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Dados divulgados ontem pelo grupo farmacêutico Pfizer apontam que doses da vacina desenvolvida pela companhia contra COVID-19 para crianças de 5 a 11 anos são
seguras e apresentam eficácia de quase 91% na prevenção de infecções sintomáticas. A divulgação ocorre em meio às análises feitas pelos Estados Unidos para
aplicação do imunizante nessa faixa etária. De acordo com a agência de notícias Associated Press, as aplicações no país podem começar no início de novembro, se os
órgãos reguladores americanos derem sinal verde. O Departamento de Saúde e Serviços Humanos (FDA, na sigla em inglês) ainda terá que publicar sua revisão,
independente dos dados de segurança e eficácia da empresa. Os consultores do FDA vão debater publicamente as evidências da eficácia do imunizante na próxima
semana. Nos EUA, a vacina é autorizada para maiores de 12 anos, mas pediatras e familiares aguardam a nova aprovação voltada às crianças mais novas como forma de
conter as infecções crescentes da variante Delta do coronavírus.
Em cada notícia falsa disparada ou postada, existe um fator humano que colabora de maneira decisiva para que ela ganhe escala e cause estragos. Algo que explicam
como "efeito manada", termo usado para descrever o comportamento de indivíduos que reagem todos da mesma forma, quando estão em grupo, mesmo sem análise
ou informação suficientes para tomarem determinada decisão. Centenas e até milhares de pessoas, em efeito manada, contribuem para a dispersão das fake news. A
informação falsa, distribuída via mídias sociais para grupos de amigos e seguidores, pode vir acompanhada de ataques violentos. Com esses comportamentos, as
pessoas deixam de usar a Justiça, uma das mais importantes virtudes humanas. O termo virtude, segundo o dicionário, é a disposição do indivíduo de praticar o bem,
são hábitos constantes que regulam nossos atos, ordenam nossas emoções e guiam nossa conduta. [...]
“Em cada notícia falsa disparada ou postada, existe um fator humano que colabora de maneira decisiva para que ela ganhe escala e cause estragos.”
Ética profissional
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01/11/2022 15:30 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
O ser humano se constitui numa trama de relações sociais, na medida em que ele adquire o seu modo de ser, agindo no contexto das relações sociais nas quais vive,
produz, consome e sobrevive. Em suma, o ser humano emerge, no seu modo de agir (habitual ou não), as condutas normatizadas ou não, as convivências sadias ou
neuróticas, as relações de trabalho, de consumo, que constituem prática, social e historicamente o ser humano. Numa dimensão geral, Luckesi (1992) delimita o ser
humano como sendo o “conjunto das relações sociais” das quais participa de forma ativa.
Para compreender como o ser humano se constitui na dinâmica das relações sociais como ser ativo, social e histórico, Luckesi (1992) sugere observar as condições que
Marx faz sobre o trabalho como o elemento essencial constitutivo 4 do ser humano. O modo como as pessoas agem se faz de forma social e histórica, produzindo não só
o mundo dos bens materiais, mas também o próprio modo de ser do ser humano. Sob esse prisma, sendo o trabalho entendido como fator de construção do ser
humano, porque é através dele que se faz e se constrói. O ser humano se torna propriamente humano na medida em que, conjuntamente com outros seres humanos,
pela ação, modifica o mundo externo conforme suas necessidades. Ao mesmo tempo, constrói-se a si mesmo. E para que essas construções coletivas e individuais
ocorram em prol do bem comum cada profissão conta com um conjunto de regras que delimitam o que é considerado socialmente “correto” e “errado”, através de um
código de ética profissional.
Assim como todos os atos e julgamentos, a prática profissional pressupõe normas que apontam o que se deve fazer. Normas aceitas e reconhecidas com as quais os
indivíduos compreendem como devem agir. A ação de um indivíduo é o resultado de uma decisão refletida. Portanto, quando se reflete sobre as ações, sobre o
comportamento prático com seus juízos, entra-se na esfera ética; quando essas ações envolvem o campo profissional, passa-se a falar de código de ética.
O primeiro dever que a profissão impõe aos profissionais da segurança pública é, sem dúvida, o de bem conhecê-la. Não se pode, em verdade, exercer uma profissão,
desconhecendo-lhe os deveres, as regras de conduta, as prerrogativas, até porque observar os preceitos do Código de Ética profissional é dever inerente ao exercício
de toda profissão.
Fonte: SILVA, Alcionir do Amarante. Ética do policial. TCC Curso de Filosofia UNISUL, 2011.15p (Adaptado).
Em cada notícia falsa disparada ou postada, existe um fator humano que colabora de maneira decisiva para que ela ganhe escala e cause estragos. Algo que explicam
como "efeito manada", termo usado para descrever o comportamento de indivíduos que reagem todos da mesma forma, quando estão em grupo, mesmo sem análise
ou informação suficientes para tomarem determinada decisão. Centenas e até milhares de pessoas, em efeito manada, contribuem para a dispersão das fake news. A
informação falsa, distribuída via mídias sociais para grupos de amigos e seguidores, pode vir acompanhada de ataques violentos. Com esses comportamentos, as
pessoas deixam de usar a Justiça, uma das mais importantes virtudes humanas. O termo virtude, segundo o dicionário, é a disposição do indivíduo de praticar o bem,
são hábitos constantes que regulam nossos atos, ordenam nossas emoções e guiam nossa conduta. [...]
I - Centenas e até milhares de pessoas, em efeito manada, contribuem para a dispersão das fake news.
b) Isolam adjunto adverbial e termos que quebram uma sequência sintática.
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/1832921
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Assunto: Crase
Ética profissional
O ser humano se constitui numa trama de relações sociais, na medida em que ele adquire o seu modo de ser, agindo no contexto das relações sociais nas quais vive,
produz, consome e sobrevive. Em suma, o ser humano emerge, no seu modo de agir (habitual ou não), as condutas normatizadas ou não, as convivências sadias ou
neuróticas, as relações de trabalho, de consumo, que constituem prática, social e historicamente o ser humano. Numa dimensão geral, Luckesi (1992) delimita o ser
humano como sendo o “conjunto das relações sociais” das quais participa de forma ativa.
Para compreender como o ser humano se constitui na dinâmica das relações sociais como ser ativo, social e histórico, Luckesi (1992) sugere observar as condições que
Marx faz sobre o trabalho como o elemento essencial constitutivo 4 do ser humano. O modo como as pessoas agem se faz de forma social e histórica, produzindo não só
o mundo dos bens materiais, mas também o próprio modo de ser do ser humano. Sob esse prisma, sendo o trabalho entendido como fator de construção do ser
humano, porque é através dele que se faz e se constrói. O ser humano se torna propriamente humano na medida em que, conjuntamente com outros seres humanos,
pela ação, modifica o mundo externo conforme suas necessidades. Ao mesmo tempo, constrói-se a si mesmo. E para que essas construções coletivas e individuais
ocorram em prol do bem comum cada profissão conta com um conjunto de regras que delimitam o que é considerado socialmente “correto” e “errado”, através de um
código de ética profissional.
Assim como todos os atos e julgamentos, a prática profissional pressupõe normas que apontam o que se deve fazer. Normas aceitas e reconhecidas com as quais os
indivíduos compreendem como devem agir. A ação de um indivíduo é o resultado de uma decisão refletida. Portanto, quando se reflete sobre as ações, sobre o
comportamento prático com seus juízos, entra-se na esfera ética; quando essas ações envolvem o campo profissional, passa-se a falar de código de ética.
O primeiro dever que a profissão impõe aos profissionais da segurança pública é, sem dúvida, o de bem conhecê-la. Não se pode, em verdade, exercer uma profissão,
desconhecendo-lhe os deveres, as regras de conduta, as prerrogativas, até porque observar os preceitos do Código de Ética profissional é dever inerente ao exercício
de toda profissão.
Fonte: SILVA, Alcionir do Amarante. Ética do policial. TCC Curso de Filosofia UNISUL, 2011.15p (Adaptado).
Dados divulgados ontem pelo grupo farmacêutico Pfizer apontam que doses da vacina desenvolvida pela companhia contra COVID-19 para crianças de 5 a 11 anos são
seguras e apresentam eficácia de quase 91% na prevenção de infecções sintomáticas. A divulgação ocorre em meio às análises feitas pelos Estados Unidos para
aplicação do imunizante nessa faixa etária. De acordo com a agência de notícias Associated Press, as aplicações no país podem começar no início de novembro, se os
órgãos reguladores americanos derem sinal verde. O Departamento de Saúde e Serviços Humanos (FDA, na sigla em inglês) ainda terá que publicar sua revisão,
independente dos dados de segurança e eficácia da empresa. Os consultores do FDA vão debater publicamente as evidências da eficácia do imunizante na próxima
semana. Nos EUA, a vacina é autorizada para maiores de 12 anos, mas pediatras e familiares aguardam a nova aprovação voltada às crianças mais novas como forma de
conter as infecções crescentes da variante Delta do coronavírus.
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Dados divulgados ontem pelo grupo farmacêutico Pfizer apontam que doses da vacina desenvolvida pela companhia contra COVID-19 para crianças de 5 a 11 anos são
seguras e apresentam eficácia de quase 91% na prevenção de infecções sintomáticas. A divulgação ocorre em meio às análises feitas pelos Estados Unidos para
aplicação do imunizante nessa faixa etária. De acordo com a agência de notícias Associated Press, as aplicações no país podem começar no início de novembro, se os
órgãos reguladores americanos derem sinal verde. O Departamento de Saúde e Serviços Humanos (FDA, na sigla em inglês) ainda terá que publicar sua revisão,
independente dos dados de segurança e eficácia da empresa. Os consultores do FDA vão debater publicamente as evidências da eficácia do imunizante na próxima
semana. Nos EUA, a vacina é autorizada para maiores de 12 anos, mas pediatras e familiares aguardam a nova aprovação voltada às crianças mais novas como forma de
conter as infecções crescentes da variante Delta do coronavírus.
Dados divulgados ontem pelo grupo farmacêutico Pfizer apontam que doses da vacina desenvolvida pela companhia contra COVID-19 para crianças de 5 a 11 anos são
seguras e apresentam eficácia de quase 91% na prevenção de infecções sintomáticas. A divulgação ocorre em meio às análises feitas pelos Estados Unidos para
aplicação do imunizante nessa faixa etária. De acordo com a agência de notícias Associated Press, as aplicações no país podem começar no início de novembro, se os
órgãos reguladores americanos derem sinal verde. O Departamento de Saúde e Serviços Humanos (FDA, na sigla em inglês) ainda terá que publicar sua revisão,
independente dos dados de segurança e eficácia da empresa. Os consultores do FDA vão debater publicamente as evidências da eficácia do imunizante na próxima
semana. Nos EUA, a vacina é autorizada para maiores de 12 anos, mas pediatras e familiares aguardam a nova aprovação voltada às crianças mais novas como forma de
conter as infecções crescentes da variante Delta do coronavírus.
a) Antítese.
b) Hipérbole.
c) Ironia.
d) Metáfora.
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aplicação do imunizante nessa faixa etária. De acordo com a agência de notícias Associated Press, as aplicações no país podem começar no início de novembro, se os
órgãos reguladores americanos derem sinal verde. O Departamento de Saúde e Serviços Humanos (FDA, na sigla em inglês) ainda terá que publicar sua revisão,
independente dos dados de segurança e eficácia da empresa. Os consultores do FDA vão debater publicamente as evidências da eficácia do imunizante na próxima
semana. Nos EUA, a vacina é autorizada para maiores de 12 anos, mas pediatras e familiares aguardam a nova aprovação voltada às crianças mais novas como forma de
conter as infecções crescentes da variante Delta do coronavírus.
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“Durante a partida de futebol, Antônio deu várias caneladas em Marcos. No segundo tempo, entrou o Marcos e ele levou calços e empurrões, até ser expulso do campo.”
a) Ambiguidade.
b) Contradição.
c) Intertextualidade.
Ética profissional
O ser humano se constitui numa trama de relações sociais, na medida em que ele adquire o seu modo de ser, agindo no contexto das relações sociais nas quais vive,
produz, consome e sobrevive. Em suma, o ser humano emerge, no seu modo de agir (habitual ou não), as condutas normatizadas ou não, as convivências sadias ou
neuróticas, as relações de trabalho, de consumo, que constituem prática, social e historicamente o ser humano. Numa dimensão geral, Luckesi (1992) delimita o ser
humano como sendo o “conjunto das relações sociais” das quais participa de forma ativa.
Para compreender como o ser humano se constitui na dinâmica das relações sociais como ser ativo, social e histórico, Luckesi (1992) sugere observar as condições que
Marx faz sobre o trabalho como o elemento essencial constitutivo 4 do ser humano. O modo como as pessoas agem se faz de forma social e histórica, produzindo não só
o mundo dos bens materiais, mas também o próprio modo de ser do ser humano. Sob esse prisma, sendo o trabalho entendido como fator de construção do ser
humano, porque é através dele que se faz e se constrói. O ser humano se torna propriamente humano na medida em que, conjuntamente com outros seres humanos,
pela ação, modifica o mundo externo conforme suas necessidades. Ao mesmo tempo, constrói-se a si mesmo. E para que essas construções coletivas e individuais
ocorram em prol do bem comum cada profissão conta com um conjunto de regras que delimitam o que é considerado socialmente “correto” e “errado”, através de um
código de ética profissional.
Assim como todos os atos e julgamentos, a prática profissional pressupõe normas que apontam o que se deve fazer. Normas aceitas e reconhecidas com as quais os
indivíduos compreendem como devem agir. A ação de um indivíduo é o resultado de uma decisão refletida. Portanto, quando se reflete sobre as ações, sobre o
comportamento prático com seus juízos, entra-se na esfera ética; quando essas ações envolvem o campo profissional, passa-se a falar de código de ética.
O primeiro dever que a profissão impõe aos profissionais da segurança pública é, sem dúvida, o de bem conhecê-la. Não se pode, em verdade, exercer uma profissão,
desconhecendo-lhe os deveres, as regras de conduta, as prerrogativas, até porque observar os preceitos do Código de Ética profissional é dever inerente ao exercício
de toda profissão.
Fonte: SILVA, Alcionir do Amarante. Ética do policial. TCC Curso de Filosofia UNISUL, 2011.15p (Adaptado).
b) Deve ser seguido, conforme orienta a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Há anos, trabalho no estudo da comunicação via mídias sociais e no desenvolvimento de narrativas que envolvem a transmissão de mensagens de maneira assertiva
em plataformas nas quais a história deve ser construída em imagens fixas ou em takes de até 15 segundos. A mudança na comunicação, a partir da existência dessas
ferramentas, é uma revolução no modo como conversamos e interagimos no nosso dia a dia - e também como somos impactados por informações veiculadas, muitas
vezes, em uma única imagem ou frase que pode atingir milhões de pessoas. Entender e respeitar a força e o poder desses novos veículos que estamos todos
aprendendo a usar faz parte do estar alinhado com um novo mundo.
Segundo pesquisa recente feita pelo Ibope, mais de 90% dos brasileiros afirmam que deveria haver leis que regulamentem as redes sociais para combater a
disseminação de notícias falsas. Além disso, a pesquisa mostra a vontade da população para que as contas que não são de pessoas de verdade, sejam rotuladas como
robôs. Um projeto de lei, que já está no Senado, pretende transformar 17 em crime o uso de contas falsas nas redes sociais ou de robôs sem o conhecimento das
plataformas. [...]
Há anos, trabalho no estudo da comunicação via mídias sociais e no desenvolvimento de narrativas que envolvem a transmissão de mensagens de maneira assertiva
em plataformas nas quais a história deve ser construída em imagens fixas ou em takes de até 15 segundos. A mudança na comunicação, a partir da existência dessas
ferramentas, é uma revolução no modo como conversamos e interagimos no nosso dia a dia - e também como somos impactados por informações veiculadas, muitas
vezes, em uma única imagem ou frase que pode atingir milhões de pessoas. Entender e respeitar a força e o poder desses novos veículos que estamos todos
aprendendo a usar faz parte do estar alinhado com um novo mundo.
Segundo pesquisa recente feita pelo Ibope, mais de 90% dos brasileiros afirmam que deveria haver leis que regulamentem as redes sociais para combater a
disseminação de notícias falsas. Além disso, a pesquisa mostra a vontade da população para que as contas que não são de pessoas de verdade, sejam rotuladas como
robôs. Um projeto de lei, que já está no Senado, pretende transformar 17 em crime o uso de contas falsas nas redes sociais ou de robôs sem o conhecimento das
plataformas. [...]
Há anos, trabalho no estudo da comunicação via mídias sociais e no desenvolvimento de narrativas que envolvem a transmissão de mensagens de maneira assertiva
em plataformas nas quais a história deve ser construída em imagens fixas ou em takes de até 15 segundos. A mudança na comunicação, a partir da existência dessas
ferramentas, é uma revolução no modo como conversamos e interagimos no nosso dia a dia - e também como somos impactados por informações veiculadas, muitas
vezes, em uma única imagem ou frase que pode atingir milhões de pessoas. Entender e respeitar a força e o poder desses novos veículos que estamos todos
aprendendo a usar faz parte do estar alinhado com um novo mundo.
Segundo pesquisa recente feita pelo Ibope, mais de 90% dos brasileiros afirmam que deveria haver leis que regulamentem as redes sociais para combater a
disseminação de notícias falsas. Além disso, a pesquisa mostra a vontade da população para que as contas que não são de pessoas de verdade, sejam rotuladas como
robôs. Um projeto de lei, que já está no Senado, pretende transformar 17 em crime o uso de contas falsas nas redes sociais ou de robôs sem o conhecimento das
plataformas. [...]
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Ética profissional
O ser humano se constitui numa trama de relações sociais, na medida em que ele adquire o seu modo de ser, agindo no contexto das relações sociais nas quais vive,
produz, consome e sobrevive. Em suma, o ser humano emerge, no seu modo de agir (habitual ou não), as condutas normatizadas ou não, as convivências sadias ou
neuróticas, as relações de trabalho, de consumo, que constituem prática, social e historicamente o ser humano. Numa dimensão geral, Luckesi (1992) delimita o ser
humano como sendo o “conjunto das relações sociais” das quais participa de forma ativa.
Para compreender como o ser humano se constitui na dinâmica das relações sociais como ser ativo, social e histórico, Luckesi (1992) sugere observar as condições que
Marx faz sobre o trabalho como o elemento essencial constitutivo 4 do ser humano. O modo como as pessoas agem se faz de forma social e histórica, produzindo não só
o mundo dos bens materiais, mas também o próprio modo de ser do ser humano. Sob esse prisma, sendo o trabalho entendido como fator de construção do ser
humano, porque é através dele que se faz e se constrói. O ser humano se torna propriamente humano na medida em que, conjuntamente com outros seres humanos,
pela ação, modifica o mundo externo conforme suas necessidades. Ao mesmo tempo, constrói-se a si mesmo. E para que essas construções coletivas e individuais
ocorram em prol do bem comum cada profissão conta com um conjunto de regras que delimitam o que é considerado socialmente “correto” e “errado”, através de um
código de ética profissional.
Assim como todos os atos e julgamentos, a prática profissional pressupõe normas que apontam o que se deve fazer. Normas aceitas e reconhecidas com as quais os
indivíduos compreendem como devem agir. A ação de um indivíduo é o resultado de uma decisão refletida. Portanto, quando se reflete sobre as ações, sobre o
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comportamento prático com seus juízos, entra-se na esfera ética; quando essas ações envolvem o campo profissional, passa-se a falar de código de ética.
O primeiro dever que a profissão impõe aos profissionais da segurança pública é, sem dúvida, o de bem conhecê-la. Não se pode, em verdade, exercer uma profissão,
desconhecendo-lhe os deveres, as regras de conduta, as prerrogativas, até porque observar os preceitos do Código de Ética profissional é dever inerente ao exercício
de toda profissão.
Fonte: SILVA, Alcionir do Amarante. Ética do policial. TCC Curso de Filosofia UNISUL, 2011.15p (Adaptado).
a) Descritivo.
b) Dissertativo.
c) Injuntivo.
d) Narrativo
Há anos, trabalho no estudo da comunicação via mídias sociais e no desenvolvimento de narrativas que envolvem a transmissão de mensagens de maneira assertiva
em plataformas nas quais a história deve ser construída em imagens fixas ou em takes de até 15 segundos. A mudança na comunicação, a partir da existência dessas
ferramentas, é uma revolução no modo como conversamos e interagimos no nosso dia a dia - e também como somos impactados por informações veiculadas, muitas
vezes, em uma única imagem ou frase que pode atingir milhões de pessoas. Entender e respeitar a força e o poder desses novos veículos que estamos todos
aprendendo a usar faz parte do estar alinhado com um novo mundo.
Segundo pesquisa recente feita pelo Ibope, mais de 90% dos brasileiros afirmam que deveria haver leis que regulamentem as redes sociais para combater a
disseminação de notícias falsas. Além disso, a pesquisa mostra a vontade da população para que as contas que não são de pessoas de verdade, sejam rotuladas como
robôs. Um projeto de lei, que já está no Senado, pretende transformar 17 em crime o uso de contas falsas nas redes sociais ou de robôs sem o conhecimento das
plataformas. [...]
“Segundo pesquisa recente feita pelo Ibope, mais de 90% dos brasileiros afirmam que deveria haver leis que regulamentem as redes sociais para combater a
disseminação de notícias falsas.”
a) Alusão.
b) Citação.
c) Epígrafe.
d) Paródia.
Ética profissional
O ser humano se constitui numa trama de relações sociais, na medida em que ele adquire o seu modo de ser, agindo no contexto das relações sociais nas quais vive,
produz, consome e sobrevive. Em suma, o ser humano emerge, no seu modo de agir (habitual ou não), as condutas normatizadas ou não, as convivências sadias ou
neuróticas, as relações de trabalho, de consumo, que constituem prática, social e historicamente o ser humano. Numa dimensão geral, Luckesi (1992) delimita o ser
humano como sendo o “conjunto das relações sociais” das quais participa de forma ativa.
Para compreender como o ser humano se constitui na dinâmica das relações sociais como ser ativo, social e histórico, Luckesi (1992) sugere observar as condições que
Marx faz sobre o trabalho como o elemento essencial constitutivo 4 do ser humano. O modo como as pessoas agem se faz de forma social e histórica, produzindo não só
o mundo dos bens materiais, mas também o próprio modo de ser do ser humano. Sob esse prisma, sendo o trabalho entendido como fator de construção do ser
humano, porque é através dele que se faz e se constrói. O ser humano se torna propriamente humano na medida em que, conjuntamente com outros seres humanos,
pela ação, modifica o mundo externo conforme suas necessidades. Ao mesmo tempo, constrói-se a si mesmo. E para que essas construções coletivas e individuais
ocorram em prol do bem comum cada profissão conta com um conjunto de regras que delimitam o que é considerado socialmente “correto” e “errado”, através de um
código de ética profissional.
Assim como todos os atos e julgamentos, a prática profissional pressupõe normas que apontam o que se deve fazer. Normas aceitas e reconhecidas com as quais os
indivíduos compreendem como devem agir. A ação de um indivíduo é o resultado de uma decisão refletida. Portanto, quando se reflete sobre as ações, sobre o
comportamento prático com seus juízos, entra-se na esfera ética; quando essas ações envolvem o campo profissional, passa-se a falar de código de ética.
O primeiro dever que a profissão impõe aos profissionais da segurança pública é, sem dúvida, o de bem conhecê-la. Não se pode, em verdade, exercer uma profissão,
desconhecendo-lhe os deveres, as regras de conduta, as prerrogativas, até porque observar os preceitos do Código de Ética profissional é dever inerente ao exercício
de toda profissão.
Fonte: SILVA, Alcionir do Amarante. Ética do policial. TCC Curso de Filosofia UNISUL, 2011.15p (Adaptado).
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01/11/2022 15:30 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
“Em suma, o ser humano emerge, no seu modo de agir (habitual ou não), as con dutas normatizadas ou não, as convivências sadias ou neuróticas, as relações de
trabalho, de consumo, que constituem prática, social e historicamente o ser hu mano.”
b) Objeto direto do verbo “emerge”: as condutas normatizadas ou não, as con vivências sadias ou neuróticas, as relações de trabalho, de consumo.
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Gabarito
1) C 2) C 3) A 4) B 5) B 6) D 7) C
8) D 9) C 10) C 11) A 12) D 13) A 14) A
15) B 16) A 17) A 18) B 19) B 20) B
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