Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CURITIBA
2021
LUIS ROBERTO RUDOLF ZANDROSKI JUNIOR
CURITIBA
2021
3
RESUMO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
RESUMO..............................................................................................................3
LISTA DE FIGURAS..........................................................................................4
LISTA DE TABELAS.........................................................................................8
SUMÁRIO..........................................................................................................12
1. INTRODUÇÃO...........................................................................................16
1.1. OBJETIVOS.................................................................................................18
1.1.1. Objetivo Geral....................................................................................18
1.1.2. Objetivos Específicos.........................................................................19
1.2. JUSTIFICATIVAS.......................................................................................19
1.3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS..................................................20
1.4. APRESENTAÇÃO DO TRABALHO..........................................................22
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..............................................................23
2.1. BREVE HISTÓRICO...................................................................................23
2.1.1. Breve Histórico de Curitiba................................................................26
2.1.2. Situação atual da pavimentação brasileira..........................................30
2.2. PROJETO GEOMÉTRICO..........................................................................33
2.2.1. Elementos Geométricos das Vias.......................................................35
2.3. TÚNEL.........................................................................................................42
2.3.1. Túnel tipo Escavado – NATM (New Autrian Tunneling Method).....43
2.4. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO..............................................................44
2.4.1. Subleito..............................................................................................45
2.4.2. Reforço do Subleito............................................................................46
2.4.3. Bases e Sub-bases..............................................................................46
2.4.4. Revestimento......................................................................................46
2.5. CLASSIFICAÇÃO DOS PAVIMENTOS....................................................48
2.5.1. Pavimento Flexível............................................................................49
2.5.2. Pavimento Semi-rígido.......................................................................50
13
APÊNDICE D..................................................................................................193
APÊNDICE E...................................................................................................195
APÊNDICE F...................................................................................................196
APÊNDICE G..................................................................................................197
APÊNDICE H..................................................................................................198
APÊNDICE I....................................................................................................199
APÊNDICE J...................................................................................................200
APÊNDICE K..................................................................................................201
APÊNDICE L...................................................................................................202
APÊNDICE M.................................................................................................203
APÊNDICE N..................................................................................................204
APÊNDICE O..................................................................................................216
16
1. INTRODUÇÃO
Com o grande crescimento dos centros urbanos, vem se aumentando cada vez
mais o tempo de atraso, para se deslocar do ponto A até o ponto B, devido a projeções
passadas que não previram a atual demanda populacional. Apesar disso, engenheiros
vem projetando inovações geométricas para o escoamento de veículos que trafegam
nas vias, a exemplo de interseções do tipo diamante, viadutos/trincheiras e até túneis.
Para a execução de uma via bem projetada é fundamental o desenvolvimento de
estudos, levantamentos e projetos que contenham as informações fundamentais para o
engenheiro responsável pela obra. Logo, segundo Glauco Pontes Filho (1998), a
elaboração de um projeto geométrico de uma estrada contempla três fases:
Reconhecimento, Exploração e Projeto.
Para o ambiente da pavimentação, ainda se é muito utilizado o método empírico
na engenharia de projetos rodoviário, porém tal método não é mais vantajoso, pois
dependendo dos materiais utilizados e análises laboratoriais com base no Índice de
Suporte Califórnia (ISC) e de expansão, poderemos estar desprezando materiais
potencialmente usuais para a utilização em camadas na estrutura do pavimento
asfáltico. Representando assim, que a metodologia empírica, com base nas tecnologias
laboratoriais, está defasada para os dias atuais (BALBO, 2007 e DNIT, 2006).
O método empírico ainda apresenta uma deficiência por não considerar a
patologia de trincamento por fadiga do pavimento, com isso o Manual de
Pavimentação (IPR DNIT, 2006) recomenda a utilização de uma análise mecanístico-
empírico dos materiais e a aplicação da metodologia mecanístico-empírico, para o
dimensionamento do pavimento rodoviário, vale citar os softwares ELSYM 5 e
EVERSTRES 5.0 que são o foco deste estudo, ou até mesmo o MEDINA que
atualmente vem sendo objeto de estudo da IPR e do DNIT.
Os programas ELSYM 5 e EVERSTRESS 5.0, foram desenvolvidos através de
equações matemática de teorias da elasticidade para meios semi-infinitos ou finitos, na
qual suas respostas de tensões e deformações são incluídas em modelos matemáticos
que visam representar o que irá ocorrer na prática, ao longo do período de projeto.
18
1.1. OBJETIVOS
1.2. JUSTIFICATIVAS
Para realização deste trabalho, foi realizado um estudo de caso, utilizando dados
de tráfego, parâmetros geotécnicos e geométricos disponibilizados, através de
consultas a Engenheiros e Técnicos da Prefeitura Municipal de Curitiba e dados
disponibilizados pelo IPPUC e URBS, da Av. Marechal Floriano Peixoto para fins de
dar uma perspectiva real de Projeto Geométrico e Projeto de Pavimentação, nos
dimensionamentos de pavimentos rodoviários com a utilização da metodologia
empírica do DNIT, PCA-84 e metodologia mecanístico-empírico através dos
softwares ELSYM 5 e EVERSTRESS 5.0.
Devido a limitação e ausência de ensaios laboratoriais para definição de alguns
parâmetros utilizados no dimensionamento de pavimentos, foi utilizado valores
definidos pela literatura e apresentados nesse estudo.
De maneira de organizar as atividades executadas, abaixo, foi desenvolvido um
fluxograma, na Figura 1.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Após a queda do Império Romano (ano 476 d.C.) e apenas no período da França
de Carlos Magno (anos 800 d.C.) foi reconhecido que as estradas eram de significativa
importância para o comercio, mas entre os Séculos X e XII houve negligência em
relação as estruturas das estradas culminando na decadência do comércio da Europa
civilizada. E no reinado de Felipe Augusto (1180-1223), a França passa a ter,
novamente, dedicação as vias. Paralela a ela, os Ingleses se inspiraram no progresso
francês e construíram vias mais confortáveis, duráveis e velozes, fatores importantes
no progresso de indústrias e comercio do País (BERNUCCI, et al, 2007).
Assim essas percepções culminaram no Tratado para Construção de estradas em
Portugal e já nessa época havia manuscritos de como construir um bom pavimento
explicando drenagem, erosão, distancias, compactação, sobrecarga e marcações.
Assim, foram se expandido as teorias de dimensionamento de pavimento ao
redor do mundo, cada Império, monarquia e país com suas peculiaridades no
dimensionamento, devido materiais explorados em seus territórios.
O Brasil teve uma das suas primeiras estradas no início de 1560 no Governo-
Geral de Mem de Sá, depois em 1661 foi recuperada e denominada Estrada do Mar,
hoje chamada de Estrada Velha do mar. Seu traçado foi emprestado para construção da
26
Figura 4: Evolução da Rede de Transporte de Curitiba entre 1974 e 1995 (IPPUC, 2021).
30
TRANPORTE
MODAL
Cargas Pessoas
Aéreo 0,31% 2,43%
Dutoviária 4,63% 0,00%
Aquaviario 13,80% 0,00%
Ferroviário 19,46% 1,37%
Rodoviária 61,80% 96,20%
Total 100,00% 100,00%
Quadro 1: Demanda dos Modais de Transporte (Pesquisa CNT, Atlas de Transporte, 2006).
Ainda Bernucci et. al, (2007, p.21) afirma que a falta de investimento em
infraestrutura de transportes no Brasil prejudica muito a economia, na qual ocasiona
um elevado índice de acidentes e de desperdício de cargas e um elevado gasto de
manutenção e combustíveis.
De acordo com o Sistema Nacional de Viação – SNV, em pesquisa realizada no
ano de 2016, a malha rodoviária brasileira apresenta 1.735.621 km, sendo que 12,3%
(212.886 km) são Rodovias Pavimentadas, 78,7% (1.365.426 km) são Rodovias não
Pavimentadas e 9,1% (157.309 km) são Rodovias em construção ou planejadas.
Conforme mostra a Figura a seguir o arranjo em questão.
32
Figura 6: Distribuição da malha rodoviária brasileira (Pesquisa CNT de Rodovias, Relatório Gerencial,
2017).
Apesar de o Brasil conter uma malha rodoviária muito extensa, o país peca em
densidade de malha rodoviária pavimentada tendo uma densidade de
aproximadamente 24,8 km de rodovias pavimentadas a dada 1.000 km², ficando atrás
de país como Estados Unidos, China e Colômbia, de acordo com a Pesquisa CNT com
base nos dados da SNV de 2015. O gráfico a seguir ilustra o ranking da densidade da
malha rodoviária pavimentada.
33
Figura 7: Ranking das malhas rodoviários pavimentadas pelo mundo (km/1.000 km²) (Pesquisa CNT
de Rodovias, Relatório Gerencial, 2017).
• Projeto de terraplenagem;
• Projeto de pavimentação;
• Projeto de drenagem;
• Projeto de obras de arte correntes;
• Projeto de obras de arte especiais;
• Projeto de viabilidade econômica;
• Projeto de desapropriação
• Projeto de interseções, retornos e acessos;
• Projeto de sinalização;
• Projeto de elementos de segurança;
• Orçamento de obra e plano de execução;
• Relatório de impacto ambiental.
(PI), Lançamento de pontos de interseção das rampas (PIV), cálculo das tangentes
horizontais e verticais e dimensionamento das curvas verticais e horizontais (PONTES
FILHO, 1998).
E a última fase de projeto consiste no detalhamento dos cálculos de todos os
elementos necessários do projeto, a fim de buscar uma perfeita definição do projeto em
planta, perfil longitudinal e das seções transversais. Nessa etapa são finalizados todos
os projetos concomitantes ao projeto geométrico como projeto de pavimentação,
drenagem, interseção, topográfico, terraplanagem, desapropriação, OAEs, sinalização
e outros (PONTES FILHO, 1998).
Onde:
37
Onde:
O’ = Ponto do centro do trecho circular;
PI = ponto de interseção dos alinhamentos retos (tangentes);
A = Ponto qualquer na transição;
Xs = eixo da abscissa dos pontos SC e CS;
Ys = eixo da ordenada dos pontos SC e CS;
TT = Distância da tangente até o ponto de interseção das tangentes;
39
Figura 11: Principais elementos de uma curva vertical (PONTES FILHO, 1998).
2.3. TÚNEL
Túneis são obras de engenharia civil, de alta complexidade, que tem como
objetivo atravessar obstáculos por meio de escavação subterrânea ou de construção
aérea. Assim como as OAEs (Obra de Arte Especiais), túneis são elementos de
transporte que visam dar continuidade ao transporte, permitindo a passagem direta de
elevações, rios, canais ou até mesmo dar prioridade a certos tipos de modal, sem que o
Tráfego comum à bloqueie (MARANGON, 2021).
Túneis podem ser utilizados por diversos modais de Transporte, por exemplo
Túneis Ferroviários, Rodoviários, de metrô, para o transporte de fluidos e como obras
auxiliares (MARANGON, 2021).
O alinhamento de projeto preliminar de um túnel é gerido principalmente por
interesses de tráfego e transporte, assim a tendência é de se implantar um alinhamento
mais reto possível, mantendo um menor percurso, menores custos, melhor visibilidade,
facilitar a construção e a topografia. Deve-se sempre verificar a localização do nível da
água, através de estudos hidrográficos avançados, visto que a locação do túnel deve
estar sempre acima no nível da água (MARANGON, 2021).
Os Tipos de Túneis são geralmente classificados quanto ao tipo construtivo que
será realizado na execução, são eles:
a) Túnel tipo Vala a Céu Aberto -VCA
o Bottom-Up Construction (Construção de baixo para cima);
o Top-Down Construction (Construção de cima para baixo;
b) Túnel tipo Escavado – por TBM; e
c) Túnel tipo Escavado – NATM (New Autrian Tunneling Method)
43
Figura 12: Métodos de parcialização pelo método NATM (ROCHA, 2014 apud. Prandina, 1999).
Esforços
Revestimento
Base
Sub-base
Reforço do Subleito
Subleito
2.4.1. Subleito
2.4.4. Revestimento
47
Figura 14: Classificação dos Revestimentos Asfálticos (Manual de Pavimentação, DNIT, 2006).
Figura 15: Resposta mecânica das tensões do tráfego no pavimento flexível (ARAÚJO, 2016).
2.6.3. Eixos
53
VAZIO - Peso aproximado da tara dos eixos dos veículos, considerado 1/3
(um terço) do Peso Máximo por Eixo estabelecido pela Resolução 210/06 do
CONTRAN;
MEIA CARGA - Peso aproximado da tara dos eixos dos veículos mais uma
parte de carga, considerado ½ (um meio) do Peso Máximo por Eixo estabelecido pela
Resolução 210/06 do CONTRAN;
CARREGADO - Peso Máximo por Eixo, estabelecido pela Resolução
210/06 do CONTRAN;
CARREGADO +10,0% - Peso Máximo por Eixo, estabelecido pela
Resolução 210/06 do CONTRAN, com acréscimo de 10,0% no Peso Bruto Total
(PBT), conforme Resolução 526/15 do CONTRAN; e
SOBRECARGA 12,5% - Peso Máximo por Eixo, estabelecido pela
Resolução 210/06 do CONTRAN, com acréscimo de 12,5% no Peso Bruto Total
(PBT), conforme Resolução 526/15 do CONTRAN.
Quadro 3: Classificação dos eixos catalogados pelo DNIT (Adaptado de DNIT, 2006).
de tráfego no ano base (V0), um mais o produto do número de anos decorridos (n),
após o ano base, e a taxa de crescimento anual (a). Então:
V n=V 0 (1+a)n
Equação 1: Método de Projeção Geométrica
Figura 17: Gráfico Tensão deformação, sujeito a um ciclo de carregamento (LEKARP et al., 2000ª).
Figura 18: Modelo esquemático das deformações verticais com aplicação repetitiva de tensão desvio
(MEDINA E MOTTA, 2005).
INTERVALOS DE VALORES DE
MATERIAL
MÓDULO DE RESILIÊNCIA (MPa)
Revestimento (CAP 50-70) 2.000 - 5.000
Revestimento (CAP 30-45) 2.500 - 4.500
Concretos Asfálticos
binder (CAP 50-70) 2.000 - 3.000
binder (CAP 30-45) 2.500 - 4.000
Brita graduada 150 - 300
Materiais granulares
Macadame hidráulica 250 - 450
Solo-cimento 5.000 - 10.000
Materiais estabilizados
Brita graduada tratada com cimento 7.000 - 18.000
quimicamente
Concreto compactado com rolo 7.000 - 22.000
Concreto de cimento Portland 30.000 - 35.000
Solos finos em base e sub-base 150 - 300
Solos finos em subleito e Solos de comportamento laterítico LA, LA', LG' 100 - 200
reforço do subleito Solos de comportamento não laterítico 25 - 75
Solos finos melhorados com cimento para reforço de subleito 200 - 400
Concreto de cimento Portland 28.000 - 45.000
Os materiais granulares são aqueles que possuem menos que 35% em peso do
material, passando pela peneira n° 200 (0,075 mm). E quanto ao seu grau de resiliência
podem ser classificados em Grupos A, B e C. (DNIT, 2006).
d) Grupo A – Solos com grau de resiliência elevado – não empregados em
estruturas de pavimentos, pois constituem subleito de baixa qualidade;
62
Solos finos são aqueles que apresentam mais que 35% em peso do material,
passando pela peneira n° 200 (0,075 mm). E quanto ao seu grau de resiliência podem
ser classificados em solos Tipo I, Tipo II e Tipo III. (DNIT, 2006).
a) Solo Tipo I – Com bom comportamento quanto à resiliência – empregado como
subleito, reforço do subleito e, também como, sub-base;
b) Solo Tipo II – Com comportamento regular quanto à resiliência – empregado
como subleito e reforço do subleito;
c) Solo Tipo III – Com péssimo comportamento quanto à resiliência – não
utilizado como estrutura de pavimento.
A Figura 20, trata-se de um ábaco, que retrata a classificação resiliente de solos
finos.
Quadro 5: Classificação dos solos finos para método indireto (DNIT, 2006).
O método empírico utilizado pelo DNER tem como base o trabalho “design of
Flexible Pavements Considering Mixed Loads and Traffic Volume”, da autoria de
W.J. Tumbull, C.R. Foster e R.G. Ahlvin, da USACE e conclusões da pista
experimental da AASHTO (DNIT, 2006).
Para a determinação das estruturas do pavimento, principalmente da capacidade
do subleito, é feita pelo ensaio, preconizado pelo DNER, de California Bearing Ratio
(CBR) ou Índice de Suporte Califórnia (ISC).
Para que não haja defeitos e trincas precoces nas camadas da estrutura do
pavimento asfáltico, deve-se satisfazer a Tabela 1.
LIMITE DE ÍNDICE DE
CAMADA EXPANSÃO CBR ou ISC
LIQUIDEZ PLASTICIDADE
Subleito ≤ 2% ≥ 2% - -
Reforço do Subleito ≤ 1% > CBR do Subleito - -
Sub-base ≤ 1% ≥ 20% - -
Base ≤ 0,5% ≥ 80% ≤ 25% ≤ 6%
Tabela 1: Classificação dos Materiais Empregados nas camadas do Pavimento (Adaptado do DNIT,
2006).
I. Determinação do Tráfego
0,0482 −0,598
H t =77,67 ∙ N ∙ CBR
Equação 2: Equação de determinação de espessuras de proteção do pavimento
R ∙ K R + B ∙ K B ≥ H 20
Equação 3: Determinação da espessura da Base do Pavimento
R ∙ K R + B ∙ K B +h20 ∙ K S ≥ H n
Equação 4: Determinação da espessura da sub-base do pavimento
0,0 cm X
14,4 cm
Y
28,8 cm
4,1 tf
28,8 cm
x Uzz
Revestimento
z εxx, yy
Base
σxx, yy
Sub-base
εzz
1 2 3 4 5 6 7
Subleito
Onde:
Dadm = deflexão admissível (deslocamento vertical máximo da superfície do
pavimento);
N = número equivalente de operações de eixo simples padrão de rodas duplas de 80
kN acumulado para o período de projeto (do critério de equivalência do USACE);
K = coeficiente obtido no valor de 3,01; e
N = coeficiente obtido no valor de 0,176.
()
n
1
N=K ×
εt
Equação 7: Determinação da deformação específica de tração no revestimento asfáltico atuante.
Onde:
N= número de operações para a ruptura do pavimento por fadiga (Método da
AASHTO);
ε t= deformação específica horizontal de tração;
N=10
( 17,137−19,605×
[ ∆ σ ])
σa
Onde:
N= Número de operações para a ruptura do pavimento por fadiga (Método da
USACE);
a= Tensão atuante;
Δ σ= tensão de tração na flexão de ruptura do material (na ausência de ensaios do
material a ser utilizado, adotar 10,0 kgf/cm²).
Onde:
N= Número de operações para a ruptura do subleito (Método da USACE);
ε v = deformação específica vertical de compressão no subleito;
80
Figura 24: Resposta mecânica das tensões do tráfego no pavimento rígido (ARAÚJO, 2016).
Pavimento de
Concreto que permite placas de grandes dimensões planas e menores
Concreto PCPRO
espessuras, trabalhando em regimen elástico.
Protendido
3. ESTUDO DE CASO
Figura 27. Ponto de Partida (PP) do estudo de caso (Google Earth, 2020).
Figura 28. Ponto Final (PF) do estudo de caso (Google Earth, 2020).
Figura 30. Localização das edificações importantes ao longo o trecho do Estudo de Caso (Google
Earth, 2020).
Figura 31. Faixada do Quartel do Comando Geral da Polícia Militar do Paraná (Google Earth, 2020).
Figura 34. Faixada do Colégio Estadual Drº Xavier da Silva (Google Earth, 2020).
97
Figura 35. Faixada da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR (Google Earth, 2020).
Figura 38. Primeira solução geométrica para Avenida Marechal Floriano Peixoto.
101
Figura 40. Segunda solução geométrica para Avenida Marechal Floriano Peixoto.
103
Lembra-se que cada Solução preliminar deverá receber um conceito para cada
Variável de decisão elencada, com isso no final da analise receber uma nota média
final a fim de escolher a solução a ser desenvolvida nesse trabalho.
Definido que cada solução preliminar deve conter um conceito para cada
variável de decisão, na matriz de decisão é utilizado a Equação 12 para se obter a Nota
Média Final de cada solução e posteriormente a Classificação da Solução, com base na
Tabela 5. Assim a Solução com maior Nota Média Final será a escolhida para ter o
desenvolvimento do Projeto Geométrico e de Pavimentação.
Nota Média=
∑ Notas dos Conceitos Aplicados
6
Equação 12: Determinação da Nota Média para as Soluções Preliminares.
Tabela 6: Matriz de decisão para a determinação da solução preliminar escolhida (o autor, 2021).
Com isso, foi definido que a 1ª Solução Preliminar de Projeto Geométrico foi
classificado com o conceito “Regular” e Nota Média 5, a 2ª Solução Preliminar de
Projeto Geométrico foi classificado com o conceito “Regular” e Nota Média 6 e a 3ª
Solução Preliminar de Projeto Geométrico foi dado como solução escolhida, para
desenvolvimento de projeto geométrico e pavimentação, com classificação de conceito
“Bom” e Nota Média 8.
No próximo capítulo será desenvolvido solução de estudo de tráfego,
parâmetros geotécnicos utilizados e projeto de pavimentação para a 3ª Solução de
Projeto Geométrico, visto que é predefinido que a estrutura de pavimentação da
superfície ocorrerá em pavimento flexível ou semi-rígido e a estrutura de
pavimentação subterrânea (Túnel) ocorrerá em pavimento rígido.
108
4. DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
A partir dos pontos extremos, foi traçada a “Diretriz Geral”, a qual seria a
condição ideal para ligação dos pontos e a área do “Plano de Trabalho”, o qual tem a
função de determinar o espaço de análise das condições para o desenho dos traçados, a
partir da equiparação de duas retas à uma distância de 150m para cada um de ambos os
lados da diretriz geral para projetos rodoviários, logo o atual estudo está limitado pelas
edificações assim o limite do projeto não pode interferir na linha que traça as
edificações.
Determinado o espaço de trabalho, partiu-se para a fase de reconhecimento do
terreno, onde através da medição de elevação de pontos da superfície ao longo da
Diretriz Geral, consegue-se classificar o tipo do terreno com base na classificação
utilizada pela EMBRAPA apontado no Quadro 9.
109
Declividade Classificação
0,0% ≤ d < 3,0% Terreno Plano
3,0% ≤ d < 8,0% Terreno suavemente ondulado
8,0% ≤ d < 20,0% Terreno Ondulado
20,0% ≤ d < 45,0% Terreno fortemente Ondulado
45,0% ≤ d < 75,0% Terreno Montanhoso
d > 75,0% Terreno Fortemente Montanhoso
DN
i=
x
Equação 14: Determinação da Inclinação (i)
110
impdg=
∑ DN
∑x
Equação 15: Determinação da inclinação média da diretriz geral (impdg)
Onde:
DN = Diferença de nível;
CotaPP = Cota do ponto de partida;
CotaPF = Cota do ponto final;
i= Inclinação;
x= Extensão do trecho entre as cotas;
impdg = Inclinação da diretriz geral.
Com isso, a via está sobre um Terreno com características Planas, com uma
inclinação de 1,00% conforme comparação com o Quadro 9. Em análise do Quadro
10, com o referencial para definição de velocidade, verificou-se o tipo de terreno do
projeto da via e a velocidade da via já definida como 40 km/h, devido o estudo estar
localizado na região central da cidade de Curitiba que contêm vias calmas, com limite
de velocidade de até 40 km/h, assim resultando em uma Classe de Projeto IV-B.
111
Quadro 11: Parâmetros e coeficiente de aspectos geométricos (adaptado de PONTES FILHO, 1998).
112
Gráfico 3: Comparação dos perfis longitudinais do terreno natural e projetados (o autor, 2021).
Devido ao fato do terreno ser considerado plano, foram adotados limites para a
inclinação, não podendo ser menor do que 0,25% e não podendo ultrapassar 6%. Para
maior facilidade nos cálculos das ordenadas da curva de concordância vertical, foi
projetado os greides retos de forma que o PIV coincida com uma estaca inteira ou
+10,000.
A escolha do perfil ideal está intimamente ligada ao custo da via, especialmente
ao custo de terraplenagem. O greide a ser lançado deve equilibrar os volumes de corte
e aterro, evitando empréstimos ou bota-foras, ou seja, deve-se estabelecer uma
otimização de material preferencialmente com pequenas distâncias de transporte dos
materiais, visando uma redução no custo da obra. Sendo assim foi respeitado para o
perfil longitudinal da superfície o próprio terreno natural encontrado, porém sabe-se
que haverá 100% de bota-fora para a escavação do túnel projetado.
A Tabela 8 e ilustram as inclinações adotadas no projeto da via, respeitando as
determinações, já citadas.
114
Tabela 8: Localização das inclinações do Greide Reto de Projeto Geométrico da Superfície (o autor,
2021).
Tabela 9: Localização das inclinações do Greide Reto de Projeto Geométrico do Túnel (o autor, 2021).
Ponto de
Estaca
Interseção
PIV-1 22 + 0,000
PIV-2 34 + 10,000
Tabela 11: Localização do Ponto de Interseção vertical (PIV) do Projeto Geométrico do Túnel (o
autor, 2021).
Figura 41: Seção de escavação do Túnel na qual foi baseado a Terceira solução (MELO, 2014)
Convensional /
509 - Mad. Boqueirão 2CB
Madrugueiro
A contagem foi estimada através dos 365 dias do ano de 2020, com ela foi
possível obter o fator de correção mensal (FVM), que é a razão entre a média da
122
Tabela 15: Volume de Tráfego Semanal sentido Centro de Curitiba (o autor, 2021).
Tabela 16: Volume de Tráfego Semanal sentido São Jose dos Pinhais (o autor, 2021).
124
SENTIDO
VEÍCULOS CRESCENTE DECRESCENTE
VDMA % VDMA %
2CB 730 50,0% 730 50,0%
2DB 29.565 50,0% 29.565 50,0%
2BB 67.890 50,0% 67.890 50,0%
TOTAL 98.185 50,0% 98.185 50,0%
Devido à contagem ser no ano de 2020, foi utilizado uma taxa de crescimento
de veículos comerciais, baseados no padrão apresentado no Manual de Tráfego do
DNIT de 3,00%, conforme ilustra a Tabela 19. A partir do ano de abertura foi adotada
uma taxa de crescimento de 3,0%.
TAXA DE CRESCIMENTO
% de % de
Ano Atividade Ano Atividade
Crescimento Crescimento
2020 Projeto 0,000% 2033 9º Ano 3,000%
2021 Projeto / Execução 3,000% 2034 10º Ano 3,000%
2022 Execução 3,000% 2035 11º Ano 3,000%
2023 Execução 3,000% 2036 12º Ano 3,000%
2024 Execução / Abertura ao Tráfego 3,000% 2037 13º Ano 3,000%
2025 1º Ano 3,000% 2038 14º Ano 3,000%
2026 2º Ano 3,000% 2039 15º Ano 3,000%
2027 3º Ano 3,000% 2040 16º Ano 3,000%
2028 4º Ano 3,000% 2041 17º Ano 3,000%
2029 5º Ano 3,000% 2042 18º Ano 3,000%
2030 6º Ano 3,000% 2043 19º Ano 3,000%
2031 7º Ano 3,000% 2044 20º Ano 3,000%
2032 8º Ano 3,000% - - -
Tabela 20: Peso médio para cada tipo de eixo (o autor, 2021).
O cálculo do Fator de Carga foi realizado por eixo rodado na via, utilizando os
intervalos impostos pelo método da USACE, utilizando constantes arbitradas pelo
Corpo de Engenheiros do Exército Norte-Americano juntamente com a média
ponderada das cargas do tipo de eixo, assim resultando o FC por eixo. Em seguida,
realizado uma ponderação em relação à quantidade de eixos resultando no FC
equivalente. Para resultar no valor de FC Geral é realizado o somatório dos FC
equivalentes dos eixos.
Para a determinação do Fator de Eixo foi realizado as diretrizes apresentadas na
Seção 2.6.4., para todos os veículos pré-determinados a trafegar pelo trecho em
questão, conforme Tabela 21.
Assim, para a determinação fator de veículo segue as recomendações da Seção
2.6.4.. A Tabela 22 sintetiza e ilustra as operações realizadas e os resultados obtidos.
Tipo de Carga - Média Quantia Fator de Carga (FC) Fator de Eixo Fator de
%
Eixos Ponderada (t) de Eixos por Eixo Equivalente Geral (FE) Veiculo (FV)
SRS 6,0000 98.185 27,14% 0,27791 0,07544
SRD 10,0000 233.965 64,68% 3,28947 2,12770
CED 12,0000 - 0,00% 10,28823 0,00000
2,90188 3,68401 10,69056
TD 17,0000 29.565 8,17% 8,54880 0,69874
TID 13,5000 - 0,00% 2,41476 0,00000
TT 25,5000 - 0,00% 9,29981 0,00000
Tabela 24: Determinação do volume de eixos que trafegará no Pavimento Rígido (o autor, 2021).
129
Equação 16: Determinação do Modulo de Resiliência pelo Modelo de Ivanov para equivalência entre
camadas.
Onde:
E = Módulo de Resiliência combinado entre as camadas (kgf/cm²);
Es = Módulo de Resiliência do subleito (kgf/cm²);
Ep = Módulo de Resiliência do CFT (kgf/cm²);
h = espessura da camada do material de CFT (cm).
Onde:
MR = Módulo de Resiliência (psi ou kgf/cm²);
CBR = Valor de Suporte California (%);
Dimensionamento DNER/DNIT
Resistencia do Subleito Ruim
Tráfego IP-02/2004 PMSP
DADOS INICIAIS:
CBR - CFT 8%
CBR - Reforço do Subleito 12%
CBR - Sub-base 20%
USACE
Número "N"
5,00E+07
USACE
Ht 52,64 cm
Hn 41,30 cm
H20 30,43 cm
ܴൈ
ܭோ ܤൈ
ܭ ܪଶ
ܪଶ െሺܴൈܭோሻ
ܤ
ܭ
USACE
B (Espessura da Base) 10,43 cm
Badot (Espessura da Base) 15,00 cm VERIFICA
133
ܴൈ
ܭோ ܤൈ
ܭ ݄ଶ ൈ
ܭଶ ܪ
ܪ െܴܭ כோ െሺܭ כ ܤ ሻ
݄ଶ
ܭଶ
USACE
h20 (Espessura Sub-Base) 6,30 cm
h20-adot (Espessura Sub-Base) 18,00 cm VERIFICA
ܴൈ
ܭோ ܤൈ
ܭ ݄ଶ ൈ
ܭଶ ܪ ൈ
ܭ ܪ
USACE
Hn (Esp. Reforço Subleito) -0,52 cm
Hn (Esp. Reforço Subleito) 0,00 cm VERIFICA
Tabela 25: Características mecânicas dos materiais inseridos no software ELSYM 5 (o autor, 2021).
Com base nas especificações já citadas e sob a luz da Seção 2.10.1. e Seção
2.10.3., o software ELSYM 5 foi preenchido com os parâmetros de carregamento para
todas a análises conforme apresenta a Figura 43 e foi preenchido com os locais das
resposta elásticas para todas as análises conforme apresenta a Figura 44.
Figura 43: Preenchimento com os parâmetros de carregamento no Software ELSYM 5 (o autor, 2021).
Figura 44: Preenchimento com os locais das respostas elásticas no Software ELSYM 5 (o autor, 2021).
136
Tabela 26: Análise mecanístico-empírico com a Estrutura Tentativa da estrutura DNIT pelo software
ELSYM 5 (o autor, 2021).
Tabela 27: Análise mecanístico-empírico com a Estrutura Tentativa 1 pelo ELSYM 5 (o autor, 2021).
Tabela 28: Análise mecanístico-empírico com a Estrutura Tentativa 2 pelo ELSYM 5 (o autor, 2021).
137
Tabela 29: Análise mecanístico-empírico com a Estrutura Tentativa 3 pelo ELSYM 5 (o autor, 2021).
H CBUQ −Conv
H CBUQ−Poli=
β
Equação 18: Equação de Redução de Revestimento para aplicação de CBUQ Polimerizado.
Onde:
HCBUQ-Polo= Espessura de CBUQ Polimerizado (cm);
HCBUQ-Conv= Espessura de CBUQ Convencional (cm);
β= coeficiente de redução da espessura em função do tipo do subleito (adotado 1,29).
Tabela 30: Análise mecanístico-empírico com a Estrutura Tentativa 1 com CBUQ Polimerizado no
ELSYM 5 (o autor, 2021).
Tabela 31: Análise mecanístico-empírico com a Estrutura Tentativa 2 com CBUQ Polimerizado pelo
ELSYM 5 (o autor, 2021).
Tabela 32: Características mecânicas dos materiais inseridos no software EVERSTRESS 5.0 (o autor,
2021).
Com base nas especificações já citadas e sob a luz da Seção 2.10.1. e Seção
2.10.3., o software EVERSTRESS 5.0 foi preenchido com os parâmetros dos materiais
para todas a análises conforme apresenta a Figura 47 e foi preenchido com os
carregamento e locais das resposta elásticas para todas as análises conforme apresenta
a Figura 48.
Figura 47: Preenchimento com os parâmetros dos materiais no Software EVERSTRESS 5.0 (o autor,
2021).
141
Figura 48: Preenchimento com os carregamentos e locais das respostas elásticas no Software
EVERSTRESS 5.0 (o autor, 2021).
Tabela 33: Análise mecanístico-empírico com a Estrutura Tentativa da estrutura DNIT pelo software
EVERSTRESS 5.0 (o autor, 2021).
Tabela 34: Análise mecanístico-empírico com a Estrutura Tentativa 1 pelo EVERSTRESS 5.0 (o
autor, 2021).
Tabela 35: Análise mecanístico-empírico com a Estrutura Tentativa 2 pelo EVERSTRESS 5.0 (o
autor, 2021).
Tabela 36: Análise mecanístico-empírico com a Estrutura Tentativa 3 pelo EVERSTRESS 5.0 (o
autor, 2021).
CBUQ 16,0cm
Tabela 37: Análise mecanístico-empírico com a Estrutura Tentativa 1 com CBUQ Polimerizado no
EVERSTRESS 5.0 (o autor, 2021).
144
Tabela 38: Análise mecanístico-empírico com a Estrutura Tentativa 2 com CBUQ Polimerizado pelo
EVERSTR ESS 5.0 (o autor, 2021).
Figura 51: Tentativa 1 de Dimensionamento de Pavimento Rígido pelo Método PCA/84 (o autor,
2021).
147
Figura 52: Tentativa 2 de Dimensionamento de Pavimento Rígido pelo Método PCA/84 (o autor,
2021).
148
REVESTIMENTO + BASE
22,0cm
CIMENTO PORTLAND
SUB-BASE
20,0cm
BGS (CBR= 20%)
CBR 8,0%
Figura 53: Tentativa 3 e ideal de Dimensionamento de Pavimento Rígido pelo Método PCA/84 (o
autor, 2021).
149
Figura 54: Tentativa 4 de Dimensionamento de Pavimento Rígido pelo Método PCA/84 (o autor,
2021).
150
Gráfico 5: Análise comparativa de espessuras das camadas dimensionadas pelos softwares, com
CBUQ Convencional (o autor, 2021).
Gráfico 6: Análise comparativa de espessuras das camadas dimensionadas pelos softwares, com
CBUQ Polimerizado (o autor, 2021).
primeira analise a ser realizada, com estruturas fixas de camada de Base e Sub-base
com variação na camada de revestimento com 10cm, 12,5cm, 15cm e 16cm,
respectivamente.
% Diferenças
Módulo Coef. De
Material Modelos Matemáticos Dimensionamentos com CBUQ Convensional
(kgf/cm2) Poisson Média
10-15-18 12,5-15-18 15-15-18 16-15-18
Deforma ção no topo do Reves timento -0,1084% -0,0891% -0,0243% 0,0114% -0,0526%
CBUQ 50000 0,30
Fa di ga na fi bra i nferi or do revesti mento 0,0052% -0,0062% -0,0585% -0,0390% -0,0246%
BGS (Faixa C) 3000 0,35 - - - - - -
BGS (Faixa B) 2500 0,35 - - - - - -
CFT (CBR ≥ 8,0%) ≈800 0,40 Deformaçã o no topo do Subl ei to -0,1643% -0,3316% -0,5841% -0,7528% -0,4582%
Tabela 39: Primeira análise de resultante dos softwares de dimensionamento (o autor, 2021).
Tabela 40: Segunda análise de resultante dos softwares de dimensionamento (o autor, 2021).
Tabela 41: Terceira análise de resultante dos softwares de dimensionamento (o autor, 2021).
CFT - Macadam e
Pintura de Ligação
Regularização do
Seco (100,0 cm )
Sub-bas e - Brita
EXTENS ÃO
LAR GUR A
Im prim ação
Bas e - Brita
(12,5 cm )
(23,0 cm )
(20,0 cm )
INÍC IO
MÉDIA
F INAL
Faixa B
Faixa C
Subleito
SEÇÃO
(3x)
4 6 + 3 ,2 2 4 6 + 4 ,75 1,53 m 19 ,9 6 m A 3 ,8 1 m³ 9 1,53 m² 3 0 ,51 m² 6 ,10 m³ 7,0 2 m³ 3 0 ,51 m² 3 0 ,51 m³
69 + # # # 70 + 0 ,0 0 5,0 0 m 19 ,6 0 m A 12 ,2 5 m³ 2 9 4 ,0 0 m² 9 8 ,0 0 m² 19 ,6 0 m³ 2 2 ,54 m³ 9 8 ,0 0 m² 9 8 ,0 0 m³
Tabela 42: Quantidades de Insumos para o Pavimento Flexível na Linha Geral (o autor, 2021).
CFT - Macadam e
Pintura de Ligação
Regularização do
Seco (100,0 cm )
Sub-bas e - Brita
EXTENS ÃO
LAR GUR A
Im prim ação
Bas e - Brita
(12,5 cm )
(20,0 cm )
(23,0 cm )
MÉDIA
INÍC IO
F INAL
Faixa C
Faixa B
Subleito
SEÇÃO
(3x)
Tabela 43: Quantidades de Insumos para o Pavimento Flexível no Cruzamento com a Av. Iguaçu (o
autor, 2021).
161
CBUQ Polimerizado
Graduada Simples -
CFT - Macadam e
Pintura de Ligação
Regularização do
Seco (100,0 cm )
Sub-bas e - Brita
EXTENS ÃO
LAR GUR A
Im prim ação
Bas e - Brita
(12,5 cm )
(20,0 cm )
(23,0 cm )
INÍC IO
MÉDIA
F INAL
Faixa C
Faixa B
Subleito
SEÇÃO
(3x)
6 3 + 2 ,0 2 64 + # # # 2 ,0 0 m 2 5,4 5 m A 6 ,3 6 m³ 152 ,6 7 m² 50,8 9 m² 10,18 m³ 11,70 m³ 50,8 9 m² 50 ,8 9 m³
Tabela 44: Quantidades de Insumos para o Pavimento Flexível no Cruzamento com a Av. Silva Jardim
(o autor, 2021).
Serragem, limpeza e
(CA-50 e Ø=8mm)
enchimento de juntas
Graduada Simples -
Longitudinais (CA-
Regularização do
Cimento Portland
50 e Ø=10mm)
Sub-bas e - Brita
Reves tim ento -
EXTENS ÃO
Trans ferências
Trans ferências
LAR GUR A
Imprimação
Ø=25mm)
Armadura
(20,0 cm )
(22,0 cm)
Barras de
INÍC IO
MÉDIA
Barras de
F INAL
Faixa B
Subleito
SEÇÃO
6 3 + 2 ,12 64 + # # # 3 0 ,56 m 8 ,4 0 m A 56 ,4 8 m³ 2 56 ,74 m² 51,3 5 m³ 2 56 ,74 m² 2 56 ,74 m³ 8 7,6 2 m 4 8 ,9 0 m 152 ,14 m 50 12 ,50 m
72 + 5,51 73 + 11,15 2 5,6 5 m 8 ,4 0 m A 4 7,3 9 m³ 2 15,4 2 m² 4 3 ,0 8 m³ 2 15,4 2 m² 2 15,4 2 m³ 73 ,52 m 4 1,0 3 m 12 7,6 6 m 4 2 0 5,78 m
C ÓD IGO IN S U M OS U N ID A D E TOTA L
4011461 C o ncre to a s fá ltic o c o m a s fa lto po lím ero - fa ixa B - a reia e brita c o me rc ia is to n 2 .4 51,77
QU A N TID A D ES D E IN S U M OS D O P A V IM EN TO R ÍGID O
C ÓD IGO IN S U M OS U N ID A D E TOTA L
0407819 Arma çã o e m a ç o C A-50 - fo rne c ime nto , prepa ro e c o lo c a çã o (Ø=8mm) kg 3 6 .776 ,71
R ES UM O T O TA L
UN ID A D
C ÓD IGO (S IC R O ) IN S UM O QUA N T ID A D E
E
4011461 C o nc re to a s fá ltic o c o m a s fa lto po líme ro - fa ixa B - a re ia e brita c o m e rc ia is to n 2.451,77
C ÓD IGO O R IG EM C US T O P R E ÇO
IN S UM O UN ID A D E QUA N T ID A D E
( S IC R O) C US T O UN IT Á R IO ( R $ ) T OT A L ( R $ )
4011461 SIC RO (J AN/21) Co ncreto as fá ltic o c o m a s falto po límero - fa ixa B - a re ia e brita co m erc iais to n 2.451,77 111,47 273.299,23
4011352 SIC RO (J AN/21) Imprima ção c o m emuls ão as fá ltic a m² 8.172,58 0,23 1.879,69
4011354 SIC RO (J AN/21) P intura de liga ção - e m uls ão c o m po líme ro m² 24.517,74 0,16 3.922,84
4011276 SIC RO (J AN/21) Ba s e o u s ub-bas e de brita gra duada co m brita co mercial (B as e ) m³ 1.634,52 107,76 176.135,43
4011276 SIC RO (J AN/21) Ba s e o u s ub-bas e de brita gra duada co m brita co mercial (Sub-B as e ) m³ 1.879,69 107,76 202.555,74
4011279 SIC RO (J AN/21) Ba s e o u s ub-bas e de m aca da me s e c o co m brita c o m e rcia l (C FT) m³ 8.172,58 82,07 670.723,59
M2092 ANP F o rnecim ento de e muls ão a s fá ltica EAI p/im prim a çã o to n 10,62 2.438,89 25.911,63
M1955 ANP F o rnecim ento de CAP -50/70 co m P o lím ero to n 127,81 3.330,18 425.633,53
M3900 ANP F o rnecim ento de e muls ão a s fá ltica RR -1C c o m po lím ero to n 11,03 2.253,33 24.860,95
TO T A L R$ - - 1.8 10 .6 4 3 ,4 4
Tabela 49: Resumo de Custos Diretos do Projeto de Pavimento Flexível (o autor, 2021).
C ÓD IGO C US T O P R E ÇO
IN S UM O UN ID A D E QUA N T ID A D E
( S IC R O) UN IT Á R IO ( R $ ) T OT A L ( R $ )
4011533 SIC RO (J AN/21) P a vime nto de co ncre to c o m fô rma s de s liza ntes - are ia e brita co m erciais m³ 1.049,14 254,34 266.838,53
0407819 SIC RO (J AN/21) Arm açã o em aço CA-50 - fo rnecim ento , pre paro e co lo ca ç ão (Ø=10mm ) kg 560,45 8,91 4.993,61
0407818 SIC RO (J AN/21) Arm açã o em aço CA-25 - fo rnecim ento , pre paro e co lo ca ç ão (Ø=25m m ) kg 10.888,46 8,79 95.709,55
0407819 SIC RO (J AN/21) Arm açã o em aço CA-50 - fo rnecim ento , pre paro e co lo ca ç ão (Ø=8mm ) kg 36.776,71 8,91 327.680,46
4011352 SIC RO (J AN/21) Imprima ção c o m emuls ão as fá ltic a m² 4.768,82 0,23 1.096,83
4011276 SIC RO (J AN/21) Ba s e o u s ub-bas e de brita gra duada co m brita co mercial (Sub-B as e ) m³ 953,76 107,76 102.777,67
4011279 SIC RO (J AN/21) Ba s e o u s ub-bas e de m aca da me s e c o co m brita c o m e rcia l (C FT) m³ 4.768,82 82,07 391.377,29
M2092 ANP F o rnecim ento de e muls ão a s fá ltica EAI p/im prim a çã o to n 6,20 2.438,89 15.119,82
TO T A L R$ - - 1.2 2 4 .6 0 4 ,3 3
Tabela 50: Resumo de Custos Diretos do Projeto de Pavimento Rígido (o autor, 2021).
R ES U M O TOTA L D OS C U S TO S ( S IC R O J A N / 2 0 2 1)
C ÓD IGO O R IG EM C US T O P R E ÇO
IN S UM O UN ID A D E QUA N T ID A D E
( S IC R O) C US T O UN IT Á R IO ( R $ ) T OT A L ( R $ )
4011461 SIC RO (J AN/21) Co ncreto as fá ltic o c o m a s falto po límero - fa ixa B - a re ia e brita co m erc iais to n 2.451,77 111,47 273.299,23
4011352 SIC RO (J AN/21) Imprima ção c o m emuls ão as fá ltic a m² 12.941,40 0,23 2.976,52
4011354 SIC RO (J AN/21) P intura de liga ção - e m uls ão c o m po líme ro m² 24.517,74 0,16 3.922,84
4011276 SIC RO (J AN/21) Ba s e o u s ub-bas e de brita gra duada co m brita co mercial (B as e ) m³ 1.634,52 107,76 176.135,43
4011276 SIC RO (J AN/21) Ba s e o u s ub-bas e de brita gra duada co m brita co mercial (Sub-B as e ) m³ 2.833,46 107,76 305.333,41
4011279 SIC RO (J AN/21) Ba s e o u s ub-bas e de m aca da me s e c o co m brita c o m e rcia l (C FT) m³ 12.941,40 82,07 1.062.100,88
4011533 SIC RO (J AN/21) P a vime nto de co ncre to c o m fô rma s de s liza ntes - are ia e brita co m erciais m³ 1.049,14 254,34 266.838,53
0407819 SIC RO (J AN/21) Arm açã o em aço CA-50 - fo rnecim ento , pre paro e co lo ca ç ão (Ø=10mm ) kg 560,45 8,91 4.993,61
0407818 SIC RO (J AN/21) Arm açã o em aço CA-25 - fo rnecim ento , pre paro e co lo ca ç ão (Ø=25m m ) kg 10.888,46 8,79 95.709,55
0407819 SIC RO (J AN/21) Arm açã o em aço CA-50 - fo rnecim ento , pre paro e co lo ca ç ão (Ø=8mm ) kg 36.776,71 8,91 327.680,46
M2092 ANP F o rnecim ento de e muls ão a s fá ltica EAI p/im prim a çã o to n 16,82 2.438,89 41.031,45
M1955 ANP F o rnecim ento de CAP -50/70 co m P o lím ero to n 127,81 3.330,18 425.633,53
M3900 ANP F o rnecim ento de e muls ão a s fá ltica RR -1C c o m po lím ero to n 11,03 2.253,33 24.860,95
TO T A L R$ - - 3 .0 3 5 .2 4 7 ,7 7
Tabela 51: Resumo Total de Custos Diretos do Projeto de Pavimento (o autor, 2021).
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BALBO, José Tadeu. Pavimento de Concreto - São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
BERNUCCI, Liedi Bariani; MOTTA, Laura Maria Goretti da; CERATTI, Jorge
Augusto Pereira; SOARES, Jorge Barbosa. Pavimentação asfáltica: Formação
básica para engenheiros. Rio de Janeiro: PETROBRAS: ABEDA, 2007.
CARDOSO, S.H., 1987, Procedure for flexible airfield pavement design based on
permanent deformation. Ph.D. Dissertation, University of Maryland, Maryland,
USA.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE - CNT. Atlas do Transporte,
2006 P. 1-24.
MELO, D. F. M.; et. Al. Túnel Ferroviário com Baixa Cobertura sob Rodovia.
Artigo. GeoCompany. Março/2014. Disponível em:
http://geocompany.com.br/public/img/materias/28_-
_Revista_Fundacoes_Obras_Geotecnicas_Ano8_n89_Marco2018.pdf . Acesso em:
03/05/2021.
MEDINA, Jaques de; MOTTA, Laura Maria Goretti da. Mecânica dos Pavimentos.
2ª edição. Rio de Janeiro. COPPE/UFRJ, 2005.
APÊNDICE A
APÊNDICE B
APÊNDICE C
APÊNDICE D
APÊNDICE E
Inclinação da Diretriz da Superfície
APÊNDICE F
ROTINA PARA DETERMINAÇÃO DOS ELEMENTOS DA CURVAS VERTICAIS
Curva PIV-1
Classe Rodovia: IV
Relevo : Plano
V: 40,0 km/h
i1 : -0,550%
i2 : 0,300%
Tipo de Curva: Côncava
Utilizar Kmin : Recomendado
Kmin : 15
PIV : 440,000 m Estaca 22 + 0,000
Cota PIV : 892,448 m
ELEMENTOS DA CURVA
g -0,850%
Rv do Kmin 1500,000 m
L do Kmin 12,750 m Estacas 0 + 12,750
L mínimo 24,000 m Estacas 1 + 4,000
L adotado 24,000 m Estacas 1 + 4,000
Rv adotado 2823,529 m
F -0,026 m
y -0,000177 x² + -0,0055 x
f -0,000177 x²
ESTACAS NOTÁVEIS
PCV 428,000 m Estacas 21 + 8,000
PTV 452,000 m Estacas 22 + 12,000
Cota PCV 892,514 m
Cota PTV 892,484 m
VÉRTICE
Yo -0,0427 m
Cota V 892,557 m
199
APÊNDICE G
ROTINA PARA DETERMINAÇÃO DOS ELEMENTOS DA CURVAS VERTICAIS
Curva PIV-2
Classe Rodovia: IV
Relevo : Plano
V: 40,0 km/h
i1 : 0,300%
i2 : 1,750%
Tipo de Curva: Côncava
Utilizar Kmin : Recomendado
Kmin : 15
PIV : 620,000 m Estaca 31 + 0,000
Cota PIV : 892,988 m
ELEMENTOS DA CURVA
g -1,450%
Rv do Kmin 1500,000 m
L do Kmin 21,750 m Estacas 1 + 1,750
L mínimo 24,000 m Estacas 1 + 4,000
L adotado 24,000 m Estacas 1 + 4,000
Rv adotado 1655,172 m
F -0,044 m
y -0,000302 x² + 0,003 x
f -0,000302 x²
ESTACAS NOTÁVEIS
PCV 608,000 m Estacas 30 + 8,000
PTV 632,000 m Estacas 31 + 12,000
Cota PCV 892,952 m
Cota PTV 893,198 m
VÉRTICE
Yo -0,0074 m
Cota V 892,959 m
200
APÊNDICE H
ROTINA PARA DETERMINAÇÃO DOS ELEMENTOS DA CURVAS VERTICAIS
Curva PIV-3
Classe Rodovia: IV - B
Relevo : Plano
V: 40,0 km/h
i1 : 1,750%
i2 : 0,250%
Tipo de Curva: Convexa
Utilizar Kmin : Recomendado
Kmin : 14
PIV : 940,000 m Estaca 47 + 0,000
Cota PIV : 898,588 m
ELEMENTOS DA CURVA
g 1,500%
Rv do Kmin 1400,000 m
L do Kmin 21,000 m Estacas 1 + 1,000
L mínimo 24,000 m Estacas 1 + 4,000
L adotado 24,000 m Estacas 1 + 4,000
Rv adotado 1600,000 m
F 0,045 m
y 0,000313 x² + 0,0175 x
f 0,000313 x²
ESTACAS NOTÁVEIS
PCV 928,000 m Estacas 46 + 8,000
PTV 952,000 m Estacas 47 + 12,000
Cota PCV 898,378 m
Cota PTV 898,618 m
VÉRTICE
Yo 0,2450 m
Cota V 898,133 m
201
APÊNDICE I
ROTINA PARA DETERMINAÇÃO DOS ELEMENTOS DA CURVAS VERTICAIS
Curva PIV-4
Classe Rodovia: IV - B
Relevo : Plano
V: 40,0 km/h
i1 : 0,250%
i2 : -0,750%
Tipo de Curva: Convexa
Utilizar Kmin : Recomendado
Kmin : 14
PIV : 1040,000 m Estaca 52 + 0,000
Cota PIV : 898,838 m
ELEMENTOS DA CURVA
g 1,000%
Rv do Kmin 1400,000 m
L do Kmin 14,000 m Estacas 0 + 14,000
L mínimo 24,000 m Estacas 1 + 4,000
L adotado 24,000 m Estacas 1 + 4,000
Rv adotado 2400,000 m
F 0,030 m
y 0,000208 x² + 0,0025 x
f 0,000208 x²
ESTACAS NOTÁVEIS
PCV 1028,000 m Estacas 51 + 8,000
PTV 1052,000 m Estacas 52 + 12,000
Cota PCV 898,808 m
Cota PTV 898,748 m
VÉRTICE
Yo 0,0075 m
Cota V 898,801 m
202
APÊNDICE J
ROTINA PARA DETERMINAÇÃO DOS ELEMENTOS DA CURVAS VERTICAIS
Curva PIV-5
Classe Rodovia: IV - B
Relevo : Plano
V: 40,0 km/h
i1 : -0,750%
i2 : -0,250%
Tipo de Curva: Côncava
Utilizar Kmin : Recomendado
Kmin : 15
PIV : 1240,000 m Estaca 62 + 0,000
Cota PIV : 897,338 m
ELEMENTOS DA CURVA
g -0,500%
Rv do Kmin 1500,000 m
L do Kmin 7,500 m Estacas 0 + 7,500
L mínimo 24,000 m Estacas 1 + 4,000
L adotado 24,000 m Estacas 1 + 4,000
Rv adotado 4800,000 m
F -0,015 m
y -0,000104 x² + -0,0075 x
f -0,000104 x²
ESTACAS NOTÁVEIS
PCV 1228,000 m Estacas 61 + 8,000
PTV 1252,000 m Estacas 62 + 12,000
Cota PCV 897,428 m
Cota PTV 897,308 m
VÉRTICE
Yo -0,1350 m
Cota V 897,563 m
203
APÊNDICE K
ROTINA PARA DETERMINAÇÃO DOS ELEMENTOS DA CURVAS VERTICAIS
Curva PIV-6
Classe Rodovia: IV - B
Relevo : Plano
V: 40,0 km/h
i1 : -0,250%
i2 : 0,250%
Tipo de Curva: Côncava
Utilizar Kmin : Recomendado
Kmin : 15
PIV : 1348,511 m Estaca 67 + 8,511
Cota PIV : 897,068 m
ELEMENTOS DA CURVA
g -0,500%
Rv do Kmin 1500,000 m
L do Kmin 7,500 m Estacas 0 + 7,500
L mínimo 24,000 m Estacas 1 + 4,000
L adotado 24,000 m Estacas 1 + 4,000
Rv adotado 4800,000 m
F -0,015 m
y -0,000104 x² + -0,0025 x
f -0,000104 x²
ESTACAS NOTÁVEIS
PCV 1336,511 m Estacas 66 + 16,511
PTV 1360,511 m Estacas 68 + 0,511
Cota PCV 897,098 m
Cota PTV 897,098 m
VÉRTICE
Yo -0,0150 m
Cota V 897,113 m
204
APÊNDICE L
ROTINA PARA DETERMINAÇÃO DOS ELEMENTOS DA CURVAS VERTICAIS
Curva PIV-1
Classe Rodovia: IV
Relevo : Plano
V: 40,0 km/h
i1 : -0,600%
i2 : -4,000%
Tipo de Curva: Convexa
Utilizar Kmin : Recomendado
Kmin : 14
PIV : 440,000 m Estaca 22 + 0,000
Cota PIV : 892,444 m
ELEMENTOS DA CURVA
g 3,400%
Rv do Kmin 1400,000 m
L do Kmin 47,600 m Estacas 2 + 7,600
L mínimo 24,000 m Estacas 1 + 4,000
L adotado 47,600 m Estacas 2 + 7,600
Rv adotado 1400,000 m
F 0,202 m
y 0,000357 x² + -0,600% x
f 0,000357 x²
ESTACAS NOTÁVEIS
PCV 416,200 m Estacas 20 + 16,200
PTV 463,800 m Estacas 23 + 3,800
Cota PCV 892,587 m
Cota PTV 891,492 m
VÉRTICE
Yo 0,0252 m
Cota V 892,562 m
205
APÊNDICE M
ROTINA PARA DETERMINAÇÃO DOS ELEMENTOS DA CURVAS VERTICAIS
Curva PIV-2
Classe Rodovia: IV
Relevo : Plano
V: 40,0 km/h
i1 : -4,000%
i2 : 0,250%
Tipo de Curva: Côncava
Utilizar Kmin : Recomendado
Kmin : 15
PIV : 690,000 m Estaca 34 + 10,000
Cota PIV : 882,444 m
ELEMENTOS DA CURVA
g -4,250%
Rv do Kmin 1500,000 m
L do Kmin 63,750 m Estacas 3 + 3,750
L mínimo 24,000 m Estacas 1 + 4,000
L adotado 63,750 m Estacas 3 + 3,750
Rv adotado 1500,000 m
F -0,339 m
y -0,000333 x² + -0,0400 x
f -0,000333 x²
ESTACAS NOTÁVEIS
PCV 658,125 m Estacas 32 + 18,125
PTV 721,875 m Estacas 36 + 1,875
Cota PCV 883,719 m
Cota PTV 882,524 m
VÉRTICE
Yo -1,2000 m
Cota V 884,919 m
206
APÊNDICE N
ELASTIC POISSONS
LAYER MODULUS RATIO THICKNESS
1 50000. .300 10.000 IN
2 3000. .350 15.000 IN
3 2500. .350 18.000 IN
4 800. .400 SEMI-INFINITE
LOCATED AT
LOAD X Y
1 .000 .000
2 28.800 .000
DEPTH(S)
Z= .00 9.99 43.01
X-Y POINT(S)
X Y
14.40 .00
16.20 .00
18.00 .00
20.70 .00
23.40 .00
26.10 .00
28.80 .00
X Y
14.40 .00
16.20 .00
18.00 .00
20.70 .00
23.40 .00
26.10 .00
28.80 .00
NORMAL STRESSES
SXX -.5842E+01 -.5657E+01 -.8504E+01 -.1201E+02 -.1284E+02 -.1323E+02 -.1329E+02
207
SHEAR STRESSES
SXY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
SXZ .0000E+00 -.8497E-06 -.5085E-06 .6447E-06 .1707E-07 -.1557E-05 .1904E-06
SYZ .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
PRINCIPAL STRESSES
PS 1 -.1043E+00 .1110E+00 -.2679E+01 -.5506E+01 -.5651E+01 -.5607E+01 -.5628E+01
PS 2 -.5842E+01 -.5657E+01 -.8504E+01 -.1201E+02 -.1284E+02 -.1323E+02 -.1329E+02
PS 3 -.1253E+02 -.1248E+02 -.1442E+02 -.1619E+02 -.1633E+02 -.1624E+02 -.1598E+02
DISPLACEMENTS
UX .0000E+00 -.7316E-04 -.1492E-03 -.4274E-03 -.7452E-03 -.1094E-02 -.1459E-02
UY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
UZ .4297E-01 .4301E-01 .4326E-01 .4347E-01 .4334E-01 .4297E-01 .4236E-01
NORMAL STRAINS
EXX -.4106E-04 -.3890E-04 -.6750E-04 -.1101E-03 -.1248E-03 -.1335E-03 -.1361E-03
EYY -.2148E-03 -.2164E-03 -.2213E-03 -.2187E-03 -.2158E-03 -.2118E-03 -.2062E-03
EZZ .1081E-03 .1111E-03 .8396E-04 .5909E-04 .6200E-04 .6470E-04 .6309E-04
SHEAR STRAINS
EXY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
EXZ .0000E+00 -.4418E-10 -.2644E-10 .3352E-10 .8875E-12 -.8094E-10 .9902E-11
EYZ .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
PRINCIPAL STRAINS
PE 1 .1081E-03 .1111E-03 .8396E-04 .5909E-04 .6200E-04 .6470E-04 .6309E-04
PE 2 -.4106E-04 -.3890E-04 -.6750E-04 -.1101E-03 -.1248E-03 -.1335E-03 -.1361E-03
PE 3 -.2148E-03 -.2164E-03 -.2213E-03 -.2187E-03 -.2158E-03 -.2118E-03 -.2062E-03
X Y
14.40 .00
16.20 .00
18.00 .00
20.70 .00
208
23.40 .00
26.10 .00
28.80 .00
NORMAL STRESSES
SXX .3688E+01 .3975E+01 .4751E+01 .6354E+01 .7796E+01 .8680E+01 .8924E+01
SYY .1015E+02 .1025E+02 .1053E+02 .1108E+02 .1151E+02 .1166E+02 .1149E+02
SZZ -.1412E+01 -.1428E+01 -.1470E+01 -.1555E+01 -.1626E+01 -.1655E+01 -.1634E+01
SHEAR STRESSES
SXY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
SXZ .0000E+00 .3155E-01 .4929E-01 .3235E-01 -.3357E-01 -.1294E+00 -.2387E+00
SYZ .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
PRINCIPAL STRESSES
PS 1 .1015E+02 .1025E+02 .1053E+02 .1108E+02 .1151E+02 .1166E+02 .1149E+02
PS 2 .3688E+01 .3975E+01 .4751E+01 .6354E+01 .7796E+01 .8682E+01 .8929E+01
PS 3 -.1412E+01 -.1428E+01 -.1470E+01 -.1556E+01 -.1626E+01 -.1657E+01 -.1639E+01
DISPLACEMENTS
UX .0000E+00 .4116E-04 .1004E-03 .2487E-03 .4752E-03 .7615E-03 .1079E-02
UY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
UZ .4299E-01 .4301E-01 .4305E-01 .4301E-01 .4284E-01 .4246E-01 .4185E-01
NORMAL STRAINS
EXX .2135E-04 .2655E-04 .4065E-04 .6995E-04 .9664E-04 .1136E-03 .1193E-03
EYY .1893E-03 .1897E-03 .1909E-03 .1928E-03 .1931E-03 .1910E-03 .1861E-03
EZZ -.1112E-03 -.1139E-03 -.1211E-03 -.1357E-03 -.1483E-03 -.1551E-03 -.1552E-03
SHEAR STRAINS
EXY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
EXZ .0000E+00 .1641E-05 .2563E-05 .1682E-05 -.1746E-05 -.6731E-05 -.1241E-04
EYZ .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
PRINCIPAL STRAINS
PE 1 .1893E-03 .1897E-03 .1909E-03 .1928E-03 .1931E-03 .1910E-03 .1861E-03
PE 2 .2135E-04 .2655E-04 .4066E-04 .6995E-04 .9664E-04 .1136E-03 .1195E-03
PE 3 -.1112E-03 -.1139E-03 -.1211E-03 -.1357E-03 -.1483E-03 -.1552E-03 -.1553E-03
X Y
14.40 .00
16.20 .00
18.00 .00
20.70 .00
23.40 .00
26.10 .00
28.80 .00
NORMAL STRESSES
SXX -.2926E-02 -.3216E-02 -.4231E-02 -.5256E-02 -.6729E-02 -.8668E-02 -.1108E-01
SYY .1367E-01 .1347E-01 .1273E-01 .1246E-01 .1216E-01 .1183E-01 .1144E-01
SZZ -.3365E+00 -.3359E+00 -.3341E+00 -.3310E+00 -.3261E+00 -.3195E+00 -.3112E+00
SHEAR STRESSES
SXY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
SXZ .0000E+00 -.6870E-02 -.1375E-01 -.2391E-01 -.3383E-01 -.4336E-01 -.5238E-01
SYZ .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
PRINCIPAL STRESSES
PS 1 .1367E-01 .1347E-01 .1273E-01 .1246E-01 .1216E-01 .1183E-01 .1144E-01
PS 2 -.2926E-02 -.3074E-02 -.3660E-02 -.3510E-02 -.3186E-02 -.2732E-02 -.2201E-02
PS 3 -.3365E+00 -.3360E+00 -.3347E+00 -.3328E+00 -.3297E+00 -.3254E+00 -.3201E+00
DISPLACEMENTS
UX .0000E+00 .2910E-03 .5824E-03 .9979E-03 .1404E-02 .1797E-02 .2173E-02
UY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
UZ .3251E-01 .3251E-01 .3254E-01 .3242E-01 .3223E-01 .3197E-01 .3164E-01
NORMAL STRAINS
EXX .1578E-03 .1572E-03 .1554E-03 .1527E-03 .1486E-03 .1430E-03 .1361E-03
EYY .1868E-03 .1864E-03 .1851E-03 .1837E-03 .1816E-03 .1789E-03 .1755E-03
EZZ -.4260E-03 -.4250E-03 -.4219E-03 -.4174E-03 -.4104E-03 -.4010E-03 -.3892E-03
SHEAR STRAINS
EXY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
EXZ .0000E+00 -.2404E-04 -.4812E-04 -.8369E-04 -.1184E-03 -.1518E-03 -.1833E-03
EYZ .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
PRINCIPAL STRAINS
PE 1 .1868E-03 .1864E-03 .1851E-03 .1837E-03 .1816E-03 .1789E-03 .1755E-03
PE 2 .1578E-03 .1574E-03 .1564E-03 .1558E-03 .1548E-03 .1534E-03 .1516E-03
PE 3 -.4260E-03 -.4252E-03 -.4229E-03 -.4205E-03 -.4166E-03 -.4113E-03 -.4048E-03
210
ELASTIC POISSONS
LAYER MODULUS RATIO THICKNESS
1 50000. .300 16.000 IN
2 3000. .350 15.000 IN
3 2500. .350 18.000 IN
4 800. .400 SEMI-INFINITE
LOCATED AT
LOAD X Y
1 .000 .000
2 28.800 .000
DEPTH(S)
Z= .00 15.99 49.01
X-Y POINT(S)
X Y
14.40 .00
16.20 .00
18.00 .00
20.70 .00
23.40 .00
26.10 .00
28.80 .00
X Y
14.40 .00
16.20 .00
18.00 .00
20.70 .00
23.40 .00
26.10 .00
28.80 .00
NORMAL STRESSES
SXX -.4540E+01 -.4263E+01 -.6853E+01 -.9779E+01 -.9969E+01 -.9885E+01 -.9757E+01
SYY -.8392E+01 -.8314E+01 -.1015E+02 -.1172E+02 -.1167E+02 -.1147E+02 -.1126E+02
SZZ -.1043E+00 .1110E+00 -.2679E+01 -.5506E+01 -.5651E+01 -.5607E+01 -.5628E+01
212
SHEAR STRESSES
SXY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
SXZ .0000E+00 .3188E-06 -.3457E-06 .1185E-05 .2187E-06 -.5664E-06 .1663E-06
SYZ .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
PRINCIPAL STRESSES
PS 1 -.1043E+00 .1110E+00 -.2679E+01 -.5506E+01 -.5651E+01 -.5607E+01 -.5628E+01
PS 2 -.4540E+01 -.4263E+01 -.6853E+01 -.9779E+01 -.9969E+01 -.9885E+01 -.9757E+01
PS 3 -.8392E+01 -.8314E+01 -.1015E+02 -.1172E+02 -.1167E+02 -.1147E+02 -.1126E+02
DISPLACEMENTS
UX .0000E+00 -.7137E-04 -.1399E-03 -.3847E-03 -.6384E-03 -.8949E-03 -.1150E-02
UY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
UZ .3349E-01 .3356E-01 .3387E-01 .3412E-01 .3408E-01 .3388E-01 .3354E-01
NORMAL STRAINS
EXX -.3982E-04 -.3603E-04 -.6005E-04 -.9221E-04 -.9547E-04 -.9523E-04 -.9379E-04
EYY -.1400E-03 -.1414E-03 -.1459E-03 -.1428E-03 -.1397E-03 -.1365E-03 -.1330E-03
EZZ .7551E-04 .7768E-04 .4846E-04 .1889E-04 .1681E-04 .1600E-04 .1357E-04
SHEAR STRAINS
EXY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
EXZ .0000E+00 .1658E-10 -.1798E-10 .6161E-10 .1137E-10 -.2945E-10 .8649E-11
EYZ .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
PRINCIPAL STRAINS
PE 1 .7551E-04 .7768E-04 .4846E-04 .1889E-04 .1681E-04 .1600E-04 .1357E-04
PE 2 -.3982E-04 -.3603E-04 -.6005E-04 -.9221E-04 -.9547E-04 -.9523E-04 -.9379E-04
PE 3 -.1400E-03 -.1414E-03 -.1459E-03 -.1428E-03 -.1397E-03 -.1365E-03 -.1330E-03
X Y
14.40 .00
16.20 .00
18.00 .00
20.70 .00
23.40 .00
213
26.10 .00
28.80 .00
NORMAL STRESSES
SXX .4712E+01 .4780E+01 .4967E+01 .5404E+01 .5843E+01 .6115E+01 .6111E+01
SYY .7570E+01 .7590E+01 .7641E+01 .7764E+01 .7859E+01 .7853E+01 .7701E+01
SZZ -.8262E+00 -.8293E+00 -.8380E+00 -.8569E+00 -.8729E+00 -.8763E+00 -.8607E+00
SHEAR STRESSES
SXY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
SXZ .0000E+00 -.2302E-02 -.7685E-02 -.2644E-01 -.6003E-01 -.1060E+00 -.1591E+00
SYZ .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
PRINCIPAL STRESSES
PS 1 .7570E+01 .7590E+01 .7641E+01 .7764E+01 .7859E+01 .7853E+01 .7701E+01
PS 2 .4712E+01 .4780E+01 .4967E+01 .5404E+01 .5843E+01 .6116E+01 .6114E+01
PS 3 -.8262E+00 -.8293E+00 -.8380E+00 -.8570E+00 -.8734E+00 -.8779E+00 -.8644E+00
DISPLACEMENTS
UX .0000E+00 .9841E-04 .2017E-03 .3699E-03 .5610E-03 .7715E-03 .9908E-03
UY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
UZ .3339E-01 .3341E-01 .3349E-01 .3343E-01 .3328E-01 .3304E-01 .3269E-01
NORMAL STRAINS
EXX .5378E-04 .5503E-04 .5852E-04 .6663E-04 .7494E-04 .8043E-04 .8117E-04
EYY .1281E-03 .1281E-03 .1280E-03 .1280E-03 .1274E-03 .1256E-03 .1225E-03
EZZ -.9022E-04 -.9080E-04 -.9240E-04 -.9615E-04 -.9967E-04 -.1013E-03 -.1001E-03
SHEAR STRAINS
EXY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
EXZ .0000E+00 -.1197E-06 -.3996E-06 -.1375E-05 -.3121E-05 -.5514E-05 -.8275E-05
EYZ .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
PRINCIPAL STRAINS
PE 1 .1281E-03 .1281E-03 .1280E-03 .1280E-03 .1274E-03 .1256E-03 .1225E-03
PE 2 .5378E-04 .5503E-04 .5852E-04 .6663E-04 .7496E-04 .8047E-04 .8126E-04
PE 3 -.9022E-04 -.9080E-04 -.9240E-04 -.9615E-04 -.9968E-04 -.1014E-03 -.1002E-03
X Y
14.40 .00
16.20 .00
18.00 .00
20.70 .00
23.40 .00
26.10 .00
28.80 .00
NORMAL STRESSES
SXX -.1909E-02 -.2283E-02 -.3522E-02 -.4189E-02 -.5115E-02 -.6279E-02 -.7681E-02
SYY .5542E-02 .5225E-02 .4151E-02 .3934E-02 .3709E-02 .3489E-02 .3264E-02
SZZ -.2228E+00 -.2225E+00 -.2216E+00 -.2202E+00 -.2178E+00 -.2145E+00 -.2103E+00
SHEAR STRESSES
SXY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
SXZ .0000E+00 -.4033E-02 -.8088E-02 -.1398E-01 -.1973E-01 -.2530E-01 -.3060E-01
SYZ .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
PRINCIPAL STRESSES
PS 1 .5542E-02 .5225E-02 .4151E-02 .3934E-02 .3709E-02 .3489E-02 .3264E-02
PS 2 -.1909E-02 -.2209E-02 -.3223E-02 -.3289E-02 -.3299E-02 -.3249E-02 -.3159E-02
PS 3 -.2228E+00 -.2225E+00 -.2219E+00 -.2211E+00 -.2196E+00 -.2175E+00 -.2148E+00
DISPLACEMENTS
UX .0000E+00 .2041E-03 .4074E-03 .6878E-03 .9617E-03 .1228E-02 .1486E-02
UY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
UZ .2671E-01 .2674E-01 .2685E-01 .2680E-01 .2670E-01 .2655E-01 .2636E-01
NORMAL STRAINS
EXX .1063E-03 .1058E-03 .1043E-03 .1029E-03 .1007E-03 .9763E-04 .9390E-04
EYY .1193E-03 .1189E-03 .1178E-03 .1171E-03 .1161E-03 .1147E-03 .1131E-03
EZZ -.2803E-03 -.2796E-03 -.2773E-03 -.2752E-03 -.2716E-03 -.2667E-03 -.2606E-03
SHEAR STRAINS
EXY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
EXZ .0000E+00 -.1412E-04 -.2831E-04 -.4892E-04 -.6907E-04 -.8854E-04 -.1071E-03
EYZ .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
PRINCIPAL STRAINS
PE 1 .1193E-03 .1189E-03 .1178E-03 .1171E-03 .1161E-03 .1147E-03 .1131E-03
PE 2 .1063E-03 .1059E-03 .1049E-03 .1045E-03 .1038E-03 .1029E-03 .1018E-03
PE 3 -.2803E-03 -.2797E-03 -.2779E-03 -.2768E-03 -.2747E-03 -.2720E-03 -.2685E-03
215
ELASTIC POISSONS
LAYER MODULUS RATIO THICKNESS
1 50000. .300 12.500 IN
2 3000. .350 20.000 IN
3 2500. .350 23.000 IN
4 800. .400 SEMI-INFINITE
LOCATED AT
LOAD X Y
1 .000 .000
2 28.800 .000
DEPTH(S)
Z= .00 12.49 55.51
X-Y POINT(S)
X Y
14.40 .00
16.20 .00
18.00 .00
20.70 .00
23.40 .00
26.10 .00
28.80 .00
X Y
14.40 .00
16.20 .00
18.00 .00
20.70 .00
216
23.40 .00
26.10 .00
28.80 .00
NORMAL STRESSES
SXX -.5039E+01 -.4794E+01 -.7476E+01 -.1060E+02 -.1102E+02 -.1110E+02 -.1104E+02
SYY -.1006E+02 -.9994E+01 -.1187E+02 -.1350E+02 -.1351E+02 -.1334E+02 -.1310E+02
SZZ -.1043E+00 .1110E+00 -.2679E+01 -.5506E+01 -.5651E+01 -.5607E+01 -.5628E+01
SHEAR STRESSES
SXY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
SXZ .0000E+00 -.9495E-06 -.1095E-05 .3307E-06 -.5318E-06 -.2300E-05 -.3352E-06
SYZ .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
PRINCIPAL STRESSES
PS 1 -.1043E+00 .1110E+00 -.2679E+01 -.5506E+01 -.5651E+01 -.5607E+01 -.5628E+01
PS 2 -.5039E+01 -.4794E+01 -.7476E+01 -.1060E+02 -.1102E+02 -.1110E+02 -.1104E+02
PS 3 -.1006E+02 -.9994E+01 -.1187E+02 -.1350E+02 -.1351E+02 -.1334E+02 -.1310E+02
DISPLACEMENTS
UX .0000E+00 -.7164E-04 -.1419E-03 -.3978E-03 -.6732E-03 -.9614E-03 -.1254E-02
UY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
UZ .3592E-01 .3599E-01 .3630E-01 .3652E-01 .3644E-01 .3617E-01 .3573E-01
NORMAL STRAINS
EXX -.3980E-04 -.3658E-04 -.6224E-04 -.9803E-04 -.1054E-03 -.1084E-03 -.1084E-03
EYY -.1703E-03 -.1718E-03 -.1764E-03 -.1734E-03 -.1702E-03 -.1665E-03 -.1620E-03
EZZ .8851E-04 .9095E-04 .6249E-04 .3451E-04 .3415E-04 .3452E-04 .3227E-04
SHEAR STRAINS
EXY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
EXZ .0000E+00 -.4937E-10 -.5695E-10 .1720E-10 -.2765E-10 -.1196E-09 -.1743E-10
EYZ .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
PRINCIPAL STRAINS
PE 1 .8851E-04 .9095E-04 .6249E-04 .3451E-04 .3415E-04 .3452E-04 .3227E-04
PE 2 -.3980E-04 -.3658E-04 -.6224E-04 -.9803E-04 -.1054E-03 -.1084E-03 -.1084E-03
PE 3 -.1703E-03 -.1718E-03 -.1764E-03 -.1734E-03 -.1702E-03 -.1665E-03 -.1620E-03
X Y
14.40 .00
16.20 .00
18.00 .00
20.70 .00
23.40 .00
26.10 .00
28.80 .00
NORMAL STRESSES
SXX .4154E+01 .4309E+01 .4733E+01 .5656E+01 .6548E+01 .7115E+01 .7230E+01
SYY .8638E+01 .8691E+01 .8835E+01 .9138E+01 .9386E+01 .9461E+01 .9305E+01
SZZ -.1167E+01 -.1175E+01 -.1196E+01 -.1240E+01 -.1277E+01 -.1289E+01 -.1267E+01
SHEAR STRESSES
SXY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
SXZ .0000E+00 .1145E-01 .1587E-01 -.5482E-03 -.4625E-01 -.1133E+00 -.1913E+00
SYZ .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
PRINCIPAL STRESSES
PS 1 .8638E+01 .8691E+01 .8835E+01 .9138E+01 .9386E+01 .9461E+01 .9305E+01
PS 2 .4154E+01 .4309E+01 .4733E+01 .5656E+01 .6548E+01 .7116E+01 .7234E+01
PS 3 -.1167E+01 -.1175E+01 -.1196E+01 -.1240E+01 -.1277E+01 -.1290E+01 -.1272E+01
DISPLACEMENTS
UX .0000E+00 .7082E-04 .1517E-03 .3054E-03 .5059E-03 .7444E-03 .1002E-02
UY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
UZ .3589E-01 .3592E-01 .3601E-01 .3595E-01 .3580E-01 .3551E-01 .3506E-01
NORMAL STRAINS
EXX .3826E-04 .4107E-04 .4883E-04 .6574E-04 .8229E-04 .9326E-04 .9638E-04
EYY .1548E-03 .1550E-03 .1555E-03 .1563E-03 .1561E-03 .1543E-03 .1503E-03
EZZ -.1001E-03 -.1015E-03 -.1053E-03 -.1136E-03 -.1211E-03 -.1252E-03 -.1246E-03
SHEAR STRAINS
EXY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
EXZ .0000E+00 .5956E-06 .8250E-06 -.2850E-07 -.2405E-05 -.5891E-05 -.9946E-05
EYZ .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
PRINCIPAL STRAINS
PE 1 .1548E-03 .1550E-03 .1555E-03 .1563E-03 .1561E-03 .1543E-03 .1503E-03
PE 2 .3826E-04 .4108E-04 .4883E-04 .6574E-04 .8230E-04 .9330E-04 .9649E-04
218
X Y
14.40 .00
16.20 .00
18.00 .00
20.70 .00
23.40 .00
26.10 .00
28.80 .00
NORMAL STRESSES
SXX .2310E-02 .1945E-02 .8152E-03 .2327E-03 -.6940E-03 -.1902E-02 -.3361E-02
SYY .9194E-02 .8889E-02 .7937E-02 .7842E-02 .7665E-02 .7454E-02 .7223E-02
SZZ -.2165E+00 -.2163E+00 -.2160E+00 -.2147E+00 -.2123E+00 -.2090E+00 -.2049E+00
SHEAR STRESSES
SXY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
SXZ .0000E+00 -.4070E-02 -.8132E-02 -.1403E-01 -.1976E-01 -.2529E-01 -.3054E-01
SYZ .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
PRINCIPAL STRESSES
PS 1 .9194E-02 .8889E-02 .7937E-02 .7842E-02 .7665E-02 .7454E-02 .7223E-02
PS 2 .2310E-02 .2021E-02 .1120E-02 .1144E-02 .1136E-02 .1141E-02 .1166E-02
PS 3 -.2165E+00 -.2164E+00 -.2163E+00 -.2156E+00 -.2141E+00 -.2121E+00 -.2094E+00
DISPLACEMENTS
UX .0000E+00 .2045E-03 .4068E-03 .6912E-03 .9687E-03 .1238E-02 .1498E-02
UY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
UZ .2594E-01 .2598E-01 .2608E-01 .2601E-01 .2591E-01 .2577E-01 .2559E-01
NORMAL STRAINS
EXX .1065E-03 .1061E-03 .1051E-03 .1037E-03 .1015E-03 .9841E-04 .9465E-04
EYY .1186E-03 .1183E-03 .1175E-03 .1170E-03 .1161E-03 .1148E-03 .1132E-03
EZZ -.2763E-03 -.2758E-03 -.2744E-03 -.2724E-03 -.2689E-03 -.2641E-03 -.2581E-03
SHEAR STRAINS
EXY .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00 .0000E+00
219
PRINCIPAL STRAINS
PE 1 .1186E-03 .1183E-03 .1175E-03 .1170E-03 .1161E-03 .1148E-03 .1132E-03
PE 2 .1065E-03 .1063E-03 .1056E-03 .1053E-03 .1047E-03 .1037E-03 .1026E-03
PE 3 -.2763E-03 -.2759E-03 -.2749E-03 -.2740E-03 -.2721E-03 -.2694E-03 -.2660E-03
APÊNDICE O
221
222
223
224
225
226
227
228