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Autores:
António De Sousa Amândio
Sérgio Manuel Lucas
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DUNDO, 2021
UNIVERSIDADE LUEJI A’NKONDE
◊Lunda Norte◊Lunda Sul◊
FACULDADE DE ECONOMIA DO DUNDO
CURSO DE ECONOMIA
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Autores:
António De Sousa Amândio
Sérgio Manuel Lucas
Monografia Nº _______
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DUNDO, 2021
ÍNDICE GERAL
ÍNDICE DE QUADROS............................................................................. IV
EPÍGRAFE .................................................................................................. VI
DEDICATÓRIA........................................................................................ VII
RESUMO .................................................................................................... IX
INTRODUÇÃO ............................................................................................ 1
I
para um crescimento económico ............................................................. 23
1.11. Efeito do Investimento Directo Estrangeiro ................................. 24
CAPÍTULO 2. METODOLOGIA ............................................................. 27
RECOMENDAÇÕES ................................................................................. 52
ANEXO ....................................................................................................... 58
II
LISTA DE ABREVIATURAS
Desenvolvimento.
III
ÍNDICE DE QUADROS
IV
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 3.2 Correlação entre as variáveis IDE e PIB durante o período 1998-
2014……………………………………………………………………………………………48
V
EPÍGRAFE
VI
DEDICATÓRIA
VII
AGRADECIMENTOS
VIII
RESUMO
IX
ABSTRACT
Research on the impact of Foreign Direct Investment on
economic growth is extremely relevant, as it is assumed as a growth factor
for a country's economy. Thus, this monograph aims to assess the impact of
FDI on the growth of the Angolan economy in the period between 2004 and
2020. To achieve this goal, a bibliographical research was developed on the
main theories associated with Foreign Direct Investment and Economic
Growth, highlighting the authors who contributed with various literatures to
the theoretical foundation. In addition, the simple linear regression model
was used, which allowed to present the relationship between the dependent
variable (GDP) and the independent variable (IDE). Through the results of
the estimated econometric model, it was possible to verify that the
independent variable had a negative effect on the dependent variable during
the period under analysis. The same fact is verifical by the correlation
coefficient between the two variables under study, which is approximately
80%, which shows the existence of a positive correlation, that is, when one
increases the other grows respectively. It is understood that the Gross
Domestic Product elasticity positively depends on the Foreign Direct
Investment elasticity.
Keywords: Foreign Direct Investment; Economic Growth;
Gross Domestic Product; Angola.
X
INTRODUÇÃO
1
De acordo com a Ernst Young (2012), em Angola entre 2003 e
2011, cerca de 80% dos fluxos de IDE se destinou ao sector petrolífero que,
a par da indústria extrativa em geral, deverá continuar a ser maior fonte de
atração de capital estrangeiro. Embora, os sectores do petróleo, gás e carvão
sejam os que atraíram mais capital, foi nos serviços financeiros que se
verificou o maior número de projectos (42,5% do total). Portugal foi o país
que, no período referido, mais projectos desenvolveu em Angola, seguido
dos Estados Unidos da América, Reino Unido, Espanha e África do Sul.
Entre 2009 e 2013, o valor líquido do investimento direto em Angola
totalizou -15.229 milhões de dólares. Por outro lado, o investimento
angolano no estrangeiro tem sido reduzido, se bem que nos últimos cinco
anos o país tenha investido 8.268 milhões de dólares, o que se traduz numa
média anual de 1.653,6 milhões de dólares.
2
Sabendo da importância que o IDE tem para o crescimento da economia, fez-
se necessário a realização de um estudo, no sentido de se conhecer o efeito
do mesmo sobre o crescimento económico em Angola no período
compreendido entre 2004 e 2020.
Pergunta de pesquisa
Objectivos
Objectivo geral
Objectivos específicos
3
Avaliar o impacto do investimento directo estrangeiro sobre o
crescimento económico de Angola no período compreendido entre
2004 e 2020.
Hipótese
Justificativa do tema
4
Delimitação do tema
Estrutura da monografia
5
parâmetros do modelo de regressão linear simples, e por fim as técnicas de
diagnóstico do modelo.
6
CAPÍTULO 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.
7
Para Ferreira, Reis e Serra (2011), o investimento directo
estrangeiro está associado a empresas ou investidores estrangeiros de um
outro país (neste caso emissor), que promove a criação de uma firma num
outro país (neste caso receptor), com o intuito de realizar a sua actividade de
forma lucrativa.
8
Busca de recursos naturais. IDE orientado para tornar a empresa mais
lucrativa e competitiva no seu mercado, empresas que investem no
exterior para ter acesso aos recursos naturais, produtos agrícolas e
trabalho não qualificado;
Racionalizando ou buscando eficiência. Destina-se a promoção de
uma divisão mais eficiente do trabalho ou da especialização do
portfólio de activos domésticos e estrangeiros por parte da empresa;
Busca de activos estratégicos: IDE para proteger ou aumentar a
vantagem específica de posse da empresa e reduzir a dos seus
concorrentes.
9
A realização de IDE requer uma cuidada análise às
características do mercado, à dimensão, aos factores ambientais e às barreiras
ao comércio e ao investimento (Markusen & Maskus, 2001).
10
exercer uma relação positiva e significativa entre este determinante e
os fluxos de IDE.
Estabilidade económica. Um claro sinal de instabilidade económica,
torna-se num possível impedimento ao IDE. Do mesmo modo, taxas
de inflação elevadas e voláteis, balanças de pagamentos deficitárias
denotam instabilidade e podem levar a restrições à livre circulação de
capitais.
Custos de produção. Elevados custos de produção, medidos pelos
custos de mão-de-obra, são um factor importante na escolha da
localização e podem desencorajar os fluxos de investimento externo.
11
De acordo com a OCDE (2007), a localização do IDE associada
à teoria institucional, pode ser descrita em:
12
existência de benefícios oligopolísticos. Assim sendo, esta teoria defende
que, o que alimenta o IDE é a existência das imperfeições do mercado de
produtos, a economia de escala e a intervenção governamental nos mercados.
No entanto, esta teoria apresenta a debilidade de não considerarem os
factores que incidem na escolha da localização, nem o motivo pelo qual as
empresas escolhem o IDE como mecanismo de operação no exterior e
explorar as chamadas vantagens de propriedades.
13
1.4.3. Teoria dos custos de transação
14
características do mercado interno, a título de exemplo, as empresas
petrolíferas investem onde existem reservas de petróleo e, para a sua
exploração, combinam as suas capacidades técnicas e de gestão, com os
recursos locais disponíveis.
15
Samuelson e Nordhaus (2012), definem crescimento económico
como o processo pelo qual as economias acumulam grandes quantidades de
equipamentos de capital, alargam as fronteiras tecnológicas e tornam-se cada
vez mais produtivas. Em outras palavras, é a expansão do PIB, ou produto
nacional de um país.
16
estes bens de capital só podem ser eficazmente usados e mantidos por
trabalhadores qualificados e treinados, caso contrário, é um
investimento amortizado antes do tempo.
Recursos naturais (terra, minerais, combustíveis, qualidade
ambiental). Com estes recursos, é possível à economia crescer pese
embora no mundo moderno a posse de recursos naturais não é
necessário para o sucesso económico.
Formação de capital (máquinas, fábricas, estradas). Acredita-se que a
acumulação de capital faz crescer rapidamente as economias na
tendência a investir fortemente em novos bens de capital (novas
infraestruturas, construção de estradas de qualidade, novas máquinas
e etc.).
Progresso tecnológico (ciência, engenharia, gestão e iniciativa
empresarial). Tem sido um dos ingredientes vital para o rápido
crescimento das economias e dos níveis de vida. O progresso
tecnológico corresponde às alterações nos processos de produção ou à
introdução de novos produtos, ou serviços.
Q= AF (K, L, R) (1.1)
17
1.7. Indicador de medição do crescimento económico
18
Dornbusch et al (1998), definem o produto sob três perspectivas
distintas que são, nomeadamente, a do rendimento, do produto ou valor
acrescentado e a das despesas.
Y=C+I+G+NX (1.2)
19
Não considera as actividades informais da economia;
Não calcula os custos ambientais (externalidades negativas) da
produção e do consumo;
Não inclui as actividades das donas de casa e outros serviços que não
são remuneradas, isto porque estes não possuem um preço de mercado
que lhes permita mensurar, mas podem contribuir para o seu
crescimento;
E finalmente, não considera variáveis qualitativas importantes como:
longevidade, o acesso à educação e conhecimento.
20
da teoria moderna de crescimento. A teoria desenvolvida por Harrod (1939)
assenta em três proposições: o nível de rendimento de uma comunidade é o
principal determinante da sua oferta de poupança; a taxa de crescimento do
rendimento é um determinante importante da procura por poupança; e, a
procura é igual à oferta.
𝑌𝑡 −𝑌𝑡−1
A taxa de crescimento garantida é dada por: 𝐺𝑊 = , e o total da
𝑌𝑡−1
It St Yt− Yt−1
= = K( ) (1.4)
Yt−1 Yt−1 Yt−1
Yt −Yt−1 St
Substituindo, GW = ,es= , a equação fundamental do modelo
Yt−1 Yt−1
S
S = K*Gw ⇔ Gw = (1.5)
K
21
crescimento é diretamente proporcional ao novo investimento. Assim,
quanto maior é a poupança, maior será o investimento e, por conseguinte,
maior o crescimento.
22
1.10. Mecanismos de transmissão do Investimento Directo Estrangeiro
para um crescimento económico
23
tem um papel importante na economia de qualquer país e a sua difusão é
crucial para o desenvolvimento, nomeadamente para os países em
desenvolvimento. Onde uma parte substancial do crescimento económico é
assegurada pela implementação de nova tecnologia desenvolvida em países
mais avançados.
24
Quadro 2 – IDE - Incremento do Capital Humano e Potencial ao Nível dos
Recursos Humanos
25
O quadro 4, expressa os principais argumentos relacionados
com os efeitos positivos e negativos do mecanismo ligado ao Incremento da
concorrência no país receptor.
Quadro 4– IDE - Incremento da concorrência no país receptor
26
CAPÍTULO 2. METODOLOGIA
27
2.2. Procedimentos metodológicos
2.2.1 Método estatístico
n
Σⅈ=1 Xⅈ
̅
X= (2.1)
𝑛
28
O desvio padrão é uma medida que expressa o grau de dispersão de um
conjunto de dados. Ou seja, o desvio padrão indica o quanto um conjunto de
dados é uniforme. Quanto mais próximo de 0 for o desvio padrão, mais
homogéneo são os dados, representa-se por (BARROS, 2008).
S = √S 2 (2.2)
S
CV = × 100 (2.3)
̅
X
29
De acordo com Gujarati (2011), esta associação é dada por:
onde:
Σn
ⅈ=1 xⅈ Σn
ⅈ=1 yⅈ
x̅ =
n
; y̅ =
n
30
Tabela 2.1: Interpretação do coeficiente de correlação de Pearson.
31
2.2.2.2. Equação e pressupostos do modelo de regressão linear simples
Yⅈ = β0 + β1 Xⅈ + eⅈ , (2.5)
= β0 + β1 x1 + E(eⅈ )
= β0 + β1 x1
32
COV(εⅈ , εj ) = E(εⅈ εj ) − E(εⅈ )E(εj ) = E(εⅈ εj ) = 0, (2.7)
para i ≠ j, i, j = 1, … n.
Tem-se então:
eⅈ ~N(0, σ2 ), i = 1, … , n.
𝑦𝑖 ~𝑁(β0 + β1 x1 , 𝜎 2 ), 𝑖 = 1, … , 𝑛.
33
A variabilidade dos erros é constante, ou seja, E(𝑒𝑖2 ) = 𝜎². Os erros são
homocedásticos, ou seja, sua variância é a mesma para qualquer X. A
violação deste pressuposto gera problema de heterocedasticidade.
Os erros são não autocorrelacionados, ou seja, E(𝑒𝑖𝑖2 ) = 0. Não há
relação entre valores ordenados dos erros segundo tempo ou espaço.
34
encontrar o melhor ajuste para um conjunto de dados tentando minimizar a
soma dos quadrados das diferenças entre o valor estimado e os dados
observados (tais diferenças são chamadas resíduos). Esta é a forma de
estimação mais amplamente utilizada em econometria. Consiste em um
estimador que minimiza a soma dos quadrados dos resíduos da regressão, de
forma a maximizar o grau de ajuste do modelo aos dados observados. Um
requisito para o método dos mínimos quadrados é que o factor imprevisível
(erro) seja distribuído aleatoriamente e essa distribuição seja normal. O
Teorema Gauss-Markov garante (embora indirectamente) que o estimador
de mínimos quadrados é o estimador não-enviesado de mínima variância
linear na variável resposta. Outro requisito é que o modelo é linear nos
parâmetros, ou seja, as variáveis apresentam uma relação linear entre si. Caso
contrário, deveria ser usado um modelo de regressão não-linear.
eⅈ = yⅈ − ŷⅈ i = 1, … n (2.6)
35
O método dos mínimos quadrados propôs então encontrar os
valores para os quais a soma dos quadrados dos resíduos (SQE) é mínima.
Teve-se então:
Yⅈ = β0 + β1 Xⅈ + eⅈ (2.7)
eⅈ = Yⅈ − β0 − β1 Xⅈ (2.8)
n n
n n
n n
∂ ∑ⅈ=1 e2ⅈ ∂ ∑ⅈ=1 e2ⅈ
= 0; =0 (2.12)
∂β0 ∂β1
n n
∂ ∑ⅈ=1 e2ⅈ
= −2 ∑(Yⅈ − β0 − β1 Xⅈ ) (2.13)
∂β0
ⅈ=1
36
n n
∂ ∑ⅈ=1 e2ⅈ
= 0; −2 ∑(Yⅈ − β0 − β1 Xⅈ ) (2.14)
∂β0
ⅈ=1
n n
n n
n n
∂ ∑ⅈ=1 e2ⅈ
= −2 ∑(X)(Yⅈ − β0 − β1 Xⅈ ) (2.17)
∂β1
ⅈ=1
n n
∂ ∑ⅈ=1 e2ⅈ
= −2 ∑(XYⅈ − β0 X ⅈ − β1 X ⅈ2 ) = 0 (2.18)
∂β1
ⅈ=1
n
n n
∑ X ⅈ Yⅈ − β̂ 0 ∑ X ⅈ − β̂1 ∑ X ⅈ2 = 0 (2.19)
ⅈ=1 ⅈ=1
ⅈ=1
n
n n
∑ X ⅈ Yⅈ = β̂ 0 ∑ X ⅈ + β̂1 ∑ X ⅈ2 (2.20)
ⅈ=1 ⅈ=1
ⅈ=1
37
n
n
∑ X ⅈ Yⅈ = β̂ 0 ∑ X ⅈ + β̂1 ∑ X ⅈ2 (II)
{ ⅈ=1 ⅈ=1
ⅈ=1
= β0 + β1 x1 + E(eⅈ )
= β0 + β1 x1
para i ≠ j, i, j = 1, … n.
38
Tem-se então:
e consequentemente:
𝑦𝑖 ~𝑁(β0 + β1 x1 , 𝜎 2 ), 𝑖 = 1, … , 𝑛.
39
Os erros são não autocorrelacionados, ou seja, E(𝑒𝑖𝑖2 ) = 0. Não
há relação entre valores ordenados dos erros segundo tempo ou
espaço.
2
∑e2ⅈ ∑(yⅈ − ŷⅈ )2
S = = (2.25)
n−k n−k
S2
Sβ12 = (2.26)
∑(xⅈ − x̅ⅈ )2
S 2 Σ(xⅈ )2
Sβ20 = (2.27)
nΣ(xⅈ − x̅ⅈ )2
40
se aos dados. É o indicador mais usado para medir a qualidade do
ajustamento de uma linha de regressão. Em poucas palavras, o R2 mede a
proporção ou percentual da variável total Y explicada pelo modelo de
regressão e varia entre 0 e 1, (0≤R²≤1). O coeficiente de determinação é mais
indicado para medir a explicação da recta de regressão. Assim, quanto mais
próximo de 1 estiver o valor do coeficiente de determinação, maior a
percentagem da variação explicada pela recta estimada, e, por conseguinte,
maior é a qualidade do ajustamento. Neste caso, tem-se:
2
∑(yⅈ − y̅ⅈ )2
R =1− (2.28)
∑(yⅈ − y̅)2
41
se o teste é bilateral (bicaudal), unilateral a esquerda (unicaudal a esquerda)
ou unilateral a direita (unicaudal a direita).
42
e2ⅈ
uⅈ = , i = 1, … , n (2.30)
SQE ∕ n
2
X 2 BP
X BP studentizada = (2.31)
λ
Var(ε2 )
em que λ =
2Var(ε2 )
43
O procedimento do teste consiste em calcular os valores da
assimetria e da curtose da amostra e utilizar a seguinte estatística de teste:
H0 : ρ1 = ρ2 = ⋯ = ρp = 0
H1 : pelo menos ρj ≠ 0, j = 1, … , p.
44
Suponha que o modelo específico seja:
𝑌𝑡 = 𝛽0 + 𝛽1 + 𝑋𝑡 + 𝑢𝑡
𝑛−𝑝
2 ∑𝑡=1 (𝑢 ̅ )2
̂𝑡 −𝑢
(𝑛 − 𝑝). 𝑅 = (𝑛 − 𝑝). 𝑛−𝑝
∑ ̅ )2
~𝑋𝑝2 (2.36)
𝑡=1 (𝑢𝑡 −𝑢
45
explicativo sobre a variável dependente, então o modelo estará mal
especificado. Esta ideia pode ser traduzida pela seguinte regressão auxiliar:
𝐻0 : 𝛾𝑖 = 1, … , 𝑘 − 1
{
𝐻1 : ∃𝛾𝑖 ≠ 0, 𝑖 = 1, … , 𝑘 − 1
46
CAPÍTULO 3. ANÁLISE DE DADOS, APRESENTAÇÃO E
INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS.
Fonte: Elaborada pelo autor com base nos dados do BM (2021), acessado em
07/05/2021
47
3.2. Análise de correlação entre o IDE e o PIB
48
A Tabela 3.3, apresenta o modelo de regressão linear simples que
ilustra a relação existente entre o IDE e o PIB. A partir desta, extrai-se a
equação que ilustra a relação entre as variáveis consideradas nesta
monografia, que é dada por:
49
hipótese nula de que os termos de erro do modelo estimado são não
autocorrelacionados.
50
CONCLUSÕES
51
RECOMENDAÇÕES
52
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
53
DORNBUSCH, Rudiger fischer Stanley; Startz, Richard. (1998).
Macroeconomia; 7ªEdição, McGraw-Hill Editora, Lisboa, Portugal
54
:http://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/5060/1/DM_Henrique%20
Kunietama_2014.pdf. [Acesso em 9/09/2016)].
Li, X., & Liu, X. (2005). Foreign Direct Investment and Economic Growth:
An Increasingly Endogenous Relationship. World Development,
33, 393-407.
55
Moura, R. (2009). Impacto do IDE no crescimento económico do país
receptor - teoria e evidência empírica. Dissertação de Mestrado -
Faculdade de Economia da Universidade do Porto.
56
http://www.uhu.es/alfonso_vargas/archivos/Artigo_Encontros_Cie
ntificos_3.pdf
Sharma, B., & Abekah, J. (2008). Foreign Direct Investment and economic
growth of Africa. International Atlantic Economic Journal, 36 (1),
117-118.
57
ANEXO
Fonte: Elaborada pelo autor com base nos dados do BM (2021), acessado
em 08.06.2021.
58