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Universidade Estadual de Feira de Santana

Departamento: Departamento de Física (DFIS)

Disciplina: Física III

AMANDA MOURA

DAIANE

JOÃO PEDRO

JOÃO VICTOR

LARISSA GONÇALVES

LAÉRCIO BARBOSA DA CRUZ


Lei de Kirchhoff

Feira de Santana – BA

2023

AMANDA MOURA

DAIANE

JOÃO PEDRO

JOÃO VICTOR

LARISSA GONÇALVES

LAÉRCIO BARBOSA DA CRUZ


Trabalho solicitado pelo Professor
Carlos Eduardo Magalhães Batista,
para obtenção de aprendizado e
complemento da nota da 1ª
unidade na disciplina de Física III
do curso de Engenharia de
Alimentos pela Universidade
Estadual de Feira de Santana -
UEFS.

Feira de Santana- BA
2023
1. RESUMO

As Leis de Kirchhoff são geralmente utilizadas, fisicamente falando, para


encontrar as intensidades das correntes em circuitos elétricos que não podem
ser reduzidos a circuitos simples.
Constituídas por um conjunto de regras, elas foram concebidas em 1845
pelo físico alemão Gustav Robert Kirchhoff (1824-1887), quando ele era
estudante na Universidade de Königsberg.
A 1ª Lei de Kirchhoff é chamada de Lei dos Nós, que se aplica aos
pontos do circuito onde a corrente elétrica se divide. Ou seja, nos pontos de
conexão entre três ou mais condutores (nós).
Já a 2ª lei é chamada lei das malhas, sendo aplicada aos caminhos
fechados de um circuito, os quais são chamados de malhas.
No presente relatório montamos o circuito com duas malhas, três
resistências e duas baterias, para que possamos medir a diferença de
potencial, as correntes e determinar os valores das resistências e depois
devemos comparar os valores das correntes obtidas por meio experimental
com os valores das correntes utilizando as leis de Kirchhoff.

2. INTRODUÇÃO

As Leis de Kirchhoff são utilizadas para encontrar as intensidades das


correntes em circuitos elétricos que não podem ser reduzidos a circuitos simples.
Constituídas por um conjunto de regras, elas foram concebidas em 1845 pelo
físico alemão Gustav Robert Kirchhoff (1824-1887), quando ele era estudante na
Universidade de Königsberg.

A 1ª Lei de Kirchhoff é chamada de Lei dos Nós, que se aplica aos pontos do
circuito onde a corrente elétrica se divide. Ou seja, nos pontos de conexão entre três
ou mais condutores (nós).
Já a 2ª Lei é chamada de Lei das Malhas, sendo aplicada aos caminhos
fechados de um circuito, os quais são chamados de malhas.

2.1 Lei dos Nós

A Lei dos Nós, também chamada de primeira lei de Kirchhoff, indica que a
soma das correntes que chegam em um nó é igual a soma das correntes que saem.
Esta lei é consequência da conservação da carga elétrica, cuja soma
algébrica das cargas existentes em um sistema fechado permanece constante. Na
figura 1 abaixo, temos um trecho de um circuito percorrido pelas correntes i1, i2, i3 e
i4. Indicamos ainda o ponto onde os condutores se encontram (nó):
Figura 1: Nó com encontro das correntes elétricas do circuito

Fonte: Google

Considere que as correntes i1 e i2 estão chegando ao nó, e as correntes i3 e i4


estão saindo, dessa forma temos:

i1 + i2 = i3 + i4

Em um circuito, o número de vezes que devemos aplicar a Lei dos Nós é igual
ao número de nós do circuito menos 1. Por exemplo, se no circuito existir 4 nós,
vamos usar a lei 3 vezes.

2.2 Lei das Malhas


A Lei das Malhas é uma consequência da conservação da energia. Ela indica
que quando percorremos uma malha em um dado sentido, a soma algébrica das
diferenças de potencial (ddp ou tensão) é igual a zero.
Para aplicar a Lei das Malhas, devemos convencionar o sentido que iremos
percorrer o circuito. A tensão poderá ser positiva ou negativa, de acordo com o
sentido que arbitramos para a corrente e para percorrer o circuito.

Para isso, vamos considerar que o valor da ddp em um resistor é dado por R.
i, sendo positivo se o sentido da corrente for o mesmo do sentido do percurso, e
negativo se for no sentido contrário.

Para o gerador (fem) e receptor (fcem) utiliza-se o sinal de entrada no sentido


que adotamos para a malha. Considere a malha indicada na figura abaixo:

Figura 2: Circuito com uma malha

Fonte: Google

Aplicando a lei das malhas para esse trecho do circuito, teremos:

U AB +U BE +U EF +U FA =0
Para substituir os valores de cada trecho, devemos analisar os sinais das
tensões:

ξ1: positivo, pois ao percorrer o circuito no sentido horário (sentido que


escolhemos) chegamos pelo polo positivo;
R1.i1: positivo, pois estamos percorrendo o circuito no mesmo sentido que
definimos o sentido de i1;
R2.i2: negativo, pois estamos percorrendo o circuito no sentido contrário que
definimos para o sentido de i2;
ξ2: negativo, pois ao percorrer o circuito no sentido horário (sentido que
escolhemos), chegamos pelo polo negativo;
R3.i1: positivo, pois estamos percorrendo o circuito no mesmo sentido que
definimos o sentido de i1;
R4.i1: positivo, pois estamos percorrendo o circuito no mesmo sentido que
definimos o sentido de i1;

Se considerarmos o sinal da tensão podemos escrever a fórmula da seguinte


maneira:

ξ1 + R1.i1 – R2.i2 – ξ2 + R1.i1 + R4.i1 = 0

3. REFERENCIAL TEÓRICO
3.1. Força eletromotriz
A figura 3 demonstra o exemplo de como funciona um circuito elétrico
formado por uma única fonte (bateria) e uma única resistência (R), logo a fonte
será a responsável de manter o terminal positivo a um potencial elétrico maior
que o outro terminal negativo. A representação da força eletromotriz será dada
via uma seta apontando do terminal negativa a um positivo.
Segundo Halliday, a utilização de um pequeno círculo na origem da seta
que representa a força eletromotriz é feita para distinção desta fonte das setas
que representam a direção da corrente elétrica.
Caso a bateria não esteja ligada a um circuito elétrico, não terá
movimentação das cargas no interior da fonte, ou seja, a energia que estaria
sendo suficiente para realização desta movimentação. Quando a fonte está
conectada a um circuito, como visto na figura 1, terá energia suficiente para que
os portadores de cargas positivos sejam transferidos do terminal negativo para o
terminal positivo, desta maneira a energia estará no mesmo sentido da seta que
representa a força eletromotriz (Halliday, 2016). Em outras palavras, essa
movimentação das cargas representa a parte da corrente que será estabelecida
no mesmo sentido ao longo de todo o circuito no sentido horário da figura 3.

Figura 2:Circuito elétrico simples

Fonte: Halliday

Já no interior da bateria, teremos que os portadores de carga positivos se


movimentem de uma região de baixa energia potencial elétrica (terminal
negativo) para uma região de alta energia potencial elétrica (terminal positivo), ou
seja, na parte interna da fonte terá uma energia realizando o trabalho sobre as
cargas. Essa energia será química no caso das baterias (Halliday,2016)
A força eletromotriz (ξ) pode ser definida através do quociente entre o
trabalho (W) e a unidade de carga que a fonte terá para conseguir transferir
cargas do terminal de baixo potencial elétrico para o terminal de alto potencial:
dW
ξ=
dq
No SI, a unidade da força eletromotriz é joule por coulomb=volt.

3.2. Fonte de tensão ideal


É uma determinada fonte na qual os portadores de carga não tenham
nenhum tipo de resistência conforme se deslocarem do terminal negativo ao
positivo, ou seja, a diferença de potencial elétrico entre os terminais em
questão seja igual a força eletromotriz da fonte.
3.3. Fonte de tensão real
A fonte de tensão real terá sua resistência interna diferente de zero.
Caso a fonte real não esteja ligada a um circuito elétrico, não terá corrente
elétrica e a diferença de potencial entre os terminais da fonte serão iguais a
sua força eletromotriz. Se a fonte estiver conduzindo uma corrente elétrica, a
diferença de potencial será menor que a força eletromotriz.
3.4. Cálculo da corrente elétrica através de uma única malha
O cálculo da corrente elétrica através de uma malha será obtido
através de dois métodos: lei da conservação de energia e através da
diferença de potencial.
3.4.1 Método da energia
Conforme o estipulado pela lei da conservação de energia, o
trabalhado realizado pela fonte ideal será igual à energia térmica que
aparecerá no resistor:
2
ξidt=i Rdt
ξ=iR
Analisando a equação acima, percebe-se que a força eletromotriz é a
energia por unidade de carga transferida da fonte ideal para as cargas que
se movimentam no circuito. A grandeza iR é a energia por unidade de carga
transferida das cargas móveis para o resistor, desse modo terá conversão de
energia sob forma de calor. Portanto, a equação demostra que a energia por
unidade de carga transferida para as cargas que estão em movimento será
igual à energia por unidade de carga transferida pelas cargas em
movimentação.
ξ
i=
R
3.4.2 Diferença de potencial (Lei das malhas de Kirchhoff)
Para analisar a definição deste tópico, utilizará a figura 2 para realizar
a análise da mesma e assim, conseguir conceituar todos os termos
necessários.
Escolhendo um ponto qualquer do circuito presente na figura 2, o
deslocamento mental ao longo do circuito terá qualquer um dos sentidos,
desse modo teremos uma soma algébrica das diferenças de potencial
encontradas ao longo do caminho escolhido. Voltando ao ponto de partida
escolhido, terá também a volta ao potencial elétrico inicial.
Figura 3: Circuito de uma malha no qual uma resistência R está ligada aos terminais de uma fonte
ideal B de força eletromotriz ξ. A corrente resultante i é a mesma em todo o circuito

Fonte: Halliday

Em outras palavras, tal definição anterior é conhecida pela Lei das


Malhas de Kirchhoff.
Voltando a figura 2, escolhendo o começo no ponto a onde seu
potencial será dado por Va, o deslocamento mental será no sentido horário
até voltar ao ponto a. O ponto de partida será o terminal negativo da fonte, e
a diferença de potencial da fonte ideal será ξ. Logo, ao atravessar a fonte, a
variação de potencial será +ξ. Como a resistência do fio é desprezível, não
terá variação de potencial quando passa o terminal positivo da fonte para a
parte superior do resistor.
Ao atravessar o resistor, o potencial (V=iR) deverá diminuir, pois a
variação de potencial é -iR. Quando volta ao ponto a pelo fio que liga o
terminal inferior do resistor ao terminal negativo da fonte, não terá variação
de potencial neste trecho.
No ponto a o potencial dele será de novo Va, ou seja, o potencial
inicial de fato foi igual ao potencial final:
V a +ξ−iR =V a
Subtraindo Va de ambos os lados na equação acima, teremos:
ξ−iR=0
ξ
i=
R
Aplicando a lei das malhas no sentido anti-horário teremos:
−ξ +iR=0
ξ
i=
R
Portanto, a aplicação da lei das malhas independente do sentido
escolhido para percorrer o circuito.
3.5. Circuito com mais de uma malha (Lei dos nós de Kirchhoff)
Na figura 3 está demonstrando um circuito elétrico com mais de uma
malha, cujas fontes são ideais. Terão dois nós no circuito (ponto b e d) e três
ramos que ligam os ramos: o ramo da esquerda (bad), o ramo da direita
(bcd) e o ramo central (bd).
A corrente i1 tem o mesmo valor em todos os pontos do ramo bad, a i2
tem o mesmo valor em todos os pontos do ramo bcd, e i3 tem o mesmo valor
em todos os pontos do ramo bd (Halliday,2016).
As cargas que vão entrar no nó pelas correntes i1 e i3 e vão deixar o nó
pela corrente i2. A carga total no circuito não pode mudar, então a corrente
total que chega no circuito deve ser igual à corrente total que sai do mesmo:
i 1+ i3 =i2
Portanto, a Lei dos nós nos dirá outra maneira de enunciar a lei da
conservação de cargas, a carga não pode ser criada e nem destruída em um
nó, logo a soma das correntes que entram em um nó é igual à soma das
correntes que saem nesse nó.
Figura 4: Circuito com mais de uma malha, formado por três ramos: o ramo da esquerda bad, o ramo
da direita bcd e o ramo central bd. O circuito também contém três malhas: a malha da esquerda badb,
a malha da direita bcdb e a malha externa badcb

Fonte: Halliday
4. OBJETIVO
O objetivo de uma prática sobre as Leis de Kirchhoff é aplicar e
compreender princípios fundamentais da eletricidade em circuitos elétricos. As
Leis de Kirchhoff são duas regras importantes que descrevem a conservação da
carga e da energia em circuitos elétricos. São elas:

 Lei das Correntes de Kirchhoff (LCI): Esta lei estabelece que a


soma das correntes que entram em um nó (ponto de junção) em um
circuito elétrico deve ser igual à soma das correntes que saem
desse nó. Em outras palavras, a lei da conservação de carga se
aplica a um nó.

 Lei das Tensões de Kirchhoff (LTI): Esta lei estabelece que a soma
das quedas de tensão (ou voltagem) ao longo de qualquer caminho
fechado em um circuito elétrico deve ser igual à soma das tensões
aplicadas a esse circuito. Isso reflete a lei da conservação de
energia.

Uma prática sobre as Leis de Kirchhoff pode incluir os seguintes objetivos


específicos:

 Aplicação das Leis de Kirchhoff: Os participantes devem aplicar as


Leis de Kirchhoff para analisar circuitos elétricos simples e
complexos, identificando corretamente as correntes e tensões em
diferentes partes do circuito.

 Resolução de Problemas: Os participantes devem resolver


problemas práticos que envolvam circuitos elétricos utilizando as
Leis de Kirchhoff. Isso pode incluir determinar correntes
desconhecidas, tensões ou resistências em componentes do
circuito.

 Verificação Experimental: Se possível, a prática pode envolver a


montagem de circuitos reais para que os participantes possam
medir correntes e tensões e verificar experimentalmente as
previsões teóricas baseadas nas Leis de Kirchhoff.

 Análise de Circuitos Complexos: À medida que os participantes


adquirem experiência, podem ser apresentados a circuitos elétricos
mais complexos, como circuitos em malha (circuito fechado sem
nós intermediários), para desenvolver suas habilidades de análise.

 Compreensão da Conservação de Carga e Energia: Além de


resolver problemas, os participantes devem desenvolver uma
compreensão sólida de como as Leis de Kirchhoff estão
relacionadas à conservação de carga e energia em sistemas
elétricos.
5. MATERIAIS E MÉTODOS
5.1.MATERIAIS:

 Duas malhas;
 Três resistências;
 Duas baterias;
 Cabos;

 Fonte de tensão.

5.2.MÉTODOS:

Montou-se um circuito e a parti disso calcular os valores das correntes e


tensões a partir de cálculos numéricos. Para isso, foram retirados os valores
dos resistores e suas incertezas por meio dos códigos de cores, feito isso, a
segunda parte do procedimento consiste em medir as diferenças de potencial e
as correntes em cada um dos resistores do circuito.
6. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Conforme descrito pela metodologia, foi montado um circuito com duas


resistências na placa, 2 voltímetros, 3 amperímetros e 2 baterias.

Foi feito a tabela 1 que se mediu as diferenças de potencial (ξ1 e ξ2) de


acordo com a variação de cada corrente (1,2 e 3). Deste modo irá ser calculado a
resistência experimental com os dados fornecidos pela tabela 1 e pela equação
abaixo:

ξ 1−i 1 R1 −i 2 R2−ξ2=0
Tabela 1- Corrente em função da diferença de potencial

Corrente 1 (mA) ξ1(V) ξ2(V) Corrente Corrente


2(mA) 3(mA)
60 14,3 10,8 60 24
67 16,5 13,4 66 39
53 12,8 9,7 51 21
38 13,6 16,1 36 61
Fonte: Autores

As resistências 1 e 2 não puderam ser vistas na placa pois a pedido do


professor, não deveríamos mexer na placa onde contia as resistências até o
experimento terminar. O experimento que deveria ter 6 medições de cada
uma das três correntes, não foi feito as 6 medições e só foram feitas 4
medições conforme visto na tabela 1. A restrição dessas medições ocorreu
devido a concepção dos discentes e docentes de um cheiro forte de fumaça e
tal fumaça significou que as resistências se queimaram.

A queima das resistências ocorreu devido descuido dos discente ao


manusear a voltagem das baterias, essa alta voltagem provocou a queima
das resistências utilizadas e tal queima comprometeu todos os cálculos que
deveriam ter neste relatório, pois os discentes deveriam olhar as cores das
resistências na placa e assim realizar os cálculos comparativos com a
corrente teórica e a corrente experimental.

A corrente teórica seria calculada via fórmulas abaixo:

ξ 1 ( R 1+ R 3)−ξ 2 R 3
i 1=
R 1 R 2+ R 2 R 3+ R 1 R 3

ξ 1 R 3−ξ 2 (R1+ R 3)
i 2=
R 1 R 2+ R 2 R 3+ R 1 R 3
−ξ 1 R 2−ξ2 R 1
i 3=
R1 R 2+ R 2 R 3+ R 1 R 3

Como visto nas equações acima, para o cálculo das correntes teóricas
precisaríamos dos valores das resistências e tais valores não conseguimos
obter devido a queima delas, já que estas ficaram pretas nas placas e
impossibilitou a leitura das cores. Tal resultado visual encontra-se na figura 6.
Figura 6: Placa com resistências

Fonte: Autores

Portanto, a comparação entre as correntes teóricas e experimentais


foram impossibilitadas de serem feitas devido a descuido dos discente no
manuseio dos equipamentos.
7. CONCLUSÃO:

O objetivo do experimento era aplicar as leis de Kirchhoff em um circuito


composto por duas malhas, três resistências e duas baterias. No entanto, devido
a um erro no manuseio dos equipamentos, as resistências foram queimadas, o
que impediu a comparação entre a corrente elétrica teoria e experiência.
Este caso mostra que é importante ter cuidado ao trabalhar com
componentes elétricos e seguir as instruções do professor e de outras pessoas que
seriam responsáveis pelo experimento. A alta voltagem envolvida requer cuidado
especial e atenção constante por parte dos experimentadores.
Para futuras práticas, é imprescindível adotar medidas precavidas, tais
como a preparação prévia das placas de circuito, com testes em relação à voltagem
suportada pelas resistências e a substituição de qualquer componente danificado.
Adicionalmente, a execução de toas as medidas e registros conforme o protocolo
estabelecido é crucial para o êxito e a precisão dos resultados.
8. REFERÊNCIAS

HALLIDAY, David; RESNICK, Roberto; KRANE, Kenneth S. Física 3. 10ª


Edição. LTC, 2016;

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. São Paulo:
Person Education do Brasil, 2009.

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