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José Minerini
História da
arte brasileira
Material para uso exclusivo de aluno matriculado em curso de Educação a Distância da Rede Senac EAD, da disciplina correspondente. Proibida a reprodução e o compartilhamento digital, sob as penas da Lei. © Editora Senac São Paulo.
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Jeane Passos de Souza - CBR 8a/6189)
Bibliografia
e-ISBN 978-85-396-2510-9 (ePub/2018)
e-ISBN 978-85-396-2511-6 (PDF/2018)
José Minerini
Ana Amália
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Administração Regional do Senac no Estado de São Paulo
Presidente do Conselho Regional
Abram Szajman
Capítulo 1 Capítulo 5
Arte rupestre e indígena Modernismo – primeiro
brasileira, 7 momento, 57
1 Arte pré-histórica no Brasil, 8 1 Arte e identidade nacional, 58
2 Arte rupestre no Brasil, 9 2 Pré-modernismo, 63
3 Artefatos indígenas, 13 3 Semana de 1922, 68
Considerações finais, 17 Considerações finais, 72
Referências, 18 Referências, 73
Capítulo 2 Capítulo 6
Ocupação holandesa, 19 Modernismo – segundo
1 Ocupação holandesa momento, 75
(1624-1654), 20 1 A consolidação do modernismo
2 Manifestações artísticas no Brasil, 76
nos séculos XVI–XVII: artistas 2 Bienais de SP: entre o figurativo e
viajantes, 23 o abstrato, 82
Considerações finais, 25 3 Movimentos concreto (Ruptura e
Referências, 26 Frente) e neoconcreto, 83
Capítulo 3 Considerações finais, 85
Arte colonial e barroca, 27 Referências, 85
1 Corporações de ofícios, 28 Capítulo 7
2 A chegada do barroco no Brasil Arte contemporânea: anos 1960
com os jesuítas, 30 e 1970, 87
3 Barroco mestiço, 33 1 Nova figuração: realismo
Considerações finais, 40 mágico, neorrealismo e figuração
fantástica, 88
Referências, 41
2 Nova objetividade brasileira, 90
Capítulo 4
3 Arte e multimeios, 92
Arte acadêmica, 43
4 Arte conceitual, 93
1 Artistas viajantes, 44
Considerações finais, 95
2 Missão artística francesa e a
Academia de Belas Artes Referências, 96
no Brasil, 47 Capítulo 8
3 A hierarquia de gêneros e temas Arte contemporânea: anos 1980
na academia, 4 9 até atualidade, 9
7
4 Embates na academia: 1 A volta da pintura na década de
neoclássicos, românticos e 1980, 9 8
ecléticos, 5 0
2 Fotografia moderna e
Considerações finais, 54 contemporânea no Brasil, 100
Referências, 54 3 Diversidade de meios no
final do século XX e início
do século XXI, 102
Considerações finais, 105
Referências, 106
Arte rupestre e
indígena brasileira
7
As tradições artísticas encontradas em cerâmicas, cestarias, pintu-
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ras corporais e artefatos plumários, que existem desde o período pré-
-cabralino, ainda são produzidas por todo o país, com variações e parti-
cularidades entre cada um dos povos que as produzem.
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rupestres brasileiras, que se transformou em mapa desenhado por Madu
Gaspar (2006), que, por sua vez, serviu de referência para a figura 1 aqui
apresentada.
Tradição Amazônica
Tradição São Francisco
Tradição Planalto
Tradição Litorânea
Tradição Geométrica
Tradição Meridional
Tradição Agreste
Tradição Nordeste
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tral. As composições setentrionais têm representações antropo-
mórficas, zoomórficas, fitomórficas e cosmogônicas; destaca-se
a Pedra do Ingá, no interior da Paraíba, com a repetição de símbo-
los, que permite levantar a hipótese de serem uma escrita desco-
nhecida, operações matemáticas ou um calendário.
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tacando-se objetos utilitários e cerimoniais policromados, especialmen-
te urnas funerárias antropomórficas com tampa em forma de cabeça
adornada.
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Duas fotografias apresentam retratos de índios com pintura corporal na face e aros emplumados na cabeça,
que popularmente chamamos de cocar. O primeiro índio usa um aro com penas azuis contornando a cabeça;
uma linha preta, contornada em vermelho e com filamentos nas mesmas cores, está pintada e atravessa o
rosto de um lado ao outro, passando sobre o nariz, o que lembra pegadas de animais na mata. O segundo
índio usa um aro com penas amarelas e tem as bochechas pintadas com linhas vermelhas que apoiam
triângulos pretos que lembram dentes de jacaré. Os dois estão com as mãos na boca, segurando um aparente
instrumento musical de sopro semelhante a uma flauta de pã.
mam penas e são retiradas da cauda e das asas dos pássaros; as plu-
mas são de tamanho médio e arredondadas, retiradas das costas e do
abdome; e as penugens são menores e retiradas do pescoço, das cos-
tas e também dos abdomes. Manteletes, diademas, grinaldas, coroas
radiais, viseiras, aros, coifas, leques de occipício, grampos da cabeleira,
narigueiras, labretes, braçadeiras, colares, peitorais, pulseiras, brincos,
cintos, jarreteiras e afins também são adornados com arte plumária e
variam de finalidade e hierarquia social (CURY; DORTA, 2001).
Considerações finais
O Brasil é um país de pluralidade cultural. Os povos indígenas que
existem até hoje são provas dessa diversidade. Toda cultura que está
viva está sujeita a transformações. Nesse sentido, as etnias indígenas
atuais continuam a transformar sua cultura e sua arte, o que nos leva a
pensar que existe arte indígena contemporânea.
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BRASIL. Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre as sanções
penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio
ambiente, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.
br/CCivil_03/leis/L9605.htm>. Acesso em: 21 fev. 2018.
CURY, Marília Xavier; DORTA, Sonia Ferraro. A plumária indígena brasileira. São
Paulo: Edusp, 2001.
PROUS, André. Artes pré-históricas do Brasil. Belo Horizonte: Com Arte, 2007.
UNESCO PORTUGUESE. Serra Capivara. 11 dez. 2013. (40m 7s). Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=9576H-X39J8>. Acesso em: 21 fev. 2018.