Você está na página 1de 24

Machine Translated by Google

INTERNACIONAL ISO
PADRÃO 17558

Primeira edição
15-09-2006

Cabos de aço — Procedimentos


de soquete — Soquete de metal
fundido e resina
Câbles en acier — Procédés de manchonnage — Manchonnage à
l'aide de metal fondu et de résine

Número de referência
ISO 17558:2006(E)

Copyright Organização Internacional para Padronização © ISO 2006


Fornecido pela IHS sob licença com ISO
Nenhuma reprodução ou rede permitida sem licença da IHS Não para revenda
Machine Translated by Google

ISO 17558:2006(E)

Isenção de responsabilidade em PDF

Este arquivo PDF pode conter fontes incorporadas. De acordo com a política de licenciamento da Adobe, este arquivo pode ser impresso ou visualizado, mas
não deve ser editado, a menos que as fontes incorporadas sejam licenciadas e instaladas no computador que executa a edição. Ao baixar este arquivo, as
partes aceitam nele a responsabilidade de não infringir a política de licenciamento da Adobe. A Secretaria Central da ISO não aceita nenhuma responsabilidade
nesta área.

Adobe é uma marca comercial da Adobe Systems Incorporated.

Os detalhes dos produtos de software usados para criar este arquivo PDF podem ser encontrados nas Informações Gerais relativas ao arquivo; os parâmetros
de criação de PDF foram otimizados para impressão. Todo cuidado foi tomado para garantir que o arquivo seja adequado para uso pelos órgãos membros da
ISO. No caso improvável de encontrar um problema relacionado a ele, informe a Secretaria Central no endereço abaixo.

© ISO 2006

Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outra forma, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada de qualquer forma ou
por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito da ISO no endereço abaixo ou do órgão membro da ISO
no país de o solicitante.
Escritório de direitos
autorais ISO Case postale 56 • CH-1211
Genebra 20 Tel. + 41 22 749 01 11 Fax + 41
22 749 09 47 E-mail copyright@iso.org Web
www.iso.org

Publicado na Suíça

ii
Copyright Organização Internacional para Padronização © ISO 2006 – Todos os direitos reservados
Fornecido pela IHS sob licença com ISO
Nenhuma reprodução ou rede permitida sem licença da IHS Não para revenda
Machine Translated by Google

ISO 17558:2006(E)

Conteúdo Página

Prefácio................................................. .................................................. .................................................. ....... 4

Introdução ................................................. .................................................. .................................................. ... v

1 Alcance ................................................. .................................................. .................................................. 1


2 Referências normativas ................................................ .................................................. ......................... 1

3 Termos e definições............................................... .................................................. ....................... 1

Preparação para o encaixe ......................................................... .................................................. ................... 3


4 Servindo .................................................... .................................................. ........................................ 3
4,1 Corte de corda ............................................. .................................................. ....................................... 4
4,2 Preparação da tomada ............................................. .................................................. ....................... 4
4,3 Inserindo a corda no soquete ............................................. .................................................. ................... 4
4,4 Preparação da escova ......................................................... .................................................. ....................... 4
4,5 Limpeza e desengorduramento da escova ............................................. .................................................. ...... 5
4,6 Enganchar .................................................. .................................................. .............................................. 6
4,7 Posicionamento e alinhamento da escova, corda e soquete ........................................ ....................... 6
4,8 4,9 Vedação .................................................... .................................................. ........................................ 6

Encaixe .................................................. .................................................. .......................................... 7


5 Informação geral................................................ .................................................. ....................... 7
5,1 Encaixe de metal fundido ......................................... .................................................. ....................... 7
5,2 Encaixe de resina ......................................... .................................................. ......................... 9
5,3 5,4 Preparação final ........................................................ .................................................. ......................... 9
6 Inspeção ................................................. .................................................. .......................................... 9
7 Marcação .................................................... .................................................. .............................................. 9

Anexo A (informativo) Procedimento para pré-tratamento de cabo brilhante para melhor adesão quando
soquetes com ligas à base de chumbo ............................................. .................................................. ........ 10

Anexo B (normativo) Meio de soquete de metal fundido................................................. .......................................... 11

Anexo C (normativo) Meio de soquete de resina ............................................. .................................................. .... 12

Anexo D (normativo) Ensaio de tipo para avaliação de desempenho do sistema de encaixe ........................... 13

Anexo E (informativo) Limites de temperatura de operação ............................................. .......................................... 15

Bibliografia ................................................. .................................................. .................................................. 16

--`,,```,,,,````-`-`,,`,,`,`,,`---

© ISO
Copyright Organização Internacional 2006 – Todos
para Padronização os direitos reservados iii
Fornecido pela IHS sob licença com ISO
Nenhuma reprodução ou rede permitida sem licença da IHS Não para revenda
Machine Translated by Google

ISO 17558:2006(E)

Prefácio

A ISO (International Organization for Standardization) é uma federação mundial de organismos nacionais de normalização
(organismos membros da ISO). O trabalho de preparação de Normas Internacionais é normalmente realizado por meio de
comitês técnicos ISO. Cada órgão membro interessado em um assunto para o qual um comitê técnico foi estabelecido tem o
direito de ser representado nesse comitê. Organizações internacionais, governamentais e não governamentais, em articulação
com a ISO, também participam do trabalho. A ISO colabora estreitamente com a Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC)
em todas as questões de padronização eletrotécnica.

As Normas Internacionais são elaboradas de acordo com as regras fornecidas nas Diretivas ISO/IEC, Parte 2.

A principal tarefa dos comitês técnicos é preparar Normas Internacionais. Os projetos de Normas Internacionais adotados
pelos comitês técnicos são distribuídos aos órgãos membros para votação. A publicação como Norma Internacional requer a
aprovação de pelo menos 75% dos órgãos membros com direito a voto.

Chama-se a atenção para a possibilidade de alguns dos elementos deste documento estarem sujeitos a direitos de patente.
A ISO não deve ser responsabilizada por identificar qualquer ou todos esses direitos de patente.

A ISO 17558 foi elaborada pelo Comitê Técnico ISO/TC 105, Cabos de aço.

Esta primeira edição da ISO 17558 cancela e substitui a ISO 7595:1984 e a ISO/TR 7596:1982, das quais constitui uma
revisão técnica.

4
Copyright Organização Internacional para Padronização © ISO 2006 – Todos os direitos reservados
Fornecido pela IHS sob licença com ISO
Nenhuma reprodução ou rede permitida sem licença da IHS Não para revenda
Machine Translated by Google

ISO 17558:2006(E)

Introdução

Esta Norma Internacional foi desenvolvida em resposta a uma demanda mundial por uma especificação combinando
os procedimentos para o encaixe de cabos de aço por metal fundido e resina. Com o crescente uso de resina como
meio de soquete, foi aproveitada a oportunidade de revisar e atualizar os requisitos anteriormente dados pela ISO/TR
7596.

Cada projeto de soquete deve ser usado apenas com o método ou métodos apropriados de soquete que tenham sido
comprovados como satisfatórios por testes de protótipo.

Os soquetes, se devidamente fixados ao cabo de aço, devem sustentar toda a força de ruptura do cabo. Isso é
importante porque a liberação acidental de uma carga devido à falha de uma terminação do cabo pode criar um risco.

© ISO
Copyright Organização Internacional 2006 – Todos
para Padronização os direitos reservados v
Fornecido pela IHS sob licença com ISO
Nenhuma reprodução ou rede permitida sem licença da IHS Não para revenda
Machine Translated by Google

Copyright Organização Internacional para Padronização


Fornecido pela IHS sob licença com ISO
Nenhuma reprodução ou rede permitida sem licença da IHS Não para revenda
Machine Translated by Google

PADRÃO INTERNACIONAL ISO 17558:2006(E)

Cabos de aço — Procedimentos de soquete — Soquete de


metal fundido e resina

1 Escopo

Esta Norma Internacional especifica os procedimentos para o encaixe de metal fundido e resina de cabos de aço.
Também especifica um método de teste de tipo para avaliar o desempenho de um sistema de soquete.

Os procedimentos descritos nesta Norma Internacional são para uso com soquetes com resistência superior à força mínima de
ruptura do cabo a ser enganchado e feitos de um material que permanece inalterado quando o meio de soquete é metal quente.

Os limites de temperatura de operação para cabos engastados com ligas à base de chumbo, ligas à base de zinco e zine e resina
são fornecidos para informações no Anexo E.

2 Referências normativas

Os seguintes documentos referenciados são indispensáveis para a aplicação deste documento. Para referências datadas, aplica-se
apenas a edição citada. Para referências sem data, aplica-se a última edição do documento referenciado (incluindo quaisquer
alterações).

ISO 75-2:2004, Plásticos — Determinação da temperatura de deflexão sob carga — Parte 2: Plásticos e ebonite

ISO 604, Plásticos - Determinação de propriedades compressivas

ISO 3838, Petróleo bruto e produtos petrolíferos líquidos ou sólidos — Determinação da densidade ou densidade relativa — Métodos
de picnômetro com tampa capilar e picnômetro bicapilares graduados

ISO 7500-1, Materiais metálicos — Verificação de máquinas de teste uniaxial estático — Parte 1:
Máquinas de teste de tensão/ compressão — Verificação e calibração do sistema de medição de força

ISO 17893, Cabos de aço - Definições, designação e classificação

EN 59, Plásticos reforçados com vidro — Medição de dureza por meio de um impressor Barcol

3 Termos e definições

Para os propósitos deste documento, aplicam-se os termos e definições fornecidos na ISO 17893 e a seguir.

3.1

terminação de cabo de aço de soquete incorporando uma cesta de soquete

Veja a Figura 1.

© ISO
Copyright Organização Internacional 2006 – Todos
para Padronização os direitos reservados 1
Fornecido pela IHS sob licença com ISO
Nenhuma reprodução ou rede permitida sem licença da IHS Não para revenda
Machine Translated by Google

ISO 17558:2006(E)

Legenda 1 comprimento total do cesto [porção cônica mais porção(ões) paralela(s), se aplicável, mais raio na entrada
do cabo] 2 porção cônica da cesta do soquete 3 porção paralela da cesta do soquete e qualquer raio na entrada do
cabo 4 extremidade pequena da porção cônica do soquete cesta 5 extremidade grande da porção cônica da cesta
do soquete 6 ângulo incluso da porção cônica da cesta do soquete 7 furo (menor diâmetro interno na entrada do
cabo) 8 base do soquete

OBSERVAÇÃO A base do soquete geralmente é chamada de “boca” ou “nariz”.

Figura 1 - Nomenclatura de peças típicas de cesta de soquete

3.1.1
procedimento
de soquete pelo qual um soquete é preso a um cabo de aço por meio de metal fundido ou resina

3.1.2
sistema de encaixe
método de fixação compreendendo instruções e materiais para o encaixe de cabos de aço com metal fundido ou resina

3.1.3
soquete de metal
fundido médio ou resina usada para soquete

3.2
cesta de
soquete porção cônica de um soquete dentro do qual a escova do cabo de aço é presa

2
--`,,```,,,,````-`-`,,`,,`,`,,`---

Copyright Organização Internacional para Padronização © ISO 2006 – Todos os direitos reservados
Fornecido pela IHS sob licença com ISO
Nenhuma reprodução ou rede permitida sem licença da IHS Não para revenda
Machine Translated by Google

ISO 17558:2006(E)

3.3
servindo
método
de apreensão ou material que prende um cabo de aço para evitar que ele se desfaça

3.3.1
serviço permanente
serviço aplicado antes do encaixe e permanecendo no lugar pelo menos até que a operação de encaixe seja concluída

3.3.2
serviço temporário
serviço aplicado e posteriormente removido em várias etapas da operação de soquete

3.4

gelificação mudança na condição de uma resina de um líquido para uma composição semi-sólida, gelatinosa

3.5
procedimento
de enganche pelo qual a extremidade de uma parte que forma arame de uma escova é dobrada para formar um gancho

3.6
soquete
pessoa treinada em soquete com o conhecimento e experiência necessários para garantir que as operações e procedimentos necessários
sejam executados corretamente

3.7
pessoa qualificada
pessoa que, por posse de um diploma reconhecido em um campo aplicável ou certificado de qualificação profissional, ou que, por amplo
conhecimento, treinamento e experiência, demonstrou com sucesso a capacidade de resolver ou resolver problemas relacionados ao
assunto e ao trabalho

3.8
projetista do sistema de soquete
pessoa ou organização que projeta e é responsável pelo teste de tipo do sistema de soquete

4 Preparação para encaixe

4.1 Servindo

4.1.1 Servindo de cabo de aço

O cabo de aço deve ser servido levando em consideração o tipo de cabo, o comprimento da cesta de soquete, o comprimento da escova
a ser formada, qualquer comprimento de escova adicional para o engate ou saliência dos fios e a profundidade de qualquer serviço que
possa ser incluído no soquete.

Porções adicionais ou comprimento adicional de porção podem ser necessários para a corda espiral.

Dois tipos de serviço devem ser usados como segue.

Porções temporárias devem ser usadas para manter os cordões e fios em posição durante a operação de corte.

Um serviço permanente deve ser usado para manter os cordões e fios em posição durante a operação de soquete.
O serviço permanente deve estar em posição antes de cortar a corda. A posição do serviço permanente deve permitir o correto
posicionamento da escova em relação ao soquete.

NOTA O serviço permanente é fixado à parte do cabo que permanece parcialmente dentro do furo ou imediatamente
adjacente à base do soquete quando o soquete estiver concluído.

--`,,```,,,,````-`-`,,`,,`,`,,`---

© ISO
Copyright Organização Internacional 2006 – Todos os direitos reservados
para Padronização
3
Fornecido pela IHS sob licença com ISO
Nenhuma reprodução ou rede permitida sem licença da IHS Não para revenda
Machine Translated by Google

ISO 17558:2006(E)

4.1.2 Material de serviço

O serviço deve ser de arame ou cordão ou, alternativamente, um dispositivo mecânico, por exemplo, braçadeiras.

Quando o arame ou cordoalha for usado para servir permanente, deve ser fio macio estanhado ou galvanizado ou cordoalha para cabo galvanizado,
e fio ou cordoalha macia brilhante, estanhada ou galvanizada para cabo brilhante.

Fios de cobre e latão não devem ser usados para porções.

Os materiais usados para serviço permanente devem preservar a torção do cabo e não devem causar reação eletrolítica deletéria em serviço.

O material de servir deve ser capaz de suportar a temperatura envolvida no procedimento de soquete.

4.2 Corte de corda

O cabo de aço deve ser cortado por métodos de roda abrasiva, percussão ou cisalhamento, prestando atenção especial para não perturbar a posição
dos fios abaixo do serviço permanente.

Os métodos de corte que fundem a extremidade do cabo de aço não devem ser usados.

4.3 Preparação do soquete

Sujeira, graxa, incrustações ou resíduos devem ser removidos do interior da cesta do soquete.

OBSERVAÇÃO Isso não impede o uso de um agente desmoldante no soquete com resina.

4.4 Inserindo a corda no soquete

Um dos dois procedimentos deve ser usado para inserir a corda no soquete.

No primeiro método, a corda deve ser inserida no soquete antes da preparação da escova. No segundo método, após a preparação da escova de
acordo com 4.6, ela deve ser fechada e compactada para permitir sua inserção no orifício do soquete sem danificar o cabo.

4.5 Preparação da escova

O serviço temporário no ponto de corte deve ser removido e os cordões ventilados para fora para permitir a abertura dos fios.

O cabo incluindo qualquer núcleo de aço deve ser desenrolado em seus fios constituintes para formar uma escova aberta. Veja a Figura 2.

Os fios não devem ser dobrados em um ângulo excessivo no serviço permanente, pois isso pode causar falha prematura. O ângulo de abertura da
escova não deve exceder 45° da vertical, veja a Figura 2. Cuidado especial deve ser tomado com o cabo da bobina travada devido à sensibilidade
da seção do fio da bobina travada.

Ao encaixar cabos com alma de fibra ou cabos com componentes não metálicos, a alma ou esses componentes não metálicos devem ser removidos
da escova.

Ao encaixar cabos de núcleo de fibra usando metal fundido, a extremidade exposta do núcleo de fibra deve ser protegida do calor criado pelo metal
fundido para que o material do núcleo de fibra não incendeie, derreta ou queime, fume ou arda; alternativamente, com cabos de cordão redondo pré-
formados, um pedaço mais longo do núcleo de fibra pode ser removido e substituído por um cabo de aço adequado. Neste caso, o serviço
permanente deve ser removido, o cabo desenrolado por uma distância maior, o núcleo da fibra cortado e o cabo inserido, os cordões do cabo
novamente fechados e o serviço permanente reaplicado em sua posição original. O núcleo de substituição deve então ser completamente desenrolado
para formar uma escova aberta.

4
Copyright Organização Internacional para Padronização © ISO 2006 – Todos os direitos reservados
Fornecido pela IHS sob licença com ISO
Nenhuma reprodução ou rede permitida sem licença da IHS Não para revenda
Machine Translated by Google

ISO 17558:2006(E)

Os seguintes diâmetros, dR, para o núcleo de substituição são recomendados:

ÿ cabos com 6 cordões, dR = 0,35dm a 0,40dm;

ÿ cabos com 8 cordões, dR = 0,47dm a 0,52dm;

onde dm é o diâmetro medido da corda.

Depois de lidar com o núcleo, os fios individuais dos cordões devem ser desenrolados (mas não endireitados) completamente até o serviço
permanente e uma escova formada.

Chave 1 porção permanente

Figura 2 - Ângulo de abertura da escova

4.6 Limpeza e desengorduramento da escova

A escova deve ser cuidadosamente limpa e desengordurada.

A escova deve estar seca e isenta de qualquer resíduo visível.

Deve-se tomar cuidado para que o desengorduramento fique confinado à escova.

O agente desengordurante deve ser bem trabalhado na raiz da escova.

A escova deve ser mantida para baixo para evitar que o agente desengordurante fique preso na raiz da escova.

O tempo entre a limpeza e o vazamento deve ser o menor possível para minimizar a oxidação da escova.

É essencial que, ao usar solventes, as instruções do fabricante do solvente sejam seguidas.

Alguns regulamentos nacionais ou métodos específicos de encaixe exigem que os fios brilhantes sejam pré-tratados quando encaixados
com metal fundido. Em certas condições, isso também pode ser necessário para melhorar a adesão entre os fios e o metal de soquete ao
soquete com ligas à base de chumbo. Nestes casos, são recomendados os procedimentos indicados no Anexo A.

© ISO
Copyright Organização Internacional 2006 – Todos
para Padronização os direitos reservados 5
Fornecido pela IHS sob licença com ISO
Nenhuma reprodução ou rede permitida sem licença da IHS Não para revenda
Machine Translated by Google

ISO 17558:2006(E)

4.7 Enganchando

Os fios devem ser enganchados quando especificado pelo fabricante do soquete, fabricante do cabo ou projetista do sistema de
soquete.

NOTA O engate de fios de cabos de construção grosseira, por exemplo, 6 × 7, pode ser necessário.

As dimensões da porção enganchada devem ser tais que não impeçam o fluxo do metal fundido ou resina durante o soquete, ou
reduzam o comprimento escovado do fio embutido no meio de soquete.

4.8 Posicionamento e alinhamento da escova, corda e soquete

A escova deve ser remodelada em uma forma que se aproxime da forma da cesta de soquete. Os fios ao longo da escova devem ser
distribuídos uniformemente. A escova deve ser posicionada na cesta do soquete até que as extremidades dos arames, ou as dobras
nos arames enganchados, sejam visíveis acima da cesta do soquete (método do arame saliente) ou com as pontas dos arames ou
as dobras nos arames enganchados ligeiramente abaixo da parte superior do soquete (método do fio não saliente), consulte a Figura
3. No método do fio não saliente, a distância entre a extremidade da escova e a extremidade grande do cesto do soquete não deve
ser superior a 5% do comprimento da cesta.

Se for usado o método de arame não saliente, o cabo logo abaixo da base do soquete deve ser marcado para indicar qualquer
movimento do cabo durante as operações subsequentes.

Os eixos do cabo e do soquete devem ser alinhados e esse alinhamento mantido durante o soquete.

A concentricidade entre o cabo e a base do soquete deve ser otimizada.

Para evitar o movimento de comprimento diferencial dos fios na escova como consequência de dobrar o cabo muito perto do soquete,
o cabo deve ser mantido reto por um determinado comprimento imediatamente abaixo do soquete. Isso pode ser satisfeito tanto pelo
cabo ser reto por um comprimento de pelo menos 30 diâmetros do cabo, após o que o cabo pode ser dobrado em uma curva com
um raio de pelo menos 50 diâmetros do cabo; ou ser reto por um comprimento de pelo menos 20 diâmetros de cabo se estiver
firmemente preso a uma viga.

4.9 Vedação

A folga entre o cabo e o furo do soquete deve ser vedada com um material que evite vazamento de metal fundido ou resina.

Se estiver usando materiais de vedação contendo água, deve-se tomar cuidado para garantir que toda a umidade tenha sido
removida antes de começar a derramar o metal fundido.

Deve-se tomar cuidado para garantir que o material de vedação não seja empurrado para dentro do espaço entre o soquete e o cabo
no furo. Se isso ocorrer, impedirá a penetração do meio de soquete através do orifício do soquete, o que pode levar à corrosão e
falha prematura.

--`,,```,,,,````-`-`,,`,,`,`,,`---

6
Copyright Organização Internacional para Padronização © ISO 2006 – Todos os direitos reservados
Fornecido pela IHS sob licença com ISO
Nenhuma reprodução ou rede permitida sem licença da IHS Não para revenda
Machine Translated by Google

ISO 17558:2006(E)

a) Método do fio saliente b) Método de fio não saliente

Legenda 1 comprimento da escova – método de


arame saliente 2 comprimento da escova – método de
arame não saliente 3 raiz da escova

4 fios salientes

Figura 3 - Nomenclatura do pincel

5 Soquetes

5.1 Informações gerais

O meio usado para soquete deve ser

ÿ metal fundido em conformidade com o Anexo B, ou

ÿ resina em conformidade com o Anexo C, ou

ÿ outros materiais de metal fundido ou resina que, quando testados de acordo com o Anexo D, satisfaçam os requisitos
requisitos do Anexo D.

O meio de soquete recuperado não deve ser reutilizado.

5.2 Soquetes de metal fundido

5.2.1 Pré-aquecimento da tomada

O soquete deve ser aquecido de acordo com as instruções de uma pessoa qualificada para garantir que o metal fundido seja capaz
de encher o cesto do soquete sem solidificar prematuramente.

© ISO
Copyright Organização Internacional 2006 – Todos
para Padronização os direitos reservados 7
Fornecido pela IHS sob licença com ISO
Nenhuma reprodução ou rede permitida sem licença da IHS Não para revenda
Machine Translated by Google

ISO 17558:2006(E)

A menos que especificado de outra forma nestas instruções, a temperatura do soquete deve ser pelo menos 50% da temperatura de fusão, em
graus Celsius (°C), do meio de soquete.

NOTA A relação entre o pré-aquecimento do soquete e as temperaturas de vazamento do metal influencia a obtenção de um enchimento
metálico satisfatório do soquete. Quanto mais próxima a temperatura de vazamento do metal de seu ponto de fusão, maior deve ser a
temperatura de pré-aquecimento do soquete.

A temperatura de pré-aquecimento deve ser alcançada gradualmente aplicando calor uniformemente ao redor da superfície externa do soquete.

Deve-se tomar cuidado para não superaquecer nenhuma parte do soquete e garantir que a chama não entre em contato com nenhuma parte
do cabo.

5.2.2 Derretendo o metal

Metal suficiente deve ser derretido para garantir o enchimento completo da cesta. As temperaturas de fusão e as composições dos meios
devem estar de acordo com o Anexo B.

Os recipientes usados para fundir e vazar o metal de encaixe devem ser de um material que não afete adversamente o metal fundido.

Os recipientes usados para a fusão de uma família de metais não devem ser usados para a fusão de nenhuma outra família de metais.

Recipientes galvanizados não devem ser usados com ligas à base de chumbo.

As ligas à base de chumbo devem ser mantidas fundidas pelo menor tempo possível para minimizar a oxidação e a perda de antimônio e
estanho.

5.2.3 Derramamento

Imediatamente antes do vazamento, a temperatura do metal fundido deve ser medida para garantir que esteja dentro dos limites indicados no
Anexo B.

Antes de vazar, qualquer escória deve ser removida da superfície do metal fundido e o metal fundido deve ser agitado para garantir uma
distribuição uniforme da temperatura dentro do recipiente.

A concha, o soquete e a escova devem estar secos para evitar a geração explosiva de vapor.

O metal fundido deve ser vazado lentamente para permitir o escape dos gases até que a cesta do soquete esteja completamente cheia.

Se mais de uma concha for necessária para encher totalmente uma cesta de soquete, qualquer vazamento subsequente deve ocorrer antes da
solidificação do meio dentro do soquete.

O encolhimento ocorre no metal na parte superior da cesta do soquete. Quando necessário, metal adicional suficiente deve ser derramado
(recheio) para preencher a depressão. Isso deve ser feito à medida que o metal existente se solidifica e, quando necessário, a superfície deve
ser novamente liquefeita antes do início do reabastecimento, por exemplo, por aquecimento suave do metal vazado na parte superior da cesta
do soquete.

5.2.4 Resfriamento

O metal de soquete não deve ser perturbado durante o resfriamento para que solidifique naturalmente.

8
Copyright Organização Internacional para Padronização
--`,,```,,,,````-`-`,,`,,`,`,,`---

© ISO 2006 – Todos os direitos reservados


Fornecido pela IHS sob licença com ISO
Nenhuma reprodução ou rede permitida sem licença da IHS Não para revenda
Machine Translated by Google

ISO 17558:2006(E)

5.3 Encaixe de resina

5.3.1 Geral

As instruções do fabricante da resina devem ser seguidas. As embalagens ou kits do sistema de resina não devem ser usados
após a data de validade indicada no recipiente. Os pacotes ou kits do sistema de resina não devem ser subdivididos antes da
mistura.

5.3.2 Derramamento

O soquete deve ser preenchido com uma única mistura de resina até que a cesta do soquete esteja cheia. Vazamentos que ocorrem durante
o vazamento e a operação de enchimento devem ser identificados e interrompidos por vedação adequada. Se um vazamento for identificado
e interrompido antes da gelificação, o soquete deve ser reabastecido (recarregado).

5.3.3 Cura

A mistura de resina deve endurecer após a gelificação.

O soquete não deve ser movido até que a resina tenha endurecido a ponto de quando um instrumento afiado, como uma
lâmina de chave de fenda, for puxado sobre a superfície da resina na extremidade maior do cone, apenas uma marca de
arranhão rasa e de cor clara é deixado na superfície.

NOTA É bastante normal, principalmente no caso de alvéolos pequenos, ter uma camada fina e pegajosa na superfície da resina após a cura. O
teste de raspagem pode ser realizado através desta camada.

As instruções do fabricante do sistema de resina devem ser seguidas antes de aplicar uma carga ao conjunto de encaixe.

5.4 Preparação final

Após o encaixe, a vedação deve ser removida. A porção permanente deve ser removida até a base do soquete.

Um composto de proteção contra corrosão ou lubrificante deve ser aplicado ao cabo nas proximidades da base do soquete se
o lubrificante original do cabo tiver sido removido nesta área como resultado do procedimento de soquete.

6 Inspeção

A terminação com soquete deve ser inspecionada visualmente para confirmar que

a) a folga entre a corda (ou serviço de corda) e o furo na base do soquete é preenchida com o
meio de soquete,

b) o eixo do soquete coincide com o eixo da corda, e

c) a cesta do soquete está cheia até o topo com o meio de soquete.

7 Marcação
A marca registrada, identificação ou símbolo do fabricante da terminação com soquete deve ser marcado de forma legível e
durável na extremidade maior do soquete.

A marcação deve ser por carimbo ou por uma etiqueta embutida ou afixada no meio soquete.

A indentação de qualquer estampagem deve ser tal que não prejudique as propriedades mecânicas da parte encaixada da
terminação.

© ISO
Copyright Organização Internacional 2006 – Todos
para Padronização os direitos reservados 9
Fornecido pela IHS sob licença com ISO
Nenhuma reprodução ou rede permitida sem licença da IHS Não para revenda
Machine Translated by Google

ISO 17558:2006(E)

Anexo A
(informativo)

Procedimento para pré-tratamento de cabo brilhante para melhor adesão


ao soquete com ligas à base de chumbo

A.1 Geral

Antes de derramar o meio de soquete, a escova de aço de um cabo de aço pode ser pré-tratada usando este procedimento.

A solução fundente e seus componentes são fortes irritantes da pele. Cuidados devem ser tomados para garantir que eles não entrem em
contato com a pele nua.

A.2 Fluxo
Aproximadamente dois terços do comprimento de uma escova limpa devem ser mergulhados em uma solução de cloreto de zinco amônio
por aproximadamente 1 min.

Uma solução adequada de cloreto de zinco e amônio tem a seguinte composição:

ÿ cloreto de zinco (ZnCl) na fração mássica de 26,00 %;

ÿ cloreto de amónio (NH4Cl) numa fracção mássica de 1,75 %;

ÿ ácido clorídrico (HCl) numa fração mássica de 5,25 %;

ÿ 30,00 % de solução com água;

ÿ água (H2O) na fração mássica de 67,00 %.

Sua densidade a 20 °C deve ser de 1,30 g/cm3.

A.3 Revestimento

Este processo deve ser realizado de forma lenta e cuidadosa para evitar respingos de metal quente.

Imediatamente após o fluxo, e enquanto a escova ainda estiver molhada, aproximadamente três quartos do comprimento da escova de
aço devem ser imersos lentamente em solda de estanho (60 % Sn, 40 % Pb) a uma temperatura de banho de (290 ± 10) °C.

Após o estanhamento, os fios devem ter um revestimento de metal aderente firme por cerca de dois terços do comprimento da escova. Se
esta condição não for alcançada, o processo de fundente e revestimento metálico deve ser repetido. Alternativamente, uma nova escova
pode ser formada se o comprimento permitir.

ADVERTÊNCIA — A inalação de fumos de chumbo pode causar sérios danos à saúde.

--`,,```,,,,````-`-`,,`,,`,`,,`---

10
Copyright Organização Internacional para Padronização © ISO 2006 – Todos os direitos reservados
Fornecido pela IHS sob licença com ISO
Nenhuma reprodução ou rede permitida sem licença da IHS Não para revenda
Machine Translated by Google

ISO 17558:2006(E)

Anexo B
(normativo)

Mídia de soquete de metal fundido

B.1 Ligas à base de chumbo

As ligas à base de chumbo com ponto de fusão aproximado de 240 °C devem ter uma temperatura de vazamento de (350 ± 10) °C. Sua
composição deve estar de acordo com a Tabela B.1.

Tabela B.1 - Composição de ligas à base de chumbo

uma

Fração de Impurezas totais


massa de composição (%) máx. fração de massa (%)

Sn Sb Cd Cu Como Pb

4,75 a 5,25 14,5 a 15,5 — — — Restante 0,2

7,0 a 8,0 9,0 a 10,0 — — — Restante 0,2

9,0 a 11,0 9,0 a 11,0 1,72 a 2,5 0,3 a 0,7 0,3 a 0,7 Restante 0,2
uma

Níveis máximos de impurezas permitidos: 0,005 % Al; 0,005% Zn; 0,05 % Cu (o nível de impureza do cobre aplica-se apenas às duas primeiras ligas).

ADVERTÊNCIA — A inalação de fumos de chumbo pode causar sérios danos à saúde.

Os regulamentos locais devem ser verificados para determinar se tais ligas podem ser usadas para soquetes.

B.2 Zinco

O zinco deve ter uma pureza mínima em massa de 99,9 % e um ponto de fusão aproximado de 419 °C.

A temperatura de vazamento não deve exceder 538 °C.

B.3 Ligas à base de zinco

O ponto de fusão e as temperaturas de vazamento das ligas à base de zinco devem estar de acordo com as especificadas pelo fabricante
da liga.

© ISO
Copyright Organização Internacional 2006 – Todos
para Padronização os direitos reservados 11
Fornecido pela IHS sob licença com ISO
Nenhuma reprodução ou rede permitida sem licença da IHS Não para revenda
Machine Translated by Google

ISO 17558:2006(E)

Anexo C
(normativo)

Mídia de soquete de resina

C.1 Geral

Os sistemas de resina devem ser à base de poliéster e devem incluir um enchimento inorgânico e um agente de cura.

C.2 Propriedades físicas


Os sistemas de resina devem ter as seguintes propriedades físicas:

a) quando testado de acordo com a ISO 604, o sistema de resina (tamanho do cubo 40 mm) deve ter uma resistência à compressão
mínima de 90 N/mm2;

b) quando testado de acordo com a ISO 604, o sistema de resina deve ter uma resistência ao cisalhamento mínima
de 15 N/mm2;

c) quando testado de acordo com a ISO 75-2:2004, Método A, o sistema de resina deve ter um calor mínimo
ponto de distorção de 110 °C;

d) quando testado de acordo com a ISO 604, o sistema de resina deve ter um módulo de elasticidade mínimo de
6 000 N/mm2;

e) quando testado de acordo com a EN 59, o sistema de resina deve ter dureza Barcol mínima de 36;

f) quando testado de acordo com a ISO 3838, o sistema de resina deve ter uma gravidade específica entre um
mínimo de 1,54 e máximo de 1,96.

12
Copyright Organização Internacional para Padronização © ISO 2006 – Todos os direitos reservados
Fornecido pela IHS sob licença com ISO
Nenhuma reprodução ou rede permitida sem licença da IHS Não para revenda
Machine Translated by Google

ISO 17558:2006(E)

Anexo D
(normativo)

Teste de tipo para avaliação de desempenho do sistema de soquete

D.1 Geral
Para cada sistema de soquete para o qual o soquete se destina a ser usado, o projetista do sistema de soquete deve realizar testes de tração nas
terminações de soquete representando as combinações mais extremas e desfavoráveis de construção do cabo, resistência do cabo e dimensões do
cesto de soquete.

NOTA Um comprimento de cesto muito curto pode, na pior das hipóteses, resultar em comprimento insuficiente do fio embutido e na retirada do cabo do
soquete.

D.2 Método de teste

D.2.1 Geral

O método de ensaio deve estar de acordo com D.2.2. A máquina de teste deve estar em conformidade com a ISO 7500-1.

O comprimento mínimo de teste livre, excluindo terminações, deve estar de acordo com a Tabela D.1.

Tabela D.1 - Comprimentos de teste

Dimensões em milímetros

Diâmetro nominal do cabo d Duração mínima do teste

Corda encalhado Corda espiral

você 6 300 500

6 < d 20 600 1.000

20 < d u 60 30d 50d

d > 60 3.000 3.000

O corpo de prova selecionado deve ter suas extremidades presas para garantir que o cabo não se desfaça visivelmente.

D.2.2 Método de teste

A peça de teste na máquina deve ser montada e fixada para garantir que todos os fios do cabo sejam submetidos à força durante o teste. Se
soquetes ou cones forem usados, o método de soquete deve ser conforme especificado nesta Norma Internacional.

Após a aplicação de 80 % da força mínima de ruptura, Fmin, a força deve ser aumentada a uma taxa não superior a 0,5 % da força mínima de ruptura
por segundo.

O valor de força de ruptura medido, Fm, deve ser considerado como tendo sido alcançado quando não for possível aumentar mais a força aplicada
e o cabo estiver quebrado.

O teste pode ser encerrado sem romper o cabo quando o valor mínimo de força de ruptura, Fmin, for alcançado ou excedido.

--`,,```,,,,````-`-`,,`,,`,`,,`---

© ISO
Copyright Organização Internacional 2006 – Todos os direitos reservados
para Padronização 13
Fornecido pela IHS sob licença com ISO
Nenhuma reprodução ou rede permitida sem licença da IHS Não para revenda
Machine Translated by Google

ISO 17558:2006(E)

O teste pode ser descontado nos casos em que a fratura do cabo ocorre a uma distância de seis diâmetros do cabo da base da
garra ou da terminação e a força mínima de ruptura não foi alcançada.

D.3 Critérios de aceitação

Considera-se que o cabo atendeu ao requisito de força de ruptura quando a força medida, Fm,
atinge ou excede o valor garantido.

Se algum dos testes de tração não atender à força mínima de ruptura, mais duas terminações de encaixe devem ser testadas.
Esses testes devem usar o mesmo

a) tamanho do cabo, construção e força mínima de ruptura,

b) tamanho, design e material do soquete,

c) meio de soquete, e

d) mesmo método de encaixe.

Se esses testes forem satisfatórios, o método de soquete e o meio de soquete devem ser considerados adequados para o soquete
e cabos sob teste.

Se uma ou ambas as terminações falharem no reteste, o método de soquete e o meio de soquete serão considerados inadequados
para o soquete e os cabos sob teste.

D.4 Relatório de teste

O relatório de ensaio deve incluir o seguinte:

a) o número do teste;

b) uma referência ao método de ensaio utilizado;

c) a designação do cabo, força mínima de ruptura do cabo e meio de soquete para o qual o soquete é
adequado;

d) os resultados do teste.

14
Copyright Organização Internacional para Padronização
© ISO 2006 – Todos os direitos reservados
Fornecido pela IHS sob licença com ISO
Nenhuma reprodução ou rede permitida sem licença da IHS Não para revenda
Machine Translated by Google

ISO 17558:2006(E)

Anexo E
(informativo)

Limites de temperatura de operação

Salvo indicação em contrário pelo projetista do sistema de soquete ou fabricante do soquete, os seguintes limites de temperatura de operação
se aplicam a cabos soquetes com meios cobertos por esta Norma Internacional.

a) Ligas à base de chumbo

ÿ ÿ 45°C a + 80°C

b) Zinco e ligas à base de zinco

ÿ cabo trançado com alma de fibra: ÿ 40 °C a + 80 °C

ÿ cabo trançado com alma de aço: ÿ 40 °C a + 120 °C

ÿ corda espiral: ÿ 40 °C a + 120 °C

c) Resina

ÿ cabo trançado com núcleos de fibra: ÿ 50 °C a + 80 °C

ÿ cabo trançado com alma de aço: ÿ 50 °C a + 110 °C

ÿ corda espiral: ÿ 50 °C a + 110 °C

Para temperaturas fora dos limites indicados, deve-se discutir com o fabricante ou projetista do sistema, principalmente para considerar as
condições de carga.

--`,,```,,,,````-`-`,,`,,`,`,,`---

© ISO
Copyright Organização Internacional 2006 – Todos
para Padronização os direitos reservados 15
Fornecido pela IHS sob licença com ISO
Nenhuma reprodução ou rede permitida sem licença da IHS Não para revenda
Machine Translated by Google

ISO 17558:2006(E)

Bibliografia

[1] ISO 2408, Cabos de aço para uso geral - Requisitos mínimos

[2] ISO 3108, Cabos de aço para uso geral - Determinação da carga real de ruptura

[3] ISO 3189-1, Soquetes para cabos de aço para uso geral - Parte 1: Características gerais e condições de
aceitação

[4] ISO 4381, Mancais lisos — Ligas de fundição de chumbo e estanho para mancais lisos multicamadas

[5] ISO 10425, Cabos de aço para as indústrias de petróleo e gás natural — Requisitos mínimos e termos
de aceitação

16
Copyright Organização Internacional para Padronização © ISO 2006 – Todos os direitos reservados
Fornecido pela IHS sob licença com ISO
Nenhuma reprodução ou rede permitida sem licença da IHS Não para revenda
Machine Translated by Google

Copyright Organização Internacional para Padronização


Fornecido pela IHS sob licença com ISO
Nenhuma reprodução ou rede permitida sem licença da IHS Não para revenda
Machine Translated by Google

ISO 17558:2006(E)

ICS 77.140.65
Preço baseado em 16 páginas

--`,,```,,,,````-`-`,,`,,`,`,,`---

© ISO Internacional
Copyright Organização 2006 – Todos os direitos
para Padronização reservados
Fornecido pela IHS sob licença com ISO
Nenhuma reprodução ou rede permitida sem licença da IHS Não para revenda

Você também pode gostar