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INTERNACIONAL ISO
PADRÃO 6935-2

Segunda edição
15/01/2007

Aço para armadura de concreto -


Parte 2:
Barras com nervuras

Aciers pour l'armature du béton —


Parte 2: Barres à verrous

Número de referência
ISO 6935-2:2007(E)

©ISO 2007
ISO 6935-2:2007(E)

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ISO 6935-2:2007(E)

Conteúdo Página

Prefácio................................................. ................................................ ................................................ ....... iv 1


Escopo ................................................. ................................................ ................................................ 1
2 Referências normativas ................................................ ................................................ ......................... 1
3 Símbolos .................................................. ................................................ ......................................... 2
4 Termos e definições............................................... ................................................ ......................... 2
5 Dimensões, massa por unidade de comprimento e desvios permitidos............................... ............. 4
6 Requisitos para costelas ....................................... ................................................ ......................... 5
7 Composição química................................................ ................................................ ....................... 7
8 Propriedades mecânicas ................................................ ................................................ ...................... 9
8.1 Propriedades de tração ....................................... ................................................ ............................. 9
8.2 Propriedades de flexão ....................................... ................................................ ......................... 10
8.3 Propriedades de flexão após o envelhecimento ....................................... ................................................ ... 10
8.4 Propriedades de fadiga ....................................... ................................................ ............................. 10
9 Teste .................................................. ................................................ ......................................... 10
9.1 Teste de tração ....................................... ................................................ ......................................... 10
9.2 Teste de curvatura................................................ ................................................ ......................................... 10
9.3 Teste de rebentação ................................................. ................................................ ......................................... 11
9.4 Teste de fadiga ....................................... ................................................ ......................................... 11
9.5 Composição química................................................ ................................................ ......................... 11
10 Designação ................................................. ................................................ ......................................... 11
11 Marcação ............................................... ................................................ ......................................... 12
11.1 Marcação na barra.............................................. ................................................ ............................. 12
11.2 Marcação de fardos ....................................... ................................................ ............................. 12
12 Avaliação da conformidade.............................................. ................................................ ................... 12
12.1 Geral................................................. ................................................ ......................................... 12
12.2 Esquema de certificação.............................................. ................................................ ......................... 12
12.3 Teste de aceitação de uma entrega específica ....................................... ......................................... 12
Anexo A(informativo)Quatro exemplos de sistemas de marcação para barras nervuradas ....................................... .... 15

Anexo B(informativo)Opções para acordo entre o fabricante e o comprador ...................... 19


Bibliografia ................................................. ................................................ ................................................ 20

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ISO 6935-2:2007(E)

Prefácio

ISO (International Organization for Standardization) é uma federação mundial de organismos nacionais de normalização
(órgãos membros da ISO). O trabalho de preparação de Normas Internacionais é normalmente realizado por meio de
comitês técnicos da ISO. Cada órgão membro interessado em um assunto para o qual um comitê técnico foi estabelecido
tem o direito de ser representado nesse comitê. Organizações internacionais, governamentais e não governamentais, em
articulação com a ISO, também participam dos trabalhos. A ISO colabora estreitamente com a Comissão Eletrotécnica
Internacional (IEC) em todos os assuntos de padronização eletrotécnica.

As Normas Internacionais são elaboradas de acordo com as regras dadas nas Diretivas ISO/IEC, Parte 2.

A principal tarefa dos comitês técnicos é preparar as Normas Internacionais. Projetos de Normas Internacionais
adotadas pelos comitês técnicos são distribuídos aos órgãos membros para votação. A publicação como Norma
Internacional requer a aprovação de pelo menos 75% dos órgãos membros com direito a voto.

Chama-se a atenção para a possibilidade de alguns dos elementos deste documento poderem ser objecto de direitos de patente. A ISO
não será responsabilizada pela identificação de nenhum ou de todos esses direitos de patente.

A ISO 6935-2 foi elaborada pelo Comitê Técnico ISO/TC 17,Aço, Subcomitê SC 16,Aços para armadura e
protensão de concreto.

Esta segunda edição cancela e substitui a primeira edição (ISO 6935-2:1991), que foi revisada tecnicamente.

A ISO 6935 consiste nas seguintes partes, sob o título geralAço para reforço de concreto:

⎯ Parte 1: Barras simples

⎯ Parte 2: Barras com nervuras

⎯ Parte 3: Tecido soldado

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PADRÃO INTERNACIONAL ISO 6935-2:2007(E)

Aço para armadura de concreto -

Parte 2:
Barras com nervuras

1 Escopo

Esta parte da ISO 6935 especifica os requisitos técnicos para barras nervuradas a serem usadas como reforço em concreto.

Esta parte da ISO 6935 abrange dez tipos de aço não destinados à soldagem, que são B300A-R, B300B-R,
B300C-R, B300D-R, B400A-R, B400B-R, B400C-R, B500A-R, B500B-R e B500C-R, e onze classes de aço
destinadas à soldagem que são B300DWR, B350DWR, B400AWR, B400BWR, B400CWR, B400DWR, B420DWR,
B500AWR, B500BWR, B500CWR e B500DWR. Os tipos de aço são designados com nomes de aço alocados de
acordo com a ISO/TS 4949.

OBSERVAÇÃO O primeiro “B” significa aço para concreto armado. Os próximos 3 dígitos representam a característica especificada
valor da força de rendimento superior. O quinto símbolo representa a classe de ductilidade (4.5). O sexto símbolo refere-se à soldagem; “-” significa
não destinado à soldagem e “W” significa destinado à soldagem. O último “R” significa barra com nervuras.

Esta parte da ISO 6935 cobre produtos entregues em comprimentos retos.

O processo de produção fica a critério do fabricante.

Excluem-se as barras nervuradas produzidas a partir de produtos acabados, como chapas e trilhos ferroviários.

2 Referências normativas

Os seguintes documentos referenciados são indispensáveis para a aplicação deste documento. Para referências datadas,
aplica-se apenas a edição citada. Para referências não datadas, aplica-se a edição mais recente do documento
referenciado (incluindo quaisquer alterações).

ISO 404,Aço e produtos siderúrgicos — Requisitos técnicos gerais de entrega

ISO/TS 4949,Nomes de aço baseados em símbolos de letras

ISO/TR 9769,Aço e ferro — Revisão dos métodos de análise disponíveis

ISO 10144,Esquema de certificação de barras e arames de aço para reforço de estruturas de concreto

ISO 14284,Aço e ferro — Amostragem e preparação de amostras para determinação da composição química

ISO 15630-1,Aço para reforço e protensão de concreto — Métodos de ensaio — Parte 1: Barras de reforço, fio-
máquina e arame

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3 Símbolos

Os símbolos usados nesta parte da ISO 6935 estão listados na Tabela 1.

Tabela 1 — Símbolos

Símbolo Unidade Descrição Referência

a milímetros Altura da nervura 4.10, Cláusula 6

A5 % Alongamento percentual após a fratura 8.1, 9.1

Agt % Alongamento percentual total na força máxima 8.1, 9.1

An milímetros2 Área nominal da seção transversal Cláusula 5, 9.1

c milímetros Espaçamento de nervuras 4.11, Cláusula 6

d milímetros Diâmetro nominal da barra Cláusula 5, Cláusula 6, 9.1, 9.2,


9.3, Cláusula 10, 11.2,

Σfeu milímetros Perímetro sem nervuras 4.12, Cláusula 6

fk — Valor característico exigido 12.3.2.3

fR — Área de costela relativa 4.9, Cláusula 6

k, k' — Índices 12.3.2.3.1


mn — Valor médio de n valores individuais 12.3.2.3.1

n — Número de valores individuais 12.3.2.3.1

REh N/mm2 Força de rendimento superior 8.1

Rm N/mm2 Resistência à tracção 8.1

Rp0,2 N/mm2 0,2% de força de prova, extensão não proporcional 8.1

sn — Desvio padrão paranvalores individuais 12.3.2.3.1

xeu — valor individual 12.3.2.3.1

α grau Inclinação do flanco da costela transversal 4.14, Cláusula 6

β grau Ângulo entre o eixo de uma nervura transversal e o eixo da barra 4.15, Cláusula 6

4 Termos e definições

Para efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.

4.1
análise de elenco
análise química representativa do molde determinada pelo fabricante de acordo com seus próprios
procedimentos

[ISO 16020:2005]

4.2
esquema de certificação
sistema de certificação relacionado a produtos, processos ou serviços específicos aos quais se aplicam os mesmos
padrões e regras específicos e o mesmo procedimento

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4.3
valor característico
valor tendo uma probabilidade prescrita de não ser atingido em uma série hipotética de testes ilimitados

[ISO 16020:2005]

NOTA 1 Equivalente a “fractile”, que é definido na ISO 3534-1.

NOTA 2 Um valor nominal é usado como valor característico em algumas circunstâncias.

4.4
essencial

parte da seção transversal da barra que não contém nervuras nem entalhes

OBSERVAÇÃO Adaptado da ISO 16020:2005.

4.5
classe de ductilidade
classificação das propriedades de ductilidade de aços de reforço com base no valor da relação entre resistência à tração e
resistência ao escoamento, bem como o alongamento medido comoAgtou comoA5

OBSERVAÇÃO Consulte a Tabela 6.

4.6
costela longitudinal
nervura contínua uniforme paralela ao eixo da barra

OBSERVAÇÃO Adaptado da ISO 16020:2005.

4.7
área transversal nominal
área da seção transversal equivalente à área de uma barra lisa circular de diâmetro nominal

OBSERVAÇÃO Adaptado da ISO 16020:2005.

4.8
Análise de produto
análise química realizada no produto

[ISO 16020:2005]

4.9
área de costela relativa

fR
área das projeções de todas as nervuras transversais dentro de um comprimento definido em um plano perpendicular ao eixo longitudinal
da barra, dividida por este comprimento e a circunferência nominal

OBSERVAÇÃO Adaptado da ISO 16020:2005.

4.10
altura da costela

a
distância de um ponto na nervura até a superfície do núcleo, a ser medida normal ao eixo da barra

NOTA 1 Veja a Figura 2.

NOTA 2 Adaptado da ISO 16020:2005.

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4.11
espaçamento entre nervuras

c
distância entre os centros de duas nervuras transversais consecutivas medidas paralelamente ao eixo da barra

NOTA 1 Veja a Figura 1.

NOTA 2 Adaptado da ISO 16020:2005.

4.12
perímetro sem nervuras
Σfeu
soma das distâncias ao longo da superfície do núcleo entre a extremidade das nervuras transversais de fiadas adjacentes
medida como a projeção em um plano perpendicular ao eixo da barra

OBSERVAÇÃO Adaptado da ISO 16020:2005.

4.13
costela transversal
nervura em um ângulo, perpendicular ou oblíquo, ao eixo longitudinal da barra

OBSERVAÇÃO Adaptado da ISO 16020:2005.

4.14
inclinação do flanco transversal das costelas

α
ângulo entre o flanco de uma nervura transversal e a superfície central de uma barra medida perpendicularmente ao eixo
longitudinal da nervura transversal

NOTA 1 Veja a Figura 2.

NOTA 2 Adaptado da ISO 16020:2005.

4.15
inclinação transversal das costelas
β
ângulo entre a nervura e o eixo longitudinal da barra

NOTA 1 Veja as Figuras 1, 3 e 4.

NOTA 2 Adaptado da ISO 16020:2005.

5 Dimensões, massa por unidade de comprimento e desvios permitidos

As dimensões, massa por unidade de comprimento e desvios permitidos são dados na Tabela 2. Mediante acordo entre o
fabricante e o comprador, podem ser utilizadas barras nervuradas cujos diâmetros nominais sejam diferentes dos mostrados na
Tabela 2.

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ISO 6935-2:2007(E)

Tabela 2 — Dimensões, massa por unidade de comprimento e desvios admissíveis

barra nominal Cruz nominal Massa por unidade de comprimento

diâmetroa área seccionalb


d An Requerimentoc Desvio permitidod

milímetros milímetros2 kg/m %

6 28,3 0,222 ±8
8 50,3 0,395 ±8
10 78,5 0,617 ±6
12 113 0,888 ±6
14 154 1,21 ±5
16 201 1,58 ±5
20 314 2,47 ±5
25 491 3,85 ±4
28 616 4,84 ±4
32 804 6,31 ±4
40 1 257 9,86 ±4
50 1 964 15,42 ±4
a Diâmetros maiores que 50 mm devem ser acordados entre o fabricante e o comprador. O desvio
permitido em tais barras deve ser±4%.
b An = 0,785 4×d2

c Massa por unidade de comprimento = 7,85×10-3×An.

d O desvio admissível refere-se a uma única barra.

O comprimento de entrega está sujeito a acordo entre o fabricante e o comprador.

OBSERVAÇÃO Comprimentos comuns de entrega de barras retas são 6 m, 9 m, 12 m e 18 m.

Salvo acordo em contrário, o desvio permitido nos comprimentos de entrega do laminador deve ser +100
0
milímetros .

6 Requisitos para costelas

Barras com nervuras devem ter nervuras transversais. Costelas longitudinais podem estar presentes ou não.

Deve haver pelo menos duas fileiras de nervuras transversais igualmente distribuídas em torno do perímetro da barra. As nervuras
transversais dentro de cada fileira devem ser distribuídas uniformemente ao longo de todo o comprimento da barra, exceto na área de
marcação.

As nervuras devem estar em conformidade com os requisitos da Tabela 3.

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Tabela 3 — Requisitos para nervuras

Diâmetro nominal costelas de uniforme costelas em forma de crescente

d altura
milímetros

Altura da costela,a
Todos 0,05d 0,065d
Mínimo
Espaçamento entre nervuras,c 6vocêd<10 0,5dvocêcvocê0,7d 0,5dvocêcvocê1,0d
Faixa dC10 0,5dvocêcvocê0,7d 0,5dvocêcvocê0,8d

Inclinação transversal das costelas,β Todos 35°vocêβvocê90° 35°vocêβvocê75°

Inclinação do flanco transversal das costelas,α Todos αC45° αC45°


Perímetro sem nervuras, Σfeu
0,25dπ
Máximo
Todos

Os requisitos para os parâmetros da nervura podem ser especificados pela área relativa da nervura, mediante acordo
entre o fabricante e o comprador. A medição dos parâmetros das nervuras deve ser realizada de acordo com a ISO
15630-1.

As dimensões que definem a geometria da nervura na Tabela 3 são mostradas nas Figuras 1 a 4.

Quando houver nervuras longitudinais, sua altura não deve exceder 0,15d.

Chave

1 costela longitudinal

2 costela transversal

Figura 1 — Barra com nervuras — Definições de geometria

Chave

1 costela

2 transição arredondada

Figura 2 — Inclinação do flanco da nervura,α, e altura da costela,a—Seção AA da Figura 1

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ISO 6935-2:2007(E)

Figura 3 — Exemplo de barra com inclinações de nervuras variáveis em relação ao eixo longitudinal

Figura 4 — Exemplo de barra com nervuras transversais de altura uniforme(β=90°)

7 Composição química

A composição química do aço, conforme determinada pela análise de fundição, deve estar de acordo com a Tabela 4.

O carbono equivalente, CEV, é calculado de acordo com a seguinte fórmula.

Mn (Cr + V + Mo) (Cu + Ni)


CEV = C + + + (1)
6 5 15

onde C, Mn, Cr, V, Mo, Cu e Ni são as frações mássicas, expressas em porcentagem, dos respectivos
elementos químicos do aço.

O desvio admissível da análise do produto em relação à análise do molde, conforme especificado na Tabela 4, é fornecido na
Tabela 5.

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Tabela 4 — Composição química com base na análise do molde — Valores máximos das frações mássicas,
em porcentagem

Grau de aço Ca Si Mn P S Nb CEVum, c

B300A-R
B300B-R
B300C-R
B400A-R
B400B-R — — — 0,060 0,060 — —
B400C-R
B500A-R
B500B-R
B500C-R
B400AWRd
B400BWR
B400CWR
0,22 0,60 1,60 0,050 0,050 0,012 0,50
B500AWR
B500BWR
B500CWR
B300D-R — — — 0,050 0,050 — —
B300DWR 0,27 0,55 1,50 0,040 0,040 0,012 0,49
B350DWR 0,27 0,55 1,60 0,040 0,040 0,012 0,51
B400DWR 0,29 0,55 1,80 0,040 0,040 0,012 0,56
B420DWRd 0,30 0,55 1,50 0,040 0,040 0,012 0,56
B500DWR 0,32 0,55 1,80 0,040 0,040 0,012 0,61
a Para B400AWR, B400BWR, B400CWR, B500AWR, B500BWR e B500CWR com diâmetros superiores a 32 mm, o teor máximo de
carbono (C) é de 0,25 % e o equivalente máximo de carbono (CEV) é de 0,55 %.
b Uma fração de massa maior de nitrogênio pode ser usada, se quantidades suficientes de elementos de ligação de nitrogênio estiverem
c presentes. Outras fórmulas e valores de CEV podem ser usados mediante acordo entre o fabricante e o comprador.
d Elementos de liga, como Cu, Ni, Cr, Mo, V, Nb, Ti e Zr, podem ser adicionados mediante acordo entre o fabricante e o comprador.

Tabela 5 — Composição química com base na análise do produto — Desvio permitido


da análise do produto em porcentagem por massa

elementos Valor máximo especificado em Desvio permitido na análise do


análise de elenco na Tabela 4 produto dos limites especificados de
a análise do elenco na Tabela 4

% %

você0,25 + 0,02
C
> 0,25 + 0,03
Si você0,60 + 0,05
você1,65 + 0,06
Mn
> 1,65 + 0,08
você0,05 + 0,008
P
> 0,05 + 0,010
você0,05 + 0,008
S
> 0,05 + 0,010
N você0,012 + 0,002

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8 Propriedades mecânicas

8.1 Propriedades de tração

O ensaio de tração deve ser realizado de acordo com 9.1.

O material deve estar em conformidade com os requisitos de propriedades de tração especificados na Tabela 6.

No contexto desta parte da ISO 6935, o valor característico é (salvo indicação em contrário) o limite inferior ou superior do
intervalo de tolerância estatística no qual existe uma probabilidade de 90% (1 −α= 0,90) que 95% (p=0,95) dos valores
estão neste ou acima deste limite inferior, ou estão neste ou abaixo deste limite superior, respectivamente. Esta definição
refere-se ao nível de qualidade de produção a longo prazo.

Tabela 6 - Propriedades de tração

Propriedades de ductilidade
Valor característico especificado
de força de rendimento superior Especificadas
característica especificada
característica
Dutilidade REh valor de alongamentoa
Grau de aço valor de
aula N/mm2
%
Rm/REh
A5 Agt
Mínimo Máximo Mínimo
Mínimo Mínimo

B300A-R 300 — 16
B400A-R
400 —
A B400AWR 1,02 2
14
B500A-R
500 —
B500AWR

300B-R 300 — 16
B400B-R
400 —
B B400BWR 1,08 5
14
B500B-R
500 —
B500BWR

B300C-R 300 — 16
B400C-R
400 —
C B400CWR 1,15 7
14
B500C-R
500 —
B500CWR

B300D-R —
300
B300DWR
17b
B350DWR 350
D 1,25 8
B400DWR 400 1,3×REh(min.)

B420DWR 420 16b


B500DWR 500 13b
a Por acordo entre o fabricante e o comprador, o tipo de alongamento deve ser selecionado entreA5 eAgt. Se o tipo de alongamento
não for especificado em acordo,Agt deve ser usado.

b No caso das barras com diâmetro igual ou superior a 32 mm da classe de ductilidade D, o valor característico mínimo especificado paraApode
ser diminuída em 2% para cada aumento de 3 mm no diâmetro. No entanto, a diminuição máxima do valor característico mínimo especificado na
Tabela 6 é limitada a 4%.

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Por acordo entre o fabricante e o comprador, os valores mostrados na Tabela 6 podem ser usados como valores
mínimos e/ou máximos especificados.

Se um fenômeno de escoamento não estiver presente, a resistência de prova de 0,2% (Rp0,2) deve ser determinado.

8.2 Propriedades de dobra

Se exigido pelo comprador, o teste de dobramento deve ser realizado de acordo com 9.2. Após o teste, as barras não devem
apresentar ruptura nem rachaduras visíveis a uma pessoa com visão normal ou corrigida.

8.3 Propriedades de flexão após o envelhecimento

Em relação a quinze tipos de aço de B400A-R, B400B-R, B400C-R, B400AWR, B400BWR, B400CWR, B400DWR,
B420DWR, B500A-R, B500B-R, B500C-R, B500AWR, B500BWR, B500CWR e B500,DWR, se necessário o teste de
recurva deve ser realizado de acordo com 9.3.

OBSERVAÇÃO O teste de recurva é usado para verificar as propriedades de envelhecimento das barras dobradas.

Após o teste, as barras não devem apresentar ruptura nem rachaduras visíveis a uma pessoa com visão normal ou corrigida.

8.4 Propriedades de fadiga

Se exigido pelo comprador, o fabricante deve demonstrar as propriedades de fadiga do produto com base no teste
de fadiga controlada por força axial na faixa de tensão flutuante de acordo com 9.4.

O(s) número(s) especificado(s) de ciclos de tensão, faixa(s) de tensão 2σae tensão(ões) máxima(s)σmáximodevem ser
conforme acordado entre o comprador e o fabricante no momento da consulta e pedido.

9 Testes

9.1 Teste de tração

O teste de tração deve ser realizado de acordo com a ISO 15630-1.

Para a determinação do alongamento percentual após a fratura,A5, o comprimento padrão original deve ser 5 vezes o
diâmetro nominal.

Para a determinação da porcentagem de alongamento total na força máxima,Agt, marcas equidistantes devem ser feitas
no comprimento livre do corpo de prova. A distância entre as marcas deve ser de 20 mm, 10 mm ou 5 mm, dependendo
do diâmetro da barra.

Para determinação das propriedades de tração, a área da seção transversal nominal da barra deve ser usada.

9.2 Teste de dobra

O teste de dobra deve ser realizado de acordo com a ISO 15630-1.

O corpo de prova deve ser dobrado em um ângulo entre 160° e 180° sobre um mandril de diâmetro especificado na
Tabela 7.

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ISO 6935-2:2007(E)

Tabela 7 — Diâmetro do mandril a ser usado para o teste de dobra

Dimensões em milímetros

Diâmetro nominal Diâmetro do mandril


d (máx.)a, b

você16 3d
16 <dvocê32 6d
32 <dvocê50 7d
a Para diâmetros nominais maiores que 50 mm, o diâmetro do mandril em ensaios de dobra deve ser acordado entre
o fabricante e o comprador.

b Por acordo entre o fabricante e o comprador, podem ser usados mandris com diâmetros maiores.

9.3 Teste de Reflexão

O teste de recurva deve ser realizado de acordo com a ISO 15630-1. O corpo de prova deve ser dobrado sobre um mandril
de diâmetro especificado na Tabela 8.

O ângulo de curvatura antes do aquecimento (envelhecimento) deve ser de pelo menos 90°, e o ângulo de recurvatura deve ser de pelo menos 20°. Ambos os
ângulos devem ser medidos antes do descarregamento.

Tabela 8 — Diâmetro do mandril a ser usado para o teste de recurvatura

Dimensões em milímetros

Diâmetro nominal Diâmetro do mandril


d (máx.)a, b

você16 5d
16 <dvocê25 8d
25 <dvocê50 10d
a Para diâmetros nominais maiores que 50 mm, o diâmetro do mandril em testes de recurva deve ser acordado entre
o fabricante e o comprador.

b Por acordo entre o fabricante e o comprador, podem ser usados mandris com diâmetros maiores.

9.4 Teste de fadiga

O teste de fadiga deve ser realizado de acordo com a ISO 15630-1.

9.5 Composição química

Em geral, a composição química é determinada por métodos espectrométricos.

Em caso de disputa sobre o método analítico, a composição química deve ser determinada por um método de
referência apropriado especificado em uma das Normas Internacionais listadas na ISO/TS 9769.

10 Designação

As barras nervuradas de acordo com esta parte da ISO 6935 devem ser designadas na seguinte ordem:

a) aço de reforço;

b) uma referência a esta parte da ISO 6935 (ou seja, ISO 6935-2);

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c) o diâmetro nominal, em milímetros, conforme Tabela 2;

d) o grau de aço.

EXEMPLO Aço de reforço ISO 6935-2 - 12 B500CWR

11 Marcação

11.1 Marcação na barra

Todas as barras devem ser identificadas por marcas introduzidas durante a laminação que indicam

a) o grau de aço,

b) o nome do fabricante.

Alguns exemplos de sistemas de marcação multinacionais são mostrados no Anexo A.

11.2 Marcação de fardos

Cada feixe de barras deve ter uma etiqueta indicando o nome do fabricante, uma referência a esta parte da ISO
6935 (ou seja, ISO 6935-2), o tipo de aço, o diâmetro nominal, o número fundido ou referência relacionada ao
registro de teste e país de origem.

12 Avaliação da conformidade

12.1 Geral

A certificação e a inspeção do reforço devem ser realizadas

a) de acordo com um esquema de certificação monitorado por um organismo externo, ou

b) de acordo com o teste de uma entrega específica.

12.2 Esquema de certificação

No caso de um esquema de certificação, a avaliação da conformidade deve ser realizada de acordo com a ISO
10144.

12.3 Teste de aceitação de uma entrega específica

12.3.1 Geral

Disposições relativas à natureza, extensão e avaliação dos testes de aceitação em entregas de aço para armadura não
sujeitas a um esquema de certificação são dadas em 12.3.2 e 12.3.3.

O teste de aceitação de uma entrega específica deve ser realizado de acordo com 12.3.2.

Por acordo entre o fabricante e o comprador, 12.3.3 pode ser usado.

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12.3.2 Avaliação dos valores característicos

12.3.2.1 Organização

Os testes devem ser organizados e executados de acordo com um acordo entre o comprador e o fabricante,
levando em consideração as regras nacionais do país receptor.

12.3.2.2 Extensão da amostragem e teste

Para efeito de ensaio, a entrega deve ser subdividida em unidades de ensaio com massa máxima de 50 t, ou fração. Cada
unidade de teste deve consistir de produtos do mesmo grau de aço e do mesmo diâmetro nominal do mesmo fundido. O
fabricante deve confirmar no relatório de ensaio que todas as amostras na unidade de ensaio são originárias do mesmo
molde. A composição química (análise fundida) deve ser declarada neste relatório de teste.

As peças de teste devem ser retiradas de cada unidade de teste da seguinte forma:

a) dois corpos de prova de várias barras para testar a composição química (análise do produto);

b) um mínimo de 15 corpos de prova (se apropriado, 60 corpos de prova, ver 12.3.2.3.1) de várias barras para testar todas as
outras propriedades especificadas nesta parte da ISO 6935.

12.3.2.3 Avaliação dos resultados

12.3.2.3.1 Inspeção por variáveis

Para propriedades que são especificadas como valores característicos, o seguinte deve ser determinado:

a) todos os valores individuais,xeu, dos 15 corpos de prova (n=15);

b) o valor médio,m15(paran=15);

c) o desvio padrão,s15(paran=15).

A unidade de teste corresponde aos requisitos, se a condição indicada abaixo for atendida para todas as propriedades:

m15− 2,33×s15Cfk (2)

onde

fk é o valor característico requerido;

2,33 é o valor para o índice de aceitabilidade,k, paran=15 para uma taxa de falha de 5% (p=0,95) com uma probabilidade
de 90% (1 –α= 0,90).

∑(xeu−m15 )2
s15
= (3)
14

Se a condição acima não for satisfeita, o índice

m15−fk
k′ = (4)
s15

é determinado a partir dos resultados dos testes disponíveis. Ondek′C2, o teste pode ser continuado. Neste caso, 45 corpos de prova
adicionais devem ser retirados e testados de diferentes barras na unidade de teste, de modo que um total de 60 resultados de teste
estejam disponíveis (n=60).

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A unidade de teste deve ser considerada em conformidade com os requisitos, se a condição abaixo for atendida para todas as
propriedades:

m60−1,93×s60>fk (5)

onde 1,93 é o valor para o índice de aceitabilidade,k, paran=60 para uma taxa de falha de 5% (p=0,95) com uma
probabilidade de 90% (1 –α= 0,90).

12.3.2.3.2 Inspeção por atributos

Quando as propriedades de teste são especificadas como valores máximos ou mínimos, todos os resultados determinados nas 15
peças de teste devem atender aos requisitos desta parte da ISO 6935. Nesse caso, a unidade de teste deve ser considerada em
conformidade com os requisitos.

Os testes podem ser continuados quando ocorrerem no máximo 2 resultados não conformes com as condições. Neste caso, 45 corpos de prova
adicionais de várias barras na unidade de teste devem ser testados, de modo que um total de 60 resultados de teste estejam disponíveis. A unidade
de teste está em conformidade com os requisitos se não mais de 2 dos 60 resultados não estiverem em conformidade com as condições.

12.3.2.3.3 Composição química

Ambos os corpos de prova devem atender aos requisitos desta parte da ISO 6935.

12.3.3 Avaliação dos valores mínimos/máximos especificados

Os testes devem ser realizados de acordo com o seguinte.

a) Os compassos do mesmo elenco devem constituir um grupo. Para cada 50 t ou fração, um teste de tração e um teste de dobra/
recurva devem ser realizados para cada diâmetro da barra.

b) Cada resultado de teste individual deve atender aos valores exigidos na Tabela 6 e às propriedades de flexão/reflexão
exigidas em 8.2 e 8.3.

c) Uma análise de molde deve ser realizada para cada molde para verificar a composição química (Cláusula 7). As amostras devem
ser coletadas de acordo com a ISO 14284.

d) Caso algum resultado de teste não atenda aos requisitos, podem ser realizados retestes, conforme ISO 404.

e) O fabricante deve apresentar um relatório de ensaio afirmando que os produtos da entrega satisfazem as propriedades
químicas e mecânicas definidas nas Seções 7 e 8, e uma confirmação de que os outros requisitos desta parte da ISO
6935 foram atendidos.

12.3.4 Relatório de teste

O relatório de ensaio deve conter as seguintes informações:

a) designação do aço de reforço de acordo com esta parte da ISO 6935;

b) marcação na armadura de aço;

c) data do teste;

d) massa da unidade de teste;

e) resultados de testes.

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Anexo A
(informativo)

Quatro exemplos de sistemas de marcação para barras nervuradas

A.1 Referências

EN 10080:2005,Aços para reforço de concreto — Aços de reforço soldáveis — Geral

ASTM A615/A615M-06a.Especificação padrão para barras de aço carbono deformadas e planas para reforço
de concreto

ASTM A706/A706M-06a.Especificação padrão para barras planas e deformadas de aço de baixa liga para reforço de
concreto

CAN/CSA G30.18-M92,Barras de aço-tarugo para reforço de concreto

JIS G 3112:2004,Barras de aço para reforço de concreto

GB 1499-1998,Barras de aço nervuradas laminadas a quente para reforço de concreto

A.2 Exemplo nº 1: Sistema de acordo com EN 10080:2005

A.2.1Cada barra de reforço deverá ostentar em uma das nervuras uma marca identificando as obras. Esta marca deve ser
repetida com um intervalo não superior a 1,5 m.

A.2.2A marca consistirá no seguinte:

a) um símbolo que denota o início da marca;

b) um sistema numérico de identificação do fabricante, composto por um número do país de origem e um número de
fábrica.

A.2.3O sistema numérico que identifica o país de origem e as obras deve utilizar um dos seguintes
métodos.

a) Várias nervuras normais ou reentrâncias entre nervuras ou reentrâncias alargadas (por exemplo, ver
Figura A.1).

b) Várias nervuras ou entalhes normais entre nervuras ou entalhes ausentes.

c) Números na superfície da barra.

d) Marcas laminadas ou reentrantes com várias nervuras normais ou reentrâncias entre elas.

País inicial nº 4 Obras nº 16

Figura A.1 — Exemplo de marca de identificação do fabricante (usando nervuras alargadas)

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A.2.4O símbolo que indica o início da marca deve ser um dos seguintes:

a) onde o método de marcação usa nervuras ou entalhes alargados, o símbolo que identifica o início da marca deve
consistir em duas nervuras ou entalhes alargados consecutivos. (Por exemplo, veja a Figura A.1.);

b) quando o método de marcação usa nervuras ou entalhes ausentes, o símbolo que identifica o início da marca deve
consistir de 2 nervuras ou entalhes consecutivos ausentes;

c) onde os números são rolados na superfície da barra, o símbolo que indica o início da marca deve ser um X
ou O;

d) onde as marcas são roladas ou indentadas na superfície, o início da marca deve consistir em duas marcas entre
um par de nervuras ou reentrâncias normais.

A.2.5O país de origem deve ser indicado por um número entre 1 e 9, conforme Tabela A.1. (Por exemplo, veja
a Figura A.1.)

A.2.6O número das obras deve consistir em um número de um ou dois dígitos entre 1 e 99, exceto para múltiplos de 10.
(Por exemplo, consulte a Figura A.1.)

Tabela A.1 — Marcação do país de origem

Número de costelas oblíquas normais


País
entre duas costelas oblíquas espessadas

Áustria, República Tcheca, Alemanha,


1
Polônia, Eslováquia

Bélgica, Holanda,
2
Luxemburgo, Suíça

França, Hungria 3
Itália, Malta, Eslovênia 4
Reino Unido, Irlanda, Islândia 5
Dinamarca, Estônia, Finlândia, Letônia,
6
Lituânia, Noruega, Suécia

Portugal, Espanha 7
Chipre, Grécia 8
Outros países 9

A.3 Exemplo nº 2: Sistema de acordo com ASTM A615/A615M-06a e


ASTM A706/A706M-06a

A.3.1Ao carregar para embarque na usina, as barras devem ser devidamente separadas e marcadas com o número de identificação do
molde ou teste do fabricante.

A.3.2Cada produtor deve identificar os símbolos do seu sistema de marcação.

A.3.3Todas as barras devem ser identificadas por um conjunto distintivo de marcas legivelmente enroladas na superfície de um
lado da barra para denotar, na ordem dada em A.3.3.1 a A.3.3.4, os seguintes itens.

A.3.3.1 Ponto de origem

Letra ou símbolo estabelecido como designação do moinho do produtor.

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A.3.3.2 Designação de tamanho

Número arábico correspondente ao número de designação da barra (diâmetro nominal)

A.3.3.3 Tipo de aço

Letra S, se a barra for produzida conforme especificação ASTM A615/A615 M, ou letra W, se a barra for produzida
conforme especificação ASTM A706/A706M. Sem marca, se a barra for produzida de acordo com CSA G30.18-
M1992.

A.3.3.4 Designação de rendimento mínimo

Para o grau de aço RB 420, o número 4 (ASTM) ou 400 (CSA) ou uma única linha longitudinal contínua através de
pelo menos cinco espaços deslocados do centro do lado da barra. (Sem designação de marcação para barras de
grau 280.)

Chave

1 direção de leitura
2 símbolo de obras
3 tamanho da barra

4 de acordo com ASTM


5 grau de aço

Figura A.2 - Marcação de acordo com ASTM A615/A615M-06a e ASTM A706/A706M-06a

A.4 Exemplo nº 3: Sistema de acordo com JIS G 3112:2004

A.4.1 As armaduras nervuradas devem ser marcadas conforme especificado na norma.

A.4.1.1 Marcação em cada barra de reforço

As armaduras nervuradas devem indicar as marcações que identificam o grau de acordo com a Tabela A.2.

Tabela A.2 — Método de marcação para identificação do grau

Método de marcação para identificação de grau


Grau de aço
Marcação por marca rolante Marcação por coloração

B300D-R Sem marca de rolamento Não aplicado

B300DWR 1 ou⏐ Branco (em uma seção lateral)

B350DWR Número de saliências, uma peça (•) Amarelo (em uma seção lateral)

B400DWR Número de saliências, duas peças (••) Verde (em uma seção lateral)

B500DWR Número de saliências, três peças (•••) Azul (em uma seção lateral)

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OBSERVAÇÃO No caso de barras com diâmetro igual ou inferior a 8 mm, pode ser aplicada a marcação por coloração em vez da marcação por
marca rolante.

A.4.1.2 Marcação em cada fardo

As barras de reforço com nervuras devem ser marcadas com os seguintes detalhes por meios apropriados.

a) Símbolo do grau.

b) Número da prova ou número da inspeção.

c) Diâmetro ou designação.

d) Nome do fabricante ou sua abreviatura.

A.5 Exemplo nº 4: Sistema de acordo com GB 1499-1998

Cada barra nervurada deve ser marcada de acordo com a seguinte especificação.

A.5.1O grau de aço, a abreviação do nome da siderurgia (ou marca comercial) e o diâmetro das barras nervuradas devem
ser laminados na superfície das barras nervuradas.

Para barras nervuradas com diâmetro menor e igual a 10 mm, as marcas de laminação não devem ser utilizadas. Apenas etiquetas devem
ser colocadas nas barras.

A.5.1.1 O tipo de aço deve ser designado como: número arábico, ou número arábico mais alfabeto, em
de acordo com a Tabela A.3.

Tabela A.3 — Método de marcação para identificação do grau

Grau de aço em GB 1499:1998 Designação de número

HRB 335 3
HRB 400 4
HRB 500 5
HRBF335 C3
HRBF400 C4
HRBF500 C5

A.5.1.2 A marcação para o nome da siderúrgica será a abreviatura de seu nome (2 caracteres)
ou marca registrada.

A.5.1.3 O diâmetro das barras nervuradas deve ser designado como um número arábico em milímetros.

EXEMPLO

A marca de laminação das barras nervuradas (grau de aço: HRB 335, fabricado pela Abc Steel Company, com diâmetro de 25 mm): “3 AS
25”.

onde
“3” é o grau de aço: HRB 335
“AS” é a siderúrgica: Abc Steel Company
“25” é o diâmetro: 25 mm

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Anexo B
(informativo)

Opções para acordo entre o fabricante e o comprador

Por conveniência, as provisões para as quais esta parte da ISO 6935 indica que requisitos adicionais ou
divergentes podem ser acordados entre o fabricante e o comprador estão listados abaixo. A lista não implica
qualquer restrição a acordos relativos a outras disposições.

a) Diâmetro > 50 mm (Tabela 2 e Cláusula 9).

b) Prazo de entrega (Cláusula 5).

c) Nervuras longitudinais (Cláusula 6).

d) Valores mínimos/máximos especificados (8.1 e 12.3.3).

e) Propriedades de flexão (8.3).

f) Propriedades de fadiga (8.4).

g) Organização de testes de entrega (12.3.2.1).

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ISO 6935-2:2007(E)

Bibliografia

[1] ISO 3534-1,Estatísticas — Vocabulário e símbolos — Parte 1: Termos estatísticos gerais e termos usados em
probabilidade

[2] ISO 16020,Aço para armadura e protensão de concreto — Vocabulário

[3] ISO/IEC Guia 2,Padronização e atividades relacionadas — Vocabulário geral

20 © ISO 2007 – Todos os direitos reservados


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ICS 77.140.15; 91.080.40


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