
desenvolvimento da disciplina.
• As datas de cada trabalhos estão indicadas no Calendário.

A nota final (NF) será formada da seguinte forma:


T1 = nota do Trabalho 1;
T2 = nota do Trabalho 2;
T3 = nota do Trabalho 3;

NF = (T1 + T2 + T3) / 3

Sobre a Prova Optativa: Para aqueles que realizarem a Prova Optativa, a


nota desta substituirá a menor das notas dos Trabalhos.

V. CALENDÁRIO1
DATA ATIVIDADE
10/04 Aula Magna
13/04 Atividade de integração com os calouros:
CINE DEBATE
17/04 Aula expositiva – Bloco 1
20/04 Aula expositiva – Bloco 1
24/04 Aula expositiva – Bloco 1
27/04 Aula expositiva – Bloco 1
01/05 FERIADO
04/05 Aula expositiva – Bloco 1
08/05 Semana Acadêmica
11/05 Semana Acadêmica
15/05 Aula expositiva – Bloco 1
18/05
Atividade AVALIATIVA 1
22/05
25/05 Aula Expositiva – Bloco 1
29/05 Aula expositiva – Bloco 2
01/06 Aula expositiva – Bloco 2
05/06 Aula expositiva – Bloco 2
08/06 FERIADO

1 Sujeito a alterações que serão acordadas em sala;


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DATA ATIVIDADE
12/06 Aula expositiva – Bloco 2
15/06 Aula expositiva – Bloco 2
19/06 Aula expositiva – Bloco 2
22/06 Aula expositiva – Bloco 2
26/06 Aula expositiva – Bloco 2
29/06 SEGUNDA AVALIAÇÃO
03/07 Aula expositiva – Bloco 3
06/07 Aula expositiva – Bloco 3
10/07 Aula expositiva – Bloco 3
13/07 Aula expositiva – Bloco 3
17/07 Aula expositiva – Bloco 3
20/07 Aula expositiva – Bloco 3
24/07 Aula expositiva – Bloco 3
27/07 TERCEIRA AVALIAÇÃO
31/07 Avaliação Optativa
05/08 Término do período

VI. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A ORTODOXIA NEOCLÁSSICA
ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. História do Pensamento Econômico. Uma
abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 1986. Capítulos 8 e 9.
CANUTO, O. O equilíbrio geral de Walras. In: CARNEIRO, R. (Org.). Os clássicos da
economia, v. 1. São Paulo: Editora Ática, 1997.
FEIJÓ, R. L. C. Repensando a Revolução Marginalista: uma síntese da recente
crítica historiográfica às interpretações do período. In: Análise
Econômica, 16(30), 1998.
GANEM, Angela. Hayek: da teoria do mercado como ordem espontânea ao mercado
como fim da história. In: Política & Sociedade, v. 11, n. 22, 2012.
HAYEK, Friedrich A. Economia e conhecimento. In: CARNEIRO, R. (org.) Os
clássicos da economia. Vol. II. São Paulo: Ática, 1997.
HAYEK, Friedrich A. A ficção do conhecimento. In: CARNEIRO, R. (org.) Os
clássicos da economia. Vol. II. São Paulo: Ática, 1997.
KERSTENETZKY, Celia Lessa. Individualismo interativo: um ensaio sobre o
individualismo metodológico de Hayek. In: Estudos Econômicos, v. 37 n. 1,
2007.
SCREPANTI, E.; ZAMAGNI, S. Panorama de historia del pensamiento económico.
Barcelona: Editorial Ariel, 1997. Capítulo 5.

T. B. VEBLEN E A ABORDAGEM INSITUCIONALISTA


CAVALIERI, M. A. R. O surgimento do institucionalismo norte-americano de
Thorstein Veblen: economia política, tempo e lugar. Economia e Sociedade,
Campinas, v. 22, n. 1 (47), p. 43-76, abr. 2013.
CONCEIÇÃO, O. A. C. A contribuição das abordagens institucionalistas para a
constituição de uma teoria econômica das instituições. Ensaios FEE, Porto
Alegre, v. 23, n. 1, 2002.
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

CRUZ, Murilo. Thorstein Veblen – O Teórico da Economia Moderna. Primeira


Edição, 2014.
SILVA, V. L. da. Arqueologia da sociologia econômica: A contribuição de Thorstein
Veblen. Estudos de Sociologia, Araraquara, v.13, n.24, 2008.

J. M. KEYNES E A MACROECONOMIA MODERNA


ANDRADE, R. P de. Expectativa, incerteza e instabilidade no capitalismo: uma
abordagem a partir de Keynes. Revista de Economia Política, vol. 7, n.2, 1987.
BARRO, R. J. Novos-clássicos e Keynesianos, Ou os Mocinhos e os Bandidos. In:
Literatura Econômica, número especial, 1992.
CROCCO, Marco; JAYME JR, Frederico. Independência e autonomia do Banco
Central: mais sobre o debate. Texto pra Discussão. Belo Horizonte:
UFMG/Cedeplar, 2003.
DORNBUSCH, R. Novos-clássicos e Novos-keynesianos. In: Literatura Econômica,
número especial, 1992.
FRIEDMAN, Milton. A teoria quantitativa da moeda - uma reafirmação. In:
CARNEIRO, R. (org.) Os clássicos da economia. Vol. II. São Paulo: Ática,
1997.
FRIEDMAN, Milton. O papel da política monetária. In: CARNEIRO, R. (org.)
Os clássicos da economia. Vol. II. São Paulo: Ática, 1997.
HICKS, J. R. O Sr. Keynes e os Clássicos: uma sugestão de interpretação. In:
CARNEIRO, R. (org.) Os clássicos da economia. São Paulo: Ática, 1997.
HICKS, J. R. IS-LM: uma explicação. In: CARNEIRO, R. (org.) Os clássicos
da economia. Vol. II. São Paulo: Ática, 1997.
KEYNES, J. M. A expectativa como elemento determinante do produto e do
emprego. In: CARNEIRO, R. (org.) Os clássicos da economia. Vol. II. São
Paulo: Ática, 1997.
KEYNES, J. M. O estado da expectativa a longo prazo. In: CARNEIRO, R.
(org.) Os clássicos da economia. Vol. II. São Paulo: Ática, 1997.
LIMA, L. A. O. As funções do IS-LM e a “neoclassização” do pensamento de Keynes.
Revista de Economia Política, vol.9, n.2, abril-julho, 1989.
MACEDO e SILVA, A. C. A economia de Keynes, a busca de uma nova teoria
econômica e a “armadilha do equilíbrio. Economia e Sociedade, Campinas,
(5):111-58, dez.1995
MACEDO e SILVA, A. C. A Síntese Neoclássica. In: CARNEIRO, R. (org.) Os
clássicos da economia, vol. 2. São Paulo: Ática, 1997.
SCREPANTI, E. & ZAMAGNI, S. Panorama de historia del pensamiento económico.
Barcelona: Editorial Ariel, 1997. Capítulos 7 a 9.
SICSÚ, João. Teoria e Evidências do Regime de Metas Inflacionárias. In: Revista de
Economia Política, 22 (1), 2002.
WASQUES, Renato Nataniel. O Investimento em Keynes: elo entre o curto e o longo
prazos e crítica à neutralidade da moeda. Revista de Estudos Sociais, N. 37, V.
18, 2016.
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VII. FILMOGRAFIA2
BIOGRAFIAS

➢ BBC MASTERS OF MONEY – PARTE 1: JOHN MAYNARD KEYNES

2012, 60min
Direção: Martin Small
Gênero: Biografia
Nacionalidade: Reino Unido
Sinopse: Stephanie Flanders narra a vida e a obra do economista John Maynard
Keynes, e discute como suas ideias nunca foram tão relevantes e controversas
como agora.

➢ BBC MASTERS OF MONEY – PARTE 2: FRIEDRICH HAYEK

2012, 60min
Direção: Tristan Quinn
Gênero: Biografia
Nacionalidade: Reino Unido
Sinopse: Stephanie Flanders narra a solução radical do livre mercado do
economista Friedrich Hayek para o capitalismo – deixar ele totalmente livre do
controle do estado.

FILMES SOBRE CONSUMISMO e OBSOLESCÊNCIA PLANEJADA

➢ SURPLUS

2003, 54min
Direção: Erik Gandini
Gênero: Documentário
Nacionalidade: Holanda
Sinopse: O documentário Surplus mostra os excessos da atual produção em massa
e o consumo desenfreado que afligem a maioria dos países e culturas mundiais e os
problemas que vem sendo causados ao meio ambiente e para todos que estão nele.
John Zerzan é considerado o Guru da anti-globalização e o produtor Eric Gandini
se baseia nos pensamentos de Zerzan para mostrar a destruição das reservas
naturais e do meio ambiente que vem sendo causada pela vida consumista que
vivemos.

➢ A HISTÓRIA SECRETA DA OBSOLESCÊNCIA PLANEAJDA

2010, 75min
Direção: Cosima Dannoritzer
Gênero: Documentário
Nacionalidade: Espanha/ França
Sinopse: Era uma vez ... bens de consumo construídos para durar. Então, em
1920, um grupo de empresários percebeu que quanto mais tempo durasse seu
produto, menos dinheiro ele faria, assim, nasceu a obsolescência planejada e os
produtos começaram a falhar desde então.

2
Informações sobre os filmes retiradas na Plataforma FILMOW (www.filmow.com)
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➢ CLUBE DA LUTA

1999, 139min
Direção: David Fincher
Gênero: Drama
Nacionalidade: EUA
Sinopse: Um explosivo sofredor de insônia (Edward Norton) e um carismático
vendedor de sabonete (Brad Pitt) canalizam agressão primitiva masculina
transformando-a em uma nova e chocante forma de terapia. Seu conceito pega, e
formam-se diversos clubes da luta clandestinos em cada cidade, até que uma
mulher sensual e excêntrica (Helena Bonham Carter) entra na jogada e
desencadeia uma situação fora de controle rumo ao caos.

FILMES SOBRE ESTADO KEYNESIANO / BEM ESTAR SOCIAL

➢ CAPITALISMO, UMA HISTÓRIA DE AMOR

2009, 127min
Direção: Michael Moore
Gênero: Documentário
Nacionalidade: EUA
Sinopse: Em "Capitalismo - Uma História de Amor", Michael Moore discute as
mudanças observadas no capitalismo a partir dos anos 1980, e denuncia a forma
escandalosa como alguns magnatas por detrás das grandes cooperações norte-
americanas enriqueceram vertiginosamente, enquanto milhares de cidadãos
comuns perdiam as suas casas face a situações de absoluta ruína financeira.

➢ O ESPÍRITO DE 45

2013, 94min
Direção: Ken Loach
Gênero: Documentário
Nacionalidade: EUA
Sinopse: Decisivo na trajetória do Reino Unido, o ano de 1945 é repleto de
acontecimentos que mudaram a vida dos britânicos. Neste período, era recente o
fim da Segunda Guerra Mundial e a união dominava no espírito da população.
Narrativas e imagens históricas ilustram a singularidade do espírito britânico de
45.

➢ ROGER E EU

1989, 91min
Direção: Michael Moore
Gênero: Documentário
Nacionalidade: EUA
Sinopse: Quando o cineasta realizador de documentários Michael Moore fez seu
primeiro trabalho importante, se propôs a pedir explicaÇões a Roger Smith,
presidente da General Motors, pelo fechamento de onze fábricas na cidade de Flint
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(cidade natal de Moore, no estado de Michigan) que deixou 30.000 pessoas sem
trabalho. Durante dois anos Moore tentou sem êxito entrevistar Roger Smith mas
entretanto fez o retrato de um cidade que um dia foi modelo de bem-estar e entrou
na miséria por uma decisão da mesma companhia que a levantou.

FILME SOBRE MILTON FRIEDMAN E A ESCOLA DE CHICAGO

➢ A DOUTRINA DO CHOQUE

2009, 79min
Direção: Mat Whitecross e Michael Winterbottom
Gênero: Documentário
Nacionalidade: EUA
Sinopse: Naomi Klein dá uma palestra traçando uma confluência de ideias entre
como modificar o comportamento com o uso da terapia de choque e de privação
sensorial, entre outras, e a alteração das economias nacionais através de um
“tratamento de choque” defendido e criado pelo economista Milton Friedman e
a Escola de Chicago. A autora move-se pelo documentário numa ordem
cronológica: Pinochet no Chile, Argentina e sua junta, a Rússia de Yeltsin, e
o Iraque de Bush e Bremer.

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