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Especial de Física III para EEAR 2024.1 - Prof.
Toni Burgatto
Especial de Física III para
EEAR 2024.1
Física
Prof. Toni Burgatto
Especial de Física III para EEAR 2024.1 - Prof. Toni Burgatto militares.estrategia.com
Eletrostática
Física
Prof. Toni Burgatto
1. Força elétrica
• Força elétrica
𝑘𝑄𝑞
𝐹=
𝑑2
1. Direção: Radial
2. Sentido: Atração (cargas opostas)
Repulsão (cargas iguais)
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2. Campo elétrico
• Campo elétrico:
𝑘𝑄
𝐸= 2
𝑑
1. Direção: Radial
2. Sentido: Saindo (+)
Entrando (-)

3. Energia potencial elétrica
• Energia potencial elétrica (escalar): Mede a energia necessária para unir duas cargas, de um
certo referencial (geralmente infinito) até o ponto em questão:
𝑘𝑄𝑞
𝑈=
𝑑

4. Potencial elétrico e DDP
𝑘𝑄
𝑉=
𝑑
Chamamos de superfícies equipotenciais o lugar geométrico dos pontos que
apresentam um mesmo potencial elétrico.
Propriedade 1)
Em uma superfície equipotencial, o trabalho da força elétrica ao longo de um

deslocamento é nulo.
Propriedade 2)
As superfícies equipotenciais são ortogonais ao vetor 𝐸.

5. Esfera condutora
• Campo elétrico
1. Dentro: Nulo
2. Fora: Carga pontual
3. Superfície: Metade de uma carga pontual
• Potencial elétrico
1. Dentro: Constante e igual ao da superfície
2. Fora: Carga pontual
3. Superfície: contínuo

(Simulado)
Um condutor oco está eletrizado e em equilíbrio eletrostático. São feitas as seguintes afirmações:
I. O campo elétrico em B é nulo.
II. Os potenciais de A, B e D são iguais.
III. O campo elétrico em A é mais intenso que em D.
IV. O potencial de B é nulo.
Indicando por verdadeiro (V) e falso(F), a sequência correta é dada por:
a) VVFF b) VFVF
c) VVVF d) FVFV
e) FFVV

(AFA – 2012)
A figura abaixo ilustra um campo elétrico uniforme, de módulo 𝐸, que atua na
direção da diagonal 𝐵𝐷 de um quadrado de lado 𝑙.
Se o potencial elétrico é nulo no vértice 𝐷, pode-se afirmar que a ddp entre o vértice
𝐴 e o ponto 𝑂, intersecção das diagonais do quadrado, é
2
a) nula b) 𝑙 𝐸 c) 𝑙 2𝐸 d) 𝑙𝐸
2
Potencial e trabalho da força elétrica
Uma partícula de 4 gramas e carga de −2 𝑚𝐶 é conduzida por um agente externo
de P até o ponto N. Sabe-se que em P a velocidade da partícula é nula e que para
cumprir a tarefa, o operador realiza um trabalho de 0,36 J. Dessa forma, a
velocidade da partícula, em m/s, que ela terá em N é dado por:
Despreze os efeitos gravitacionais.
(A) 15,2 (B) 13,4 (C) 10,0 (D) 8,60 (E) 7,20

Potencial e trabalho da força elétrica

Resistores
Física
Prof. Toni Burgatto
A primeira lei de Ohm
Curva característica de um condutor ôhmico
• Em um condutor ôhmico mantido à temperatura constante, a resistência elétrica é
constante.

Segunda lei de Ohm
A resistência elétrica 𝑅 de um condutor homogêneo de secção transversal
uniforme é diretamente proporcional ao seu comprimento 𝐿 , inversamente
proporcional à área 𝐴 de sua secção transversal e depende do material e da
temperatura:
𝐿
𝑅 =𝜌⋅
𝐴

A 0,7.10⁻⁴ cm² e 0,5𝛀 B 0,7.10⁻⁴ cm² e 500𝛀
C 0,83.10⁻⁴ cm² e 12,5𝛀 D 0,83.10⁻⁴ cm² e 500𝛀
Potência dissipada num resistor
Resistores em série – corrente constante

A corrente que passa pelos resistores, nessa configuração, será a mesma.

Portanto:
𝑖1 = 𝑖2 = 𝑖3 = ⋯ = 𝑖𝑛 = 𝑖


Resistores em paralelo – tensão constante




Curto-circuito

Exemplo:
Calcule a resistência equivalente entre os terminais 𝑀 e 𝑁.

Geradores
Física
Prof. Toni Burgatto
Gerador elétrico – Força eletromotriz
Podemos dizer que a força eletromotriz (𝑓𝑒𝑚) é o trabalho por unidade de carga que as forças
externas realizam para transladar as partículas carregadas. Esquematicamente, temos:
Pela definição de força eletromotriz podemos dizer que:
𝑒𝑥𝑡 𝐹
𝜏𝐵→𝐴
ℰ=
𝑞
A unidade de força eletromotriz é o 𝑉 (volt):
𝐽/𝐶 = 𝑉
Note que a força eletromotriz se expressa em 𝑉, como uma diferença
de potencial elétrico. Devemos ter em mente que a diferença de potencial
elétrico está relacionada com o campo elétrico, porém, a 𝑓𝑒𝑚 não se deve
ao campo elétrico, pois ela pode ter origem química, magnetismo, térmico
etc.
 Gerador ideal: é aquele que possui resistência interna nula (𝑟𝑖𝑛𝑡 = 0). Assim, não há dissipação de
energia no seu interior e, dessa forma, ele entrega para o circuito externo toda 𝑓𝑒𝑚 ℰ da fonte.
Esquematicamente:
 Gerador real: é aquele que possui resistência interna não nula (𝑟𝑖𝑛𝑡 ≠ 0). Na prática, é impossível existir
um gerador sem resistência interna. Dessa forma, a ddp que um gerador real entrega ao circuito
externo é menor que a sua 𝑓𝑒𝑚, pois há uma queda de tensão igual a 𝑟𝑖𝑛𝑡 ⋅ 𝑖 dentro do próprio gerador.
Esquematicamente:

A equação do gerador

Gerador em aberto

Gerador em curto-circuito

Curva característica de um gerador

Lei de Pouillet

Potências elétricas no gerador

Rendimento elétrico do gerador

Circuito simples gerador-resistor

Potência máxima fornecida por um gerador



Magnetismo
Física
Prof. Toni Burgatto
Campo magnéticos conhecidos
𝜇0 ⋅ 𝐼
𝐵𝐴 = 𝜇0 ⋅ 𝐼
2𝜋 ⋅ 𝑟 𝐵𝐴 =
4𝜋 ⋅ 𝑟
𝜇0 ⋅ 𝐼
𝐵𝐴 = ⋅ 𝑠𝑒𝑛 𝛼 + 𝑠𝑒𝑛 𝛽
4𝜋 ⋅ 𝑟
𝜇0 ⋅ 𝐼 𝜃
𝜇0 ⋅ 𝐼 𝐵𝑂 = ⋅
𝐵= 2⋅𝑟 2𝜋
2⋅𝑟


Força magnética

Força magnética em fios

Observação:
Se um condutor dobrado ou curvo, percorrido por corrente, está em um campo

magnético homogêneo, ele experimentará uma força magnética cujo módulo depende
apenas do comprimento entre os extremos do condutor, isto é:
Em que 𝐿𝐴𝐹 é comprimento entre os extremos 𝐴 e 𝐹. Com isso, podemos pensar

em um condutor equivalente que conectar diretamente 𝐴 e 𝐹. Para exemplificar esta
propriedade, vamos resolver um problema.



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Premonição CN
Especial de - Prof.
Física III Toni
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Em uma superfície equipotencial, o trabalho da força elétrica ao longo de um

As superfícies equipotenciais são ortogonais ao vetor 𝐸.

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A corrente que passa pelos resistores, nessa configuração, será a mesma.

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Se um condutor dobrado ou curvo, percorrido por corrente, está em um campo

Em que 𝐿𝐴𝐹 é comprimento entre os extremos 𝐴 e 𝐹. Com isso, podemos pensar

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